Crônicas - Vaginas Meladas

  • Publicado em: 05/07/21
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  • Autoria: Ivaseduz
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Ela alisou os pentelhos, tinha uma inveja danada daqueles pelos, lisos negros finos, o desenho mais lembrava um cipreste italiano, já os seus nunca foram assim, crespos, feios e agora aparecendo os primeiros pelos brancos.


Deu uma risada de escarnio, abrindo os lábios, o melado úmido ainda estava ali. O cheiro de sexo, o cheiro de porra!


- Quem mandou você ir lá Soraya? Quem disse pra você ir vê-lo?


- Jorge me ligou, mãe. Ligou, dizendo que estava com saudades. Louco pra te ver de novo.


- Saudades é? Dá pra ver que ele estava mesmo com saudades de mim.


- Você sabe que eu não resisto, não consegui. Foi demais pra mim, a voz do Jorge, o jeito sofrido dele mãe!! Disse que eu te lembrava, que nós éramos tão parecidas.


- Justo o meu namorado Soraya! Justo o sacana do Jorge!


- Eu não aguentei, não aguentei, quando ele pôs pra fora. Era tãããooo negro, cabeçudo, você sabe como eu gosto.


- Mas tinha que ser o meu, tinha que ser ele?


- O Jorge estava precisando muito, eu não podia deixar ele naquele estado. E além do mais você já não dividiu um meu, lembra, o Pedro? Porque eu não posso dividir um seu?


- Aquele dia eu tinha bebido demais, na hora eu nem sabia que era ele. Achei que era o Sí­lvio. Eu já te pedi desculpas daquilo. Foi sem querer.


- É eu sei que foi, deu pra perceber. Você tinha porra na boca, porra do meu namorado! Acha que eu engoli a desculpa que foi sem querer?


- Que que há? Resolveu se vingar, vingar depois de tantos anos?


- Eu nem estava lembrando desse assunto, foi você de novo que falou. Eu fui lá porque o Jorge queria te mandar um presente. Pra ver se você perdoava, se aceitava ele de volta.


- Presente! Que presente garota?


- Prova, Jorge disse que sabe que você gosta. Já tem semanas que você não bebe.


Soraya ampliando o arco aberto das pernas, entesou a testa peluda, os galhos do seu cipreste negro se ergueram e ela contraiu os músculos e do meio uma gota branca, um bago brilhante saiu dos seus lábios dobrados.


O cheiro forte misturado de melado suave da filha com a gala ácida do pilantra. Mari não suportou. Os olhos lacrimejando e ela esticou a lí­ngua e colheu a gota grossa e sorveu, o gosto amargo de porra e lagrima.


- Agora bebe lá dentro. Ele disse que você adora chupar uma buceta nova, uma buceta com a porra dele.


- Canalha! Cafajeste! Quem disse...


Soraya segura a mãe pelos cabelos, puxa, esfrega a cara contra o seu corpo. A boca num beijo louco, de lí­ngua dentro da bucetinha dela. O nariz sentindo o cheiro dos pelos lisos negros de Soraya. E a boca engolindo o sabor de sexo dos dois safados.


- Me faz gozar Mari, me faz gozar como você faz com as outras, mãeeeee!!


Soraya estufa a pélvis, ergue dura a testa. Mari enfia o polegar no ânus da filha, um pouco antes da jovem lhe dar um banho, um jato morno dentro da boca.


- AAaaaahhhhhhh!!! OOOOOoooooohhhhh!!!


***


Displicente, Ivone tira a mão do queixo e desce o rosto na direção do canudo, bebe o lí­quido borbulhante negro ao mesmo tempo que seus olhos ainda leem o texto no seu tablet.


É quando uma visão ao longe lhe faz desviar a atenção. A boca ainda sugando o gosto gelado, ela abre um sorriso de volúpia. Admirando ao fundo o volume grosso, preso dentro da calça de um homem vestido num terno azul escuro, um jovem de cabelos pretos. Até parece que o moço está... Ivone se percebe boquiaberta, rindo.


