Meu marido mocinha

  • Publicado em: 25/05/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Desde muito novinha eu sempre fui sapeca. Aos dez anos eu já sentia uma comichão entre as pernas, fazendo com que eu esfregasse a minha xaninha. Mesmo sendo precoce no tesão, eu só perdi meu cabacinho aos dezessete anos, com um namoradinho da mesma idade, foi a primeira vez para os dois, por isso mesmo não foi lá essas coisas. Depois disso tive outros casos, onde também deixei pelo caminho as pregas do meu cuzinho. Casei aos vinte e cinco anos, quando já era formada em arquitetura, e nunca escondi, do meu marido, as minhas aventuras e desejos por um sexo devasso. Ele casou comigo sabendo que eu era uma mulher liberada e cheia de fantasias. No entanto, depois de dois anos já estávamos separados. A gota d"água que transbordou o copo, foi quando um dia eu tentei meter o dedo no seu rabo e quase levei uma "porrada" por causa disso. Montei meu próprio apartamento e fui morar sozinha, pois voltar a morar com os pais jamais, independência já era fundamental para mim. Depois da separação tive alguns casos, mas não encontrei um homem cúmplice nas minhas fantasias. Isso começou a mudar uns três anos depois da minha separação, quando conheci o Marcos. Foi num evento da CASACOR, ele também é arquiteto. De imediato foi o visual que me chamou a atenção: moreno, alto, olhos na cor mel e ele usava um perfume delicioso, gosto de homens que se cuidam. Nossos olhares se cruzaram e tudo indicou que a atração foi mútua, tanto que logo tomávamos um café juntos. Durante a conversa ficamos sabendo que ambos estavam com trinta anos e ele, assim como eu, também era divorciado. Ao término do café ele falou:

- Bruna, o que você acha de almoçarmos juntos, conheço um bistrô delicioso aqui perto.

Claro que aceitei e na hora combinada rumamos para o restaurante. Durante o almoço fiquei sabendo que o motivo da sua separação foi incompatibilidade sexual. Eu sorri e disse que esse também tinha sido o meu motivo. Foi aí­ que ele perguntou:

- Seria muita indiscrição eu perguntar a incompatibilidade?

- De forma alguma, ele era muito careta e não compartilhava das minhas fantasias e desejos.

Ele deu um sorriso encantador e falou:

- Parece que temos coisas em comum, comigo também aconteceu o mesmo.

Apesar de ser uma mulher objetiva e sem pudores, não tinha certeza se poderia ser tão sincera ao ponto de dizer que, comer o cu do meu macho, vesti-lo com lingeries, praticar inversão, faziam parte das minhas fantasias. Terminamos de almoçar e voltamos para o evento. Ao final do dia ele perguntou:

- Podemos nos ver novamente?

- Com certeza.

Marcamos para sair naquele final de semana. Fomos jantar e depois esticamos para um barzinho. Ali, depois de muitos beijos e carí­cias, fomos direto para o apartamento dele, onde trepamos com uma sintonia incrí­vel. À medida que nossa intimidade crescia, fui revelando minhas fantasias e qual não foi minha alegria quando ele admitiu sentir tesão em todas elas. Continuamos a sair e depois de um ano resolvemos morar juntos. Nossas transas eram devassas e intensas. Ele não era peludo e quando o incentivei a fazer uma depilação total ele adorou a ideia, só não sabia onde ir. Falei que minha esteticista daria um jeito nisso, ele sorriu e falou:

- Sei que deve ser dolorido, mas e se meu pau ficar duro, afinal ela vai tocar nele.

Eu sorri da sua ingenuidade e falei que ela já havia comentado comigo que era natural os homens ficarem excitados, ela já estava acostumada.

- Ela atende em algum local?

- Se você preferir ela pode vir aqui em casa.

Ele disse que sim e marquei com ela para o sábado. No horário marcado lá estava ela. Arrumou todas as suas coisas, começou pelas pernas e foi subindo. O Marcos estava pelado e quando ela começou a jogar seu pau de um lado para outro foi inevitável, ficou duro. Ele olhou para mim um tanto constrangido pela situação. Eu dei risada e falei para a Valdete:

- Val, meu marido está constrangido por ter ficado de pau duro.

Ela deu uma risada gostosa, pegou no pau dele e falou:

- Fica tranquilo gato, estou acostumada e para falar a verdade, às vezes até faço bom uso dessa situação.

- Mas que putinha mais safada essa minha esteticista, nuca me contou isso.

- Pois é Bruna, sempre há uma primeira vez para tudo.

