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A coroa, a mãe e a ninfeta. - parte 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/06/21
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  • Autoria: FantasyHistory
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Meus amigos uma coisa que tenho a compartilhar que constatei nos últimos tempos, é que quando uma mulher decide dar para alguém, não existe força nesse mundo que a faça mudar de ideia. Quero relatar aqui o que aconteceu a pouco tempo atrás comigo, tenho problemas com minhas unhas e de alguns anos para cá venho tratando com podólogos, nesses últimos anos tratei com vários diferentes, até que recentemente estou fixo com uma podóloga, onde faço consultas mensalmente. O fato é que o consultório é também um salão de beleza e como vou lá sempre acabo por me depara com diversas clientes, o fato é que certo dia me deparei com alguém que não via a muito tempo, Cintia estava cortando os cabelos e quando cheguei de imediato a reconheci, bem mais velha devia estar com seus dezoito anos, para quem não se lembra narrei aqui uma das melhores fodas da minha vida com ela e sua mãe a anos atrás o conto se chama Comi mãe e filha, narrado em três partes não deixe de conferir.

Ao chegar tive que aguardar no local onde os cabelos eram cortados e foi inevitável não ver a Cintia, e ela ficou toda corada e sorridente ao me ver, afinal não nos ví­amos a tempos, nos cumprimentamos, perguntei se ela estava bem, como estava sua mãe e ficamos ali jogando papo fora, eu percebia os olhares que as funcionárias do local trocavam entre si como se dizendo "esses dois já se pegaram". Logo fui chamado para ser atendido e quando sai para ir embora a Cintia já havia ido embora. O conto de hoje teve origem devido a este episódio com Cintia, o fato de termos nos encontrado ali contribuiu para o que estava prestes a acontecer e que vou compartilhar com vocês. Depois desse episódio se passaram dois meses, e certo dia cheguei mais cedo ao salão pois estava com o horário apertado e tive que marcar o atendimento para as 7 da manhã, foi aberto uma exceção para mim por parte da podóloga, pois o horário de funcionamento era a partir das 9 da manhã. Ela se chamava Silvia, tinha quarenta e seis anos de idade apesar de aparentar 35, baixinha arrisco dizer que não passava de 1, 65 de altura, corpo malhado muito bem cuidado, cabelos bem pintados em um tom de loiro meio puxado para o castanho, seios empinados, bumbum arrebitado e coxas grossas de maneira proporcional ao corpo era dona de um par de olhos penetrantes de cor verde. Nesse dia devido ao horário ela apareceu vestida com roupas de malhar o que dava uma bela visão do corpo gostoso que aquela mulher tinha.

- Oi tudo bem? Desculpa as roupas é que para não te atrasar não tive tempo de me trocar estava caminhando e já passei por aqui. - Ela me disse sorridente.

- Imagina, não tem problema nenhum, pode ficar tranquila! - Eu a respondi seguindo seus passos e admirando seu corpo e aquela bunda empinada.

Enquanto fomos fazendo o tratamento fomos conversando e comecei a notar que tanto o seu jeito quanto a conversa estavam um tanto quanto estranhos.

- Você ainda trabalha dando aulas de violão? - Ela me perguntou.

- Não, parei de dar aula a muito tempo! Mas como sabe que eu já trabalhei com isso? - Perguntei, uma vez que nunca havia comentado com ela isso.

- Atendo a mãe da Cintia e ela disse que você deu aula para a filha dela um tempo atrás!

- A sim! - Respondi sem jeito pensando o que mais ela poderia ter falado.

Ela respondeu com um sorriso que me pareceu malicioso, continuou seu trabalho falando que tinha vontade de aprender a tocar, mas nunca teve oportunidade. Se movia esbarrando as coxas e peitos pela minha perna, foi quando ela parou colocou a mão na minha coxa fez um carinho e disse:

- Você podia me dar aula o que você acha? - Ela disse empolgada, acariciando minha coxa e me provocando uma ereção.

- Até daria aula, mas o problema é tempo estou atolado no trabalho! - Respondi.

- Se você conseguir abrir uma exceção para mim, podemos trocar serviços! Garanto que você não vai se arrepender pode até ganhar alguns bônus. - Ela disse subindo a mão pela minha coxa me alisando.

Entendendo o que ela queria, resolvi entrar no jogo.

- Que tipos de bônus? - perguntei

Sem pudor nenhum ela se levantou fechou a porta com a chave, veio em direção a mim e sem dizer nada pegou meu pau sobre a calça e me beijou. Enquanto nos beijávamos ela foi desabotoando minha calça e deu liberdade a minha vara que saltou como uma rocha para fora. Ela me beijava e punhetava, que beijo molhado nossas lí­nguas se enroscavam. Ela desceu beijando meu peito e olhou admirada para minha pica.

