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Yara e o beijo... no chefe -cap.02

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 24/07/21
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  • Autoria: ivaseduz
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O telefone vibrou e Yara abriu a mensagem - uma foto: Arnaldo sendo cumprimentado pelo Mário, o chefe, o sorriso de ambos para câmera, ainda que o marido parecesse um pouco afetado, desconfortável mesmo.


Yara abre um sorriso quando lê a mensagem que vem logo abaixo.


"Demorou, eu sei, não via a hora de finalmente poder dar esse presente a vocês dois, especialmente ao Arnaldo. Mais do que merecedor do novo cargo. Espero não me decepcionar com os "resultados" esperados. Bjs Mário."


Safado ela pensa, não tem nem uma hora e ele já me manda a mensagem.


- Deve estar desesperado. Muito tarado esse Mário.


Yara fala em voz alta só pra si mesma. Começando a imaginar como será o pagamento que ela vai lhe aplicar. Ágil digita usando os polegares:


"Mais do que merecido. Arnaldo há muito já deveria ocupar um cargo destaque nessa empresa. Pode apostar que os "resultados" serão surpreendentes."


Mal ela envia e a marcação de que foi lido aparece. Yara morde o beijo enquanto aguardar a mensagem sendo digitada.


"É o que esperamos. Com certeza para que ele atinja os resultados almejados será essencial a sua participação. O seu interesse em "retribuir" os esforços para colocar Arnaldo num posto de tanta importância."


Yara fica num misto de ansiedade e vontade. Imagina fazer o que o Mário quer lhe dá um certo asco, mas também ela não pode negar um desejo forte de ser amante, de trair Arnaldo, ainda mais com ele sabendo de tudo. Com ele ficando tão excitado, como ficou quando ela lhe contou o que o Mário fez com ela no escritório. Ela responde:


"Quanto a isso fique tranquilo. Pode ter certeza de que você será devidamente "recompensado" Mario. Da forma e do jeito que você... Preferir."


Yara se arrependeu, não devia ter colocado as reticencias, mas já era tarde. Antes que ela pudesse excluir a mensagem, o outro já tinha lido. Azar, ela pensou, vai dar no mesmo. Veio a resposta na sequência.


"Ótimo! Que tal hoje? Para comemorarmos a promoção do Arnaldo."


- Cara de pau!


Ela torna a falar em voz alta. Escreve, tentando mostrar um ar de frieza, cinismo.


"Que tal sábado? Me dá tempo de aprontar, de me preparar para o que você precisa. Me leva num motel, eu quero um caro."


Se era para fazer o que o Mário queria que pelo menos o ambiente valesse a pena.


"Deixa comigo. Onde eu te pego?"


***


- Poxa Yara, justo hoje! Tão cedo, tão rápido, que diabos tem o Mário na cabeça?


- Ele queria quarta-feira Arnaldo. Eu é que consegui ganhar uns dias.


- Tem certeza que você quer ir?


- Tem outro jeito? Se eu não for, quem garante que ele não te manda embora.


- Não agora. Acabou de me promover.


- Mas te faria da vida um inferno. E depois...


Yara morde o beiço e dá uma beijoca na boca do marido. Fazendo cara de menina.


- ... Depois eu tô com saudade do pau... Do Mário. Tão lindo, tãooo roxo, cumprido.


- Não faz isso comigo Yara! Não fala assim!


- Porque amor? Você gosta de saber, não gosta? O teu pau gosta que eu sei.


Yara ri safada, a mão desliza e entra por uma das pernas do calção segura o falo do marido e aperta, espreme. Ela ainda com um sorriso de menina inocente.


- O teu pau fica tão quentinho quando eu falo dele. Da textura, da grossura... Do pau do seu chefe. Do "nosso" Mario.


- Mas ele é muito cumprido, te machuca eu sei, não é?


- Enorme e roxo, aquela cabeçona roxa tão gostosa. Quando ele penetra, quando ele... Me arromba, háháhá, me deixa louca. Tô com saudades amor!


- Aaaahhh!! Não fala assim, não faz assimmmm comigoooo!


Yara puxa pela perna do calção a cabeça vermelha do pau do Arnaldo. Começa a punhetar com força o cacete do marido, a gosma escorrendo entre seus dedos. Ela morde o pescoço do marido, lambe e beija espremendo ainda mais forte o cacete do seu homem.


- Você vai beijar a bunda dele, vai mesmo lamber o cu do Mário?


