Anel de noivado, no dia dos namorados

  • Publicado em: 13/06/21
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  • Autoria: Ivaseduz
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- O que você quer de presente hoje, nesse dia?


- O que? Ah! Sei lá... Nem consigo imaginar.


- Pede que eu dou. Fala o que você quer de verdade?


- Então... Eu quero um beijo. Um beijo pelo dia dos Namorados, já tá ótimo.


Cris alisa meu rosto, o riso estampado nos olhos e na face. Ela estuda, me analisa. Cruza seus dedos com os meus. Conecta, me liga com seu olhar.


- Tem quanto tempo que você escreve sobre mim, sobre nós?


- Sei lá, uns cinco anos que eu penso em você.


- Que você escreve sobre nós?


- Uns três, três anos.


Vou sendo invadido, dominado pelo olhar penetrante. Vou perdendo o medo, pudor e os limites.


- Tudo isso! Escreveu tanto assim, gozou tanto assim, só por mim, pra mim?


Ela me espreme os dedos a querer extrair meus segredos. Confessar meus desejos.


- Mas não fui só eu, foram tantos outros, quem sabe quantos, a se encantar pelas suas formas, os seus modos que descrevo nas estórias.


- Fico até... Nem sei. Estranho imaginar milhares de homens apontando seus mastros e ejaculando na minha frente, de uma vez só. Como fosse a dona de todos eles.


- Te provoca saber que são tantos?


Ela pensa.


- Fico orgulhosa, encantada até. Saber que são milhares de homens cuspindo suas galas por mim. Quem não ficaria?


Cris me ajeita o cabelo, hipnotiza com olhar.


- Já gozou pensando nisso?


Cris passa a lí­ngua entre os lábios, apruma, ajeita seu corpo e de novo me encara. A mão pequena me alisando o braço, o punho.


- Não sei se tanto quanto você, o que importa? Por isso hoje tem um presente pra você. Especial. Um beijo como você quer. Como uma retribuição por fazer a dona de tantos homens.


- E mulheres.


- Bucetas meladas por minha causa também, será?


- Pode apostar.


- Onde você quer o beijo, eu deixo, deixo como você mais quer.


- Não pode tudo?


- Escolhe um onde você mais quer beijar.


Meu coração dá pulos, eu cresço, estremeço.


- Posso... Lá?


- Fala sem vergonha, diz onde você quer.


- O cu... Eu posso te beijar o cu?


- Você quer, Só... beijar? É só isso que você quer, justo hoje?


- E se eu quiser comer, se eu quiser...


A mão miúda me afaga o centro, me aperta entre os dedos, e masturba, um masturbar cúmplice, tão intimo.


- É bom saber que te deixo assim. Depois de tantos anos, tantos sonhos, tanta porra inútil cuspida dele por mim. Agora você pode gozar dentro de mim.


Ela me põe pra fora, a punheta ganha ritmo, tara.


- Só que eu quero ele mais duro, mais quente, escorrendo pela ponta, viu? Do jeito que você sempre fez nas estórias que eu não li.


- Aaaahhhn!! CRIS!


- Isso geme, geme gostoso. Toda mulher gosta de saber que alguém fica de pau duro por causa dela. Eu gosto, ainda mais imaginando o que você faz de mim... Pra eles, os seus leitores.


- Então vira e me dá, me deixa comer o cu.


- Primeiro o beijo, depois o cuspi e a lí­ngua. Pra me deixar bem relaxada, pronta pra ser consumida pelo seu pau. Melhor do que você queria, não é?


- Nem imaginava.


- Mas eu também mereço um presente, não mereço?


- O que?


- Eu te dou o cuuuu e você me dá seu creme, quentinho pra levar comigo, dentro de mim. Eu quero muita porra, bem gosmenta, muita...


Cris aperta espreme e prova, prova o seu próprio dedo.


- Azedinho, diferente. Acho que está no ponto. Vai, abre seu presente.


- Vira e tira.


- Então desce primeiro e reza. Reza pelo meu cu.


