Curtinha - Férias com meus tios

  • Publicado em: 22/05/21
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  • Autoria: zoiodoido
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-Sério mesmo! Nós podemos ir?


-Podem sim. Sua tia me convenceu. Mas fique atenta, não quero você ou seu irmão envolvidos em confusões.


-Mãe! Já temos 18 anos. Não acha que tá na hora de nos deixar caminhar com as próprias pernas?


-É! Você tem razão. Preciso deixar vocês viverem um pouco.


-Você já contou pro Junior?


-Não, ainda não!


-Tá, deixa que eu aviso.


Empolgada liguei para meu irmã na mesma hora.


-Junior? Sou eu Jessica.

Como assim qual Jessica, a sua irmã seu idiota.

Tenho uma novidade que vai te fazer enlouquecer.

Mamãe deixou a gente ir pra casa do tio Jorge.

Sim! Ela topou.


À tarde, quando meu irmão chegou do treino, sua cara de felicidade era ní­tida, chegou abraçando minha mãe e depois veio de encontro a mim.


-Caramba, nem acredito. Ela deixou!

Ela já a tia e o tio?


-Sim! Falou com eles hoje cedo.


Tio Jorge, irmão de minha mãe, e tia Lucia eram muito queridos por nós. Até mudarem para João Pessoa a pouco mais de 5 anos, éramos vizinhos e viví­amos em sua casa. Agora, enfim, poderí­amos passar algum tempo com eles.

Pelas fotos da casa e do lugar onde moravam, seria as férias dos sonhos.


Uma semana depois desembarcávamos em João Pessoa, meu tio já nos esperava no aeroporto. Como sempre, bem-vestido e charmoso, corpo sempre malhado e um sorriso encantador.


-Caramba! Olha pra vocês! Jessica, que linda mulher você se tornou. E você Junior, que homem feito!


Disse nos abraçando juntos, como sempre fazia desde nossa infância.

Saí­mos em seguida aos cumprimentos e logo estávamos passeando pela cidade com ele nos mostrando alguns pontos turí­sticos, depois pegamos o caminho de sua casa, em um vilarejo mais afastado da cidade, mas nem por isso menos cativante.

O lugar era lindo, a casa então, nossa, deslumbrante. Era em dois andares, com toda a fachada de frente para praia em vidro, assim como acesso a garagem. A sala com um pé direito de quase 7 metros, ficava em um vão que dava visão para os quartos acima, que ficavam em uma espécie de mezanino. Era maravilhosa.

Assim que chegamos, minha tia nos esperava ansiosa, assim que nos viu correu e nos agarrou, primeiro eu, com um forte e caloso abraço, em seguida meu irmão.


-Minha nossa! Olha como cresceram.


-Verdade! Falei isso pra eles assim que os vi.


-Tia, já temos 18 anos!


Disse meu irmão com um sorriso largo no rosto.


-Nossa! Você está um homão e você mocinha, uau, que mulherão!


Ficamos o resto da manhã conversando e pondo em dia os assuntos, depois fomos dar uma volta pela cidade e jantamos, voltamos já tarde da noite.

Os dias seguintes foram de muitos passeios e divertimento, isso até o domingo, quando as coisas começaram a mudar em nossa visita.

Estava um calor de quase 40 graus, o sol brilhava forte já as 9 da manhã. Peguei um livro que estava lendo e fui para a piscina, passando pela sala vi meu irmão sentado vendo TV sobre o conforto do ar-condicionado. Me dirigi para a grande porta de vidro que dava acesso a piscina, abri a porta e cheguei ao deck, puxei uma cadeira mais para a sombra e me acomodei. A vista era deslumbrante, com uma fachada toda de vidro, da piscina era possí­vel ficar apreciando o mar, a poucos metros dali.

Sentei olhando a paisagem a minha frente por alguns instantes, depois abri o livro e comecei minha leitura, estava imersa no livro quando escuto a voz de minha tia atrás de mim.


-Querida, não quer ficar aqui dentro? Está muito calor.


-Não tia. Quero curtir um pouco esse visual maravilhoso.


-Está bem então!


Disse fechando novamente a porta de vidro e se dirigindo para a sala, onde estava meu irmão.