O rapaz notou, seus olhares cruzam, mas os dois desviam rápido. Ela volta a apoiar o queixo com os dedos, finge ler o que está escrito no tablet sobre a mesa. Mesmo assim acompanha o outro, com fingida desatenção, percebe quando o engravatado passa ao lado. Engole em seco imaginando se o cara não iria lhe dizer umas gracinhas, felizmente não, que pena.


Ela esquece.


Termina o lanche, guarda o tablet na bolsa, vai até a lixeira se desfaz das sobras. É quando vê alguém passando com um sundae de chocolate. Fica com vontade. Azar do peso, tô com vontade ela pensa. Entra de novo na fila e espera.


- Eu quero um sundae de chocolate por favor.


Puxa a carteira da bolsa larga, abre e tira o cartão. Se dobra para enfiar na máquina é quando percebe uma presença, sente uma pressão contra as ancas. Uma encoxada grossa e longa. Abusado ela pensa, outro engraçadinho se achando o cara.


Digita a senha nervosa, com raiva mesmo, se vira para dar o bote, para estraçalhar com um grito os modos do atrevido.


- Escuta aqui!!


Toma um susto quando vê o rosto do garoto, um menino quase sem barba. Vestido num terno azul escuro, a gravata já meia frouxa. Um riso lindo, sedutor, o tal mocinho dono da vara enorme.


- Também gosto de chocolate, acho que vou pedir um.


- Quer provar?


Ela sem atinar, oferece e ele segura a colherzinha e chupa a mistura branca fria com o chocolate cremoso e quente


- Gostou?


- Quer também provar?


Ivone morde o lábio, não sabe se grita, se xinga. Ele abre o sorriso debochado, ela devolve o seu de safada.


- Atrevido garoto, muito atrevido.


- Eu vi que você admirou.


- Fica assim pra todas, olha que mandam te prender.


- E quem disse que eu estou. É o meu relaxado.


Os dois ficam calados, os olhos grudados, Ivone nem acredita no que acaba de ouvir, o moço com cara de menino, os cabelos negros lisos, os olhos verdes e a boca carnuda.


- Onde?


Foi a última coisa que ela falou. Ou ela esqueceu se falou mais alguma coisa. Foi uma coisa mágica, uma coisa estranha.


Sua memória é só do momento em que finalmente engoliu a vara. Mal cabia a ponta grossa na boca, inacreditavelmente grande e quente. A pele esticada destacava as pulsantes veias da verga jovem. Nunca antes uma tão comprida.


O gosto misturado de caralho com o gelado sabor de baunilha. Ela de quatro, sugando e a mistura de sorvete e saliva escorrendo pela vara longa.


- Eu quero na boca Ivone, engole tudo.


Ivone desce as bolas, chupa suga e cospe, sabe que é o que a rapaziada nova mais gosta. Toda a semvergonhice de uma mulher mais velha.


Ele geme treme, ela engole. Olhando na cara dele. Querendo mostrar que sabe, pode. Faz um tremendo esforço, engole quase a metade da tora. Ela quase sem ar, é quando por sorte sente a vara larga tremer dentro da boca, o jato forte vem com um gemido. A gosma quente entra pela garganta, ela engole um naco gigante de gala nova.


Ivone fecha os olhos, deixa o tronco duro despejar sua nata contra o interior da boca, na lí­ngua. O menino ainda gemendo e a vara bruta lhe enchendo a boca de porra morna.

A gosma branca a escorrer da boca em gotas até as bolas. Ela finalmente prova o gosto forte de semente. O pau ainda preso na boca e sua buceta queimando e ela quase gozando.


Ele ajeita os cabelos dela quando termina e ela lhe devolve um sorriso fazendo uma carí­cia na vara. Um beijo í­ntimo, beijo de lí­ngua na ponta da rola, rindo.


- Então gostou? Gostou da sugestão?


- Pau com sorvete? Nunca provei, mas estava muito gostoso. Especial.


Ivone espalha a porra dele sobre pelo tronco largo.


- Vem cá agora é minha vez deixa eu te provar.


Ela sobe, eles se dão um profundo beijo de lingua, os bicos dos peitos dela a roçar os mamilos do menino. O gosto de gala misturado com a lí­ngua agitada dele.


Eles param ela ri encantada. Os olhos brilhantes de uma namorada.


- Quer me provar como eu te provei?


