Cunhada consentida
- Publicado em: 11/06/21
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- Autoria: new_lorde
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By César
Meu nome é Pedro e tenho um irmão gêmeo chamado Jorge. Desde que nascemos fomos muito apegados e mais que irmãos, somos amigos inseparáveis. Estudamos sempre na mesma escola, nos formamos advogados juntos e somos sócios num escritório. A nossa união sempre foi em todos os sentidos, inclusive nas putarias. Certa vez, como somos gêmeos idênticos, chegamos a namorar uma mesma garota por quase um mês, sem que ela percebesse a diferença. Um dia estávamos na cama e ela falou:
- Nossa Pedro, você e o seu irmão são tão parecidos que eu não saberia diferenciar um do outro.
Eu dei uma sonora risada e falei:
- É fácil, vamos ficar os três juntos e assim poderá encontrar alguma diferença.
Ela era uma putinha na faculdade e adorava uma boa rola, não foi difícil convencê-la e acabamos transando os três ao mesmo tempo. Numa festa de aniversário conhecemos as irmãs Angélica e Lívia. Duas gatas loiras, cabelos compridos, corpos malhados de academia, enfim, duas gostosas que a princípio chegamos a pensar que também fossem gêmeas, mas depois de alguma conversa ficamos sabendo que a Angélica era um ano mais velha. Ficamos juntos a festa toda, eu mais com a Angélica e meu irmão com a Lívia. Combinamos de sair no próximo final de semana e quando demos conta estávamos namorando sério pela primeira vez. Esse namoro durou por três anos e a união dos quatro era perfeita, nunca houve desentendimentos. Como o nosso relacionamento era perfeito, resolvemos casar e marcamos para o mesmo dia, até na lua de mel viajamos para o mesmo destino. Ao voltarmos para a rotina diária das nossas vidas, eu e meu irmão retomamos o nosso escritório e nossas esposas os seus serviços. A cada dia que passava nosso relacionamento se tornava mais sólido e não tinha quem não admirasse os nossos casamentos. Nossa intimidade era grande. Quando viajávamos era comum alugarmos um mesmo quarto, andávamos de roupa íntima, mas nunca passou disso. Depois de dois anos de casados estávamos jantando numa pizzaria quando a minha esposa falou:
- Acho que já está na hora de pensarmos em filhos, o que acham?
- Concordo plenamente - disse a minha cunhada.
Eu e meu irmão também concordamos e foi combinado que deixaríamos a prevenção de lado. Depois de três meses a minha esposa engravidou, mas a minha cunhada não. Mais dois meses se passaram e nada dela engravidar, foram ao médico dela. Após uma série de exames, ficou constatado que o problema era com o meu irmão e não haveria possibilidade da minha cunhada engravidar, mesmo por processos artificiais. Foi uma comoção para nós quatro, mas eles decidiram não falar nada para as famílias, pelo menos por enquanto. O tempo passou e nasceu a minha filha, cujos padrinhos não poderiam ser diferentes: meu irmão e sua esposa. Desde que a minha cunhada soube que não iria engravidar, seu astral mudou muito, tanto que várias vezes meu irmão externou sua preocupação com isso e até mesmo o relacionamento sexual deles deu uma esfriada. Com o nascimento da minha filha o clima melhorou um pouco, mas era nítido o quanto minha cunhada estava abatida. Certo dia, ao final do expediente, estávamos só eu e meu irmão no escritório. Ele serviu duas doses de uísque, me entregou uma e falou:
- Tenho algo muito sério para conversar com você.
- Vamos lá mano, o que te aflige?
- É a Lívia, não preciso dizer a você o quanto ela quer ser mãe e tenho certeza que isso está deteriorando o nosso casamento.
- A Angélica já falou comigo alguma coisa.
- Mas você sabe o quanto a amo e não quero perde-la, por isso eu decidi que preciso de um favor seu.
- Claro mano, o que você precisar estou aqui para te ajudar, pode falar.
Ele se calou por uns instantes e depois falou:
- No passado já fizemos muita putaria juntos, até dividimos aquela garota da universidade, lembra?
- Claro que lembro, bons tempos aqueles heim?
- Bons mesmo, mas o que eu quero propor é meio constrangedor por se tratar das nossas esposas.
