Curtinha-Tentei, mas não deu!

  • Publicado em: 09/06/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Quando resolvemos morar juntos, eu e Márcia estávamos namorando a quase seis meses, já conhecia sua filha Júlia de 15 anos, uma menina muito bonita, com corpo e jeito de mulher feita.

Um dos pontos que mais me deixou preocupado nesse relacionamento foi justamente Júlia, afinal era uma mulher linda. Mas com muita determinação e força de vontade me mantive firme e assumi o papel de padrasto responsável.

Anos se passaram e agora estamos em 2020, mais precisamente meados de agosto, pandemia no pleno auge, eu em casa em trabalho remoto, Márcia trabalhando, pois é gerente de uma loja de uma grande rede de supermercados, assim é essencial, trabalha praticamente todos os dias em horário comercial. Júlia estava terminando o ensino médio quando tudo parou, agora está com aulas virtuais e estudando para o Enem, passamos nossos dias juntos dentro de casa, o que tem me deixado desconfortável. Antes apenas nos ví­amos a noite e nos finais de semana, mas sempre na presença de sua mãe, o que é cada vez mais raro hoje em dia.

Meu verdadeiro martí­rio começou a mais ou menos uma semana, seria uma semana normal como todas as outras, mas de certa forma, com todas as limitações da ocasião, algumas coisas não estavam dentro da normalidade, entre elas minha relação amorosa com minha mulher, sempre chegando tarde e muitas vezes virando no serviço, isso fazia com que nossas relações fossem raras e, últimamente, quase inexistentes. O mesmo possa afirmar de Júlia, havia terminado com o namorado logo no iní­cio da pandemia, e já havia meses que ficava trancada dentro de casa, isso, com certeza também a deixava na seca, o que era visí­vel pelo seu mal humor.

Certo dia, já passava das duas da tarde, eu enterrado em linhas de código tentando resolver um bug em um programa que trabalhava, vem Júlia, como sempre, provocante. Vestia uma camisa amarrada na altura da barriga, fazendo da peça um bustiê, os botões quase todos abertos deixavam seus seios volumosos bem à vontade, principalmente por não usar sutiã, o shortinho, um que sua mãe a havia proibido de usar em casa pela í­nfima peça que era, além de minúsculo, marcava sua racha com precisão cirúrgica, além de ficar enterrado em seu rabo, quase desaparecendo entre suas nádegas grandes e firmes, uma verdadeira tentação, a olhei entrando no quarto, onde tinha improvisado meu escritório.


-Pedro. Me ajuda aqui!


Veio ela com tudo aquilo para perto de mim, me fazendo ter até taquicardia, se inclinou deixando seus lindos seios quase a mostra. Com o tablete na mão o colocou em minha frente, seu perfume suave e amadeirado me tirou o folego.


-Não estou conseguindo entrar neste site para fazer a inscrição no Enem.


Meio zonzo ainda a vi se inclinar mais ainda e deixar seu seio a vista, totalmente livre para meus olhos que, mesmo sabendo do erro daquele ato, não conseguiu resistir a tentação e focou em seu mamilo roseado, com bicos rijos e escuros. Meu pau, em meu short, chegou a latejar diante daquela maravilha.


-Tá vendo! Não entra.


Só ai dei atenção ao que ela falava. Olhei meio atordoado para o aparelho e respondi meio sem saber o que ela perguntava.


-Ah! Isso acontece as vezes.


-Tá! Mas preciso fazer o cadastro. Como vou fazer se não consigo por aqui?


-Calma, vou tentar pelo computador.


Disse pegando o endereço do site e entrando para realizar o cadastro, ela puxou um banquinho da penteadeira ao lado e se sentou ao meu lado, senti o calor de seu corpo colado ao meu, me arrepiei, não podia dar mole daquele jeito, estava a dias subindo pelas paredes tentando transar com Márcia, mas sem sucesso, e aquela ninfeta ali do meu lado era pedir pra fazer besteira. Me concentrei, entrei no site e fizemos rapidamente seu cadastro.


-Agora acesso com os dados, vê se entra no site.


-Legal, entrou!


Disse ela me dando um beijo carinhoso no rosto, resisti para não me virar e retribuir, mas desta vez em sua boca.

