A policial - Final

  • Publicado em: 21/06/21
  • Leituras: 2951
  • Autoria: TurinTurambar
  • ver comentários

Crônicas do Bairro Velho 82 - A policial - Final


Depois de ser comida por Rômulo e Renata sob os olhares de alguns homens naquele churrasco, Patrí­cia não reconhecia mais limites na sua relação com Rômulo. Nas visitas do rapaz pela madrugada seu cu passou a ser sempre requisitado e ela não tinha mais nenhum pudor em gemer e gritar enquanto trepava na praça durante a madrugada. Patrí­cia nunca se imaginou se entregando tanto a uma pessoa, assim como também nunca se imaginou transando com outra mulher. O assédio de Renata mexeu com ela. Estava acostumada a rusticidade de Rômulo e nunca imaginara que outra mulher a puxaria para fazer sexo oral como Rômulo faz. Além disso tudo, ela descobriu mais sobre aquele homem que a visita nas suas noites solitárias. Aventuras com duas mulheres, surubas dentro da obra, o que mais ela não sabe dele? A relação dele com Renata lhe instigou uma ponta de ciúmes, mas ao mesmo tempo, a ideia de ser inserida no meio dos dois e fazer parte das aventuras dele com outra a deixa excitada. Será que haveria outras mulheres e outras aventuras nas quais ela poderia participar?


Rômulo marcou de sair com Patrí­cia em um fim de semana. Um passeio no shopping. Ao marcarem de se encontrar lá mesmo, Rômulo chegou mais cedo. Ficou olhando vitrines, caminhando sem rumo enquanto esperava a sua princesa. Nessas caminhadas viu algo chamar a sua atenção. Uma mulher vestindo um macaquinho cinza, justo ao seu corpo. A mulher estava de costas, mas as formas daquele bumbum perfeitamente realçadas por aquela roupa lhe deram impressão de já ter visto aquela mulher alguma vez. Enquanto ela olhava as vitrines do shopping, Rômulo caminhou em direção a ela procurando ver o seu rosto até chegar bem perto. Quando finalmente a viu, veio a surpresa.


-Oi, eu conheço você?


-Conhece, eu pensei a sua casa, não lembra?


A expressão de estranhamento da mulher se transformou em um sorriso.


-Sim, você é o Rômulo. Claro que lembro de você.


-Dona Berenice, achei que iria se esquecer de mim.


Os dois se aproximaram e trocaram dois beijos no rosto. A mãos de Rômulo não a segurou firme na cintura, mantendo-a próxima.


- Como eu iria me esquecer. Você pintou bem mais do que a minha casa.


Um sorriso malicioso brotou no rosto de Berenice.


- Verdade, Dona Berenice. Eu também não esqueci.


- Não me chama de Dona, rapaz. Eu já te falei.


- Te chamo de que então?


- Aqui, só Berenice. Em outros lugares, do que você quiser.


Com sorrisos maliciosos dos dois lados a conversa continuava.


- Você mora por aqui? Eu saí­ daquele apartamento e me mudei para esse bairro.


- Não moro não. Eu trabalho numa obra ali perto da praça, sabe? Eu estou aqui esperando a minha princesa.


- Princesa é? Está apaixonadinho é?


- Se você vir ela, vai entender.


- Se ela vir você segurando a minha cintura assim, sua princesa vai virar uma bruxa.


Com uma calça jeans bem colada no seu corpo e uma blusa amarela com alças bem finas, Patrí­cia caminhava pelo shopping procurando Rômulo. Por ter certeza de que ele chegaria antes, estranho não ver o rapaz esperando na entrada. Olhou o relógio mais uma vez e duvidou que ele estivesse mais atrasado do que ela. Decidiu caminhar para dentro e ver se ele não estaria olhando vitrines nos arredores até que o viu. Rômulo estava conversando muito próximo a uma mulher, pela mão na cintura, pareciam í­ntimos. Depois do que viveu com Renata, ela tinha certeza de que Rômulo já havia comido aquela mulher, se é que ainda não comia. Ficou incomodada com aquilo. Por que ele estaria tão í­ntimo daquela mulher no dia em que os dois sairiam juntos? Aos poucos seu rosto foi reconstruindo a expressão séria da policial enquanto ela se aproximava dos dois. Ao chegar perto, Rômulo apresentou as duas, como se nada demais estivesse acontecendo.


- Ele disse que estava esperando a princesa dele, mas não imaginei que fosse tão linda.


- Obrigada!


Olhando os dois juntos, Patrí­cia não imaginava que Rômulo estaria falando de sua princesa para aquela mulher. E esperava menos ainda que ela lhe elogiasse tanto. Suas expressões voltaram a ficar sorridentes à medida em que Berenice conduzia a conversa entre os três. Berenice era extremamente comunicativa e cativava qualquer pessoa. Não seria diferente com Patrí­cia que em pouco tempo já não se incomodava mais com a ideia de qualquer intimidade entre os dois. Toda aquela conversa fez as duas encontrarem coisas em comum, como a necessidade de comprar roupas e que ambas tinham uma loja favorita. Rômulo foi se sentindo deslocado à medida em que ouvia aquelas mulheres falando de roupas e compras. Apenas as seguia, calado.


