Flamengo 3 Palmeiras 0 - O 1º chifre!

  • Publicado em: 12/07/21
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  • Autoria: Ele018
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Uma história baseada em fodas reais - Lembro bem a data, 1º de setembro de 2019, um domingo. Saí­ de casa de bermuda, camiseta e chinelos, por volta das 16h. O destino era a residência do amigo Renatinho, casado havia seis meses com a bela Telma, a quem passei a chamar carinhosamente de Telminha, assim que fomos apresentados no dia do casório e já nos tornamos amigos.


Como nada tinha para fazer, pensei em colocar o papo em dia, jogar conversa fora e tomar umas cervejinhas com ele e com a esposinha. Afinal, fazia semanas que não batia um papo com meu amigo. A casa do casal ficava a dois quarteirões da minha. Por isso, fui caminhando mesmo. Ao chegar, bati no portão. Ninguém atendeu. Bati de novo, agora mais forte. Silêncio novamente. Pensei "putz, devo estar atrapalhando alguma coisa, uma bela trepada dos casadinhos, quem sabe?". E decidi pegar o caminho de volta.


Porém, ao me virar para a rua, ouvi o barulho do portão sendo aberto. Virei novamente, vi Telminha e voltei. Dei "boa tarde" e perguntei pelo meu amigo. Ela, com a cara muito emburrada, disse que ele não estava em casa.


Estranhei, pedi desculpas e falei que voltaria outro dia. Para meu espanto, a jovem me pediu para entrar e, assim que atravessei a porta, ela se atirou ao meu pescoço e me abraçou, chorando copiosamente, a ponto de encharcar a minha camiseta à altura do ombro.


A fiz sentar em um sofá, puxei uma cadeira, sentei de frente para ela, que continuava chorando, e pedi que se acalmasse, perguntei o que estava acontecendo. Telminha segurou as minhas mãos e chorou ainda mais. Fui até a cozinha peguei um copo com água, levei até ela, a fiz tomar. A moça foi se acalmando aos poucos e começou a falar, ainda com a voz chorosa:


- O Renato prefere assistir ao jogo com os amigos, que assistir comigo em casa. Desde o nosso noivado é assim, pensei que quando casássemos isso ia mudar. Depois, ele chega bêbado, se joga na cama e dorme - contou e se desfez em lágrimas novamente.


Tentei consolar a esposinha do amigo Renatinho:


- Calma, Telminha. Vocês só têm seis meses de casados, estão na fase ajustes, de adaptações. No noivado é uma coisa, mas, depois que se passa a dividir o mesmo teto, a realidade é outra. É quando os dois vão se convencer, espontaneamente, de abrir mão de certas coisas, de certos hábitos, em favor de uma boa convivência. Tenha calma. Vai passar, você vai ver. Tudo vai se acomodar!


Ela se acalmou um pouco mais, peguei uma toalha, lhe enxuguei as lágrimas, a abracei, fiz um afago na cabeça dela, dei um beijo na testa e disse que já estava indo.


- Agora, que você está mais calma, vou indo. Diz pro Renatinho que vim aqui e volto outro dia. Mas, se acalme.


Telminha ouviu e pediu para que eu ficasse mais um pouco, enquanto ela tomava um banho para se refazer. Depois eu poderia ir. Concordei, enquanto ela se retirava, apontado para o controle remoto.


- Liga, a televisão, veja alguma coisa - sugeriu.


Assim que ela sumiu no corredor, liguei a TV. O jogo que Renatinho havia ido assistir com os amigos era Flamengo e Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro. Estranhei o interesse do meu amigo, que é ferrenho torcedor Botafogo, mas...


Minutos depois, ouvi o chuveiro ser desligado, e me preparei para sair assim que Telminha voltasse à sala. Porém, para minha surpresa, ela apareceu só de toalha, a qual deixou cair sobre o tapete, revelando um corpo maravilhoso. Refeito do susto, a imagem de Telminha começou fazer efeito na minha libido. Àquela altura, já se passavam 30 minutos do primeiro tempo do jogo.


Apesar de ainda surpreso, não falei nada, aceitei aquela situação, nem mesmo pensei no amigo Renatinho. Não foram necessárias palavras. Telminha deixou o som da TV no mí­nimo, ajoelhou diante de mim, abriu a minha braguilha, colocou a minha pica, ainda meio flácida para fora, e abocanhou com gosto. Chupou até que ela ficasse dura e crescesse em sua boca. Tirou por uns instantes e falou:


- Continue de olho na TV, assista o jogo. Era assim que eu queria que o Renatinho assistisse aqui, comigo, sendo chupado enquanto torcia. Amo sexo oral, adoro chupar rola, ele sabe muito bem disso. E sempre me imaginei fazendo isso com meu marido, mas ele prefere os colegas dele, marmanjos, e a cerveja. Agora, vou realizar meu desejo com você.


Disse isso, recolocou a boca na minha rola e reiniciou a chupada, enquanto eu assistia à partida, muito movimentada, por sinal. Fazia cinco anos que o Fla não vencia o Verdão. Telminha chupava o caralho, esfregava no rosto, lambia, colocava minhas bolas uma a uma na boca, babava, masturbava, mamava de novo, mordia, colocava na garganta e se engasgava, mamava novamente, chupava só a glande e, de repente, engolia tudo. Aquilo estava me deixando louco. Quando o árbitro apitou o fim do primeiro tempo, aos 45 minutos, gozei na boca de Telminha.


