Minha Namorada e sua Sobrinha Novinha

Eu sentia a boca da minha amada me chupando com vontade, engolia quase minha vara toda, praticamente estava fodendo com a sua boca. Eu adoro quando ela faz isso, me chupa com vontade e tesão. No outro canto do quarto estava Dora, olhando a cena e se masturbando somente de calcinha e sutiã, com a calcinha afastada de lado e os dedos frenéticos na bucetinha rosada. Minha namorada olhava para ela e me chupava se mostrando para a sobrinha que gemia na siririca doida enquanto nos observa.

- Você quer experimentar? - Perguntou minha namorada oferecendo minha pica.

Sem nem pensar Dora levantou e foi até minha vara tomou-a em sua mão e olhando hipnotizada para minha pica, carinhosamente ela levou a boca de encontro com a cabeça da pica e começou a chupar, a boca pequena só abocanhava metade da vara e as mãos pequenas com dedos finos segurava a pica com força. Minha namorada começou a chupar minha pica também dividindo com ela se fosse um brinquedo. Em um certo momento minha namorada se levantou para se despir deixando minha pica à mercê de Dora que começou a chupar e punhetar violentamente, ela chegava engasgar na chupada.

Mas espera aí­, você leitor deve querer saber como fui parar nesta situação, pois bem vamos voltar um pouco na história tudo começou com a chegada de Dora de São Paulo, ela veio passar umas férias na casa da minha noiva e as circunstancias não deixavam que nos encontrássemos. (Para quem não se lembra eu fui responsável por tirar sua virgindade, no conto Novinha Safada) O fato é que todos os planos de darmos uma escapadinha foram por água abaixo e quase depois de uma semana Dora já não disfarçava mais e dava olhadas e fazia gestos que começou a despertar a desconfiança da minha namorada. Certa noite em um churrasco regado por muita batidinha de vodca com morango, começamos a jogar baralho, um jogo que quando alguém perdesse poderia perguntar o que quisesse. Vocês já podem imaginar no que deu, eu perdi então as duas poderiam perguntar o que quisessem para mim. E a Dora foi direta.

- Você tem fantasias sexuais com duas mulheres? - Ela perguntou.

Olhei para minha namorada e respondi de bate pronto que seria um mentiroso se disse-se que não. Minha namorada já estava olhando furiosa para a sobrinha e depois da minha resposta uma espécie de discussão se iniciou.

- Vem cá menina, qual a tua com meu namorado? - Perguntou furiosa minha noiva.

- Quer sabe a verdade, tenho um tesão louco nele! E estou doida para saber mais de como ele e você são na cama. - Ela respondeu de bate pronto e eu quieto pensando na confusão que isso iria dar.

- Como você tem coragem de falar isso na minha cara! - Respondeu minha namorada brava.

- E digo mais tia, queria muito que vocês deixassem eu participar de uma noite de sexo com vocês. - Dora falou sem pudor algum.

- O que você tem a dizer? - Minha namorada me perguntou.

- Eu não tenho nada a dizer, não me coloca nesse rolo ai não! - Eu respondi, de maneira esquiva.

Minha namorada se voltou para Dora e permaneceu em silencio por alguns segundos a encarando e então disse as palavras que eu nunca esperaria.

- Tudo bem, se você quiser eu permito que esteja presente somente assistindo enquanto fazemos amor.

- Eu topo! - Respondeu prontamente Dora.

E então acabamos na situação que se iniciou este conto em um quarto de motel, voltando ao boquete de Dora, que chupada gostosa meus amigos. A garota parecia avida por pica ela chupava punhetava e esfregava a pica na cara, dizendo que estava louca por minha rola. Senti a vara vibrar eu estava prestes a gozar.

- Vou gozar! - Eu anunciei.

Minha namorada vendo meu tesão afastou a Dora e veio por cima da minha vara, encaixou na buceta de costas para mim, de modo que a penetração ocorria bem de frente para Dora. A menina batia siririca loucamente e logo ela teve um forte orgasmo, gemendo muito. Eu também estava prestes a gozar, e me controlava como dava, nesse momento Dora veio em direção a buceta minha namorada e começou a chupar o grelo dela e meu saco, acabou que eu e minha namorada gozamos juntos. A safada da Dora fez questão de sugar a porra que saí­a da buceta da minha namorada e de lamber meu pau até ele ficar limpo e duro novamente.

- Como é você é safada! - Disse minha namorada olhando para ela chupando meu pau. - Vem cá quero te fazer pagar por desejar meu namorado.