Ela se sentou na cama, atrás de mim e começou a navegar pelo site, eu, tentando focar a atenção em outra coisa que não fosse ela, virei para as telas de trabalho e fiquei ali, mexendo nos códigos, mas quase sem atenção nenhuma a eles.


-Está tudo bem entre você e mamãe?


Perguntou ela, furtivamente enquanto continuava a mexer em seu tablete.


-Está sim! Porque da pergunta?


-Não! É que não escuto mais os momentos tórridos de vocês dois. Achei que tava rolando algum problema.


Pensei, "quer dizer que essa safada fica escutando as transas da gente". Respondi o mais seco possí­vel.


-Está sim. Tua mãe tem trabalhado muito nesses dias, está só cansada.


-Pois é! Essa pandemia está deixando todos muitos estressados. Eu mesma, nossa, faz tempo que não sei o que é dar uns amassos. Estou quase subindo pelas paredes.


Aquilo era a gota d'água, ou dava um jeito ou ia sair merda dali.


-Júlia, estou tentando resolver um assunto sério aqui. Será que pode me deixar sozinho, por favor?


Ela se levantou, se desculpou e sair do quarto, antes de cruzar a porta, ainda olhei aquela bunda perfeita e durinha, rebolando lindamente até a porta e saindo pelo corredor.

Apertei meu pau que estava muito duro, senti que algo estava indo para um caminho perigoso, mas poderia fazer o que?

No final daquela mesma tarde, já perto das 18hs, ela entra em meu quarto.


-Pedro, mamãe está tentando falar com você e não consegue.


Olhei meu celular e tinha desligado por fata de bateria.


-Caramba. Descarregou totalmente. Liga pra ela, por favor.


Ela o fez e vei com o aparelho até mim, falei com minha esposa que teria de dobrar novamente, já que a gerente da noite tinha faltado. Olhei para Júlia que me olhava esperando que falasse o que acontecera.


-Sua mãe vai dobrar hoje novamente.


-Poxa, que coisa hein!


Disse ela se virando e saindo lindamente com sua bunda perfeita porta afora, já no corredor anunciou.


-Vou tomar um banho, estou toda suada!


Desliguei minhas coisas e sai do quarto, caminhei pelo corredor em direção a cozinha, passando pelo quarto dela percebi a porta entreaberta, espiei e a vi tirando sua camisa. Desamarrou o nó e abriu exibindo seus seios perfeitos, grandes e firmes, mamilos roseados e bico salientes completavam aquela obra perfeita, tentei continuar pelo corredor, mas minhas pernas não me obedeciam, ela puxou seu shortinho para baixo e vi sua bunda redonda, lisa e enorme crescendo ali, enquanto se inclinava para tirar seu short, assim que inclinou totalmente, de costas para a porta, pude ver sua boceta carnuda, apertada entre as pernas, com lábio graúdos e bem volumosos, meu pau endureceu na hora, senti ele latejando em minha calça.

Respirei fundo e virei em direção a cozinha.


-Júlia, vou fazer uns lanches pra gente, ok?


-Pode ser Pedro. Boa pedida.


Respondeu antes de entrar no banheiro de seu quarto. Fui para a cozinha e peguei os preparativos para os lanches, pão de forma, frios e a sanduicheira, a liguei e fui separando os pães e frios, a visão de sua xoxota ainda persistia em minha cabeça, tentava não pensar, mas era quase impossí­vel.

Ela veio para a sala de jantar depois de alguns minutos, agora com um top de alcinha, seios bem soltinhos, e uma sainha tipo colegial, até o meio da coxa. Se sentou na mesa de vidro, a qual dava visão total da cadeira a frente, olhei para ela e suas coxas grossas e perfeitas estavam ali, a minha visão, peguei a toalha e joguei sobre a mesa, cobrindo a transparência do vidro, ela ajudou a ajeitá-la e eu coloquei o prato com os sanduí­ches sobre a mesa. Comemos em silêncio, mau conseguia olhar para ela, tamanha minha vergonha, ansiedade, tesão, já não tinha ideia do que sentia. Terminamos e ela tirou a mesa, ainda tomando um resto de refrigerante a vi indo e vindo com aquela sainha abanando e deixando suas coxas bem a mostra. Aquela mulher estava definitivamente me provocando, levantei e segui para a sala, liguei a TV e procurei algo pra assistir. Ela veio e se sentou ao meu lado, sua sainha subiu o suficiente para eu ver quase que a totalidade de sua coxa, ela, apoiada com o braço no encosto do sofá, deixava seu topinho totalmente folgado, me fazendo delirar novamente com seus seios quase totalmente a mostra.