Na loja as duas caminhavam de um lado a outro, olhando modelos, procurando descontos e promoções. Pegaram algumas peças e foram ao provador. Com suas peças na mão Patrí­cia entra no provador, mas se surpreende ao ser seguida.


- Oi querida, eu posso ficar aqui com você? Eu preciso de ajuda com o zí­per.


Berenice virar de costas pedido ajuda com o zí­per na parte de trás do seu macaquinho. Patrí­cia observou Berenice empurrar a sua roupa até o chão, exibindo suas curvas agora cobertas apenas pela calcinha minúscula. Berenice vestiu uma blusa branca, justa e ficou se olhando no espelho até perceber os olhares de Patrí­cia.


- O que foi, amor? Quer que eu saia?


- Não, é que....


- O Rômulo?


- Sim.


- Olha, eu dei para ele e o Seu João quando foram pintar a minha casa. E só isso. A princesa dele é você.


Os olhos de Patrí­cia se abriram ao máximo com a sinceridade de Berenice. Mas ficou sem palavras depois.


- Aquele safado é cheio de energia né? Ele mete tanto que parece uma máquina.


-É verdade.


Berenice arrancou um sorriso de Patrí­cia ao conversar abertamente com ela. Ela não tinha nenhum interesse em estragar o relacionamento de ninguém e além do mais, simpatizava com Patrí­cia. Berenice pegou a segunda peça, uma calça social. Vestiu e ficou olhando o espelho o caimento da calça atrás.


- Ficou bonita, né?


- Ficou sim. Você tem a bunda bonita. A calça ficou ótima.


- Que bom, eu estou precisando de uma nova para o trabalho.


Patrí­cia abriu os botões da sua calça e a tirou, com alguma dificuldade.


- Olha só, depois sou eu que tenho a bunda bonita.


Berenice se aproximou de Patrí­cia tocando sua bunda de leve.


- O Rômulo deve adorar isso aqui.


- Sim! Nossa, ele fica doido.


- Ele ficava afoito quando me pegava de quatro. Com você ele deve enlouquecer.


Berenice falava sobre a intimidade de Rômulo com Patrí­cia enquanto ajeitava a calcinha dela. Patrí­cia recebia aquele gesto carinhoso e empinava levemente a sua bunda facilitando que os dedos de Berenice percorressem mais no seu corpo.


- Ele praticamente só me pega assim. Bota aquela pressão, sabe?


- Que delí­cia. Fico molhada só de lembrar.


O tom da conversa entre as duas ficou tão normalizado quanto o carinho de Berenice na bunda de Patrí­cia. A policial pegou um macacão e vestiu, sob os olhos atentos de Berenice.


- E aí­? O que achou?


- Ficou ótimo Patrí­cia. Você ficou linda nesse macacão.


O macacão de Patrí­cia era justo no seu corpo. Suas pernas e sua bunda ficavam bem definidas. Berenice olhava para ela com desejo. Ela tirou a sua calça, rebolando o quadril. Vestiu um shortinho curto que deixava parte da sua bunda exposta.


- Isso nem cobre você direito, menina.


- É para usar em casa. Eu gosto.


- Você fica bem provocante nele.


- Sim, eu usava um desses quando o Rômulo me comeu.


- Ahh é? Agora entendo por que ele ficou afoito.


Patrí­cia deslizou os dedos pelo short de Berenice tentando abaixá-lo um pouco. Berenice empinava a bunda, como se a oferecesse.


-Faz assim!


Berenice segurou as mãos de Patrí­cia puxando-as para cima, levantando o short de Berenice.


- Agora sim eu estou provocante.


Berenice e Patrí­cia subiram o short o máximo que conseguiram. Patrí­cia passou a alisar a parte exposta da bunda de Berenice, que passou a rebolar discretamente.


- Suas mãos estão tão gostosas que eu não quero sair.


- Nem eu.


Patrí­cia puxou Berenice para si e a beijou em um beijo longo, alisando todo o seu corpo.


- Não dá para ficar aqui.


- Eu sei.


- Eu tive uma ideia.


As duas vestiram suas roupas e foram para o caixa e finalizaram suas compras o mais rápido possí­vel. Rômulo mal entendeu ao ver as duas tão amigas, sorrindo como se fossem cúmplices Patrí­cia puxou Berenice pela mão e pediu a Rômulo para segui-las. O rapaz, confuso, apenas as seguiu, com passos apertados pelo shopping e subindo as escadas. Os três subiram até o telhado do shopping. Uma grande área vazia, com algumas claraboias. Uma grande, ao ar livre e vazia. No meio da cobertura, Patrí­cia e Berenice começaram a se beijar. As mãos apertavam a bunda uma da outra. Rômulo se aproxima procurando abraçar as duas, mas ambas empurram ele aos risos. Frustrado ele apenas assiste as duas tirarem totalmente as suas roupas. Com os corpos colados as duas se beijavam. Berenice apertava a bunda de Patrí­cia que acariciava as suas costas. Os seios se espremiam entre os corpos. Berenice levou Patrí­cia a ficar de quatro no chão.


