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Ela me ensinou o Prazer Pleno- O fim

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 02/06/21
  • Leituras: 2556
  • Autoria: Ero-Sannin
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Bem, pessoal, essa história bacana está chegando ao final. Como eu dei um ataque de spoiler, acho que não preciso entrar em detalhes aqui. Pra você que chegou agora, leia

" Ela me ensinou o prazer pleno ", pra você conseguir entender melhor.


A Maria me ligou de tarde, nem deixou meu corpo esfriar pra poder saber da conversa com a minha amante... Ops! A Mãe dela.


Maria: E aí­, como foi?


Eu: Nem me pergunta, cara, eu tava num cagaço total antes de chegar à sua casa. Nem dormi direito.


Maria: Ai, tadinho! Mas eu quero saber tudo, me conte.


Eu: Bem, em primeiro lugar ela me ofereceu um café da manhã, não havia muito tempo que havia acordado.


Maria: É, ela costuma dormir bem tarde e levanta depois da gente.


Eu: Posso!?


Maria: Ai, desculpa, fala.


Eu: Obrigado, né, hehehehe! Adiante: Fez um suco de laranja bem gostoso, encheu minha barriga com coisas deliciosas, como se estivesse preparando um cordeiro para abate. Nunca comi tanto como hoje. Depois daquele reforço extra, confessou que achou lindo a nossa transa.


Maria: O QUÊ?


Eu: Bom se ela não te contou, contou pra mim. Ela assistiu tudo


Maria: Ai, que vergonha!!!


Eu: Cara, ela me deixou super sem graça, depois me perguntou pra caralho sobre há quanto tempo, se a gente se protegia, se tinha ido pra motel...


Maria: Ai que horror, ela exagerou nessa!


Eu: Brincadeira, hahahaha, ela não perguntou isso, não.


Maria: Palhaço, hahaha!


Eu: Mas o que ela perguntou realmente foi invasivo e relutei pra responder.


Maria: Ai, meu Deus, que foi!?


Eu: Perguntou se... eu já havia feito sexo anal com você!!


Maria: Jura!? Cara, eu vou matar ela.


Eu: Vai matar nada, porra! Já passou, a sua mãe me surpreendeu a cada minuto que sucedeu.


Maria: Por que diz isso?


Eu: Ela foi uma mãe que... acho que todo cara ou mina gostaria de ter. Nessa hora eu agradeci por não ter sido a minha mãe. Ela explica mas não sabe falar as coisas direito, é meio ogra. Meu pai fala de um jeito divertido, coloca todo mundo pra rir lá em casa.


Maria: Ah, mas ela não devia ter perguntado isso a você!


Eu: Se tivesse perguntado a você, seria sincera na resposta?


Maria: A questão é que tenho vergonha de responder algo tão pessoal, e...


Eu: Vai, lindona, fala.


Maria: A gente nunca falou sobre isso.


Eu: É, esse é o problema. A gente ainda não chegou a esse tema. Mas você com certeza já pensou...


Maria: Pensei nada...


Eu: Vai vendo...


Maria: E você!?


Eu: Ah, hahahahahaha, curiosa...


Maria: Tenho algumas amigas que dizem que é nojento e machuca. Os namorados delas são muito tarados por essa parte, eu disse a elas que você é lindo, que nunca me propôs algo assim...


Eu: É que eu não tive tempo.


Maria: Não acredito, Lipe, você...


Eu: Acha mesmo que nunca pensei nisso!? Você já não viu em filmes!?


Maria: Ai, não sei...


Eu: Olha, não adianta você dizer que é ruim, só porque suas amigas dizem que é. Você tem que experimentar pra saber. Você tem uma mãe em casa que pode te ensinar tudo. Aliás, diga pra ela que seria muito bom ter uma mãe tão inteligente e compreensiva como ela. Todo garoto gostaria de ter.


Maria: Nossa, então essa conversa mudou mesmo a forma como você vê minha mãe...


Eu: Totalmente. Eu estive enganado. Sua mãe é uma pessoa incrí­vel. E se você for parecida com ela em alguma coisa, será uma mulher incrí­vel, também.


Maria: Ai, que fofo da sua parte! Mas ainda quero saber por que ela perguntaria algo tão pessoal.