- Ele te promoveu, não foi? Não prometi pra ele, hummmm?


Mais que safada, mais que tarada, Yara se dobra, faz questão de abrir a boca, mover só a ponta da lí­ngua e dar uma lambida e uma leve mordida bem na ponta. Na ponta do caralho do Arnaldo. Saboreia o aroma da tara do esposo, o pau pequeno preso entre seus dedos.


- Fica assim não amor? Hein? Me dá um pouquinho de leite. Eu tô com sede, heinnn. Por favoooorr, amor?


Ela finalmente engole inteiro o pau pensando na tora grossa do chefe. Suga com força, com fome, jeito, enquanto tira o calção do marido. Arnaldo abre as pernas, Yara afaga as bolas.


Arnaldo geme, enquanto aperta a nuca de Yara forçando sua boa a engolir mais do seu membro. A cabeça do pau roça o céu da boca. A esposa começa a beber do melado ácido enquanto a saliva babosa escorre descendo pelo membro, molhando as bolas e os dedos dela.


- Você vai beijar o cu dele, vai sua piranha?


- Vou amor, vouuuu! Fazer tudo o que o Mário quer, como ele quer.


- Vai se humilhar, humilhar a gente pro idiota do meu chefe. O filho da puta do Mário!!


- Vou Arnaldo, para de miséria. Chega! Você conseguiu o queria, agora é minha vez de ganhar o meu presente.


Yara fala alisando as bolas, fala rindo feito uma sonsa.


- Me dá seu creme que eu estou com sede. Me deixa beber do seu leite, esse leite "totoso" que o seu piu-piu temmmm. Hein amoooorr!!!


Yara gargalha e agita ainda mais forte a vara curta do Arnaldo. O rosto dele vai ficando tão vermelho como a cabeça do cacete.


- Sua putinha indecente. Isso é desculpa, só desculpa pra chupar ele de novo. Tá com saudade, não tá?


- Muita, muita saudade. Saudade louca do cacete do chefe, do "seu" chefe.


- Não fala assim, não faz assimmmm Yaraaaaaahhhhh!!!


As gotas esbranquiçadas começam a saltar do alto da pica, a vazar como um chafariz. Molhar a barriga do Arnaldo a respingar no queixo de Yara. Ela ri surpresa.


- Uí­!! Nossa! Quem tanto!


Yara desce sedenta, faminta. Bebe toda a porra branca, a porra quente do esposo. Arnaldo faz um cafuné nos cabelos lisos, alisa a orelha da mulher. Fala com carinho, aliviado do desejo.


- Foi bom, gostou? Foi muito?


- Tava ótimo amor, divino.


Yara senta de novo ao lado, cruzando as pernas sobre o sofá, sentindo o melado escorrendo entre as coxas, esfrega os lábios da buceta numa siririca í­ntima.


- E que horas você vai?


- No final da tarde, foi o que a gente combinou.


- Então não esquece, manda uma foto ou filma. Você sabe o que eu quero.


***


Yara fecha a porta do carro importado, um Volvo XC60, maquiada, bem vestida: um casquinho preto por cima de um tomara que caia verde musgo justo que lhe destaca os seios fartos, meias finas pretas até os joelhos e um salto agulha na mesma cor.


- Nossa! Nem esperava tanto!


- Gostou? Eu disse que no sábado seria muito melhor, não disse?


Ela se ajeita puxando o cinto de segurança, Mario liga o automóvel.


- E ele?


- Ah!! Entre ciúmes e desejos. Adora me ouvir falar de nós, de você.


- De mim?!!


O automóvel sai rodando e os dois conversando. Yara morde o dedo mindinho, rindo e cruzando as pernas.


- Sobre as suas "qualidades". Nem sabia que o meu marido ficava tão excitado com coisas assim. Parece que não é tão incomum, li que muitos maridos adoram.


- Minhas qualidades, e quais são elas?


- Não me obriga a falar besteira Mário, você sabe do que eu estou falando.


- Mas é só ele que fica interessado nas minhas qualidades, nos meus apetrechos, hammm?


O carro para num sinal, Mário enfia a mão por entre as pernas de Yara, os dedos passeiam entre as meias e as suaves coxas até tocarem o tecido fino da calcinha rendada. Yara abre mais as pernas, um dedo passeia por dentro sentindo os pelos. Ambos se encaram, ele rindo e ela lhe estudando as intenções.


- Quer saber se eu me depilei como devia?


- Não, saber se te deixo tão excitada como o seu marido.


