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Meu olho está coçando tio!

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 03/07/21
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  • Autoria: ivaseduz
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Virginia estava sentada em sua cama, só de calcinha e meias listradas coloridas até os joelhos. Os olhos vidrados na tela do celular, a boca aberta e os dedos agitados digitando mensagens e vendo imagens.


Foi quando Simone, a amiga, sentou do seu lado, segurando um pequeno embrulho dourado, com um laço amarelo grande. Laço que ela foi aos poucos afrouxando e depois desembrulhando o presente. Deu uma risada e leu o bilhete que havia dentro.


- Que isso Si? Quem te mandou?


Virginia falou sem tirar os olhos da tela brilhante que segurava na sua frente.


- Você nem vai acreditar. Sabe aquele seu tio, o tio bonitão, o médico urologista.


- Tio Max!


- Então, ele me mandou um presentinho. Um "mimo" como ele escreveu.


Simone passou o bilhete para a amiga. A curiosidade fez Virginia largar o celular e ler as poucas palavras do cartão. O olhar cada vez mais brilhante e a boca cada vez mais aberta.




"Minha querida "nova" sobrinha,


Segue um mimo para você usar,


quando seu olhinho doer de novo.


Aproveita e manda uma foto.


Só para ver se ficou bem em você.




Beijos do seu novo tio."




Virginia faz cara de quem não entendeu o que leu. A curiosidade vai ficando estampada em seu rosto. Enquanto isso Simone se delicia com os modos da amiga, a verdadeira sobrinha.


- Que isso Si? Que presente é esse que meu tio te mandou?


Tirou a caixinha da mão da outra e de lá puxou um objeto metálico, com um formato cônico e uma base esférica redonda lembrando uma pedra dourada incrustrada na parte metálica.


- Que isss... Um plug! MEU tio te deu de presente um plug? Que liberdades são essas garota?


- Um pequenininho como eu pedi.


- Pediu!? Como você pediu, justo para o tio Max? Se tia Paula descobre, meu Deus!! Te esfola menina, esfola!


- Só se você contar. Porque eu e seu tio já combinamos que não. Aliás... "nosso" tio Max.


- Nosso!!? Como nosso, você só o viu na festa casa da minha avó, naquele dia, mês passado.


- Eu te falei que achei ele um gato, não falei?


- Safada, inventou aquela estória do cisco no olho, não foi? Eu vi pela tua cara garota.


Simone pega de volta o plug e brinca, gira o objeto entre seus dedos e morde os beiços piscando os olhos e fazendo cara de menina meiga.


- Ah! Um gato daquele, grande, cheiroso. Não tinha como não dar de cima.


- Caraca! Nunca deu a menor bola pra mim, nem quando eu ainda estudava pra a faculdade. E justo você? Quando foi que você encontrou com ele de novo?


- Foi no clube, no sábado agora. Nem sabia que seu tio também era sócio. Nunca o vi por lá.


- Mas ele vai, vai muito pelo que eu sei. Você é que não aparece. Porque não me chamou, nem sabia que você ia?


- Ainda bem que não te chamei, melhor, foi sorte ter encontrado o "tio".


- Meu tio, garota! Meu, quem disse que ele é seu?


- Tio Max, foi ele quem me pediu pra chamar assim.


Ambas ficam de lado, Simone apoiada nas almofadas, Virginia apoiando o cotovelo sobre o encosto da cama.


- Safado, os dois safados. Que foi que você fez, hein? Perua!!


- Tá com inveja? Só porque o nosso tio me deu...


Mostrando o pingente metálico e passando nos lábios como se fosse um batom.


- ... Um presente?


- Seu olho doeu de novo, foi?


***


Encontrei com ele no bar molhado da piscina, na verdade foi ele quem me reconheceu. Perguntou por você, muito simpático o tio Max. Achei que ficaria só nisso, mas ele sentou do meu lado e a gente ficou jogando conversa fora. Ele falando dos amigos, clientes e eu da faculdade, dos namorados.