Fiquei apreensivo e ele disse sem meias palavras:
- Eu gostaria que você engravidasse a Lívia.
Se não estivesse sentado eu com certeza eu teria fraquejado as pernas. Dei um generoso gole na bebida e falei:
- Você não está falando sério né?
- Muito sério mano, para outro eu jamais pediria, mas para você não tenho receio algum.
- Mas isso não é uma coisa que se resolva somente entre nós dois e as nossas esposas, como ficam nessa história?
- Já conversei com a Lívia, no começo ela nem quis pensar na possibilidade, mas depois que sua filha nasceu ela mudou de ideia.
- Ela pode ter mudado, mas e a Angélica, ela nunca falou nada comigo.
- Mas as duas já falaram a respeito e sua esposa disse que esperaria essa nossa conversa.
Fiquei pensativo por uns bons minutos e depois falei:
- Mano, você e a Lívia estão convictos dessa possibilidade?
- Muito convictos, se você não aceitar eu acho que meu casamento não dura muito mais.
- Sendo assim só me resta uma coisa, falar com a Angélica.
- Com certeza, fala com ela e depois me conta o que decidiu.
Ao chegar em casa eu estava preocupado e minha esposa notou:
- Algum problema no escritório querido?
- No escritório não, mas com o Jorge e a Lívia sim.
Percebo de imediato que o semblante da minha esposa também mudou. Ela foi até o bar, serviu dois copos e falou:
- O Jorge falou com você?
- Sim.
- Já deu a resposta para ele?
- De forma alguma, tinha que falar com você antes, desde quando você sabia dessa intenção?
- Faz algumas semanas que a Lívia falou comigo.
- E está tudo bem para você?
- Acima de tudo eu quero a felicidade deles dois e não acho que isso possa afetar a nossa.
Naquela noite ainda conversamos muito a respeito e decidi que daria uma resposta afirmativa ao meu irmão. No dia seguinte conversei com o Jorge que todo feliz logo ligou para a esposa. Marcamos para aquele fim de semana uma viagem para o litoral. Durante o caminho não conversamos nada a respeito do que iria acontecer. Chegamos na casa, ajeitamos as coisas e com tudo arrumado a minha esposa falou ao meu irmão:
- Jorge, o que você acha irmos comprar alguma coisa para o almoço?
- Acho uma excelente ideia.
Assim que os dois saíram eu peguei na mão da minha cunhada e a levei até o sofá. Sentamos e eu falei:
- Lívia, não tem como negar que é uma situação no mínimo estranha, mas eu preciso saber, você está convicta de tudo isso?
- Muito convicta Pedro e você não imagina como estou feliz.
Puxei minha cunhada para perto de mim e nos abraçamos. Dava para sentir seu coração batendo mais forte, assim como o meu também estava descompassado. Levantamos e nos abraçamos. Nossos corpos colados proporcionava um calor gostoso, afinal minha cunhada é muito bonita e gostosa, assim como a sua irmã. Encosto minha boca na sua e nos beijamos. Esse breve contato já foi o suficiente para o meu pau dar sinal de vida e ela sentiu. Forcei meu ventre contra o dela que retribuiu. Corro minhas mãos pelo seu corpo e acaricio sua bunda. Mesmo sendo uma relação com um objetivo definido, não dá para simplesmente meter sem qualquer carinho e parece que ela também estava pensando do mesmo jeito. Fomos para o quarto e lá começamos a nos livrar das roupas. Fico só de cueca e ela de sutiã e um fio dental minúsculo e muito sexy e não pude deixar de comentar:
- Hum que calcinha linda.
- Gostou, comprei ela especialmente para hoje.
Levei minha mão até a sua buceta e por cima do fino tecido da calcinha pude notar que estava molhadinha. Esfreguei meu dedo na sua racha e ela gemeu:
- Humm que delícia, esfrega mais.
Forço o dedo que chega a entrar levemente na sua buceta, mesmo sobre a calcinha. Ela leva uma das mãos ao meu pau e o segura, dando um leve aperto. Ela olha para mim e fala:
- Humm minha irmã passa bem com esse seu pau.
Eu forcei sua buceta e retruquei:
- E meu irmão com essa buceta melada.