-Tua bunda é tão gostosa. Deixa-me bater nela?


- Pode bater, bate!


Berenice deu um tapa.


- Huuummm! Bate mais!


Berenice bateu mais forte.


- Ai, gostosa! Continua.


Berenice segurou Patrí­cia pelo cabelo obrigando-a a olhar para frente e apertou a sua bunda com vontade.


- Quer apanhar, sua putinha?


-Quero!


Rômulo estava nu, com o pau na mão, se masturbando. Ele olhava excitado Berenice dominar Patrí­cia enquanto estapeava a sua bunda. Entre um tapa e outro Berenice alisava a bunda e Patrí­cia deslizando por entre as nádegas até tocar a sua boceta. Patrí­cia gemia enquanto era masturbada. De quatro, ela olhava para Rômulo se masturbando e empinava ainda mais a bunda, sentindo as mãos de Berenice lhe tocando. Até dois dedos entrarem na sua boceta.


- Ai, que dedo gostoso.


- Vou comer você igual a ele.


Berenice se esforçou para foder a boceta de Patrí­cia o mais intensamente que seus braços permitiam. Patrí­cia já perdera a noção de estar em lugar aberto e passou a gemer muito alto. Berenice continuou a foder aquela boceta com os dedos até Patrí­cia soltar um grito de prazer, segurando a mão dela dentro da sua boceta enquanto seu corpo tremia.


- Gostou de ser a minha putinha?


-Adorei.


As duas se beijaram e Berenice ficou de quatro, se oferecendo para Patrí­cia. A policial arranhou de leve as costas de Berenice que rebolava. O toque leve das pontas dos dedos percorrendo suas costas foi substituí­do pela ardência na sua bunda.


- Ai, minha bunda, caralho.


- Você não gosta de apanhar?


- Sim, porra! Bate mais!


A mão pesada de Patrí­cia batia mais forte que muitos homens, o que deixava Berenice ainda mais excitada. A policial passou a retribuir a masturbação que tinha recebido.


- Não! Põe o dedo aqui.


- Aqui mesmo?


- Isso! Huuummm.... Eu quero dar meu cuzinho para você.


Patrí­cia metia o dedo no cu de Berenice que tocava a própria boceta com uma de suas mãos. Ela enfiava, e puxava devagar. Brincava de girar o dedo vendo como os gemidos de Berenice variarem com os seus movimentos.


- Isso! Come o cu da sua putinha. Bota mais um dedo!


Patrí­cia pôs mais um dedo alargando mais o cu de Berenice que gemia cada vez mais alto, rebolando nos dedos da loira.


- Mete mais gostosa!! Mete mais forte!


Patrí­cia intensificou os dedos fodendo o cu de Berenice enquanto ela esfrega a sua boceta cada vez mais forte. Berenice gozou rebolando lentamente procurando sentir ao máximo os seus dedos e os de Patrí­cia.


As duas mulheres trocam beijos e ficam de quatro, se oferecendo, finalmente, para Rômulo que estava prestes a gozar olhando aquilo tudo. Desesperado, foi direto atrás de Patrí­cia meter na sua boceta.


- Gostoso! Vai comer a sua comidinha primeiro, é?


- Quero a tua boceta, piranha!


Rômulo segurou firme a cintura de Patrí­cia e meteu muito forte na boceta dela. Patrí­cia fazia força para manter seu corpo parada com a energia que Rômulo descarregava contra a sua boceta. Quando se sentia perto de gozar, olhou para Berenice que rebolava ao lado dela. Rômulo tirou a rola de Patrí­cia e se dirigiu a Berenice, que abria a bunda com a mão.


- Hoje eu dou o meu cuzinho para você comer.


Rômulo enfiou a rola dura dentro do cu de Berenice que gritava de tesão. Ele segurou a cintura dela com uma mão e o cabelo com a outra. No lado, Patrí­cia olhava Berenice sendo domada e comida por um animal que metia sem só no seu rabo. Berenice se sentia fodida no cu com vontade pela piroca de Rômulo, que não aguentou meter por muito tempo. Quando sentiu o gozo vindo, tirou o pau do cu de Berenice e mandou as duas se ajoelharem na sua frente. As suas duas putinhas estavam li, de boca aberta ansiosas pelo jato de porra que viria a sair do pau de Rômulo. Aquele homem urrou como um ogro naquela cobertura jorrando porra nas bocas e nos rostos das duas mulheres. Toda aquela energia fez Rômulo se ajoelhar, exausto. Patrí­cia e Berenice se beijaram com gosto de porra na boca e trocaram carinhos enquanto se lambiam, limpando a porra do rosto uma da outra. Enquanto Rômulo não se recuperava, ela ainda namorava por um tempo, nuas sob a noite do Bairro Velho.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 21/06/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: