Por Influência de uma História

  • Publicado em: 21/07/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Fomos... Eu, meu pai e minha mãe, passar um fim-de-semana no sí­tio de meus tios Gabriela, Miguel e o filho único, Adamastor.

Eles eram donos de um restaurante e como o estabelecimento estava fechado por conta da Covid-19, resolveram passar esta folga forçada, longe da cidade e nos convidaram.

Passamos um sábado e domingo maravilhosos.

Dormí­amos cedo, com as galinhas e acordávamos cedo com o galo.

Mas valia a pena. Ar puro, água pura, leite tirado na hora, peixe pescado na hora e carnes fresquinhas. Frutas, nem se fala.

Segunda-feira de manhã ficamos a arrumar as malas para a viagem de volta. Como eu tinha arrumado minhas coisas e malas no domingo à noite; fiquei tranquilo. Adamastor ficou agitado e arrumando coisas do sí­tio, antes de arrumar suas malas.

Estando sozinho no quarto de Adamastor, onde dormimos, comecei a mexer na estante de livros do Adamastor, a procura que algum tí­tulo que me interessasse.

Nisto, entre os livros, caiu uma pasta escolar, no chão. Peguei-a e ela se abriu.

Era uma folha de sulfite com escritos à maquina de escrever e com o titulo de "Tudo Começou na Cozinha". Sentei na cama em que dormi e comecei a ler.

Era, nitidamente, um relato acontecido entre Adamastor e sua Mãe, que era minha tia e que era irmã de meu pai.

Era um relato de uma relação incestuosa entre ele e minha tia.

Longe de eu ficar indignado, assustado ou abobalhado... Eu fiquei com tesão.

O conto me deixou de pau duro.

Quando acabei de guardar a pasta, meu pai veio me chamar para irmos embora.

Tudo pronto para a viagem. Cada famí­lia pegou seu respectivo carro e juntos pegamos a estrada.

A viagem toda fiquei pensando em Adamastor e Gabriela.

No banco de trás do carro, vendo a paisagem à beira da rodovia e pensando neles.

Olhei para a minha mãe!

Fiquei olhando para seu rosto, olhando para seus cabelos curtos balançando na nuca por causa do vento.

Imaginei eu no lugar de Adamastor e minha mãe como Gabriela.

Durante toda a viagem, não tive outro pensamento e meu pau ficando duro.

A semana passando normalmente...! Todos fazendo as tarefas que a cada um pertencia fazer.

Minha mãe não saia da minha cabeça.

Os beijos que ela me dava e eu retribuí­a, já não eram os mesmos.

Seu olhar, seu sorriso - para mim, se tornaram sensuais.

Tomando o café da manhã eu ficava olhando seu rosto e ela notava:

"O que Newton...!? Que estás olhando para mim...!"

"Acho a senhora uma mulher linda...!"

"Obrigada... São teus olhos de filho...!"

No almoço, quando ela estava de shorts, com aquelas coxas grossas e duras por causa da academia; ela notava meu olhar:

"Newton...!? Você me olhando desse jeito...! Já me viste milhões de vezes com este shorts...!"

"Acho que a senhora, entre todas as mães que eu conheço, é a que tem as pernas mais bonitas...!"

"Você é muito gentil, meu filho...!"

Todas as noites, ao dormir... Todas as manhãs ao acordarmos... Ao ir para a faculdade... Sempre havia o beijinho entre nós; minha mãe e eu.

Meu pensamento mudou totalmente. Parecia que eu estava fugindo dos beijos dela.

Estava pensando minha mãe... Como sendo a minha amante. Era coisa que eu não queria e estava querendo.

Numa noite, em que ela e meu pai foram dormir, eu fiquei a terminar um filme que passava na TV.

O filme terminou, desliguei a TV e fui para meu quarto.

Em direção ao meu quarto, passo pelo quarto de meus pais. Minha mãe me chama:

"Não vai dar o beijo de boa-noite, querido...!?"

Entrei no quarto, me aproximei de sua cama, me inclinei... Ela fez o beicinho para beijar-me o rosto e eu beijei-lhe os lábios.

O lance foi rápido... Mas, marcante!

Ela ficou estática, olhando para mim.

Ainda inclinado, com uma das mãos, acariciei sua testa, alisei seu rosto e toquei seus lábios com as pontas de meus dedos.

No dia seguinte ficamos mudos entre nós!

No outro dia também!

No terceiro dia, enquanto eu estava tomando o café da manhã; ela estava lavando a louça e de costas para mim, falou:

"Adamastor conversou contigo...?"

"Sobre o quê...? Foram muitas coisas que conversarmos...!"

"Sobre a Gabriela... Ele e a mãe dele...!"

Contei a ela como tomei conhecimento do enlace de Adamastor e que ele não sabia que eu tinha lido.

"O que você achou...?"

"Sobre o que eu li ou sobre a relação deles...?"

"Uma coisa não é separada da outra...!"

"Achei um pouco abrutalhada no começo do conto...! Mas, pelo o que eu vi no sí­tio, achei que estão numa boa...!"

"Por que me deste um boa-noite daquele jeito...? Foste influenciado pela leitura...?"

"Sim...! Fui influenciado pela leitura...! A Leitura me fez abrir os olhos para você...! Me fez abrir os olhos para como você é bela...! Como tua pele é linda...! Teus brilhantes olhos castanhos...! Tuas coxas...! Teus pés delicados e seus dedos de anjos...!"

"Chega, Newton...! Ainda és uma criança e já falando desse jeito...!"

"Falo desse jeito, porque é assim que tu és...! E você já vinha notando as diferenças de meus olhares...!"

Quando terminei de falar... Já estava perto dela e segurando-a pela cintura, puxei-a para mim e senti o meu membro encostar em suas coxas.

"Newton, meu filho...! Não vamos nos arrepender disso...?"

"Nós nos amamos, mamãe...!"

Nisto, eu já estava ajoelhado no chão da cozinha e puxando a calcinha de mamãe para baixo; pois ela estava com um hobby azul, sensual.

Beijei-lhe a vulva, sua gruta bem tratada e vi as partes de sua virilha se arrepiarem.

Ela abriu as pernas e dei-lhe um banho de lí­ngua, alcancei seu clitóris e o lambuzei.

Mamãe já estava molhada. Seus pentelhos se umedeceram e ela se agachou sobre meu rosto; obrigando-me a apoiar os ombros sobre meus dois braços e ela com aquela boceta penetrando em meu nariz.

Levantou-se, levantamos.

Mamãe sentou-se sobre o fogão, que era menor que a pia e abriu as pernas. Tirei minhas roupas rapidamente e sua vagina abrigou minha pica e fomos à loucura.

Mamãe chegava ao orgasmo, mordendo minhas orelhas. "Oh, meu filho, você dentro de mim...! És tão bom...! Foda-me...! Quero sentir seu esperma dentro de mim...!"

Meu pau duro dentro dela... Eu mamando em sua teta... Estou no auge...!

Acho que vou gozar! Gozei dentro de mamãe e ela gemeu; gemeu alto... Muito alto. Empurrei minha pica o mais fundo que podia e expeli ali, meu esperma!

Eu enlouqueci e minhas pernas tremeram.

Ela apertou sua boceta na minha ereção e sentiu o ejacular do semen dentro de si.

Exaustos. Ficamos ali, de pé, entrelaçados pelos nossos abraços e trocamos beijos e carinhos.

A primeira fez, além da gente não esquecer, tem mais poesia.

Vai ser um amor eterno.

Por Saraamargo


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 21/07/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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