Não teve como, eu fui ficando encantada, fui ficando animada. E você sabe como eu fico quando eu "fico" com vontade. Fui jogando um charme, mas ele até não dava muita bola. Foi quando ele perguntou pelo cisco, foi a minha oportunidade.


- Não pode coçar muito. Se tiver de novo chama alguém pra soprar.


- De vez em quando eu tenho. Tem hora que me coça, eu não me aguento. Agora por exemplo tá de novo me incomodando.


- Está? Deixa eu ver.


Ele me segurou o queixo, soprou o mesmo olho da festa.


- É o outro.


- Então vira, abre para que eu possa soprar.


Ele soprou na minha cara. Aquele corpo bronzeado, os braços musculosos, o cheiro suave de um perfume. Eu não aguentei, juro, veio quase sem querer.


- Mas também não é esse, Max. É o outro.


Seu tio, me encarou ainda segurando meu queixo. Achei que ele iria me xingar, gritar ali na frente. Tinha um monte de gente. Meu coração veio a boca, mas o tio Max foi mais simpático do que eu estava esperando.


- Tá doendo mesmo, coçando muito?


- Hummm Hummm. Latejando, inchado. Começou hoje, começouuu agora.


Mostrei os dentes, fazendo cara de cí­nica sofrida. Olhei tio Max bem nos olhos, aqueles olhos marrons lindos. Ele sério e eu fazendo cara de menina ingênua. Tipo ninfeta, sabe? O estilo que os homens maduros mais gostam.


Deu certo.


- Você quer que eu examine?


- Se você não se importar, Max.


- Me chama de tio. Eu gosto quando as meninas me chamam assim.


Sorrimos, cumplices, eu sem acreditar no que tinha falado. Ele cativante, com aquele jeito maduro seguro que os homens mais velhos tem.


- Posso chamar você de tio?


- Pode meu bem, pode sim.


Rimos, ambos.


- Então, aonde o senhor quer me examinar?


- Lá na sede. Daqui uma meia hora. A turma vai sair para ir ao jogo do Santos. Me espera na recepção.


***


- Eu nem acreditei, meu Deus, seu tio. Joguei a isca e ele aceitou.


- Safada! Canalha! Justo com o tio Max, piranha!


Virginia joga uma almofada na cara da amiga, fazendo cara de brava, ciumenta.


- Que isso Vi, até parece que o tio é o seu marido.


- Que falta de respeito Si. Pegar o marido de outra, o marido da Paula.


- Você não gosta assim dela. Lembra, que acha a coroa muito cheia de "não me toques".


- E daí­? Isso te dá o direito de dar em cima do tio? Justo você e não eu?


As duas riem e se estapeiam com as almofadas. Simone despe da blusa, da saia. Ficam ambas só de calcinhas e Virginia ainda com as meias listradas.


- Mas você nunca teve coragem, não teve vontade. Veio a oportunidade e euuu arrisquei amiga. E ganhei ele de presente!


Simone gira de novo o plug no meio dos dedos.


- Sem-vergonha! Vai fala e ele te examinou o "olho"?


***


Cheguei na sede depois das quatro da tarde, quase não tinha ninguém. Encontrei tio Max conversando com uns amigos, se despedindo e rindo. Me apresentou como uma amiga da famí­lia.


- Quase uma sobrinha essa menina. Não é Simone?


Abraçou e me deu um beijo na testa.


- Conheço desde que nasceu.


Mentiroso o seu tio, mais falso do que eu, do que nós. Se despediu dos amigos e me levou para um canto. Tirou do bolso uma chave e falou sussurrando.


- Quando não tiver ninguém olhando, discreta, entra pelo corredor. É a terceira porta a direita. Entra e me espera.


