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Yara e seus homens - cap.01

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 14/06/21
  • Leituras: 3570
  • Autoria: Ivaseduz
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- Fala pra quem sua puta?! Pra quem você deu a buceta?


- E isso importa Alberto? Você nunca ficou tão duroooo, tão quenteeee, amor! Chega Alberto, não me faz gozar de novo!! Aaaiiii!!!


As testas encostadas, o suor gotejante. Yara dobrada inteira por cima do corpo do Alberto. Ele com a camisa do pijama, ela de quatro nua. Seus tornozelos imobilizados debaixo das coxas do esposo. O pau mais que frenético, entrando e saindo, punindo Yara pelo seu crime. Uma baba brilhante e morna vai saindo, escorrendo por entre os lábios cremosos da buceta, molhando as bolas do marido.


- Aaaaahhh!!! Meu Deeeeeuusss!! Mmmmm!!


- E o CUUU! Deu também, não deu?


Yara chora rindo, arfando de cansaço misturado com prazer. Seus cabelos desalinhados, os braços sobre a cabeça do marido. Alberto lhe abre as ancas, sôfrego, estica o dedo e cutuca o anus. O furo entumescido, o buraco molhado e crescido. Yara sente a pontada.


- Aiiii! Tá machucandoooo...


- Teu cu tá inchado. Comeu, não comeu? Você deu tudo, tudo pro safado, não foi?


- Aaaaaaiiiiii! Devagaaaarr, devagar, enfia devagar amooor.


- Não me chama de amor! Ele te comeu o rabo, não foi? Ele enfiou o pau inteiro no teu cu e ainda gozou dentro. Diz se não foi Yara? Confessa!


O dedo entra, perfura e cava o cu de Yara. Cutuca, pesquisa e excita ainda mais buceta da esposa. Yara se apoia nas mãos, ergue, dobra o pescoço vem a memória do Mário.


***


Ela nua de frente pra ele, segurando o pau do inesperado amante. O gosto de porra na boca, as gotas leitosas escorrendo da buceta.


- Precisa Mário, o cu? Alberto nunca me comeu a bunda.


- Você é que ofereceu querida. Lembra do que falou?


- Eu prometi que dava Mário, dava tudo o que você queria.


- Então, chegou a vez do cu. Eu adoro deflorar um cuzinho, ainda mais um cu tão lindo como seu. Adoro cu de mulher madura.


- Não fala assim Mário... Que eu fico... Já não basta ter me comido a buceta e a boca, achei que já era suficiente, não?


- Só isso não vai salvar o Alberto. Tem que ser tudo Yara, tudo ou...


- Vai doer, vai me machucar.


- Eu sei que você vai gostar. Vai até viciar. É só uma questão de tempo, jeito, você vai adorar pode apostar. Depois eu deixo você provar, nada melhor do que um pau com gosto do cu da gente.


Yara faz cara de encabulada, assustada.


- Jura?


- Vira que eu te mostro.


Yara gira e dobra. Deita inteira sobre a mesa do escritório como uma virgem, pronta pra ter seu cu devassado pelo cacete do chefe do seu marido.


A cabeça carnuda encosta. Mário pincela com a ponta, ela sente um melado se espalhando no anel. Vem o calor e a pressão da cabeça melada, surgem as estocadas.


- Aaiiii... Mmmmm... Mário pensa bemmm. Vai mesmo comer cu da mulher do seu amigo?


- Amigo, Yara? Se fosse, você não estaria aqui, negociando o emprego dele? Dando a bunda pro seu marido não ser demitido da empresa.


- Devagar, devagar, davaaaagaaaarrr.


- Relaxa Yara, relaxa. Não tranca, só me deixa entrar, você vai gostar, eu sei vai... Dói no começo, mas depois passa. Vicia, tem gente que não para mais dar o cu. E nada melhor do que um cu virgem, ainda mais o seu. Cu de menina, Yara.


A cabeça passa e Yara vibra, a vara morna força e entra. Alarga e avança rompendo as pregas do seu rabo. Mário invade todo o seu túnel. O pau inteiro do chefe entubado no seu cu. A pressão, a sensação de ser possuí­da misturada com a ardência de ser invadida. Ela geme, treme e grita.


