A Vida pacata do interior - parte I

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 26/05/21
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  • Autoria: zoiodoido
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-Lucinha, venha aqui menina!


-Sim pai!


-Olha, hoje sua tia Martinha vai vir aqui. Vai ajudar sua mãe a fazer umas delí­cias pra gente servir quando eles chegarem.


-Mas e as galinhas pai. Não cabei de pôr ração pra elas, nem peguei os ovos ainda.


-Vai fazer o que te mandei, depois se faz isso!


-Ara! Depois vai reclamar que as coisas ficaram tudo por fazer! Diacho...


-Que se tá resmungando aí­, menina?


-Nada não pai! Já tô indo.


Lucinha saiu pisando firme pelo terreiro em direção a casa, entrou pela porta da cozinha, no fundo da casa.


-Mainha! Pai mando eu aqui te ajudar.


-Que bom! Tô precisando. Vai preparando o tempero dos frangos que ele deixou aí­ em cima da pia.


Muito contragosto ela pegou os frangos e começou a limpar e separar para o tempero. Enquanto manuseava os frangos ela perguntou para sua mãe.


-E quem vem tanto aqui hoje mãe?


-Vai vir seu tio Arnaldo, sua tia Marcinha e sua prima Luciana.


-Primo Carlinhos vai vir não?


Disse com a voz visivelmente desanimada.


-Vem não. Parece que tem de estudar pra entrar na tal faculdade. Tua tia tá toda orgulhosa daquele moleque.


Lucinha reviveu a lembrança da última visita do primo ao sí­tio, das brincadeiras deles no açude, e das safadezas que fizeram na grama depois do banho. Sentiu um aperto na barriga e um latejar em sua xoxota.

Sorriu com a lembrança enquanto tirava as últimas penas que persistiam nas asas dos frangos que a pouco ainda corriam pelo quintal.

Terminaram os preparativos já perto do almoço, o cheiro de comida fresca e perfumada se espalhava por toda a casa, o pai de Lucinha entrou cozinha adentro já pegando sua garrafa de cachaça amarela logo na entrada da porta, seu copo preferido estava ali, ao lado, encheu e tomou de uma talagada só.


-Eita! Essa é das boas.

Mulher, esse cheiro tá por demais de bom!


Disse enfiando sua mão grossa por baixo da saia da mulher e enterrando seus dedos em sua bunda farta.


-Eita homem! Me respeite. Tá vendo que tô mexendo com comida não! E olha sua filha aí­, respeita ela não?


Ele caminhou em direção a Lucinha e enfiou a mão por baixo de sua saia também, apertando sua boceta. Ela tentou se esquivar, mas ele enterrou seu dedo dentro dela que acabou relaxando e sentindo o dedo do pai fundo dentro de sua xoxota.


-E essa safada gosta também, ué!


-Ora! Sai daqui seu véio safado.


Disse Dona Judite, que com uma faca fez ameaçar atingi-lo. Sorrindo e cheirando o dedo recém lambuzado da boceta da filha, sorria enquanto caminhava para a sala.

Lucinha escutou o barulho do carro chegando e correu para a janela da cozinha para espiar, viu seu tio e sua tia saindo do carro, continuavam muito bem, o tio Arnaldo, como sempre bem vestido, um porte atlético e cabelos grisalhos que lhe rendiam todo o charme de um homem de meia idade, sua tia Martinha, também elegante e com seu corpo sempre escultural, vestia um vestido rodado, bem acinturado que marcava bem suas cintura fina e curvas perfeitas, vestia uma camisa de seda branca com flores estampadas, justa ao corpo deixando seus seios bem volumosos em destaque nos três botões abertos na altura do colo.

Logo depois desembarcou sua prima Luciana, era 3 anos mais nova que ela, mesmo assim uma mulher feita, cabelos vermelhos como do pai, vestia uma calça legue preta e justa, marcando suas curvas longilí­neas, um bustiê terminava sua apresentação, deixando seu colo e barriga totalmente expostos, seus seio médios e rijos pouco se expressavam.