Fiz como ele mandou, quando deu eu me enfiei pelo corredor e encontrei a sala. Nela havia uma cama alta, como essas de médicos, subi os degraus e fiquei examinando o ambiente. Aproveitei e tirei a saí­da da piscina, fiquei só de biquini.


Pareceu uma eternidade, mas uma hora ouvi passos e de repente a porta se abriu. Seu tio entrou como se não tivesse acontecendo nada de anormal. Entrou, fechou, trancou a porta e pôs o dedo sobre a boca me pedindo silencio.


Sorriu e veio na minha direção. Passou a mão nos meus cabelos, me beliscou a bochecha.


- Então, ainda está doendo Simone? O seu olho ainda te incomoda?


- Latejando... Tio Max, muito.


Ele riu satisfeito. Depois me olhou sério.


- Eu acho então que vou ter que fazer um exame completo. Pode ser o reflexo de uma infecção quem sabe de outro lugar? Vamos primeiro com a sua boca, deixa eu ver sua lí­ngua, querida.


Fiz como ele pediu, abri a boca e mostrei a lí­ngua. Tio Max enfiou dois dedos e me coçou o céu da boca, depois foi com eles até minha garganta. Comecei a ter engulhos, salivei pelos cantos da boca. Até escorrer pelo queixo, pingar no meu peito.


- Bom, muito bom. Agora chupa, deixa eu ver como você chupa, Simone.


- Me chama de Si, tio Max.


Dei um sorriso e segurei a mão grande do tio, beijei as unhas, lambi só a ponta.


- Não fica tí­mida, mostra como você faz quando um namoradinho pede um carinho.


- Um carinho? Carinho como?


Fiz cara de sonsa, abri um sorriso de ingênua.


- Nunca fez um carinho num namoradinho? Vai, chupa os meus dedos como...


- Como se fosse um pau de homem, tio Max?


- Hamhamm. Me mostra as suas habilidades.


Fechei os olhos e fiz como a gente sempre faz. Mostrei pra ele a minha técnica, os meus modos de fazer um homem ficar de pau duro só usando a boca, a lí­ngua. Lambi imaginando o pau dele na minha boca, a grossura, a textura... O calor. Cheguei até a gemer. Salivei de novo, babei os dois dedos do tio Max.


- Tá bom assim?


- Perfeito, você leva jeito pra coisa.


- Brigada Tio. E agora?


- Vou precisar examinar outras partes. Quem sabe a infecção esteja em outro lugar?


Ele falando muito baixo, foi quando as mãos largas me seguraram os peitos. Com os dedos ele afastou os lados do sutiã. O tio me segurou os bicos e com os polegares foi deixando eles duros.


- Lindos, como se fossem os peitinhos de menina nova.


- Não gosto. Acho eles pequenos.


- São belos, o tamanho ideal para serem mamados. Qualquer homem fica louco vendo uns assim, não ficam?


- Quer provar? Ver se são mesmo tudo isso?


Tio Max não se fez de rogado. Desceu o rosto e me chupou um peito, lambeu meu mamilo, fez crescer o bico. Nossa!! Senti, senti até um frisson, um arrepio. A outra mão me apertando o outro bico e a boca me sugando o peitinho, a lí­ngua girando envolta do mamilo.


- Uma delicia Siii!! Com certeza duas lindas frutas que você tem aqui.


- Brigada. Que bom que gostou. Mas tem algum problema com eles?


Ele me encarou com aqueles olhos brilhantes, o sorriso estampado em seu rosto. A gente se olhando e ele puxando puxando os meus bicos. Até me fazer dar um grito.


- AAaaiiiii Tioooooo!


Foi quando ele agarrou os seios, me espremeu os peitos, fez doer.


- Ótimo, o tônus, a textura, a firmeza. Seus peitinhos não tem problema algum.


- E o que o senhor quer examinar agora, tio?


Os olhos dele até faiscaram, o tio passou a mão me ajeitando os cabelos, acariciou meu rosto e ombro.