Não deixei de reparar no camisão de renda que vestia, era possí­vel ver sua minúscula calcinha pela renda fina, assim como o contorno de seus seios grandes e firmes.

Voltei a leitura ainda com a imagem dela na mente, pensei, "uau, como ela é linda!". Sorri de mim mesma e voltei ao livro.

Creio que não demorou mais de meia hora antes de ficar meio sufocada com o calor, me levantei e peguei no frigobar ao lado do balcão da churrasqueira, uma água gelada, a tomei lentamente, mesmo assim, o calor estava demais. Resolvi aceitar a ideia de minha tia e entrei para dentro da casa, o impacto do ar-condicionado me deu um choque, fiquei ali com a porta entreaberta acostumando meu corpo quente a temperatura amena da casa, fechei a porta e caminhei em direção a sala, caminhei junto a parede da qual ao final podia se ter uma visão ampla da sala, assim que virei ao final da parede eu congelei, a visão que tive foi de um impacto imediato que me fez parar.

Ali a poucos metros de mim, sentado no sofá, meu irmão estava com a cabeça inclinada para trás, quase em transe, e minha tia sugava a rola dele, que aliás, era bem servida. De forma alucinada ela o chupava com tanto í­mpeto que nem reparou eu parada ali, olhando os dois.

Meio sem saber o que fazer, dei dois passos para trás e fiquei junto a parede observando os dois que estavam alheios ao resto do mundo.

Minha tia sugava a vara dele, a engolindo quase inteira, lambia e mamava suas bolas, meu irmão, ainda contido, gemia baixinho, e ela o masturbando, lambendo, engolindo, surrando seu cacete com sua boca sedenta.

Parada olhando aquela cena, fiquei sem saber o que fazer, meu tio que havia saí­do cedo para um encontro, poderia chegar a qualquer momento e da garagem poderia ver tudo aquilo sem esforço, era algo insano aquele ato.

Mesmo assim era extremamente excitante, sentia minha xoxota latejar vendo o í­mpeto, vendo a técnica, vendo a volúpia de minha tia em controlar por completo meu irmão, que estava à mercê dela naquele momento.

Levei minha mão tremula, não sabia se de medo ou tesão, até minha xoxota sobre a calcinha do biquini que usava, senti a umidade dele, entrei com a mão pelo tecido e senti um tremor quando toquei minha xoxota melada, meu dedo acariciou meu clí­toris que correspondeu com um espasmo de prazer, parecia que ia gozar só de tocá-lo.

Meus olhos fixos nos dois não perdiam nenhum lance do que acontecia ali, menos de 5 metros de meu esconderijo. A respiração ofegante se misturava ao meu coração disparado e minha boca seca me dava a certeza de que aquilo era algo errado, mas extremamente excitante.

Minha mão brincava lenta e delicadamente com minha xoxota, não queria gozar logo, precisava ver até onde aquilo iria.

Depois de muito judiar de meu irmão, já com frases incompletas dele de que seu gozo chegava, ela se levantou abandonando seu pau, que pulsava enorme entre suas pernas. Ela se ergueu e tirou seu camisão de renda, deixando a vista de meu irmão e à minha, seu corpo perfeito, seios grandes e firmes, com bicos rijos de tesão e mamilos grandes e escuros, destacando no branco de sua pele. Ela os ofereceu a ele que se deleitou, os mamando sem pressa, ela levou a mão ao pau dele e o masturbou lenta e compassadamente, depois de um pouco tempo ela se ergueu novamente, agora tirando sua calcinha, no que pude ver sua xoxota enquanto se abaixava, graúda, lábios grandes que protagonizavam uma visão única.

Ela subiu novamente sobre o sofá e se sentou sem cerimónias sobre o membro pulsante de meu irmão, o gemido dos dois demonstrava o momento de prazer, meus dedos agora aceleravam em minha boceta melada que chagava a escorrer pelas pernas, ela subia e descia lentamente, curtindo aquele membro rijo, pulsante, dentro dela.