- Tá ardendo Mário, tá doendo Mário!


Começam as trombadas, as estocadas firmes contra o corpo e a bunda. Mário segura sua cintura e surra surra a bunda dela com a sua vara cumprida.


- Meu Deus, MÁRIO!


- Siririca que dói menos. Siririca que você relaxa Yara. Ssshhh... Não é todo dia que te comem o cu num sábado. Melhor do que sair pra jantar.


***


- Melado, teu cu tá melado Yara.


- E daí­ se está melado, Alberto. Isso não prova nada.


Alberto exibe o dedo em riste, apontado pra cara da esposa.


- Tem cheiro de porra. Prova, vê se não é a porra de homem.


- Não precisa disso Alberto, pra quê tudo isso?


- Prova Yara! Deixa eu ver você chupando a porra do safado. Deixa ver se você gosta, se é melhor do que a minha.


- Eu nunca provei da SUA, você nunca se quer GOZOU na minha cara.


Yara engole o dedo, lambe lenta, cuidadosa, os gostos misturados vão surgindo, as imagens da trepada louca vão voltando. Ela suga o dedo com mais força, chupa como se dedo fosse o cacete do amante. Um cacete cabeçudo, o primeiro beijo tí­mido na ponta. A boca se abrindo e o caralho do outro afundando na sua boca. O gosto estranho de homem, o calor de um falo na sua lí­ngua.


***


- Prova Yara, fez se você gosta? Além do gosto de porra, ainda tem o gosto de cu. Seu cu garota... Tava uma delí­cia. Nunca comi coisa melhor.


- Promete que não conta... Jura que não conta pra ninguém.


Yara faz cara de sofrida, Mário mostra o sorriso de um cí­nico.


- Juro meu bem, juro. Agora me lambe as bolas, cospe e me chupa os bagos. Adoro quando me fazem isso.


Yara fecha os olhos, o cu ainda ardendo, o melado escorrendo dos seus orifí­cios, mas a buceta ainda fervendo. Yara se excita com uma siririca rápida enquanto sua boca suga os ovos do seu novo homem.


***


- Primeiro ele gozou na buceta, depois foi no teu cu. Não foi?


- Primeiro ele me fudeu boca, depois me comeu a buceta. E no final me deflorou o cu. O cu que você nunca comeu Alberto. E ainda me fez chupar os bagos e beber da sua porra misturada com o gosto do meu cu.


- Nunca imaginei que você se rebaixaria tanto Yara. Porque, porque?


- Fiz pra te salvar CARALHO! Fiz pra você não perder o emprego PORRA!


- Puta, vagabunda. Me fazendo de corno justo com gente lá da firma, justo lá!?


- E você queria o que? Não ia perder o emprego, não tava com medo do Mário te mandar embora? Então, a sua esposinha foi lá e se fez um acordo com seu chefe. Mostrei pra ele quais as vantagens de te manter na empresa. Os benefí­cios que eu lhe daria.


- O Mário te comeu no escritório, hoje, sábado?


- Hammhamm... Em cima da mesa dele amor. Tirou minha calcinha e enfiou aquele pau grosso veiúdo, cabeça roxa, linda... Mais grosso que o seu, bem no meio da bucetinha da sua esposa.


Alberto arregala os olhos na medida que Yara fala. A voz manhosa vai excitando a imaginação, o pau vai ficando duro, duro...


- E não te machucou um pau tão grosso dentro de você? Você sempre reclamou que doia.


As vozes vão ficando baixas, os lábios de Yara passeiam pelo rosto do marido. Ela segura o cacete do esposo, espreme, ele geme, ela mete no meio da xoxota.


- Adorei quando ele me rasgou. Fazia tanto tempo que alguém não me comia tão forte. Quer dizer... que 'você' não me comia com tanta fome. Mário é um bruto, sabe? Um selvagem, me fudeu como se eu fosse uma garota de programa.


- E você gostou, gostou de ser a putinha do meu chefe?


- Hummhummm... Nada melhor do que ser fudida por outro, querido. Um caralho tão gostoso... E quente.


Alberto segura as coxas de Yara, move sua vara com força, o melado grosso escorre, a buceta densa espreme seu cacete.


- Ah! Se eu soubesse amor?


- Se soubesse o que Yara?