- Vou precisar que você tire a calcinha Si. Eu vou precisar examinar sua vagina.


- Precisa mesmo? É tão í­ntimo, será que precisa tanto?


- Precisa, se você está com dor, a gente precisa saber onde, porquê. Mas fica tranquila tio Max é um médico, um profissional. Não fica com vergonha do tio. Ainda mais o tio.


Rimos, ambos, juntos. Aquele riso safado de quem sabe aonde aquilo vai chegar. Riso de quem estava gostando da brincadeira, do jogo de palavras.


- Deixa que eu mesmo tiro, Simone.


Fiquei completamente nua na frente do tio. Dei uma olhada de relance no calção dele, mas nem parecia que ele reagia. Estranhei, até me decepcionei um pouco.


- Se recosta contra a parede e relaxa. Vai ser um exame rápido. Só que vou ter que examinar tudo, por fora e por dentro. Mas fica tranquila eu sei do que você precisa.


- Sabe tio? AAaannnn! Nunca fiquei assim nem para meu ginecologista.


Encostei na parede, ele me abriu as pernas. Passeou os longos dedos, dos meus joelhos até as virilhas, agarrou meus pelos na testa, puxou e depois fez uma caricia.


- Bela, belas coxas e as virilhas então.


- Só elas? E a minha pepeca, o que o senhor acha da minha... Tio?


- Estupenda! Firme, formosa. Os gomos estufados, lábios bem desenhados, o clitóris...


Ele me abriu os lábios até revelar o meu grelo, senti seu dedo me alisando a pele me deixando quente, úmida, meu grelinho foi ficando duro, duroooo.


- ... No tamanho ideal.


- Aaaannnhhhh!! Tiooooo!! Eu euuuuu aaaaaahhhhh!!


- Goza Simone, não fica com vergonha de mim, lembra eu sou seu tio agora. Faz parte do exame, saber o que está incomodando você.


- Eu quero você dentro de mim, tio Max. Por favooorrr!!


Os dedos se agitando nos meus lábios, eu ficando toda melada, arrepiada. Minhas pernas abertas e ele ali no meio me vendo inteira, me deixando louca com seus modos.


- Calma, tudo no seu tempo, sua hora. Primeira goza, goza bem gostoso que o tio gosta.


O rosto grande do tio Max quase encostando no meu. Mordi o lábio e senti minha virilha suar, uma gota fina escorrer do meio da minha buceta. Deu pra sentir ela latejar. Foi quando ele enfiou os dedos, nem sei quantos, só senti quando ele me agitou por dentro. O toque perfeito, no ponto exato.


- Tiooooo!!! Jesuuuussss!!


- Isso Si, deixar vir. Se entrega, deixa esse orgasmo sair. Endurece essa testinha linda, empinada e pisca pisca garota! Mostra a força dessa buceta. A pepeca linda que a Simone tem, vem menina, vemmmm!!


- Tiooooo!! Eu eu euuuuuu!!! AAAaannnhhhh!! Oooooohhhhh!!!


Meu corpo tremeu inteiro, minhas pernas pareciam loucas, nunca pisquei tanto. Cuspi longe, lancei sem controle, na barriga e no calção do tio. Dei um grito alto, um berro forte.


Tio Max, riu orgulhos, satisfeito. Mostrou os dedos, cheirou e lambeu as pontas.


- Cheiro bom, cheiro de buceta nova. É assim que você goza com os namoradinhos?


- Nãããooo, nunca nunca mais. Agora só com o tio, o tiooo!


- Bom, muito bom Si. É assim que tem que ser.


- Queria você dentro de mim, tio Max. Quero ele inteiro dentro de mim


Eu ainda recuperando o folego, ainda me limpando do meu gozo com o papel toalha que o Max me entregou.


- Vai chegar, calma que vai chegar.


- E ainda tem mais? Mais o que examinar?