Deitamos na cama nos beijando. As línguas duelavam incessantemente, trocando saliva, o que deixava o beijo molhado. Desço minha boca em direção aos seios e solto o fecho do sutiã. Seus bicos duros esperam por carinhos. Beijo, chupo e sugo com prazer. Ela segura minha cabeça e pede dengosa:
- Chupa gostoso Pedro... Mama nos meus peitos.
Eu mesmo tirei minha cueca e colei meu pau na sua coxa. Ela se esfregava em mim, cheia de tesão. Corro minha boca pelo seu corpo, beijando e lambendo até chegar na sua buceta. Puxo a calcinha para o lado e dou uma longa lambida em toda a extensão da sua buceta. Sinto seu corpo tremer e ela diz:
- Ai com eu gosto disso... Lambe mais... Chupa forte meu grelinho.
Suguei seu grelo ao mesmo tempo em que metia um dedo na sua buceta. Ela rebolou seu corpo para facilitar a penetração. Seu mel era intenso, chegando a melar suas coxas. Ela ergueu um pouco a bunda e pediu:
- Mete um dedo no meu cu que eu gozo.
Seu desejo era uma ordem. Tirei o dedo da buceta e todo melado enfiei no seu cuzinho, que o recebeu com muito prazer. Com esse carinho todo ela não demorou a gozar:
- Vou gozar Pedro... Chupa... Chupa... Chupa forte... Fode meu cuzinho... Gozeeeiiii.
Permaneci lambendo sua buceta até que seu torpor cessasse. Deslizei meu corpo sobre o dela e nos beijamos. Ela lambeu seu mel da minha cara e falou:
- Adoro esse gostinho de buceta.
- E de pau, também gosta?
- O que você acha?
- Só vou saber depois que você experimentar o meu.
Ela começa a beijar meu corpo e chega no meu pau. Beija, lambe e começa a mamar. Aos poucos vai engolindo minha rola até que ela desapareça por completo dentro da sua boca. Ela engasga, baba, mas não tira o pau da boca, que prática ela tinha na arte da felação, sua irmã não conseguia engolir meu pau. Com essa habilidade toda eu estava prestes a gozar e quando eu disse isso ela falou:
- Goza dentro de mim.
Ela cavalga no meu pau e em poucos movimentos eu jorrava minha porra no seu interior. Permanecemos abraçados e nossos corpos suados eram a mais ampla expressão do nosso tesão. Ficamos assim por algum tempo e depois fomos tomar uma ducha juntos. Quando saímos do quarto nossos pares estavam fazendo o almoço. Chegamos um tanto inibidos, minha esposa notou veio nos abraçar:
- Meus amores, sem essa de ficarem sem jeito, eu e o Jorge já conversamos muito e queremos que se sintam à vontade.
Meu irmão veio para junto de nós e nos abraçamos os quatro, na mais perfeita cumplicidade. À tarde fomos um pouco na praia e quando voltamos molhados da água do mar meu irmão falou:
- Mano, a Lívia adora que alguém esfregue suas costas, faz esse favor para mim enquanto ajudo sua esposa a cuidar da nenê.
Eu e a Lívia fomos para o banheiro e lá eu esfreguei suas costas, conforme meu irmão havia dito. Era impossível conter a ereção e meu pau a todo instante tocava na sua bunda. Ela se encostava em mim e meu pau pressionava sua bunda. Ela vira o rosto para trás e fala:
- Minha irmã já me falou que você come o cuzinho dela com muito carinho.
- É verdade e você, também gosta de dar a bunda?
- Muito, seu irmão come ela pelo menos umas duas vezes por semana.
Levei meu dedo no seu cuzinho e esfreguei suas preguinhas dizendo:
- Eu e meu irmão demos muita sorte em ter vocês duas como nossas mulheres.
Levei o dedo na sua buceta e senti que estava melada. Fiz com que ela apoiasse os braços na parede, afastei suas pernas, ela empinou a bunda e pediu:
- Mete em mim.