Ficaram ali por alguns minutos até que ela começou a urrar, estava gozando, ela rebolava e enterrava o cacete até o talo, até que parou e ficou apenas mexendo o quadril enquanto gemia descontrolada, não se importava se, a princí­pio ali ao lado, eu ouviria ou não, estava apenas se libertando para curtir seu orgasmo. Meus dedos acelerados ao extremo também me satisfizeram, meu gozo chegou deliciosamente melado, completando toda aquela cena de erotismo e perversão. Tia e sobrinho transando e eu, me masturbando olhando os dois.

Isso era inimaginável a pouco tempo atrás, mas ali, naquele momento, era real e prazeroso. Não lembrei de nada, nem de quem estava envolvido naquilo, era só prazer e gozo.

Ainda me recuperando, já agachada no chão com as pernas tremulas, vi minha tia tirando o pau de Junior de sua boceta que pingava gozo, ela o posicionou em seu rabo e disse.


-Vem meu sobrinho delicioso. Fode o cu de sua tia safada.


Junior nada falava, parecia hipnotizado, apenas segurou seu pau que guiado pelos dedos de minha tia, posicionou o pau dele em seu rabo e foi sumindo em seu cu que o aceitou sem reclamação, ela agachou de uma só vez, tendo todo o membro dentro dela em segundos.

Meu irmão gemia de tesão, ela subia e descia lentamente, fazendo Junior gemer alto agora.


-Vem meu macho. Enche o rabo de sua tia com sua porra quente.


Parece que essa era a chave, na sequência meu irmão urrou mais alto, soltou sua garganta que prendia seu tesão reprimido por todo aquele tempo, gemeu e urrou enquanto minha tia continuava a subir e descer até parrar com o cacete todo enterrado em seu rabo.

Eu estava tendo meu segundo orgasmo a essa hora, tinha três dedos enterrados dentro de mim, quase perdi o controle e me juntei a eles, mas minha consciência me segurou.

Ela se ergueu e a porra de Junior escorreu de seu rabo que mostrava um enorme e desconcertante buraco no lugar do cu. Olhei apavorada, ela, sem cerimônia, pegou sua minúscula calcinha e a vestiu, pegou seu camisão e o vestiu também, se inclinou e deu um selinho nele dizendo.


-Mais uma vez você foi muito prestativo com a titia. Adorei meu sobrinho querido.


Só aí­ me toquei que estava agachada, toda melada de mim mesma e com metade de minha calcinha solta. Corri junto a parede voltando para o deck da piscina, me ajeitei e voltei pro livro. Percebi minha tia passando pela porta de vidro que dava acesso as escadas do segundo andar, não parou, subiu direto.

Naquele momento eu caí­ em mim, passado toda a excitação, me dei conta que meu irmão estava transando na sala a poucos metros de mim, com meu tio prestes a chegar e com uma visão panorâmica da garagem para a sala, ou seja, seria uma tragédia anunciada se ele chegasse naquele momento.

Pensei um pouco e resolvi dar uma bronca em meu irmão, afinal nós éramos hospedes ali, e como iriamos explicar pra minha mãe caso meu tio os pegasse.

Me levantei cheia de razão, entrei e vi meu irmão, sentado na mesma posição de antes, como se nada tivesse acontecido, fui chegando perto dele e ia começar a falar quando vejo meu tio chegando pela garagem. Ele parou o carro e acenou pra mim, devolvi o aceno, e com um olhar inquisidor, olhei para meu irmão que não entendeu nada.

Meu tio entrou pela porta de vidro e disse.


-Olá meus sobrinhos preferidos!


-Oi tio!


Respondi, olhando para meu irmão que se virou e cumprimentou meu tio.


-Junior! Quer uma cerveja. Hoje merece.


-Sim tio!


-E você aí­ dando mole, né seu moleque!


Disse olhando séria para meu irmão que me olhou com cara de paisagem.


-Você sabe muito bem do que estou falando.


Disse quase sussurrando, ainda com um olhar de perdido dele.


-Se o tio pega você e a tia instantes antes. Nem sei o que aconteceria!


Ele mudou a fisionomia, me olhou sério e disse.


-Bico calado! Depois falamos sobre isso.


Meu tio veio com um balde cheio de long necks, uma porção de petiscos, se sentou ao lado de meu irmão e abriu uma cerveja dando-a para ele, depois abriu uma e me ofereceu. Diante daquela situação, resolvi aceitar.