Dizendo isso minha namorada posicionou Dora na mesma posição que ela estava, porém a menina ainda estava de calcinha que minha namorada puxou de lado deixando o meu pau encaixado na buceta dela de maneira que a cabeça estava sobre seu clitóris e então começou a esfregar a vara no clitóris a masturbando com meu pau ao ver que Dora estava louca de tesão prendeu meu pau com a calcinha de forma que ficasse sobre o clitóris e então mandou Dora começar a se mexer. A menina ficou doida os movimentos eram rápidos e cada vez mais violentos eu também entrei em parafuso a buceta dela molhava todo meu pau que começou a querer entrar e ao ver isso minha namorada tirou a calcinha da Dora e começou a segurar meu pau de maneira que só esfregava no clitóris e passou a lamber loucamente o grelo dela. Dora entrou em estado de loucura movia-se loucamente e implorava pra que ela fosse penetrada. Mina namorada segurou meu pau dosando mais ou menos no meio dele e encaixou dentro da xaninha, isso levou Dora a loucura, ela rebolava e pedia mais, então minha namorada tirou para fora e disse:

- Sua vadia quer a rola do meu macho né!

- Eu quero muito! Por favor tia!

Minha namorada deu uma cuspida na vara deixando-a toda molhada e segurando na base da pica mirou na entrada da bucetinha, a vara entrou toda até o talo a Dora gritava de gemendo de tesão eu segurei seus quadris e comecei a meter forte na bucetinha apertada, minha namorada chupava seu clitóris em poucos minutos ela gozou loucamente na minha vara. Dora se virou em minha direção e sentou na rola novamente, cavalgando loucamente em me encarando, os seios dela pareciam peras duras me provocando, não me aguentei agarrei seus peitos a puxei em direção da minha boca mamei gostoso aqueles seios durinhos enquanto segurava sua bunda e metia forte. Enquanto minha namorada nos olhava e batia siririca sem parar, Dora gemendo disse que logo gozaria outra vez, e eu disse que também iria gozar a qualquer momento. Ao escutar isso Dora começou a me beijar loucamente o que foi o gatinho para que eu gozasse dentro da buceta apertada dela e para ela gozar também, no fim acabamos os três gozando juntos. Ao recuperarmos o folego minha namorada me chupou até a pica ficar dura e começamos um segundo round, minha namorada queria ver a sobrinha toda fodida literalmente. Mandou Dora ficar de quatro e me ordenou que comesse sua bucetinha por trás com toda força, as estocadas eram tão violentas que Dora chegava a gritar quando a cabeça da pica empurrava seu útero, em poucos minutos a garota gozou outra vez se desfalecendo sobre a cama com espasmos pelo corpo.

- Mas você não queria levar a pica do meu macho? Já está acabada assim? Eu sei que você aguenta mais! - Minha namorada disse para Dora próximo a seu ouvido, com tom de deboche.

- Você vai comer o cú dessa vadia! - Disse minha amanda me ordenando.

Colocou a garota de quatro e deu uma cuspida no cuzinho segurou a bunda dela aberta e eu encostei a chapeleta da vara do cuzinho rosado e pulsante, fui forçando a entrada e a Dora começou a dizer que estava doendo. Minha namorada nesse momento deu um tapa na bunda da garota e mandou ela calar a boca e em seguida mandou eu continuar. Fui forçando a pica até que a cabeça entrou na bundinha apertada e fui entrando até a pica estar toda dentro da bundinha apertada de Dora, que saudade que eu estava desse cuzinho, se minha namorada sonhasse que eu já comi esse rabo eu seria um cara morto.

O que eram gritos de dor se tornaram gritos de prazer, minha namorada estava por baixo de Dora chupando a buceta sem parar eu metendo forte no cuzinho por cima. Logo fizemos Dora gozar e mesmo com ela gozando e gemendo sem parar não paramos de meter até ocasionar mais 4 orgasmos consecutivos na garota que a essa altura do campeonato só gemia e balbuciava coisas sem sentido com o corpo tremulo. Eu cheguei a meu limite gozei no rabo pulsante, muita porra que escorria pela buceta até a boca da minha namorada.

Depois de gozar assim ficamos os três abraçados na cama e caí­mos no sono, só acordamos no outro dia com interfone pedindo se iriamos querer café da manhã. Tomamos banho e fomos embora em silencio no carro, só sei que depois disso meu relacionamento mudou e passou a ter fodas muito mais frenéticas. Logo conto mais experiências sexuais vindas por conta deste dia.

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/21.