- Não, primeiro eu quero experimentar sua buceta, tô com tesão nela.


- Até parece, mas você dá conta? Depois de me melar a boca com tanto creme?


Ele lhe ajeita as mechas, ela lhe arranha o peito com as unhas.


- Não acredito que você ainda dá conta...


- Vem, sobe em cima que eu te mostro.


De repente ela só de cinta liga e os sapatos, os seios fora bicudos.


- Senta!


- É muito grande, Otávio! É enorme garoto.


- Prova não é o que você queria?


Ele estirado na cama redonda, as pernas para fora. Ela desce de costas, mal consegue segurar o mastro grosso, sempre comprido e grosso, cheio de nervos, com os delicados dedos pintados de roxo, direciona a cabeçorra entre o meio dos seus lábios. Pincela, desliza a pele esticada da cabeça levemente roxa, masturba com ela o seu grelo, a ponta vai aos lhe abrindo os lábios, invadindo o espaço.


Ivone treme, entre ansiosa e nervosa. Nunca imaginou algo assim, nunca sonhou com uma rola tão grande no meio das suas coxas, bem no meio da sua racha mí­nima.


- Ai meu Deus é enorme Otávio! É giganteeeee... Vai me rasgar inteira cara!


- Desce Ivone, desceeeee!


Ele oferece as mãos e ela apoia as dela, cruzam os dedos, a cabeçona já lhe furou o meio. Já lhe abriu o centro. Ela estreme e afunda, faz o mastro longo e largo lhe vazar as entranhas, quase a lhe chegar no colo do útero. Fecha os olhos e se abaixa, a verga entra quase inteira.


Ivone troca as mãos pelas coxas do moço, se move, cavalga, a vara maciça encorpada do estranho dos olhos verdes. Move a bunda subindo e descendo, indo e vindo cada vez mais fácil, o melado quente lhe sai entre os lábios. Ela com um movimento da cabeça faz seus longos cabelos caí­rem sobre o ombro. A dor se misturando com o prazer, o caralho sólido lhe excitando por dentro.


Os gemidos virando gritos, e ela montando naquele pico lindo do menino. Fazendo a verga ficar cada vez mais besuntada e brilhosa.


- Caralho, cara! Onde você arranjou tudo isso homemmmm!!


- Não era o que você queria Ivone? Não era o que você pediu no shopping, não estava curiosa?


- Caceeeeteeeeee!!


Otávio lhe enfia um dedo no cu, Ivone reage ao choque. O gosto de porra volta na sua boca. O gosto de porra com chocolate e sorvete.


- Não, não nãooooo!! AAaaaaaahhhh Meuuuuuuu Aaaaaaaiiiiiiiii!!!


Ivone estremece, vibra de pisca, pisca a buceta como nunca, o adocicado jorra, molha os bagos do Otávio. Cansada, estafada e suada, ela se dobra, deita inteira sobre o corpo dele.


- Não acredito, não acredito que podia, que era tudo isso cara!


Ela fala quase num sussurro na orelha dele. Otávio lhe agarra os peitos e a tora larga se afunda inteira dentro da sua gruta. Um agito intenso, um sacolejar frenético. Ivone só tem tempo de abrir as pernas e sentir a cobra branca lhe acariciar por dentro.


Os dois gritam juntos, quase um berro único.


A tora solida pulsando dentro da grutinha de Ivone, o seu melado doce se misturando com as bagas brancas do menino. Dá pra sentir o pulsar do pau grosso dentro da grutinha dela. Delí­cia ver um homem submisso assim.


- Ai meuuu... Ai meu Deusss!! Assim você me engravida homemmmm!!


***


Os peitos gordos de Cristina e o meu rosto enfiado bem no meio. Ela me abraçando a nuca, me alisando os cabelos.


- Fica assim não, você tá muito nervoso. Cê sabe porque, não sabe?


- Hummhummm.


- Então tem tantas por aí­. É só você querer.


Cris me dá um beijo na testa. Eu movo o rosto de encontro ao seio, sinto o desenho do bico sob o tecido.


- E quem disse que eu quero.


- Ela te largou cara, esquece! Parte pra outra.


- Mas não é ela que eu quero... Agora.


