Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Curtinha-Assediada pelo papai

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 26/05/21
  • Leituras: 8869
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Agora estava completa e feliz, Su já não tinha limites em nossa relação, podí­amos realizar todas as fantasias que imaginássemos.

Com Júlio, em nossas escapadas, eram trepadas deliciosas, onde me sentia mulher plena, além de ele ser um amante delicioso e ter um pau enorme. Parecia que estava tudo certo, até que um fato novo voltou a mexer comigo, e aquilo, definitivamente mudariam as coisas dentro de nossa casa.


Foi numa manhã em minhas férias, meu pai tinha saí­do para trabalhar cedo e deu carona para Júlio que precisava ir até a cidade, assim que saí­ram me atrevi a ir ao quarto de Su, onde ela ainda estava deitada cochilando. Me enfiei debaixo do lençol e entrei entre suas pernas, ela já sem calcinha me poupou trabalho, apenas abriu suas pernas e me deixou aproveitar o momento. Enterrei minha lí­ngua em sua boceta melada, suguei e lambi como sempre fazia, mas algo estava estranho ali, aquele não era o gosto dela, resolvi questionar.


-Su, sua boceta está com gosto diferente.


Ela sorriu e disse.


-Surpresa!!!

Esse gosto é da porra do seu pai que me fodeu gostoso antes de ir pro trabalho.


Disse sorrindo de orelha a orelha, aquilo não me incomodou, pelo contrário, me deixou mais excitada, voltei a sugar e sentia fluir o lí­quido da boceta dela em minha boca, já tinha sentido o gosto da porra do Júlio em minha boca, mas aquilo era especial, me lambuzei até ela gozar em minha boca.

Me deitei com e ficamos ali, quietinhas por um tempo.


-E então? Gostou da porra do papai?


Sorri e disse.


-Até que é bem saborosa.


-Precisa experimentar na fonte. Uma delí­cia.


Olhei meio desconfiada para ela que sorriu.


-Mas isso, só eu posso fazer! Não é?


Disse se levantando e indo ao banheiro, o barulho do chuveiro foi a deixa pra eu ir ao meu quarto tomar um banho e me masturbar pensando na boceta de Su e na porra de meu pai.

Aquilo ficou o dia todo em minha cabeça, mas nada falei para a Su, afinal, ela poderia se sentir ofendida. Mais no final da tarde, já perto da chegada de meu pai, ela veio estar comigo na sala onde eu assistia a um programa na TV.


-Me diz uma coisa Julinha.

Você teria coragem de se deitar com seu pai?


Meio sem graça tentei entender aonde ela queria chegar, mas resolvi questionar para ter certeza.


-Como assim, me deitar com meu pai?


-Hora! Transar com ele, ué!


-Que pergunta mais estranha. Ele é meu pai!


-Mas antes de ser seu pai, ele é homem. E se sabe, todo homem não pode ver uma cabritinha assim que nem você que já fica todo assanhado.

E ele não é diferente não, cansei de ver ele olhando você passando, e peguei ele até expiando sua calcinha outro dia!

Teu pai parece santo, mas é tão safado como qualquer outro.


Aquilo me deixou incomodada e curiosa ao mesmo tempo, resolvi tirar a prova. À noite, sempre antes dele ir dormir, passava em meu quarto para me dar um beijo e quase sempre estava apenas de camisola, mas nunca percebera nada de estranho. Ou Su estava de sacanagem ou eu era a menina mais ingênua do mundo.

À noite, ao me deitar, resolvi tirar a prova, propositalmente me deitei, deixando minha camisola que era de tecido, portanto cobria bem meu corpo, um pouco mais levantada na altura da bunda, o bastante para instigar a curiosidade dele, caso a tivesse, também, para completar meu plano sórdido, fiquei sem calcinha e com um dos seios praticamente para fora do decote. Aquela seria a prova de fogo, aos pés meu lençol devidamente preparado para me cobrir, se ele não tivesse o mí­nimo interesse, apenas me cobriria, daria seu beijo e sairia porta a fora.