O sinal abre o automóvel se move, as duas mãos ao volante. Yara encara o perfil do homem ao seu lado. Vai aos poucos abrindo um sorriso, um riso pervertido.


- E você? Seu tarado, me chamou aqui só pra eu te fazer aquilo... Lá. Nem imaginava que você um homem tão másculo, tão seguro, fosse... Como é mesmo que falam? Um invertido?


Mário tira uma das mãos do volante, segura a mão bem tratada de Yara e puxa para ficar por cima da sua calça. Yara sente a ponta de uma lança dura, um calor abafado. Tateia leve, o coração acelerando, ela arregala os olhos e os dedos fecham a ponta dura ainda dentro do tecido.


- Tava com saudades, você não?


- Muita saudade, muita... Mário!! Jesus!


- Fala, fica com vergonha não. Siriricou pensando em mim esses dias?


- E você, porque demorou tanto pra promover o Arnaldo. Achei que tinha desistido.


Yara aperta os dedos envolvendo a vara cada vez mais dura, o calor aumentando e haste se alongando. Ela fala chorosa, quase aflita.


- Tá ficando duro Mário. Tá ficando... Grande querido. Posso eu ver?


- Põe pra fora, é só descer o zí­per.


Ela morde os lábios e enquanto ele dirige. Meio afobada, Yara usa as duas mãos para liberar o objeto do desejo. Ansiosa ela puxa pra fora a verga grossa grande do seu novo amante.


- Caraca!! Maior do que eu lembrava. Que isso Mário! Tão comprido, tão lindo! Deixa eu chupar, tô louca pra te dar uma chupada.


- Aqui não dá, faz só uma punheta. Aperta e toca, toca firme.


- Que loucura! A gente aqui a luz dia e eu te fazendo assim. Nunca fiz com o Arnaldo.


Yara punheta como pode, espreme a vara grande do chefe, um melado desce entre os seus dedos. Até que ela resolve molhar a palma da mão com a lí­ngua e passar sobre a haste, o agito fica mais fácil, a vara fica mais quente.


- Arnaldo é um boçal, um babaca, não sei o que você viu naquele cara.


- O amor da minha vida. Todo mundo tem seus defeitos, mas eu não importo dele ser assim. Meio sem sal, ainda mais agora que eu descobri que o homem fica tarado quando falo do seu pau. Chamam de fetiche sabia?


- Quer dizer um Voyeur! Mesmo assim um boçal, deixar a mulher dele vir beijar a bunda do seu chefe, só porque eu lhe dei um cargo novo.


- Não fala assim. Arnaldo nem queria que eu viesse. Tive, tive usar das minhas habilidades pra convencer o homem que isso ser melhor pra gente, pra vida profissional dele.


- Foi é, punhetou seu marido só pra ele te deixar sair comigo? E aí­, bebeu?


- Agora eu bebo, antes eu tinha nojo, agora eu tô viciada. E o seu quando é que vou poder beijar a cabeça do seu pau. Tô com saudades, Mário.


- Saudades da minha porra!


- Não fala assim, eu ainda acho estranho. Eu só sei que eu quero, quero muito... Beber do seu leite.


Yara fala encostando o rosto no braço do amante, espreme a vara quente, aperta forte a cabeça rombuda do cacete do chefe.


- Falta pouco pra gente chegar. Se segura garota, você não sabe o que está te esperando.


Yara tira a mão e lambe o indicador, sente o gosto ácido do melado. Degusta o sabor e lambe de novo.


- O seu cu é o que está me esperando Mário?


- É o prato principal.


***


Yara senta na cama admirando o quarto, os detalhes das cores nas paredes, os quadros com figuras em poses sensuais, sexuais algumas. A luz indireta só deixava o ambiente ainda mais aconchegante e havia ao fundo o som de uma música suave.


Mário se aproxima, ficou de pé em frente a ela. Yara abre um sorriso sem mostrar os dentes, os olhos brilhantes. O volume dobrado dentro da calça do outro, faz ela passar suave a mão experimentando de novo a sensação da grossura, o volume quente.


Mário desce o zí­per, Yara desabotoa a calça e a mangueira grossa do amante aparece inteira a sua frente. Yara não fala, mas mais que um sorriso agora ela solta uma leve risada, satisfeita, safada. Morde os lábios ao mesmo tempo que segura a vara do chefe do marido.


- Me dá um beijo Yara.