-Tem um filme que eu gostaria de assistir, está na Netflix.


Disse ela, no que lhe dei o controle, ela entrou no aplicativo pela TV e procurou o filme. A princí­pio nada de anormal, parecia um filme daqueles meio melosos e românticos.


-Posso por?


Perguntou, no que respondi secamente.


-Pode!


Ela acionou o controle e logo o filme começou, as cenas iniciais eram de uma estória normal de um casal em uma relação cotidiana, isso até a mulher conhecer outro homem, já pela primeira meia hora do filme, a partir daí­, foram cenas quentes de transas, peitos e até xoxotas peludas a mostra.

Aquilo estava me deixando desconfortável, ela assistia atentamente, percebi que ela estava excitada com as cenas mais quentes, via ela apertando suas pernas e as esfregando, meu pau, já duro a tempos, latejava, meus sentidos estavam atrapalhados e meus pensamentos viam apenas a cara de Márcia me pegando em flagra olhando as coxas de sua filha. Naquele momento estava prestes a levantar quando Júlia quebrou o silêncio.


-Nossa, olha isso! Que pepeca peluda. Eu acho isso tão anti-higiênico.

O que você acha, Pedro?


Não sabia o que responder, apenas tentei soltar alguma observação, mas minha voz não queria sair.

Ela me olhou e continuou.


-Você não acha isso um tanto rude, uma mulher assim, com a pepeca peludona?


Sorri muito sem jeito, nunca tinha trocado nenhuma palavra sobre esse tema com ela, e ali, de supetão, me pegou desarmado.

Respondi, tentando fugir do assunto, mas o que fiz foi piorar a situação.


-Não sei. Talvez lá na terra deles seja normal mulheres peludas assim. Aqui no Brasil também tem algumas que são!


-A é? Minha mãe não é que já vi!


-É verdade. Sua mãe se depila.


-E isso ela me ensinou. Olha!


Disse ela puxando sua saia para cima, o que vi foi a perfeição, uma xoxota depilada e lisa, lábios grandes e gordinhos compunham uma boceta maravilhosa ali, ao meu lado, parecia sentir o cheiro dela em minhas narinas.


-Por favor Júlia. Se comporte!


-Eu estou me comportando, e isso a muito tempo. Mas acho que estou em meu limite, sabe.


-Menina! Sou seu padrasto, não podemos ter esse tipo de envolvimento.


Disse, tentando dissuadir a ideia dela naquele momento, ela, por sua vez mantinha sua saia levantada e agora abria sutilmente suas pernas, o que me proporcionou uma visão mais privilegiada de sua raxa. Os lábios de sua boceta se abriram gentilmente e pude ver sua boceta melada e brilhante.


-To vendo que não consegue tirar o olho dela. Porque não a toca?


-Não podemos. Não posso fazer isso com sua mãe!


-Se você não falar, eu também não falo. Além do que, deixamos isso em famí­lia!


Disse ela passando safadamente seu dedo por sua boceta, o deixando melado e fazendo um fiozinho quando o tirou lenta e prazerosamente.

Aquilo foi meu limite, aquela estava querendo e eu também, esqueci tudo e todos, precisava me satisfazer naquele corpo perfeito, precisava satisfazer aquela mulher deliciosa, me inclinei e suguei sua boceta saborosa, melada, suculenta. O gemido alto dela me assustou, mas nem por isso tirei meus lábios daquela fonte de néctar do prazer, a chupei com vigor, sentindo seu corpo vibrar em contato com o meu. Ela puxava meus cabelos forçando meu rosto contra sua boceta melada, eu, com meu pau doendo já dentro da cueca, o tentava liberar, ela percebeu e puxou meu shorts deixando minha rola a disposição para ela começar a me punhetar. Foram alguns minutos de muita azaração, ela gozou em minha boca um volume muito grande, me fazendo ficar todo melado, fui liberado de seu domí­nio e ela, ainda ofegante me olhou sorrindo.