Ela aparou todos os jatos de porra na boca, não deixou escorrer nada, ordenhou meu cacete para aproveitar até a última gota, e continuou lambendo. Deixou meu pau limpinho e o guardou na bermuda de novo. Recolocou a toalha, me puxou pela mão, me levou até a cozinha, abriu duas latinhas de cerveja e ligou a TV. Não comentei, perguntei ou questionei nada. Telminha novamente abriu minha braguilha, desceu minha cueca com bermuda e tudo, meu pau já estava em riste de novo.


Me fez baixar um pouco o corpo na cadeira, abriu a toalha e veio por cima, sentou na minha pica, de frente para mim, encaixou a minha rola inteira na boceta superlubrificada de tesão, me olhou nos olhos e continuou tomando a cerveja, assim como fiz o mesmo. Ficamos assim, eu dentro dela, mas sem nos movimentarmos. Apenas nos beijando, trocando carí­cias, meu pau pulsava na boceta de Telminha, que me apertava o caralho. Passamos assim durante os 15 minutos antes do segundo tempo do jogo.


Quando a partida recomeçou, Telminha passou a rebolar na minha rola. Enquanto eu assistia ao jogo, de frente para a TV, ela, de costas, subia e descia do meu pau, me abraçou, acomodou a cabeça no meu ombro, me afagou os cabelos, devolvi-lhe o carinho, beijei seu pescoço, depois sua boca, enquanto ela subia e descia no meu caralho, sussurrando.


- Veja o jogo, era assim que eu queria que meu marido curtisse o futebol na TV. Tenho a maior vontade que seja assim. Mas, ele prefere a companhia dos amigos. Fazer o quê? Que se foda pra lá!


Ficamos assim uns 15 minutos: olho na tela e rola na boceta de Telma, que, de repente, acelerou os movimentos, procurou a minha boca, nos beijamos e, em seguida, ela soltou um urro, um gemido alto, e gritou:


- Tô gozanaaaaandoooooooo. Caraaaalho, fode, fode fode, me fooooode! Aaaaaahhhhhhhh!


Ambos estávamos pingando suor por todos os poros. Os corpos estavam quentes, apesar das cervejas estupidamente geladas que tomávamos durante aquela inusitada foda. Passado o momento do orgasmo retumbante, ela foi ao banheiro e eu fui logo atrás. Tomamos banho juntos, nos recompusemos e voltamos para a sala. Na TV, o Flamengo metia o primeiro gol no Palmeiras. Gritos na rua anunciavam a abertura do placar. Como a TV estava com o volume muito baixo, ela perguntou:


- Quem está ganhando?


- O Flamengo.


- Não. Nós dois é que estamos ganhando, você e eu. Você, uma boca e uma boceta sedentas de rola e uma boa trepada. Eu, satisfazendo um desejo guardado, uma pequena tara. Agora, você vai ganhar mais ainda. Vou te presentear com uma coisa que daria o meu marido, assim que ele quisesse, mas vou dar para você: quero que você coma o meu cu.


Disse isso e foi até o quarto, retornou com um gel lubrificante e me entregou:


- Mete devagar, você vai tirar o cabaço do meu traseiro - pediu, com uma voz bem safada, quase um sussurro.


Lubrifiquei bem o anelzinho enrugado. Primeiramente, coloquei um dedo naquele cuzinho virgem, depois que Telminha se acostumou coloquei mais um. Com a outra mão, massageava o grelo dela, que passou a "morder" os meus dedos com o cu e rebolar devagarzinho, meneando os quadris enquanto eu lhe enfiava os dois dedos por inteiro. Quando senti que aquele cu já estava bastante laceado e Telminha bem preparada, retirei os dedos, novamente lubrifiquei bem o buraquinho apertado e comecei a colocar a cabeça da rola. O fiz com muita paciência e carinho. Depois que a cabeça penetrou, aos poucos fui enfiando tudo. Ela não reclamou. Só disse que era diferente.


- Que sensação estranha, mas, ao mesmo tempo muito boa. Soca, começa devagar depois acelera. Se doer muito, você para, tá?


Foi o sinal verde. Soquei com força, com movimentos cada vez mais fortes e acelerados, dava arrancadas. Tirava quase tudo e enfiava de novo de uma só estocada. Telminha começou a colaborar rebolando no meu cacete. Depois passou a gemer baixinho, como num lamento, um choro, respirou fundo e forte, gemeu e gritou, anunciando mais uma gozada:


- Aaaaaaaahhhhhhh. Que delí­cia, que coisa diferente. Nunca imaginei que era possí­vel e tão bom gozar pelo cu. Obrigada por você ter sido paciente e me iniciado no anal.


Disse isso e caiu de bruços na cama. Caí­ por cima dela, enfiei-lhe novo no rabo e gozei abundantemente. O jogo já estava nos minutos finais. O Flamengo ganhava de 3 a 0 do Palmeiras.


Tomamos banho juntos novamente e no banheiro chupei a boceta de Telminha, fazendo-a gozar mais duas vezes seguidas. Em retribuição, ela mamou meu pau e mais uma vez e eu gozei de novo naquela boca magní­fica. No campo, o juiz apitava o final da partida. Saí­mos do banheiro, nos vestimos, me despedi e voltei para casa.


Por volta das 20h, recebi uma mensagem no WhatsApp. Era de Telminha: "Não falei pra você? Ele chegou há mais ou menos uma hora, morto de bêbado, carregado por dois amigos. Me deu um selinho, tomou um banho rápido, se jogou nu na cama e está dormindo. Já estou vendo aqui a tabela do Brasileiro. Nos vemos no próximo jogo. Beijos na rola"!


FIM


leog0455@hotmail. Com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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