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Antes do Sim

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 09/07/21
  • Leituras: 3586
  • Autoria: Bathory
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O momento mais importante em sua vida, a realização de um sonho.

Mas antes dos vestidos, de suas melhores amigas como damas de honra, da famí­lia reunida e emocionada, dos abraços, dos sorrisos, das fotos, da igreja e do beijo do prí­ncipe, ela sabia que antes de ser uma futura esposa era uma mulher, e que precisava resolver algumas questões...


Nunca havia estado com outro homem além de seu noivo, com o qual começou a namorar ainda muito jovem e havia jurado para si mesma que antes do "sim" iria provar um pouquinho do gosto do pecado. Assim sendo, no mês anterior a cerimônia colocou em prática seu plano, elaborado meticulosamente a partir do momento em que havia se decidido.


Primeiro, o mais fácil, o estagiário gatinho que insistia há meses em dar em cima dela, mesmo sabendo que estava noiva. A revisão de alguns casos acumulados que em breve seriam transferidos para outro escritório forneceram a desculpa perfeita para mantê-lo no trabalho além do horário. Porta trancada, proximidade indevida, um beijo no pescoço enquanto levemente passava a mão por cima de sua calça até sentir seu membro enrijecer-se. O coração quase saindo pela boca de nervoso e excitação, pulsando rápido e forte, pulsando quase tão forte quanto as veias daquele jovem cacete em sua boca enquanto o lambia e chupava, enquanto se deliciava e enquanto inebriava-se com aquele cheiro... A calcinha em pouco tempo estava no tornozelo e, de bruços sobre a mesa, aproveitava cada enfiada daquele pau em sua boceta. Não demorou muito para ele indicar que iria gozar, o que a fez se virar rapidamente e terminar o trabalho com as mãos, afim de evitar que o menino colocasse dentro dela futuros problemas. Frustrada, despediu-se dele com um beijinho na testa. Um beijinho que dizia: "tchau, já fez sua parte, agora já pode sumir".

Após se livrar dele, terminou sozinha o que a afobação juvenil do "boyzinho" impediu que se fizesse a dois. Teve muito mais prazer com os próprios dedos, sentada em sua confortável poltrona de couro, com as belas pernas abertas apoiadas sobre a mesa de trabalho. Após o alí­vio finalmente alcançado, sorvendo com os lábios os próprios sabores que escorriam pelos dedos, pensou enquanto observava a porta por onde ele saiu minutos atrás:

Garotos, não servem pra muita coisa...


O segundo foi seu personal trainer, maduro e atlético. Sua idade a atraí­a, inspirava sua imaginação, o fato de ostentar um anel de casamento também mexia com ela, a fazia se sentir perigosa, sexualmente ameaçadora à outras mulheres, algo como uma "femme fatale". Com ele também foi fácil, algumas poucas insinuações durante o treino, um roçar mais atrevido com a bunda em seu pau e pronto, todos os gatilhos foram disparados. "O desgraçado deve comer todas as suas alunas" pensou enquanto era conduzida do começo ao fim por ele. Se era possí­vel dizer que ela comeu o jovem estagiário de seu escritório, aqui ela estava sendo comida pelo maduro instrutor de treino. Sentiu-se feliz e aliviada em ser jogada de um lado para o outro enquanto era lambida, agarrada, e fodida. Sentia-se usada e isso a excitava mais que tudo. Gozou gostoso, sentindo suas coxas tremerem no momento em que ele tirou o pau todo lambuzado de sua boceta e enfiou com habilidade em seu cu. Não conseguiu se segurar e sentiu todo seu corpo se contraindo em espasmos ritmados. Seus dedos, que massageavam os pontos mais sensí­veis de sua bocetinha enquanto ele penetrava sua bunda foram pressionados pela musculatura que agora apertava e relaxava involuntariamente fazendo ela se sentir tonta e completamente absorvida pela única coisa no mundo que importava no momento, o prazer que sentia. Percebendo que ela havia chegado lá, o bruto não se segurou mais e também despejou-se dentro dela, tudo no cu, fazendo escorrer pelas pernas trêmulas aquele leite quente e grosso. Enquanto um sorriso persistente havia brotado em seu belo rosto se sentia a mais imunda e a mais feliz das mulheres, tentando recuperar o folego e a consciência. Era uma dama e ao mesmo tempo uma vagabunda.

Isso é um homem! Foi impossí­vel não comparar e concluir que seu noivo não chegava nem perto daquilo...


A última aventura deu-se com uma amiga de infância que já há um bom tempo assumiu-se lésbica. Visitando-a em seu apartamento com as desculpas de provar o vestido uma última vez antes da cerimonia, confessou as últimas loucuras que havia feito e por fim declarou que para se sentir preparada a assumir a vida matrimonial faltava mais uma coisa, ela. Foi completamente diferente de tudo que ocorreu antes. Os toques eram suaves, o grau de excitação altí­ssimo e constante. Se com eles havia sido como um incêndio, que devasta tudo mas que se extinguia rápido, com ela era como ser cozida no vapor, lenta e completamente. Teve cada parte de seu corpo beijado e lambido sem pressa e retribuiu o favor experimentando gostos e texturas com sua boca que nunca havia sentido antes. Cheiros e arrepios novos, visões e ângulos inéditos até aquele momento de sua vida. Derreteu-se sob prazeres e reações até então misteriosas e entendeu perfeitamente o motivo pelo qual tantas mulheres entregavam-se aos prazeres de Safo, perdendo as contas de quantas vezes gozou naquela tarde junto de sua amiga dos tempos de menina.

Mulheres, somos sem duvida anjos caí­dos! Talvez tenhamos sido expulsas do paraí­so por não conseguirmos controlar nossos desejos...


Esses três movimentos, essas três aventuras, três investidas no continente inexplorado do sexo que ela sempre quis conhecer mas nunca havia tido coragem a preparou para o casamento. Na noite marcada desceu do carro mais linda do que nunca, exibindo um sorriso verdadeiramente honesto, um coração verdadeiramente leve e pronta para dizer um verdadeiro "sim".

*Publicado por Bathory no site climaxcontoseroticos.com em 09/07/21.


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