Eu: Por que ela se preocupa que algum garoto a machuque, não sabendo o procedimento correto de como tratar uma mulher. E ela, como você sabe, viu nossa transa. E também mudou o que pensa a meu respeito. Ela... viu como a gente se dá bem.


Maria: Demais até, amor.


Eu: E ela me ensinou o passo a passo para lhe proporcionar a melhor experiência da sua vida.


Maria: Não creio! Ela fez isso!? Tô passada! Como ela fez isso?


Eu: Certamente que não foi uma aula prática, né, Maria! Ela me mostrou o passo a passo me mostrando alguns produtos que facilitam o processo, me mostrou na Internet algumas posições que facilitam a penetração para quem nunca fez, e por aí­ vai.


Maria: Aposto que você deve ter se animado muito.


Eu: Ah, eu... gostei, sim.


Maria: E quer me usar como cobaia, não quer!?


Eu: A galinha ou a cabrita do vizinho que não dá, né! Mas... só se você quiser. Eu não vou te forçar a nada.


Maria: Mas você quer muito fazer isso hoje, não quer!? Se pudesse, você faria!!!


Eu: Okay, Eu sempre quis. Sempre quis porque temos um lance muito forte, a gente se dá bem, você é minha primeira mulher na cama, e não menos importante: eu amo você. E não acho que todo tempo que temos juntos seja o bastante para dizer que te conheço. Cada dia eu quero mais você.


Maria: Que lindo. Tá, a gente pode tentar. Eu tenho um pouco de medo, mas... é com você, e... você já gosta de brincar com o dedo e a lí­ngua pertinho, né ... eu já suspeitava que fosse me pedir um dia. Por isso comentei com minhas amigas.


Eu: Que não te ensinaram nada. Eu não fico falando da nossa intimidade pra ninguém.


Maria: eu não falo, bobo, eu fico quieta ouvindo elas...


Eu: Poderia ter ouvido a mulher certa. Não esquece de dizer meu obrigado a ela.


Maria: Pode deixar. Tá, amor, vai descansar. Eu vou fazer algo bem gostoso pra gente comer no quarto, depois que eu matar essa vontade que tô de você.



Eu: Também tô louco pra te amar gostoso.


Maria: promete que se doer, você pára!?


Eu: Quando você gostar, não vai querer outra coisa. Te prometo que vai gostar.


Maria: Ai, tô curiosa!


Eu: Meu pau fica duro só de pensar...


Maria: Safado... Hehehehe!


Eu: Tchau, amor, tomara que sua mãe consiga levar teu velho pra um lugar maneiro.


Maria: É. Também espero. Eles bem que estão precisando e... é, estão precisando.


Eu: Falou isso com a voz distante, pensando em algo que preocupa.


Maria: Quem sabe te conto.


Eu: Ok. Mas acho melhor não. Deixe os problemas para eles resolverem. A gente não pode fazer muita coisa.


Maria: Verdade. Até logo, amor! Obrigado por me confidenciar a conversa. Esclareceu muita coisa.



À noite, recebo um SMS da Sônia :


" Obrigado pelas palavras ditas à minha filha. Pode ir lá se divertir. Também amei estar com você. E vê se não me procura ou liga. Deixa que eu faço isso. Beijo. "



" Não acredito que traí­ meu marido com o namorado da minha filha. Consciência tá pesando, agora!"


Este último recebi alguns minutos depois. Eu me aprontei, coloquei um Kaiak para ficar bem perfumado, levei uns preservativos, até uns bombons pra gente saborear nos intervalos. Ao chegar lá, fui recebido por Maria Paula sensualmente vestida com uma blusa top vermelha, de manga comprida e ombro vazado. Gostei principalmente por realçar o tamanho dos seus seios. E um shortinho jeans estupidamente curto, aparecendo metade dos glúteos. Seu beijo de boas-vindas foi o primeiro prato de entrada. Agarrei Maria pelos glúteos e passei a mão pelos seios retribuindo o gesto na minha chegada.


Maria: Nossa, que delí­cia, hein! Chegou animadinho por conta da conversa de hoje ou é ansiedade pra provar meu cuzinho, safado!?