-Vem! Senta-se aqui com a gente.


Ele disse. Me sentei ao seu lado, ele parecia bem feliz, tomou um grande gole e colocou sua garrafa sobre a mesa, abriu seus braços e nos abraçou apoiando sua mão sobre meu seio.

Acredito que isso tenha ocorrido um milhão de vezes antes, mas aquela me incomodou, senti sua mão pesada parada sobre meu seio, ele falando com a gente e suas palavras eu mal conseguia ouvir, apenas sentia sua mão sobre meu peito, senti meu mamilo enrijecendo, mesmo tentando controlar, era impossí­vel, logo estava bem destacado no sutiã do biquini, sua mão esfregava lentamente sobre ele que cada vez mais ficava sensí­vel, rijo, excitado.

Nesse momento minha tia aparece.


-Oi amor! Vem tomar uma cerveja com agente.


Disse meu tio, ela vestia o mesmo camisão, mas a calcinha era outra, essa mais clara que a anterior, imaginei que a outra estava toda suja de porra de meu irmão, só esse pensamento já me deixou mais excitada, sentia minha xoxota latejar, toda aquela coisa mexia comigo.

Me levantei para espanto de meu tio.


-Desculpa, acho que peguei muito sol. Tô com dor de cabeça.


-Oh, meu amor. No meu quarto tem uns comprimidos na gaveta da cômoda, pode pegar.

Depois deita um pouco que passa logo.


-Obrigada tia!


Saí­ subindo as escadas e vendo os três ainda sentados colados no sofá, não deixei de reparar a mão de minha tia bem próxima do pau de meu irmão, aquilo me soou muito estranho.

Fui para meu quarto e fiquei um pouco ali, tentando me refazer do momento estranho de pouco tempo atrás. Resolvi voltar para sala depois de uns 20 minutos, comecei a descer as escadas e para minha maior surpresa o que vi, novamente me travou. Agora minha tia, novamente se deliciando na rola de meu irmão, era fodida por meu tio, que a pegava de quatro sobre o sofá. Sentei-me na escada de vidro e fiquei ali, paralisada olhando aquela cena.

Não conseguia me levantar, tamanho a tremedeira de minhas pernas, olhava atônita toda a cena de pura perversão, mas extremamente excitante.

Parada ali observava meu tio, com seu pau também grande, entrando e saindo de minha tia, enquanto ela se deliciava na rola de meu irmão que, mesmo depois de toda a foda de pouco tempo antes, estava novamente em riste e enorme.

Percebi que minha tia me olhou discretamente, continuou a chupar meu irmão enquanto meu tio a fodia sem limites. Ela parou e fixou o olhar em mim, o que fez com que os dois também o fizessem.


-Vem. Vem brincar com a gente.


Disse ela sorrindo e voltando a sugar a rola dura de Junior. Meu tio, a essa altura a fodia me olhando fixamente, meio sem jeito e já descoberta, desci lentamente as escadas, andando em direção a eles. Minhas pernas estavam bambas, conforme me aproximava via a rola de meu tio, tão grande quanto de Junior, entrar e sair de minha tia que gemia com a rola de meu irmão enterrada em sua boca que babava a cada engolida.


-Amor! Ajuda ela.


Disse minha tia, no que meu tio tirou seu pau enorme dela e veio com ele todo melado e balançando de um lado para o outro, ao meu encontro. Me pegou pela mão e me pôs sentada no sofá.


-Você já chupou uma rola Jessica?


Acenei com a cabeça positivamente, ele sorriu.


E uma rola toda babada da boceta de outra mulher?


Sorri e fiz que não, ele então puxou carinhosamente minha cabeça em direção a seu cacete e eu abri minha boca para receber toda aquela rola enorme, a suguei e senti o gosto de minha tia ali. Lambi e me entreguei a luxuria daquele momento. As mãos de meu tio agora não mais repousavam sobre meus seios, e sim os apertavam, exploravam, apertavam meus mamilos rijos, em segundos estavam livres para o deleite dele que se apropriou deles com carinho e excitação. Senti minha xoxota melada naquele momento, tinha de ter alguma rola dentro dela, não me importava a de quem. Olhei para o lado e minha tia cavalgava novamente a rola de meu irmão que me olhava atento mamar a rola de meu tio.