- Então quem, fala!! Me conta.


Crio coragem e beijo, um beijo suave no seio, um beijo onde imagino o mamilo. Cristina me aperta a cara contra o peito. Não fala nada, mas o silencio diz tudo.


Eu mordo um bico que vai ficando duro, úmido com os meus beijos e dentes.


- Não faz assim, não faz. Não mistura as coisas homem.


- Deixa, só um pouquinho. Tem tempo que não... Deixa, deixaaaa.


Enfio as mãos por dento da blusa, abraço pela cintura. Aperto e a morena clara estremece num gemido. As mãos sobem curiosas explorando as costas, a delicadeza da pele suave, sentem o sutiã preso nas costas, erguendo os seios contra o meu rosto.


- Chega, para senão...


- Senão o que Cris, diz se você também não quer?


- Para de dizer bobagens. A gente é só... Eu sou sua faxineira, não confunde as coisas moço.


Passo a mão e agarro o sutiã estufado pela frente. A gente se encara eu vidrado e ela calada. Puxo de lado um lado e o naco gordo fica nos meus dedos, aliso e o bico brota pontiagudo estufando ainda mais a blusa.


- Cê também quer, não quer? Também tá precisada, não é?


As testas encostas, as vozes sussurradas, vem um selinho curto. A respiração entrecortada, tensa. Agarro o peito gordo e mordo o bicudo bico.


- Cara! Não faz assim comigo, não faz assimmm comigo! Que eu não me suporto!


Levanto a blusa e admiro o bico escuro, pontudo e duro. Chupo, finalmente chupo o peito gordo da minha faxineira. O sonhado, tão desejado bico grosso de um peito lindo. Lambo, mordo e cuspo o lindo seio da morena miúda.


- Chega! Para! Alguém lá fora pode ver, ver você fazendo isso moço!!


As mãos vorazes, impetuosas abraçam as nádegas e a vagina quente da assustada moça. Cutuco o cu, lhe esfrego a xana e atrevida mão entra dentro do calção e avança até lhe achar os pelos, a abertura da vulva, a xaninha crespa e morna da faxineira.


- Espera, esperaaaa... Não quero, quero não gozar na sua frente, Eduardo espera!


- Deixa, sua buceta está pegando fogo. Tão meladinha, tão molhadinha!!


- Eu sei, eu... Seeeeiiii! Tira esse dedo daí­, tira esse dedoooo... Eduuuuuu!!


- Se entrega, entrega deixa vir, deixa eu ver você gozar pra mim!!


- Espera! Espera!! Aaaaaahhhh!! Deixa eu fechar a cortina, só a cortina.


Sem se arrumar direito Cristina correr descalça na ponta dos pés, olha lá fora, confere as janelas do outro predio e fecha. Volta se livrando da blusa, desabotoando o sutiã e me mostrando os seios pensos, os bicos escuros meio caí­dos de uma quase cinquentona.


- Vão lá pra dentro, me come na sua cama.


- Não eu quero aqui. Aqui na mesa, deixa eu te fuder na mesa, Cris.


- Doí­do, quem diria que você era tão tarado.


Cris sobe sentando na mesa apoiando os pés na minha cadeira. Me afaga os cabelos e depois se espalha sobre o tampo de madeira. Abre os braços como se espreguiçasse até envolver os seios com as mãos pequenas, afaga segura e aponta os peitos fofos como se fossem duas lindas torres pontudas. Adorando se admirada.


Puxo seu calção de lycra, puxo junto com a calcinha escura, livro inteira minha faxineira. A pele morena nua, a barriguinha saliente acima, as coxas medianas a envolver a xana peluda, um triangulo crespo com os primeiros pelos brancos.


O cheiro de mijo misturado com cheiro de tara, enfio o dedo no meio, ouço um barulho cremoso, um som doce. O calor se espalha no meu dedo, ela se desabrocha, abre as coxas me mostrando as virilhas nuas, os lábios começando a ficar suados. Vejo o interior rosado, ficando cada vez mais brilhantes.


- Que buceta cremosa, que buceta gostosa Crissss! Que delicia de xaninha linda.


- Aaaanhhhh!! AAaaaaaa!! Não fala assim, não falaaaaa!!!