- Nossa que rola gostosa heim!!! Adoro pau cabeçudo e grande!

E começou o que posso classificar como um dos melhores boquetes que já recebi na minha vida, ela engolia a vara toda até a garganta, chupava até engasgar então tirava a rola toda babada ficava punhetando e chupando meu saco e então voltava a chupar outra vez. Ela tirou a parte de cima das roupas liberando aqueles seios perfeitos siliconados duros, o abdômen trincado, que mulher linda. Ela tomou minha pica nas mãos e novamente voltou a chupar e punhetar e a passar fazer uma espanhola naqueles seios fenomenais. Aqueles seios estavam maravilhosos, ela condizia a espanhola e lambia a cabeça da vara, senti que estava para gozar. Ela percebendo que eu estava quase gozando deu uma cuspida na rola deixando-a bem molhada e começou a punhetar deixando os seios na mira da gozada que veio forte atingindo seus seios e rosto. Ela caiu de boca chupando e limpando a vara toda deixando-a em ponto de bala novamente. Ela se limpou com guardanapos descartáveis e eu a puxei para perto de mim achando que iria comer aquela delicia. Porém ela me afastou dizendo que já estava quase na hora do salão abrir e que se eu quisesse mais só se eu aceitasse dar as aulas para ela.

- Pensa com carinho nas aulas vou te recompensar mais do que você foi recompensado pelas suas duas ex-alunas que são minhas clientes.

- Quando você quer começar? - Respondi sem fazer cerimonia, afinal a vontade de comer aquela mulher era muito grande.

- Tem que ser quando meu marido e filho não estão em casa, algum dia de manhã, se puder na sexta-feira tenho horário vago aqui e fico só em casa, pode chegar lá as 7: 30 da manhã se quiser.

- Combinado! - Respondi.

Nos despedimos e demoraram dois dias para chegar à data marcada, eu me acabei na punheta pensando em comer aquela delicia. As 7: 30 estava com o violão a porta da casa, toquei o interfone e ela perguntou quem era, ao me identificar ela abriu o portão e pediu para que eu entrasse e esperasse na sala.

Dez minutos depois ela apareceu com um robe de seda, maquiada, cheirosa e me cumprimentou sem enrolação com um beija na boca. Nos agarramos ali mesmo na sala, caí­mos no sofá nos agarrando e já se despindo.

- Eu não via a hora de poder sentir essa rola outra vez na minha mão! - Ela disse já tomando a pica nas mãos e levando a boca.

- E eu estava louco para vir aqui te dar ela para chupar outra vez.

Ela tirou toda a roupa e virou por cima de mim oferecendo a buceta para que eu chupasse, cai de boca naquele grelo grande e inchado. Suguei com toda a vontade e voracidade possí­vel, ela engolia a vara e deixava toda babada e punhetando. Caprichei no oral e fiz ela ter seu primeiro orgasmo do dia, sem perder tempo ela toda ofegando sentou na minha pica que entrou inteira de uma só vez na bucetinha molhada, e começou a cavalgar com força e muitos gemidos.

- Me come, adoro essa pica cabeçuda que me leva a loucura!! Quero que me arrombe toda!

Os movimentos se tornaram rápidos, vorazes e fortes eu me concentrava apara não gozar e seguia metendo, ela me beijava e continuava metendo sem parar. Ela começou a gemer mais e mais e gozou novamente na minha pica. Mesmo gozando ela não parava de meter e cavalgar, os gritos de tesão ecoavam pela casa. A coloquei de quatro e meti forte na buceta, que foda foi aquela, meti sem parar, ela pedia mais, pedia para encher ela de porra. Enfiei o dedo no cuzinho dela, parece que acendi um interruptor, aquela mulher gemia, gritava e pedia para que eu a enchesse com porra. E assim foi, senti minha pica vibrar, inchar a porra começou a jorrar na buceta, gozei como um cavalo fazendo que a porra escorresse da buceta pelas pernas.

Ela me sentou no sofá e se agachou entre minhas pernas, e começou a chupar minha vara sem parar, até que fiquei em ponto de bala outra vez. Ao sentir que a pica estava em ponto de vala outra vez, ela se virou de costas para mim e se encaixou na pica cavalgando de costas para mim. Eu segurava seus quadris e a masturbava ela sem parar, ela gozou, se torceu toda no meu colo gozou e ficou toda mole. Ao se recuperar ela se ajoelhou novamente entre minhas pernas e começou a chupar sem para a vara, me levando a um orgasmo que me deixou de pernas moles e seu rosto todo melado. Tomamos banho e nos arrumamos, pois ela já estava atrasada, nos despedimos aos beijos deixamos marcada a próxima "aula".

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 19/06/21.


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