Levei minha rola na sua buceta e fodi com prazer. Minha cunhada rebolava e gemia deliciosamente. O inusitado de tudo aquilo só contribuía para aumentar o nosso tesão, com isso logo nós dois gozávamos juntinhos. Terminamos o banho e fomos para a cozinha. Minha esposa e meu irmão ainda não tinham tomado banho, por isso eu e a Lívia ficamos cuidando da minha filha enquanto eles foram para o banho. Mais tarde, ao terminar o jantar, arrumamos tudo e fomos para a sala assistir um pouco de TV. O calor intenso fazia com que as nossas roupas fossem escassas, short e camiseta. Tanto a minha esposa quanto a sua irmã, usavam camisetas regata cavadas, fazendo com que parte dos seios ficasse exposta e com isso o clima de sensualidade era constante. Com o sono chegando para todos, era hora de nos recolhermos. A casa tem dois quartos e minha esposa se antecipou:
- Amor você e a Lívia ficam num dos quartos.
Meu irmão todo solicito se prontificou:
- Isso mesmo e eu durmo aqui no sofá.
Mais uma vez minha esposa se manifestou:
- De jeito nenhum Jorge, você pode dormir comigo lá no quarto - e se virando para mim e a irmã pergunta - vocês veem algum problema nisso?
Tanto eu quanto a Lívia não colocamos nenhuma objeção e assim estava definido. Fomos para o quarto e já deitado com a Lívia ao meu lado ela perguntou:
- Será que eles vão transar?
- Não sei, o que você acha?
- Sei lá, mas se eles transarem, o que que você vai fazer?
- Não havia pensado nisso, mas se acontecer não podemos reclamar né.
- De jeito nenhum, mesmo porque a nossa transa seria apenas para eu tentar engravidar, mas acabamos trepando como dois amantes, não foi?
- Com certeza e gostei muito.
- Eu também, por isso eu até gostaria que minha irmã trepasse com o meu marido.
Essa conversa me deixou de pau duro e logo nós dois estávamos pelados e assim que toquei na sua buceta notei que estava completamente molhada, ela também tinha ficado excitada com a ideia do seu marido comer a minha mulher. Ela ficou entre as minhas pernas e começou a chupar meu pau, olhando para mim. Em certo momento ela para, tira o pau da boca e fala:
- Será que a Angélica está chupando o pau do meu marido?
- Não sei, você gostaria que ela estivesse?
- Sim e você?
- Eu também.
Depois de me chupar bem gostoso ela fica de quatro na cama e fala:
- Vem cunhadinho, come meu cuzinho.
Olhei aquela bunda empinada e falei:
- Isso não faz parte do acordo para você engravidar.
- Claro que não, mas vai rejeitar o cuzinho da sua cunhada safadinha?
- Nem pensar.
Ela abre a bunda e eu caio de boca, lambendo e melando suas preguinhas. Com o seu cuzinho piscando eu encosto a rola nas pregas e forço a entrada. Ela rebola para ajudar e sussurra gemendo:
- Puta que pariu que gostoso... Adoro dar a bunda... Bate nela.
Enquanto fodia aquele cuzinho quente eu batia na sua bunda. Eu já tinha comido o cu da minha esposa muitas vezes, mas sua irmã vibrava bem mais, era evidente o seu prazer em dar o rabo. Soquei tudo dentro dela ao mesmo tempo dedilhando seu grelinho e com isso não demorou para que ela gozasse. Me segurei para não encher seu rabo de porra, afinal eu tinha que gozar o mais que podia na sua buceta. Deitados lado a lado e no beijando como dois namorados, ouvimos alguns sussurros vindo do outro quarto, mas não era possível afirmar com certeza se eram provenientes de uma possível transa, mas a Lívia falou:
- Acho que eles estão transando.
Meu pau que ainda permanecia duro, pulsou ao ouvir isso. Ela estava segurando meu pau e sentiu isso:
- Gostou de imaginar sua mulher fodendo com o meu marido?
- Gostei tanto que agora vou te encher de porra sua putinha.
- Vem cunhadinho, me fode como uma cadelinha no cio.
Soquei a vara nela até encher sua buceta de porra. Acabamos pegando no sono, mas acordamos de madrugada e transamos de novo. No dia seguinte ao levantarmos a minha esposa e meu irmão já tinham preparado o café. Não fizemos nenhum comentário e o dia transcorreu normalmente até voltarmos no final da tarde. Já em casa nem eu e nem a minha esposa comentou nada sobre o que tinha acontecido. Vinte dias após esse final de semana a menstruação da Lívia desceu, ou seja, não engravidou, por isso continuei transando com a minha cunhada e três meses depois veio o resultado positivo, ela estava grávida.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 11/06/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.