Ela ri safada. Levanta fazendo o coque com os cabelos e vira, se livra do vestido rosa, fica só com a calcinha mí­nima enfiada no meio das nadegas. Lindas nadegas, tão sonhadas. Desço e beijo suas coxas morenas, suas ancas redondas. Desprendo o tecido apertado do seu corpo, faço ele escorrer pelas pernas, até ficar amarrotado nos pés.


- Abre, me mostra.


- Então beija primeiro que eu abro.


Enfio a cara, afundo a face no meio daquele mundo. O calor aflora, úmido, vindo dos lábios. O cheiro de cu aparece.


- Lambe, lambeeee, isso, issoooo, assimmm... Assimmmm.


As colunas morenas se movem, afastam. Cris se dobra de encontro a mesa, mostra seu segredo mais fundo, revela o seu mundo. O cu surge escuro, protegido pelas ancas claras.


Afundo um dedo e experimento o toque. Nem acredito que é o cu dela, o CU da minha adorável Cris. Tão apertado, mais virgem do que esperava.


- Quero um beijo, beijo de lí­ngua, sem nojo, bem safado.


Ela se abre, se deita, ergue na ponta dos pés... O calor do cu me chega aos lábios, estico a lí­ngua e provo o gosto de um cu de mulher tarada. Lambo o cerrilhado de um anel enrugado, a vergonha e o asco vão virando tara, vou enlouquecendo com o momento. Melhor do que qualquer sonho ou texto.


O cu mí­nimo vai se abrindo, desabrochando com os meus toques. O gosto ácido vai adoçando, o travo vai virando sumo. Surgem os dedos de uma garota a me mostrar seu grelo, a siriricar sem decoro. Cris vai ficando pronta, vai virando puta.


- Cospe, cospe muito, me baba o cu.


Lanço jatos de saliva, lambuzo o rabo da minha empregada.


- Eu vou te arrombar o rabo Cris. Vou te arregaçar o cu, meu bem.


- Faz como nos seus contos. Me viola, me rompe o cabaço do cu. Mas primeiro testa, vê se eu tô pronta, me abre com seus dedos... Aaaaahhh... Me deixa preparada.


Um sonho, sonho afundo um dedo inteiro no meio daquele túnel, como se fosse o primeiro a penetra seu orifí­cio. Cris aperta as pregas, espreme o esfí­ncter. O grelo e o cu sendo masturbados, ambos, juntos.


Quando tiro os dedos, seu cuzinho pisca, abre melado como uma boca pronta pra degustar uma iguaria. Abre e fecha como um convite. Beijo seus dedos, sorvo seus lábios, o gosto do ânus se misturando com o sabor de buceta.


- Chega, come primeiro antes que eu goze na sua cara.


Levanto, aponto, afago, passo a cabeça do caralho no meio da bunda, o melado unta minha ponta. Cris me alisa as bolas, ela estremece, eu lhe aperto a nuca.


- Come amor, come o anel da sua Cris, é o meu presente pro dia de hoje.


A cabeça passa e o pau entra, abrindo o espaço, alargando o cu da faxineira, rompendo o lacre daquele cu tão desejado.


- Agora você é minha, agora o seu cu é meu!


Agito, bato, bato, trombo contra o seu corpo mí­nimo. Cris vai parecendo uma garota, uma jovem deflorada pelo primeiro namorado.


- Só depois que você me der o meu presente. Vai lança sua semente no meio do cuuuuuu... Aaaaaiiii... Eu vou voooo...


Corpo de Cris vibra, sua buceta pisca e jorra seu doce no meio das nossas coxas. É tão gostoso ver uma mulher gozar de uma siririca. É tão impactante que o meu pau vomita o meu leite, lanço jatos longos ainda mais que o Cu de Cris me aperta com as pregas. Maravilhoso mundo novo, delicioso o cu da minha Cris.


- Eu quero até a última gota? Me dá tudo, eu quero meu presente.


A putinha falando e eu gozando, cuspindo toda minha porra no fundo daquela bunda estupenda.


- Agora tira, tira. Vê se tá pingando.


- Porque, vai levar pra casa?


- Vou...


Ela se vira e ergue, me passa os dedos molhados nos meus lábios. Encara e avisa, rindo.


- Vou provar com uma fatia de bolo que o Artur me deu de presente.


- Quem é Artur?


- Meu namorado... Amor.


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*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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