Ela terminou a depilação e começou a passar um creme em todo o corpo do Marcos. Seu pau parecia que ia explodir, de tão duro que estava. Quando ela chegou ali, colocou mais creme e começou, o que podemos dizer, uma leve punheta no meu marido. Ver aquilo deixou-me com a buceta melada, não havia imaginado essa situação. Quando ela insinuou que ia parar eu pedi:

- Continua, faz meu marido gozar.

Ela continuou e logo jatos de porra esguichavam do pau daquele macho maravilhoso. Ela mesma pegou uma tolha e deixou tudo limpinho. Depois que ela se foi meu marido falou:

- Que loucura, você planejou isso?

- Nem pensar meu amor, aconteceu e foi tudo natural, você gostou?

Ele admitiu que sim e já estava de pau duro novamente, trepamos doidamente. Com ele lisinho eu passei a vesti-lo com meus lingeries e dizia que ele era minha putinha. À noite fazia com que ele vestisse camisolinhas e depois de transarmos dormí­amos de conchinha, com meu pau fixado na cintura e entre suas coxas. Passei a comprar roupinhas exclusivas para ele e em casa ele só se vestia como mocinha, eu estava cada dia mais apaixonada pelo meu marido cúmplice e amante perfeito. Passaram-se os meses e uma outra fantasia tomou conta do meu desejo: queria ver meu marido sendo enrabado por uma rola de verdade, mas que o outro macho também fosse mente aberta em usar lingeries. Quando falei sobre isso, a princí­pio ele ficou um tanto receoso, nunca havia dado para outro macho, além do que, teria que ser uma pessoa da mais pura confiança. Passamos a navegar numa sala especí­fica de bate-papo: casados de calcinha. Foram vários contatos, brincadeiras pelo Skype, mas nada com alguém que inspirasse confiança, até que encontramos o Roger: casado, quarenta e cinco anos, adepto de usar lingeries, mas sua mulher careta nunca nem quis falar a respeito. Já teve experiências com outros homens e casais. Passamos a nos corresponder com ele, até que finalmente resolvemos marcar um encontro. Foi num dia da semana à tarde, fomos tomar um café no shopping. Já nos conhecí­amos por ví­deo, mas pessoalmente ele era mais bonito ainda: claro, cabelos e olhos castanhos, corpo esbelto, tí­pico de um homem que sabe se cuidar. Ao me beijar pude sentir seu perfume amadeirado, como eu gosto. Após um logo papo ficou evidente que a atração tinha sido mútua. Falamos sobre o nosso desejo, na verdade mais meu, do Marcos estar "montadinho" e ser fodido por uma rola de verdade, já que artificial eu o fazia há bastante tempo. O Roger falou que sentia muito prazer nisso tudo e que já não via a hora de estarmos juntos. Marcamos para a semana seguinte lá em nossa casa e que ele não se preocupasse em levar nada, pois tí­nhamos tudo o que seria necessário. Até chegar o dia a ansiedade só foi aumentando e nossas fodas eram sempre envolvendo o Roger. Passei no shopping e comprei duas perucas, uma morena para o meu marido e a outra loira para o Roger, além de dois pares de sandálias com salto alto. Chegou o dia. Eu tinha separado várias roupinhas e na hora eu escolheria qual vestir em cada um deles. Na hora marcada lá estava o Roger. Nos cumprimentamos e sem rodeios fomos para o nosso quarto. Olhei todas as roupinhas separadas e para o Roger eu escolhi um conjunto rosa com mesclas cinzas. As tiras e as bordas do sutiã em preto. A calcinha no mesmo tecido, porém o elástico na região da cintura é largo, do tipo cueca. A frente mais ampla, para acomodar melhor o seu pau, mas atrás um fio dental. Da calcinha descem quatro cintas, para prender a meia 7/8 preta, cuja parte superior é elástica e rendada. Como complemento do traje, um robe de tule com estampa de onça e as bordas com aplique de plumas em tons de rosa claro e escuro. Para o meu marido eu separei uma peça linda. íšnica, toda ela em renda preta, unindo as meias 7/8 ao corpete através de tiras e fixada através do pescoço. Sobre essa peça uma calcinha também preta em tule, cuja transparência dará evidência ao seu pau. Enquanto eu fazia a escolha os dois tinham ido tomar banho. Ao retornarem eu mostrei minhas escolhas e os dois aprovaram com louvor. Ajudei os dois a se vestirem, ajustando aqui, arrumando ali e confesso que foi difí­cil conter os paus nas calcinhas, pois os danados já estavam endurecendo. Já trocados eu ajustei as perucas, fiz uma maquiagem mais carregada e falei:

- Quero as duas assim, parecendo garotas de programa.