Não demorou para ele abrir a porta, como toda a noite fazia, ele entrou e veio em direção da cama, a meia luz do abajur dava todo o clima erótico para a cena. Ele parou um tempo olhando para mim que fingia estar dormindo, se sentou ao meu lado na cama, mas um pouco mais para o pé da cama, percebi que ficou observando minha bunda quase descoberta, ele levou sua mão até a borda de minha camisola e a puxou levemente para cima, deixando minha bunda completamente descoberta, percebi o olhar de espanto em seu rosto, ele se levantou e passou para o outro lado da cama que lhe dava uma visão total de minha bunda e consequentemente de minha xoxota que já latejava com aquele momento.

Ele olhou para mim que ainda cerrava os olhos, levantou novamente minha camisola a puxando levemente para cima, deixando minha bunda toda de fora, ficou ali, apreciando minha boceta que devia estar escorrendo, levou sua mão até bem próximo de minha boceta, senti seu dedo passando pelos lábios, mas sem penetrar, um arrepio subiu pelo meu corpo, ele o tirou e me olhou novamente, percebi que estava excitado e ofegante com aquela aventura. Voltou a levar sua mão até minha xoxota e novamente passou seu dedo nos lábios, mas desta vez os fez penetrar um pouco entre os lábios, aquilo me fez tremer, ele percebeu e tirou rapidamente, se levantando e ficando de pé, ainda me olhando. Percebi que ele levou o dedo a boca e o sugou com prazer, ainda de pé, para meu espanto, ele abriu sua calça e sacou seu pau já duro para fora. Era enorme, bem maior que de Júlio, e grosso, muito grosso, não atoa Su vivia se vangloriando da rola de meu pai, ele começou a punhetar lentamente olhando minha bunda e minha xoxota.

Achei que iria parar aí­, mas para meu espanto ele se ajoelhou ficando na mesma altura da cama, e esfregou seu cacete em minha boceta melada, senti sua cabeça passando pelos lábios de minha xoxota, senti o calor de seu pau entrando um pouco dentro dela, dei uma "ajeitada" de forma a deixar minha xoxota mais favorável a ele que a tirou assim que me mexi, ele me olhou e depois de um tempo voltou a me penetrar com a cabeça enorme de sua rola, senti quase toda a cabeça dentro de mim, senti o pulsar de seu pau querendo entrar em minha boceta, senti minhas entranhas implorando para aquilo ocorrer, mas, em um momento de consciência ele se levantou, guardou seu mastro e puxou o lençol, saiu sem me dar o beijo, fechando a porta atrás de si.

Na mesma hora me virei e enterrei três dedos dentro de mim, imaginando aquela rola enorme me arregaçando, me fazendo ter um orgasmo louco e descontrolado, gozei deliciosamente, gemendo baixinho imaginando a rolona de meu pai dentro de mim.


Na manhã seguinte, enquanto ajudava Su a lavar a louça do café, ela me perguntou.


-O que aconteceu no seu quarto ontem, quando o Miguel foi te dar um beijo?


-Nada ué!


-Nada! Esse homem chegou virado no capeta, me fodeu com a muito não fazia, esfolou até o meu rabo e você vem me dizer que não aconteceu nada!


Disse literalmente incrédula.


-Na verdade eu o testei ontem.


-Ah! Então foi isso. Você o provocou.


-Bem, foi um pouco mais que isso.


E detalhei tudo o que acontecera, ela sorriu.


-Te disse! Homem é tudo igual. Não pode ver uma cabritinha nova que logo quer foder.


Sorri ainda meio constrangida com a situação, mas satisfeita por Su não se incomodar com o ocorrido.

Nas noites seguintes meu pai não foi ao quarto me dar o beijo de boa noite, acabei cobrando dele isso.


-Painho! Por que você não vai mais me dar um beijo de boa noite?


-Ora! Porque esqueço.


-Pois então hoje tú vai!


Disse Su olhando para mim e piscando. Aquela era a deixa para eu atentar de novo meu pai e dessa vez eu iria me aproveitar da situação, com certeza.

A noite escolhi uma camisola bem transparente e me deitei sem calcinha, esperei ansiosa a porta se abrir, vi Su passando pela porta e dizendo para meu pai.


-Marido! Pode perder o tempo que for para se acertar com sua filha!