Ela chora, adorável choro de uma devassa, tí­mida.


- Mostra, mostra esse grelinho que você tem, me mostra!


Ela retesa a testa, os dedinhos dos pés esticados ao máximo.


- Então prova, vê se você gosta de buceta velha, buceta sujaaaaa!!


Afundo a lí­ngua dentro daquele mundo lindo, devasso mundo de uma puta moça pura. O gosto de mijo se misturando ao sumo denso de gozo de moça. A lí­ngua lambe por dentro, fura o centro como se fosse um cacete a lhe fuder buceta. Seus dedos lhe abrem as peles, e me mostra um grelo vermelho e duro, eu cuspo e beijo e giro a lhe provocar tremores, gemidos.


- Eduuuuu, me queridooo, aaaaahhh, je Jesuuuuss meninoooo!


A testa peluda endurece, o cheiro forte de buceta pronta, o calor pesado de vagina no cio. Os dedinhos tensos me mostrando o grelinho. Vejo o pulsar no interior da boquinha rosa.


- Aaaaaahhhhh!!!


Ela dispara o primeiro cuspe, me molha a boca e o queixo.


- Aaaaannhhhh! Mmmmmm!


Cris retesa e vibra sem controle. Vem o segundo e terceiro jatos, eu abro boca e quase engasgo com os cuspes longos que a buceta dispara. Jatos quentes, jatos doces de uma putinha assumida.


- Era tudo o que eu queria Cris, fazia tempos que eu queria beber do seu suco.


Eu rindo aliviado e ela nervosa e tensa do outro lado.


- Eu também quero, viu? Quero na boca cara!! Eu tô tremendo, eu tôôôoooo!!


O interior rosado da buceta ainda pulsava, as carnes dobradas tenras e ela chorando no outro lado. A cabeça pendendo para fora da mesa, os braços abertos e os peitos estufados duros.


Cheguei tão perto, tão junto. O cheiro de pau melado no rosto dela. Dei uma surra de pica até deixar sua cara vermelha e melada no meu doce.


- Não faz assim, não faz assim comigo. Me deixa provar do seuuu... Unnnnnffff.... Mmmmmm...


Enviei a vara no meio daquela boquinha linda, ela ainda falando, foi me engolindo. A vara quente desceu inteira, sumiu toda dentro da boca esfomeada. Cris me sugou tarada, sugou faminta. Lambeu até as bolas, gemeu gostoso quando lhe apertei os peitos gordos e mais até quando estiquei os bicos sólidos.


Cris mostrou o tesão subindo a testa peluda, empinada e dura, até me deixar ver entre os eriçados pentelhos a fenda se abrindo, brotando em meios aos pelos crespos, enquanto eu lhe apertava os peitos, enquanto ela me engolia o talo.


- Que delicia Cris, que delí­cia de buceta linda. Toca, toca minha frente, tocaaaa! Faz como você mais gosta.


Ela esticou os dedos e mexeu sem medo me mostrando os modos atrevidos de uma vadia linda. Os dedinhos retesados agitando a vulva, o barulho suave de uma buceta molhada.


- Aaaannnhhhh! Crisssss!!


Tirei pra fora e agitei na cara dela, na fuça dela. Ela esticando a lí­ngua, rindo ansiosa. Cheguei no clí­max, senti arrepiar a espinha. Enfiei de volta, inteira, longa a minha haste quente, até bater no céu da boca, até chegar na garganta.


Agarrei seus peitos, espremi com força.


- Caralho Cris!!! Bebe tudo sua putaaaaa!! Não perde uma gotaaaaa amorrr!!


Dei a primeira golfada, retesei o cu, gemi um berro curto. E os nacos me sairam queimando a pele do canal do pau. Cris estirada me bebendo a gala.


- Eduuuu!! Queridooo!!



Quando terminou o meu pau saiu curvado, ela ainda me segurou com a mão, rindo me deu um beijo, na ponta, um carinho especial de mulher satisfeita. A gosma branca a lhe escorrer na face, a lhe molhar a orelha.


- Não é tão grosso, mas bem que é gostoso. Ai, tô toda melada, cruzes!


- Você nunca esteve mais linda.


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*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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