- Agora só falta o ânus. Vou precisar examinar seu... Cu Si.


Nem tive coragem de olhar na cara do tio, mordi meus lábios e fui deitando de bruços. Agarrei um pequeno travesseiro e afundei o rosto e as mãos dentro dele. Senti o olhar dele me examinando, mas o que eu gostei mesmo foi quando vi o volume no calção do tio, vi que ele tinha gostado do que eu tinha feito.


- Abre mais as pernas Si. Pode abrir.


Afastei o máximo, nem dava para afastar muito, a cama era grande, mas nem tanto.


Senti a mão grande na região dos meus joelhos, elas foram subindo me examinando as coxas, até fazerem umas caricias na bunda.


- Belas bandas, você tem Simone. Torneadas, firmes. Do tipo ideal.


- Ideal pra quê?


- Do tipo ideal para deixar os homens loucos. É ou, não é? Lindamente desenhadas, gordas, fofas, chamativas.


Vieram uns tapas, nas ancas, uns beliscões na bunda.


- Num sei, ninguém me falou. Será, tio?


- Perfeitas, aposto que você deixa os garotos loucos, aposto que eles sonham em poder tocar, beijar... Gozar numa bundinha assim.


- Será, nunca deixei. Sempre me preservei. Não é para qualquer um que eu queria dar a bunda.


- Duvido que você nunca tenha caí­do na conversa desses tarados. Desses maní­acos.


- Pode apostar. Juro que não!


Os dedos longos me abriram, de repente a ponta de um deles me alisando a pele, o enrugado do meu anel. Ele forçou a ponta como se quisesse me furar a entrada.


- Então, o que senhor acha? Tá inchado?


- Parece um pouco estufado. Talvez inflamado por dentro. Vai ser preciso de um exame mais profundo.


- E tem como o senhor fazer um exame assim. Aqui, agora?


- O ideal seria no meu consultório. Mas eu posso fazer uma adaptação para que a gente descobrir o que está te incomodando. Quem sabe te curar o inchaço.


- Adaptar! Adaptar com o quê?


- Uma ferramenta, um instrumento especial que eu tenho. Acho que ele vai resolver seu problema, com certeza vai te curar, tirar o cisco do seu cu.


Mordi meus beiços, antevendo o que o tarado do seu tio queria afinal.


- E não vai doer tio, a tal ferramenta não vai me machucar?


- Com um pouco de lubrificante, com certeza você nem vai se incomodar. Aliás, eu acho que você vai até apreciar, todos apreciam.


Ele caminhou até a mesa, abriu a gaveta e trouxe uma pequena bisnaga. Passou na ponta de dois dedos e eu senti um frio gosmento e os dedos me forçando o anel. Eu fui abrindo, abrindo sem querer o orifí­cio e os dedos do tio indo indoooo!!


- Não parece tão virgem. Tem certeza que não deu o cuzinho menina?


- Nunca, nunca juro! Foi só com o cabo, o cabo da escova de cabelos.


- Hummm! Bom garota, muito bom. Inventiva. Melhor assim, vai relaxando para no momento certo você ser descabaçada pelo cu. Por quem sabe comer um cu. E o seu é tão lindo.


- Acha mesmoooo... Aaannnhhhh! Tio! Tá doendo, incomodando.


- Você está tensa garota. Relaxa, confia, o tio sabe o que está fazendo.


Ele falando e eu gemendo, ao mesmo tempo que minha buceta voltou a molhar. A pepeca foi ficando suada, melada eu queria me tocar mas não tinha como. Foi quando os dedos do tio chegaram nos meus lábios, me esfregaram grelo.


- Pronto, pronto isso vai te relaxar. Fica tranquila, o exame não demora, é só eu colocar com jeito o instrumento, precisa de um pouco de lubrificante e ele entra, entra gostoso. Você vai ver que não machuca nada.


- Tem certeza tio?