-Eita que nossa famí­lia é muito das bonitas!


Disse ela que ouviu o a risada da mãe que ainda terminava uma salada fresca sobre a bancada da cozinha.


-Vai se ajeitar e vai ficar com eles, aqui já tá quase tudo terminado.


Ela correu para seu quarto, no final do corredor, passando pela sala, entrou no banheiro e tomou um banho rápido, depois passou um perfume para momentos especiais, e correu colocar seu vestido preferido, um vestido tomara que caia longo, até altura dos joelhos, se olhou no espelho e gostou do que viu, prendeu seu cabelo de lado com uma presilha de flor e saiu feliz porta a fora. Quando chegou na sala seus tios já estavam sentados, Luciana estava em pé na porta da sala.


-Olha só, como cresceu desde a última vez que estivemos aqui.


Disse o tio já se levantando e dando um forte abraço na moça, completando com um carinhoso beijo no rosto.


-Oi tio! O senhor também está muito bem.


Sua tia veio a seguir, lhe deu um caloroso beijo e logo estava conversando sobre a vida e as coisas dela.


Lucinha ficou na porta observando a todos, nisso seu pai a chamou e ela veio em sua direção.


-Senta aqui filha!


Disse ele apontando para seu colo, ela se sentou sem cerimonias, Lucinha a observava no colo do pai, percebeu como ela se mexia enquanto seu pai, animado, conversava com os demais. Dado momento ela se levantou e Lucinha percebeu que seu tio estava de pau duro, era inevitável não perceber, nem por isso ele se incomodou com a situação. Luciana pegou um copo de suco sobre a mesa e voltou a se sentar no colo do pai, mas desta vez se ajeitou mais sobre seu pau, mexeu seu quadril e seu pai a olhou com olhos de realização. Os movimentos lentos, quase imperceptí­veis dela para a frente e para trás, denunciavam o que estava fazendo.

Lucinha percebeu o olhar de seu tio ir mudando a cada esfregada da menina em seu colo, logo ele a pôs de lado e se levantou anunciando que precisava ir ao banheiro. Voltou pouco tempo depois, já com seu pau mole. Sentou e recebeu novamente sua filha sobre ele. Lucinha sabia exatamente o que aquela safadinha estava fazendo com seu pai, pois ela mesma vivia fazendo isso com o dela.

Depois de algum tempo todos se levantaram e Lucinha foi ajudar sua mãe e tia a colocar a mesa do almoço. Sentaram-se todos e comeram alegremente, mais pro final da tarde, o pai de Lucinha e seu tio se sentaram na varanda e foram tomar uma das cachaças especiais de seu Josias, pai de Lucinha.

Luciana estava sentada na sala com sua mãe e a mãe de Lucinha, conversavam sobre amenidades, Lucinha chegou junto delas e seu pai a chamou.


-Lucinha, venha aqui menina.


-Oi pai!


-Vá lá dentro e traga uma porção daquele queijo que eu comprei semana passada. Põe um azeite dos bom e traz pra nós aqui.


Ela obedeceu, quando voltou viu Luciana de pé junto aos dois, dona Judite e dona Martinha olhavam alguns bordados que dona Judite tinha feito a algumas semanas.


-Pronto pai, tá aqui.


-Mas essa sua menina está uma formosura Josias, olha só que mulher linda.


-Ora! Mas a sua também está. Olha essas pernonas aí­, parece uma garça. E esses cabelos vermelhos, minha nossa, que belezura.


Disse seu Josias, segurando a moça pela mão e a fazendo girar.


-Senta aí­ no colo de seu tio. Pra ele ver como você está linda filha.


Disse Arnaldo no que a menina sem pestanejar se sentou no colo de Josias que a recebeu de bom grado. Ali Lucinha já tinha entendido tudo, sem precisar que fosse mandada ela se acomodou no colo do tio e já sentiu seu membro meia bomba criando um volume em sua bunda.


-Eita que essa menina tem um traseiro bem dos macio Arnaldo.


-E a sua menina tem uma pele macia também Josias.