Eu: Um pouco de cada. Nossa, você tá muito gostosa com essa roupa.


Maria: Gostou? Tão simples, nada demais, foi só pra ficar em casa mesmo. Quer comer alguma coisa!? Ou prefere ir pra... você sabe, a aula que você ficou de dar, meu professor sexy!


Eu: Essa aula você pedir bis!


Maria: Aham, sei! Será que irei mesmo gostar?


Eu: Só vamos nos permitir... deixa rolar.


Entregou-se num beijo lancinante, suculento, com lí­nguas se caçando implacavelmente. Ela gemia gostoso enquanto minha boca chupava o pé da orelha, descendo pelo pescoço e chegando até seus seios arrepiados com meus toques.


Maria: Não quer ir pra um lugar mais confortável, gostoso!? Do jeito que tá, parece que você vai me possuir aqui mesmo!


Eu: A essa altura, o lugar pouco importa. Mas vamos sim!


Ao chegarmos ao quarto, trancamos a porta para não acontecer de novo o infortúnio. Tirei sua blusa top em dois tempos e mergulhei de boca nos seios arrepiados de Maria. Descendo pelo seu abdome, já desabotoei o botão de seu shortinho jeans, tocando com a lí­ngua no seu umbigo, como se saboreasse uma taça de vinho. Ela estava sem calcinha. Sua buceta estava cheirosa e úmida, com aquele aroma de sacanagem inebriando meu olfato. Levantei suas pernas , tirando lentamente o pequeno tecido que me separava daquele corpo alvo e depilado. Beijei seus pés e lentamente fui subindo os beijos e os toques das mãos pelas pernas e coxas até alcançar o centro do seu prazer. Beijei sofregamente sua vulva e penetrei sem pressa sua vagina com a lí­ngua, caçando seu interior como se tivesse beijando sua boca.


Maria: Que delí­cia, você tá demais hoje! Não pára, tá muito... ah! Que issoooo!!!


Foi quando penetrei o dedo junto , num vai e vem lento e profundo, enquanto eu sugava seu clitóris. Soltou um gemido agudo e apertou minha cabeça entre suas pernas, assim como Sônia. Coloquei mais um dedo na sua buceta e acelerei as estocadas até ela estremecer e gozar na minha boca. Sua respiração estava desordenada, suas mãos puxando meus cabelos com força, bagunçando meu penteado com gel, hahahaha.


Quando ela recuperou os sentidos roubados por aquela onda de prazer, tirou minha blusa , levantando meus braços para o alto. Abrindo minha guarda, deu umas lambidas marotas nos meus mamilos e percorreu meu tórax, abdome, pelve, membro com seus lábios, por cima da bermuda. Quando se livrou dela, ajoelhou, submissa, e me deu o melhor boquete que recebi dela: chupou cada uma das minhas bolas, sugando uma por uma, e depois beijando cada centí­metro do meu membro até tomá-lo na sua boca, sugando minha glande como se estivesse saboreando uma bola de sorvete. Olhava pra mim, com um olhar sujo, cuspia no meu pau e o engolia lentamente até onde sua boca aguentava. Ergui Maria Paula do chão e provei do sabor da minha pica num novo beijo com volúpia . Ela não tirou as mãos dele, continuou punhetando e brincando com os dedos suaves sobre minha glande.


Coloquei-a de quatro sobre o colchão e chupei novamente sua buceta encharcada, adicionando um beijo grego e penetrando seu cuzinho... nossa, quando penetrei com a lí­ngua foi tão gostoso! Ainda mais com ela dando um gemido dengoso e rebolando na minha cara.


Exigiu meu pau dentro dela imediatamente. Ainda de quatro, recebeu toda minha potência na sua xota enterrando-o até restar apenas minha pelve chocando-se contra seus glúteos. Meti com vigor, a pedido dela, adicionei um pouco mais de velocidade que de costume. Maria apertou os lençóis em seus dedos com força e mordeu a fronha, gritando abafado contra o travesseiro. Olhou pra mim, com olhar sôfrego, mordendo os lábios, dizendo que tava uma delí­cia, mas já estava explodindo num novo orgasmo .


Maria: Nossa... que pique hoje que você tá, hein! Me fez gozar duas vezes!?