Vi ele se livrando do calção, de repente ele já sentado por cima, veio o calor e carinho que ele me fazia, a tal ferramenta me tocando a bunda, me abrindo as ancas. Ele foi se ajustando, se dobrando por cima de mim.


- Não tranca, querida, não tranca. Deixa só tio entrar, entrar a ponta, só ponta.


- AAaiiiiiiii!! Tioooo!!! Parece tão grossa, tão rombuda essa ponta. Unnnnnhhhh!!


- Isso menina, issooooo. Deixa o tio entrar, deixa o tio te examinar.


- AAAaaannn!! A cabeça, a pontaaaa passou, não passouuuu?


- Passou, passou todinha, agora deixa o cabo entrar inteiro pro exame ficar perfeito.


- AAAaaiiii!! É tão quente, tão largoooo!! Tiooooo!!!


- É assim que tem ser Simone. É assim que o tio vai examinar o inchaço do ânus. O cisco do seu cuuuuu!!


- Caceeeeteeeee!! Tá me deixando tão loucaaa!! Minha pepecaaaa tá suando tiooooo!!


- Que que bunda deliciosa. Que cu maravilhoso Siiiiii!!


Tio Max inteiro deitado sobre mim, nem sei como, só sei que ele me beijava o ombro, me lambia a orelha e a vara longa, o instrumento grosso do tio indo e vindo me furando a bunda, me deixando louca.


Fui me acostumando, uma delí­cia, ele entrando e me alargando as pregas. Minha pepeca melando, queimando e ele tão gentil beijando a minha testa.


- Agora é só o contraste. Só falta isso pra terminar o exame.


- Sóóóó... Então injeta, injeta logo esse contraste tiooo!!


- Isso menina! É contraste branco do tio que vai curar o inchaço da sua bundinhaaaa Siiiii... Moneeee!!


Max foi ficando intenso, foi trombando seu corpo no meu corpo. O barulho molhado das trombadas. Eu não sinta mais nada, a dor tinha virado um melado quente pulsando no meio das minhas pernas, minha buceta latejando queimando, minha pepeca piscou antes do tio injetar o tal contraste.


Mas o melhor de tudo foi o beijo, o urro que o tio me deu na boca, ao mesmo tempo que a vara quente do Max cuspia o creme denso dentro da minha bunda. As nossas lí­nguas ficaram presas, amarradas ao mesmo tempo que eu sentia a ferramenta do tio pulsando e aplicando o creme branco.


Foi incrí­vel, inesquecí­vel ver o tio Max, todo suado, arfando. Como se o exame tivesse consumido todas as energias do homem. Nunca pensei que fosse tão forte. Um médico tão dedicado aos seus pacientes.


O tio finalmente saiu de cima. E me examinou as ancas, apalpou. Abriu a bunda e passou os dedos dentro, no meio dos meus lábios e no ânus.


- Bom, muito bom, garota. Eu acho que agora o seu problema está resolvido. Vai doer um pouco mais logo, logo você vai se recuperar. Quem sabe até querer mais. Muitas querem.


- E o cabaço do cu, rompeu, será?


Falei! Nem sei de onde me veio a coragem. Falei olhando de lado para ele, mordendo o lábio e rindo, meus olhos brilhando.


- Com certeza, mas é só saber usar. De preferência um parente, alguém de confiança.


- Um tio novo, talvez?


Rimos juntos, das bobagens e do cinismo das nossas falas.


- Agora deixa escorrer Si, deixa o contraste sair. É importante isso pra aliviar a pressão do inchaço.


- Precisa!?


- Faz meu bem, deixa o creme sair.


Eu empinei a bunda, ele me abriu as ancas, fiz força e um corrimento leitoso começou a descer, escorrer por entre os lábios da minha pepeca. Senti os dedos do tio me tocando e foi então que ele me fez uma surpresa especial. Veio de boca, veio a lí­ngua do tio Max me beijando a bunda, as coxas até me lamber os lábios, me sugar o grelo.