Aquilo já dava a ideia que poderia me aproveitar o máximo de meu pai em meu quarto. Ele entrou e fechou a porta, os dois abajures estavam acesos, deixando o quarto um pouco mais claro que na noite anterior, ele se aproximou e se sentou na cama, a coberta estava sobre meu corpo. Ele se inclinou e me deu um beijo na testa.


-Desculpe filhota! Papai ficou meio constrangido outro dia, você não estava vestido adequadamente.


Sorri para ele já puxando a coberta abaixo da perna perguntei.


-E hoje painho, estou?


Ele ficou me olhando atordoado visivelmente, fitou meus seios com bicos rijos e aureolas grandes e escuras, enrugadas pelos bicos duros a essa altura, minha xoxota visí­vel pela transparência da camisola, fez seus olhos correrem até ela, parando ali, apreciando o que via. Ele se sentou mais perto e disse.


-O que é isso minha filha.


-Isso papai, é retribuição pela noite passada. Estou só querendo retribuir o carinho que me fez naquela noite.


Meio espantado ele perguntou.


-Você estava acordada?


-O tempo todo.


Disse o vendo passar a mão carinhosamente pela minha perna, foi subindo até minha xoxota. Minhas pernas se abriram e ele invadiu minha boceta com seus dedos grossos e cumpridos, senti ele bem fundo dentro de mim, ele tirou e os chupou.


-Adoro seu gosto!


Disse, antes de puxar a camisola para cima e se enterrar entre minhas pernas, senti sua lí­ngua hábil surrar meu clí­toris, se perder dentro de minha boceta, lamber meu cu que piscava a cada sugada, estava entregue a ele. Me virei e fiquei sobre ele que agora me sugava ainda com mais vigor, puxei seu moletom e deixei seu cacete enorme a minha disposição, abocanhei, mau cabia em minha boca, suguei e lambi, me diverti com suas enormes bolas e seu mastro suculento.

Gozei em sua boca o fazendo esfregar sua cara em mim, senti sua barba mau feita arranhar minha xoxota que ardia de prazer e não de dor, ele me colocou de quatro sobre a cama e posicionou o seu pau em minha xoxota foi enfiando lentamente, sentia cada milí­metro entrando, alargando, me enchendo de prazer novamente, foi acelerando lenta e prazerosamente, até que gozei novamente, senti um prazer único, generoso, me preenchendo totalmente, suas estocadas batiam fundo, meu útero era surrado pelo seu cacete enorme e pulsante, senti seus jatos de porra invadindo minhas entranhas, senti todo o prazer de um homem pela primeira vez dentro de mim.

Parado ali, ainda com seu pau dentro de mim ele falou.


-Que porra eu fiz?


-Me deu o melhor prazer que já tive painho!

Vou querer mais.


Disse, tirando o pau dele de dentro de mim e o sugando em seguida para sentir o seu gosto e o meu misturados ali, naquele membro que agora já se deixava levar pelo cansaço de momento.


-Você é minha filha, isso não poderia acontecer.


-Painho, antes de ser meu pai você é um homem.


Resolvi parafrasear Su.


-Além do que, eu sou uma mulher desejável e com desejos. Quis fazer isso com você e fiz, e quanto a Su, pode ter certeza de que ela não vai se importar se descobrir.


-Como assim? Como você sabe que ela não vai ligar?


Ali vi que tinha falado demais, tinha de tentar remediar o irremediável.


-É que ela é tão legal, que se viesse a descobrir algo, acredito que ela não ligaria!


Ele se levantou, vestiu sua roupa e saiu sem nada falar. No dia seguinte, na cozinha, ela veio me perguntar.


-Menina! Você comentou algo sobre eu aprovar você e seu pai transarem?


-Na verdade escapou. Mas foi, realmente sem querer. Não tive a intensão de te prejudicar.


-E não prejudicou. Na verdade, abriu algumas possibilidades interessantes, quem sabe!


Disse sorrindo e terminando a louça da pia. A tarde ela saiu para se encontrar com meu pai e eu fiquei esperando Júlio chegar para termos mais uma tarde de muito sexo.

À noite, já na hora de dormir, meu pai veio perto de mim e disse.


-Hoje não precisa se cobrir, vou passar no seu quarto e eu te cubro!


Sorri feliz, fui me deitar nua, esperando meu painho me cobrir a noite.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/21.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: