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Safado espiando na praia

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 23/05/21
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  • Autoria: camilla_lima
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Depois de um tempo de namoro, eu e Eduardo começamos a pegar gosto por sexo em lugares públicos. Antes, eu tinha receio, achava desconfortável. Mas, depois que transamos no carro, na frente da guarita de um prédio sem ter certeza de que o porteiro estava vendo, fiquei tarada por essa emoção.


Então, combinados de transar na praia assim que fosse possí­vel. Eu tava louca pra deitar na areia, abrir as pernas e pedir pra ele me chupar. Só não imaginava que seria melhor do que sonhei.


Fomos passar férias na casa de praia dos pais dele. Edu conhece tudo por ali, sabe das trilhas e praias mais desertas. Combinamos de ir em uma com pouco movimento. Era preciso fazer uma trilha de uns 20 minutos pela mata. O lugar, sem casas por perto, era o cenário perfeito. Dessas praias pouco frequentadas, longe de cidade, cercada de árvores.


Estendemos a canga debaixo duma amendoeira e ficamos ali nos beijando. Quando o clima esquentou, e eu já tinha puxado o pau dele pra fora da sunga, vi um homem saindo da trilha. Achei bom me conter, me ajeitei na canga, fingi que estava tomando sol.


O homem foi para o lado oposto e parou perto das pedras, uns 30 metros distante de nós. Como estávamos protegidos pelo tronco da árvore, voltei para as carí­cias. Abaixei a sunga e comecei a lamber a cabecinha do cacete dele. Meu amor adora essas aventuras e estava todo duro, roxo, latejando, morrendo de tesão. E ver o pau daquele jeito me deu mais tesão ainda.


Eu amo ficar de joelho para fazer boquete. Então, pedi que ficasse de pé, com o cacete na minha cara. Quando ele se levantou e eu segurei pra lamber, olhei paro o lado e percebi que, de onde estava, o homem conseguia me ver. Meu namorado ficava escondido atrás da árvore, mas, se o homem olhasse para o nosso lado e me visse naquela posição, com certeza saberia o que estava acontecendo. Minha buceta se encharcou só de pensar nisso.


Comecei a mamar com gosto e, entre uma chupada e outra, olhava para o lado, para perceber se o nosso expectador acompanhava meu ato. E ele começou a olhar. Percebi a cabeça dele virada para nós. Na primeira vez, ele tentou disfarçar mas, como eu retribuí­a os olhares, ele foi perdendo a vergonha. Edu estava delirando de tesão e não percebeu a troca de olhares entre mim e o outro cara lá no fim da praia.


- Deita aqui, quero te chupar - ele pediu.


Eu, que já tava com a buceta latejando, obedeci. Deitei, puxei o biquí­ni para o lado e ofereci minha xana. Quando ele se ajoelhou pra lamber, percebeu o homem acompanhando nossa transa:


- Camilla, o cara da vindo pra cá.


- Ele tava olhando a gente. E eu fiquei com tesão.


Edu deu um sorriso, me chamou de safada e começou a lamber minha xota. Eu já tava delirando de tesão, quase gozando, mas queria segurar mais um pouco. Pedi pra sentar nele. Quando mudamos de posição, percebi que o homem tinha caminhado para perto de nós. De onde estávamos, eu conseguia vê-lo parado perto da mata, na nossa direção, a poucos metros de distância. Era um pouco mais velho que nós, talvez uns 45 anos, tinha o corpo bronzeado de quem leva uma vida saudável. E estava com a mão por dentro da bermuda.


Meu namorado deitou na canga e eu sentei na piroca dele, sem tirar os olhos do homem batendo punheta ali pertinho. Fui cavalgando devagar, com a xota encharcada de tesão e mexendo no meu grelinho pra deixar tudo mais gostoso ainda. O Edu me chamava de safada e falava:


- Você gosta de se mostrar, né? Quer gozar com o outro macho te olhando, não quer? Então rebolar nessa piroca que eu vou te fazer gozar gostoso pra ele ver.


Fiquei louca. Rebolei com força até sentir as pernas tremendo e melar de gozo o pau do meu namorado.


Dai ele pediu:


- Fica de quatro pra eu mostrar praquele cara como é que eu te como gostoso.


Eu tava molinha da gozada que tinha acabado de dar, mas obedeci. Fiquei de quatro com a bunda bem empinada e a cara virada pro safado punheteiro ali do lado que, nessa hora, ficou tão empolgado que abaixou o elástico do shorts e colocou o pau pra fora. Eu vi aquela cabeçona vermelha e me enchi de tesão. O homem ficou tocando uma punheta bem gostosa, mordendo os lábios e me encarando enquanto meu namorado me fodia.


Edu continuou bombando em mim até eu sentir a mão dele apertando forte minha cintura e ele grudando o quadril na minha bunda, me inundando de porra. Empinei mais a bunda, dei aquela rebolada final.


Ali do lado, o nosso espião também jorrava porra, pingando na areia. Quando Edu tirou o pau de mim, deitei de barriga pra cima, abri as pernas e pedi pra ele me chupar, porque, nessas horas, eu já tava de novo com a buceta explodindo de tesão. Ele obedeceu e ficou brincando na minha xaninha, enfiando o dedo e passando aquela lí­ngua quente, deliciosa, até eu gozar de novo, lembrando da punheta daquele safado.

*Publicado por camilla_lima no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/21.


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