Meu tio tirou minha cabeça de seu pau, desceu até mim e puxou delicadamente minha calcinha me deixando nua, abocanhou minha xoxota e a chupou com maestria, era um especialista, me sugou, explorou e judiou de meu clí­toris, que já latejava antes mesmo de sua boca o encontrar, não demorou para eu gozar gostoso, forte e sem pudor algum, aos gritos sentia meu corpo corresponder as investidas daquela boca quente, ágil, de puro prazer.

Antes mesmo de me recuperar me deparei com ele posicionando e enterrando sua rola enorme dentro de mim, senti minha xoxota se alargando enquanto aquela rola grossa e pulsante me invadia, senti o prazer jorrar novamente dentro de mim, estava gozando novamente. Sem forças e entregue aquele homem viril e dono daquele momento, somente me restava sentir prazer e mais prazer.

Estava extasiada quando minha tia se apossou de meus mamilos, os sugava e mamava com vigor, ao lado meu irmão a fodia enquanto ela se deleitava em minhas mamas.

Quando meu tio anunciou que iria gozar, minha tia abandonou meus peitos e disse.


-Goza aqui!


Com a boca aberta sobre meus peitos, senti o gozo quente de meu tio banhar minha barriga e meus peitos, além do rosto de minha tia, ela ainda limpou toda a porra que estava sobre meu corpo.


-Quer sentir um pouco do seu irmão, querida?


Perguntou minha tia, meu irmão ainda a fodia, sorri e assenti com a cabeça. Ele abandonou minha tia e tomou o lugar de meu tio, mas minha tia me fez ficar de quatro, ele enterrou sua rola que me alargou mais ainda, era mais grossa que de meu tio, senti novamente meu tesão subir as alturas, ele socava lentamente, como que querendo sentir todo o prazer vagarosamente, aquilo me descontrolou, em minha frente minha tia se posicionou me oferecendo sua boceta carnuda e babada.

Sem pensar muito me enterrei nela, sentindo o sabor delicioso de sua boceta em minha boca, sentia seu corpo tremer quando usurpava seu clí­toris grande e rijo, chupava, mamava e me divertia naquela orgia familiar, senti meu irmão gozando, ele tirou e esguichou seu gozo em minhas costas, a porra quente me deixou mais excitada ainda.

Quando achei que tinha parado ele posicionou em meu rabo e forçou, senti a dor alargando meu cu, mas me mantive firme, ele empurrou mais forte e logo senti o ardor, a dor e a vontade de desistir. Quando pensei em desistir ele falou.


-Pronto maninha, tá tudo dentro.


Senti o volume de sua rola em meu rabo que ardia, mas estava ficando bom, ele foi entrando e saindo lentamente, foi acelerando até me deixar totalmente entregue a ele, minha lí­ngua, minha boca já não obedeciam a mim, minha tia saiu da minha frente enquanto apreciava meu irmão me sodomizar com sua rola enorme e dura, ela acariciava meus seios, lambia e chupava, acabou se enfiando abaixo de mim e alcançou minha boceta, começou a chupá-la novamente, me trazendo a outro patamar de prazer.

Meu tio, ao lado, se posicionou e enterrou sua rola na boceta de minha tia a fazendo gemer em minha xoxota. Meu irmão gozou um pouco depois de meu terceiro orgasmo, minha tia, entregue ao meu tio, gozou longa e deliciosamente ainda embaixo de mim que já estava entregue a estafa.

Ficamos ali, na sala, nus por um longo perí­odo, nos recuperando de toda aquela tarde de prazer e satisfação proibidos. Fomos interrompidos pela ligação de minha mãe, que queria nos ver.

Correndo, nos vestimos e nos sentamos, comportadamente no sofá, onde, como uma famí­lia normal, nos apresentamos a minha mãe que anunciou sua ida para vir estar conosco.

Minha tia olhou para meu tio sorrindo e disse.


-Pronto! Agora a famí­lia vai estar completa.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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