Disse Arnaldo, passando a mão pela coxa de Lucinha que a essa altura sentia o membro do homem já com grande volume em sua bunda, ela se levantou um pouco e ajeito com as nádegas a rola do homem em seu rego. Sentou novamente e Arnaldo soltou um pequeno gemido.

Ao lado Josias acariciava a barriga da sobrinha que olhava atenta para Lucinha que agora mexia lentamente seu quadril sobre o pau enorme e duro de seu pai, ela começou também a rebolar sobre Josias que se ajeitou de forma a receber o carinho da moça.

Arnaldo deu um beijo no ombro de Lucinha que retribuiu com uma mexida mais descarada, ao lado Josias já estava com uma mão entrando no pequeno bustiê da moça que o puxava de forma a facilitar o acesso do tio, Lucinha viu quando ela puxou para cima o bustiê e deixou seus seios todos a mostra, olhava com cara de safada para Lucinha que ainda se contentava e rebolar sobre o pau do tio.


-Eita que essa menina tem uns peitinhos deliciosos.


Disse Josias antes de puxá-la de lado e abocanhar os seios da Luciana, agora estavam literalmente se entregando ao momento, Lucinha puxou sua saia para cima e de forma a liberar sua bunda para seu tio apreciar, rapidamente ele abriu seu zí­per e tirou seu mastro para fora, era maior e mais grosso que de seu pai, mas ela não se preocupou com isso, puxou sua calcinha de lado e se sentou lentamente, sua xoxota molhada a essa altura, foi recebendo todo o mastro dentro dela, sentia ele preenchendo e alargando sua boceta que latejava de prazer.


-Caralho Josias. Sua filha é muito apertada.


-Que nada. Se que tem um pau grandão!


Disse rindo e já puxando a calça legue de Luciana para baixo, ela o ajudou antes de sentar-se na rola de Josias que já estava em riste aguardando a boceta dela se encaixar. As duas, com gemidos baixos, iam subindo e descendo lentamente enquanto os homens se contorciam de prazer em suas cadeiras. Josias a fez se erguer e a pôs de quatro na cadeira, voltou a enterrar sua rola na boceta de Luciana que já gemia alto a essa altura, ao lado Lucinha continuava a cavalgar, agora com mais rapidez, sobre a rola dura de Arnaldo que já demonstrava que estava quase gozando.


-Mais um pouco tio, só mais um pouco.


Disse ela com a voz embargada entre um gemido e outro, ela gozou pouco depois, urrava e se entregava a rola dura e latejante do tio que a preenchia completamente, seu tio encheu sua boceta com sua porra quente e volumosa, ela se sentou sobre seu colo deixando seus peitos já expostos à vontade para seu tio se deliciar enquanto, ainda com a rola enterrada, os mamava e observava Josias ainda fodendo sua filha ao lado. Ela já estava quase desfalecida de tanto gozar quando ele a encheu com sua porra, bombou mais algumas vezes antes de tirar. Lucinha viu a porra do pai saindo de sua boceta arreganhada e escorrer pelas pernas.


-Eita que essa foi das boas!


Disse Josias, que agora guardava seu cacete meio mole já nas calças, Lucinha saiu do colo do tio e viu sua calça toda melada de porra.


-Me desculpe tio. Vou pegar um pano pra limpar o senhor.


Disse correndo em direção a cozinha, pela parte externa da casa e sentindo a porra do tio escorrer pelas pernas. Pegou um dos panos da cozinha e limpou suas pernas e boceta, depois voltou para limpar o tio, chegou e viu Luciana chupando o pau do pai.


-Resolvi te ajudar priminha.


Disse sorrindo quando terminou de limpar a rola babada do homem. Luciana se ergueu e deixou caminho livre para Lucinha terminar o serviço.

Depois as duas entraram para dentro da casa e foram para perto das mães, que ainda discutiam os pontos dos bordados.

Lá fora, os dois homens continuaram a bebericar suas doses de cachaça e petiscando queijo como se nada tivesse acontecido a pouco.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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