-Não sabe quanto tempo esperei por isso!


-Você é maluca menina!


-Maluca não, tesuda por você, desde minha adolescência.


Aquilo me deixou ainda mais maluco, me ergui e ofereci meu cacete para ela se deliciar, sua lí­ngua, sua boca, passeavam por minha rola, minhas bolas, me dando todo prazer que a tempos não tinha de minha mulher, a mãe daquela delí­cia que agora me fazia sentir um homem completo.


-Você é tudo que sempre sonhei. Um homem delicioso.


Dizia ela enquanto engolia minha rola por inteiro, sugava minhas bolas e surrava a cabeça de minha pica.


-Quantas vezes não sentei na porta de seu quarto escutando você fodendo minha mãe e querendo estar no lugar dela, quantas siriricas não toquei ali, sentada naquela porta.


-Pois então agora vou te dar tudo que sempre quis.


Disse a puxando pelas pernas e a deixando toda arreganhada para mim, enterrei minha rola de uma vez, senti sua xoxota apertada agarrar minha rola que a penetrava inteira, senti os tremores de seu corpo quando comecei a socar lentamente meu cacete dentro dela, seus gemidos e urros preenchiam as paredes do apartamento que ecoava nossa perversão, nossos corpos começaram a sentir o prazer se transformar em gozo, me segurei como pude pra ver ela gozando em minha rola, seus olhos virando enquanto gemia descontrolada.

Era uma cena única, sentia seu corpo corresponder aquele momento, meu corpo queria participar daquilo, mas eu queria mais, tinha de suportar mais.


-Vem, quero você por trás.


Disse, escapando de meu domí­nio e se ponde de quatro em minha frente. Melei seu cu com o gozo dela e fui forçando minha rola em seu rabo maravilhoso.


-Devagar, faz tempo que não faço por aí­!


Disse antes de soltar um grito de dor e prazer quando forcei a entrada da cabeça, ela arregaçava sua bunda, para liberar a entrada, com suas mãos, meu pau ia passando pelas suas pregas que agora já não faziam mais esforço contra aquela invasão, fui enterrando e logo estava tudo dentro dela.

Comecei lentamente a movimentar meu pau, entrando e saindo quase que por inteiro, senti ela novamente tremendo, seus dedos tocando sua boceta a faziam sentir um tesão por completo, logo ela gozou novamente, seu corpo tremia enquanto ela tentava balbuciar alguma coisa que não entendia, a essa altura eu queria apenas socá-la com minha rola. Acelerei, meu saco já doí­a, precisava soltar minha porra naquela bunda deliciosa, e assim o fiz, soltei meu gozo por inteiro dentro dela, senti seu cu ainda apertando meu pau enquanto eu gozava alucinadamente, foram semanas, meses sem uma boceta ou um cu para me satisfazer, e aquele, era especial. Enchi seu rabo com minha porra e ela se jogou para frente, vi seu rabo arregaçado com porra escorrendo dele, sorri satisfeito, tinha completado minha missão naquele momento.

A mulher prostrada no sofá deixava claro que estava satisfeita com o que lhe tinha proporcionado.


-Caralho Pedro. Você é muito, mas muito melhor que imaginei. Não atoa minha mãe goza duas, três vezes com você.


Sorri, afinal um elogio desses não recebemos todos os dias, me sentei ao seu lado, ela deitada de lado me olhou e sorriu.


-Estava tentando dizer pra você gozar em minha boca. Mas acho que não entendeu.


Sorri e respondi, acariciando seus lindos cabelos castanhos.


-Na próxima vez eu faço isso.


Ela sorriu e se levantou, indo para seu quarto. Parou no corredor e me olhou.


-Antes de deitar, vem me dar um beijinho de boa noite!


Sorri e acenei positivamente com a cabeça, ela ganharia o leitinho da noite, com certeza.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 09/06/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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