Por fim eles calçaram as sandálias. O Roger teve um pouco de dificuldade para andar, mas logo ele pegou o jeito. Já o meu marido não teve problema algum, pois sempre faço ele usar. Pronto, as duas estavam montadinhas e lindas. Servi uma bebida aos dois e falei para esperarem, pois agora eu iria tomar um banho e me vestir. Logo eu estava de volta, vestindo apenas um robe curtinho e mais nada. Minhas duas putinhas conversavam animadamente na sala. Me servi de um drink e brindamos. Sentei numa das poltronas e ordenei:

- Vamos lá meninas, ação.

O Roger, como ele mesmo disse, por ter mais experiência, tomou a iniciativa e abraçou meu marido pela cintura e este envolveu o novo amigo pelo pescoço. Aos poucos as bocas foram se aproximando e aconteceu o beijo. Estavam parecendo duas meninas se beijando, foi muito lindo. Minha buceta já estava completamente melada diante da expectativa do iria acontecer. O clima foi esquentando, o tesão aumentando e meu marido, que a princí­pio tinha algum receio, logo estava desinibido. As mãos corriam pelos corpos e invariavelmente um procurou a rola do outro, que logo estavam para fora das calcinhas. As duas duras e empinadas eram um convite para que eu entrasse na festa, mas me contive, eu queria apreciar e gozar com essa nova situação. Coloquei uma das pernas sobre o braço da poltrona e fiquei me tocando. O Roger comandava as ações e pediu:

- Ajoelha putinha, chupa a rola do seu macho.

Obediente, meu marido, que acostumado a chupar meu pau artificial, agora teria o prazer de chupar um de verdade e sentir como é muito mais prazeroso. Sem pudor algum meu marido leva a boca na rola do Roger e começa a mamar feito um cabritinho faminto. Que delí­cia ver o meu homem mamando uma pica de verdade. Ele se deliciou com o pau e o saco do Roger por uns bons minutos, até que deitados iniciaram um 69. Um chupando o outro e os dedos atolados nos cuzinhos, fez com que o grau de excitação fosse tamanho que meu marido pediu:

- Vem macho, fode meu cuzinho para o meu prazer e o da minha mulher.

Dito isso ele vem de joelhos até a poltrona onde eu estava sentada, apoia os braços, empina a bunda, olha para mim e fala:

- Vai amor, pede para ele foder o seu marido.

Quase sem fôlego de tanto tesão eu disse:

- Vai Roger, arromba o cu do meu marido... Quero ver uma pica de verdade arregaçando as pregas.

O Roger lambe o cuzinho liso do meu marido e depois de bem lubrificado ele encosta a rola nas pregas e força a entrada. Treinei muito bem meu marido em dar a bunda, tanto que ele agasalhou o pau do Roger sem dificuldade. Ele gemia e dizia para mim:

- Nossa amor que diferença... Bem mais gostoso do que um pau de borracha... Vai Roger... Soca o pau no meu cu.

O Roger metia com gosto e batia na bunda do meu marido:

- Gosta né piranha... Pisca o cu no meu pau vadia.

Que suplí­cio ficar apenas olhando aquelas duas putas, eu precisava fazer algo. Levantei, fixei meu pau na cintura, fui para trás do Roger, dei uns tapas na sua bunda e falei:

- Fodendo meu marido né sua vadia, agora sou eu que vou arrombar suas pregas.

Passei um gel no consolo, no rabo do Roger e meti o consolo. O safado deu uma empinada na bunda o que facilitou a introdução. Sincronizamos nossos movimentos e logo o Roger enchia o cu do meu marido de porra. Desfalecidos e deitados no tapete, aguardamos o Roger se recuperar do gozo. Quando ele estava de novo com o pau duro eu falei:

- Agora é a minha vez e a do meu marido de gozar, quero os dois me comendo.

Cavalguei o Roger direcionando seu pau na minha buceta e mandei meu marido comer meu cu. Não foi preciso muito para que eu logo explodisse num gozo fantástico, ao mesmo tempo em que sentia meu rabo recebendo a porra do meu marido. Mais uma vez aguardamos o torpor do gozo passar e fomos tomar uma ducha. Já trocado o Roger se despediu, dizendo que tinha sido uma tarde maravilhosa e que gostaria muito de repetir. Dissemos que com certeza haveriam outras tardes. Depois sozinhos meu marido perguntou:

- E aí­ amor, gostou de me ver dando para outro macho?

- Eu adorei e você, gostou?

Ele sorriu de forma safada e apenas respondeu:

- O que você acha?

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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