Foi tão inesperado como impactante, de repente a cara inteira dele enfiada no meio das minhas pernas me lambendo do grelo ao cu. A mistura dos nossos cremes, dos nossos doces. A lí­ngua dele agitada, me bebendo por dentro da buceta. Não suportei, não tinha como eu aguentar! Dei um berro alto e molhei a cara do seu tio.


- AAAaaaiiii!!! Tio Maaaaaaaxxxx!!!


Lancei, lancei na cara e na boca do homem. Ele bebeu o que podia, parecia até que tinha sede.


- Maravilha Simone! Era tudo o que o tio esperava, ainda mais vindo de você.


Ele falando e me ajudando sentar na cama. Eu ainda olhando a vara curva ficando murcha, o instrumento lindo do tio. Ajeitei os cabelos e olhei direto no rosto do Max. Eu tava louca, mas eu não tinha coragem. Minha sorte é que ele percebeu, ainda bem, entendeu o que eu queria. Me deu de presente, sabe?


- Você quer, quer provar do instrumento do tio, é isso?


Ele me levantou o rosto, apoiando o meu queixo.


- Eu nunca provei.


- Nunca? Mentirosa.


- Nunca, nunca de ninguém que me furou, quer dizer "examinou" o cu. Será que o gosto é tudo aquilo que me falam, tio?


***


- Não acredito que você se ajoelhou pra ele? Não é possí­vel garota!


- Depois de tudo, você acha que eu perder a chance de saber o gosto do cacete do tio?


- E tava gostoso, o melado dele com o gosto do seu cu?!! Nojento!!


- Invejosa, uma delí­cia! Ainda mais que a jeba do tio era bem grossa, pontuda e o contraste dele é docinho.


Virginia joga de novo a almofada na cara da amiga. Finge uma raiva e um certo ciúme.


- Putinha!! E ainda com o "meu" tio!! Justo o meu!


- Lindo, gentil, maravilhoso e agora o nosso tio, Vi. Ele também é meu.


Simone examina de novo plug, passa a lí­ngua envolta. E entrega a amiga.


- Vai, tira pra mim uma foto. Faz o que ele pediu, eu deixo você colocar em mim.


- Só se for uma "selfie".


- "Selfie"?


- Vai garota vira! Tira logo essa calcinha, não perde tempo senão eu desisto.


Simone fica de pé fora da cama, desce a calcinha e se dobra apoiando as mãos na beirada. Virginia lhe abre as ancas, admira o interior, os lábios dobrados, o anel furado. Molha a ponta de um dedo na boca e enfia no furo redondo do cu da amiga.


- Abriu muito, ainda está inchado.


- Nem me fale. Aquilo era largo e grosso. Como era grosso meu Deus!!


- E era quente, quente e melado?


- Muito quente, nossa como era quente. Aaaaahhh!! Enfia, enfia logo esse plug Viiii!! Senããõoo...


- Senão o quê?


Virginia, fala rindo. Chupa o plug e enfia girando dentro da bundinha da Si. Enfia e força até a ponta cônica sumir mordida pela boquinha enrugada do cu da amiga. Sente a própria buceta esquentando vendo a base esférica, a pedra incrustrada aparecendo no meio da bunda da outra. Vi desce e morde as ancas de Simone, dá um beijo nas coxas. Lambe o interior escuro, os lábios úmidos da buceta, o cheiro acre e doce de cu e vagina.


Se ajoelha inteira, vira de lado e ergue o celular na forma, no ângulo, no jeito certo em que ela e bunda de Simone entrem no foco. Abre um sorriso cativante e meigo. Fala com uma foz cí­nica de menina invejosa.


- Tio, eu também quero viu! Porque só pra ela? Eu não mereço? Um plug e o exame?



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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 03/07/21.


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