- QUE VOCÊ GOSTA DE SABER QUE A SUA ESPOSA DA PRA OUTRO!


- Fez pra me humilhar, fez pra se vingar. Confessa sua PUTA!


- Fiz pra te salvar CACETE! E ainda por cima você vai ser promovido?


- O que? Como?


- Gostou né? É o que você mais gosta, dindim? Agora a gente vai unir o útil ao agradável. Eu dou pro Mário e você vai ter um salário como nunca.


- Como assim, o que você prometeu pra ele? Fala, o que é que você ainda deu.


- Conto, mas primeiro come, come o meu cu Alberto. Você nunca comeu, o Mário me arregaçou as pregas, me assou a bunda... Mas me deixou com fome. Eu tô com desejo, ter um pau duro me furando a bunda... Agora.


Yara ergue o dorso, se apoia nos joelhos, surge o triângulo bem cuidado da sua buceta. Ela segura firme o falo do marido, ajeita a ponta e encontra o furo no meio da sua bunda. Firma e desce, a vara do marido encontra a boca, o cu se abre e a cabeça passa. Yara geme sentindo a invasão do rabo quando o talo avança.


Lenta ela se move, bate a bunda de encontro ao corpo do ho em. Alberto lhe alisando as coxas, agarrando sua cintura. Yara joga a cabeça de lado pra ajeitar os cabelos, fecha os olhos pra sentir os movimentos e a sensação de ser fudida no primeiro anal com marido.


- Aaahhh!!! Alberto! O pau do Mário é tão grosso, grosso e rombudo, cuuuumprido. Me assou a bunda, arregaçou com as minhas pregas. Mas era tão quente, uma delí­cia, nunca imagine que um anal seria assim Alberto.


- Yara, Yara não! Não fala assim. Não me humilha, não me faz de corno. AAaaannn... Ooooohhhn!!


- É o melhor de tudo foi quando ele esporrou na minha bunda querido. Foi incrí­vel. Aqueles jatos longos, o pau dele vibrando lá dentro e o Mário gemendo como um menino. Foi a melhor coisa do dia.


- Filha da puta, vagabunda!


- Agora o Mário é nosso meu bem, nosso.


Alberto espreme os seios estica os bicos duros, a bunda de Yara ganha ritmo e o pau do esposo se afunda dentro da sua bunda. O barulho vai ficando intenso, depravado, acompanhado dos gemidos, quase grunhidos.


- O que mais você deu pra ele?


- Ainda nada. Só prometi um beijo na bunda e uma lambida no cu.


- Aaaannnn!! Ele quer um beijo na bunda?


- E umas dedadas no cu, mas só quando você virar chefe, Alberto.


- Vai deixar ele te beijar a bunda sua vaca? É, hein!! Aaaahhhh!!! Aaaannnn!!!


- Não querido, EU é que vou chupar o cu do Mário. Mas só se ele te aumentar o salário.


- Jesus!! AAAAAAAaaaa... Yaraaaaa!!!


Alberto treme, geme, ainda agarrado aos peitos gordos de Yara, enquanto o pau vomita seu leite na bunda macia da esposa.


- Jesus como é gostoso, Alberto! Aaaaaiiiiii... AAAaaaaa.... Uuuunnnnnn!!!


- É tão bom assim?


Yara se esparrama arfando e suada esbaforida sobre o corpo do esposo.


- Delicioso, sentir o melado de um homem escorrendo do cu gente, eu nem imaginava que podia ser assim.


- Verdade? E não dói?


- Nem foi tanta, agora. Foi melhor do que com o Mário, o pau dele é muito grande. Descomunal.


Yara fica de lado, apoiando no cotovelo, alisando o peito do marido com a ponta dos dedos. Fazendo cara de menina.


- Grosso?


- E cabeçudo, uma cabeça linda meu amor. Pena que você não estava lá pra ver ele me pegando. Dei tão gostoso, adorei me sentir uma puta.


- Então tira uma foto, filma.


- Você quer me ver fudendo com seu chefe, amor?


Yara abre um sorriso rápido, mordeno o lábio.


- Vai mesmo chupar o cu do Mário?


- Hummhummm... Mas só quando ele te promover.


- E quando vai ser?



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*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 14/06/21.


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