Eu: guardando o melhor desta noite, hehehehe!


Tomei um suco de laranja com catuaba em casa, comprei na volta, hahahahahaha! Meu pai olhou para aquilo, balançou a cabeça porque já sabia a merda que iria dar. Mas, voltando ao que interessa: Maria estava ofegante, pediu um tempo para comer um bombom, e retomar as carí­cias preliminares. Deitei de ladinho com ela, na mesma posição que Sônia me ensinou mais cedo, sem parar de beijar e brincar com os dedos na sua bucetinha depilada. Interrompi brevemente para buscar o lubrificante que também havia providenciado( nada a ver pedir o da mãe dela emprestado, obviamente levantaria suspeitas sérias). Verti abundantemente nas mãos e passei sobre meu pau encapado com camisinha. E em seguida, coloquei sua perna sobre meu corpo e enchi seu cu com o lubrificante, penetrando suavemente com os dedos.


Eu: Tá doendo!?


Maria: Parece bom... hummm... sensação diferente!


Peguei mais lubrificante, abusei das carí­cias no seu rego ainda virgem de pica. Fiz ela fechar os olhos e relaxar, conquistei a confiança dela.


Em seguida, apontei a cabecinha para a porta da alegria e lentamente comecei a empurrar, não esquecendo de tocar uma siririca nela. Quando a cabeça entrou, ela travou o cu com força. Teve medo, normal. Sussurrei em seu ouvido para que relaxasse o esfí­ncter. Ela obedeceu e a entrada foi totalmente completa. Se o cu da sogrinha era apertadinho e gostoso de meter, imagina o cu virgem da filha!?


Eu: Dói, amor!?


Maria: Você tem uma pica enorme! Mas arde só um pouquinho. Não foi como as meninas falaram.


Eu: Não se pode ensinar o que aprendeu errado.


Maria: Aham.


E comecei a meter devagarinho, masturbando seu grelo. O ritmo foi aumentando, e Maria foi perdendo o medo e até relaxou mais pra poder entrar com facilidade. Começou a gemer de prazer. E continuei metendo gostoso, agora aumentando a velocidade. Cara, que cu maravilhoso! Imprimi mais força , ela começou a gemer mais alto. Sua dor agora era prazer e logo seu quadril começou a movimentar chocando contra minha pelve.


Maria: Ai, Lipe, fode com vontade... isso, delí­cia, mete! Aiiii! Que dor gostosinha, tá muito bom, não pára!


Com as pregas alargadas, o cheiro de sacanagem impregnando o quarto e o ritmo aumentando, não demorou para ela anunciar um novo orgasmo. Aí­ eu não me segurei também. Cara, que cuzinho delicioso!


Maria: Nossa... que foi isso, gente! Amor, que delí­cia! Gostei! Tem pique pra outra!?


Eu: Deu fome, Hahahahahaha!


Maria: Sabia, em mim também.


Bom , gente, eu encerro por aqui. Depois que fomos saborear o delicioso talharim à bolonhesa com calabresa e queijo parmesão por cima, a foda durou mais umas duas horas. Comi o cu dela de tudo quanto foi jeito, até debaixo do chuveiro. Quando cheguei ao lar, recebi um novo SMS. Era da Sônia.


" Aproveitou bem a noite, querido!? "


Eu: " Graças a você, foi a melhor noite com ela na vida."


Sônia: " Bom pra vocês. Isso me alegra."


Eu: " Mas não posso deixar de dizer uma coisa."


Sônia: " E o que seria? "


Eu: " Tô louco pra transar com você de novo!"


Sônia: " Atrevido! Eu traí­ meu marido, ensinando você a comer minha filha, estou com a consciência pesada e você, com essa pica esfolada de feliz, ainda pensa em putaria!?"


Resolvi não provocar mais. Apaguei as luzes e fui pros braços de Morpheus. No meio da noite, acordei para trocar os fluidos: beber água e liberar a água já impura dos joelhos. Ao regressar, percebo que a luz do telefone está piscando. Sinal de mensagem. Abri e fui ver o que era.


Sônia.


" Quando a gente se vê de novo? Pode ser no meu consultório ?"



Fim






*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/21.


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