Ela finge morder a ponta, arranha, se prepara molha a boca com a saliva e quando vai engolir seu telefone toca, grita, ela se agita e busca o aparelho dentro da bolsa.


- Que foi Arnaldo? Tá tudo bem?


Ela ouve o que marido fala, ri do que ele lhe diz.


- Fica assim não bem. Fica não. Tranquilo a gente...


Ela olha pra cima encarando o Mario. Este faz cara de quem não gosta, passa a mão arrumando os cabelos e se senta ao lado, se mostrando nervoso. Yara pede calma com a mão espalmada.


- A gente só tá conversando amor. Um papo, não tem nada não. Calma! Eu sei, eu sei... Lembra do que a gente conversou... Então.


Mário se livra da calça, da box, segura o pau grande e agita, move os dedos alisando a pele esticada. Faz Yara ficar vidrada, ela ri mordendo os lábios.


- Eu juro, vai ser só um papo Arnaldo. A gente tá num lugar muito gostoso, seu chefe tem muito bom gosto. Ele é tudo aquilo que você já me falou, simpático, atencioso, educado...


Ela nem termina de falar a frase, Mário lhe toma o telefone e num gesto rápido, segurando a sua cabeça, faz Yara descer de encontro ao seu corpo. Ela só tem tempo de abrir a boca e o canudo grosso entrar a maior parte. Mário ouve o que marido fala do outro lado da linha.


- Volta pra casa Yara, deixa esse cara. Você não precisa disso.


- Deixa ela trabalhar Arnaldo. É a vez dela mostrar serviço.


- Que isso, Mário! Que diabos você está fazendo? Deixa eu falar com Yara!


- Ela não pode agora, tá boca cheia. E que boca, nossa, que lí­ngua a sua esposa tem cara? Você está de parabéns, ela é perfeita, sabe aaahhh!! Perfeita e prendada.


Yara geme sôfrega, tira a boca e admira a vara ficando melada, ela já nem presta mais atenção na conversa deles. Se ajoelha entre as pernas do Mário. Se livra do casaquinho preto e agarra a verga grossa, cospe e usa a lí­ngua a espalhar a saliva sobre a cabeça do cacete, lambe girando envolta. Mário se deita na cama e abre as pernas enquanto ainda ouve o que o funcionário da firma fala.


- Ela, ela está te chupando o cacete, agora? Chupando tudo, cuspindo?


- Tá cara, que lí­ngua deliciosa, fantástica! AAaaahhh!! Ela muito gulosa, como ela adora um paaaaauuuu! AAAaaiiii, não faz assim Yara, não morde.


- O que foi que ela mordeu, me conta. Conta Mário.


- Chupa as bolas vadia, não faz assim. Tá com fome, espera que o melhor vem depois.


- Vem depois o que cara, não faz assim com a minha esposa. Deixa ela ir embora.


- Eu deixo, mas quem disse que elaaaa queeerrr. Safada, sabe o que a putinha tá fazendo agora? Sabe? Enfiou o dedo no meu cu, ela está louca pra me provar o cu Arnaldo. Louca varridaaaaa!!


- Aaaaannn... Mmmmmm... Então tira uma foto, tiraaaa. Eu, eu euuuu...


- Eu sei, tá de punheta não está? Eu sei como é essas coisas? Fica tranquilo, eu filmo, filmo ela tomando leitinho a boca. Foi a primeira coisa que ela me pediu quando entrou no carro, essa vadia linda. Agora chega, desliga.


- Nãããooo, por favor, por favor deixa eu ouvir, deixaaaaa!


- Não enche Arnaldo, deixa de ser inconveniente. Deixa Yara trabalhar. Falei que ia filmar, não falei? Tchau!


O "não" metálico ainda se ouviu enquanto Mário desligava o celular e achava câmera para filmar. Yara chupava a cabeça do pau, enquanto dois dedos se enfiam entre as nádegas do Mário. Yara massageava o cu do amante.


- Dá um beijinho lá, dá um beijinho. Só pra você saber que gosto tem.


Yara dá um sorriso fazendo biquinho, os olhos cravados na cara do safado, põe pra fora a lí­ngua e desce lambendo as nádegas, ele amplia o arco, ela afunda a cara. O pau empinado e duro, erguido a frente, ela lambe lenta a entrada, um furo maior do que esperava. Sente o gosto de cu suado, cu depilado. A lí­ngua vai aos poucos subindo e chupando as bolas.


- Ele pediu pra filmar? Foi, Arnaldo pediu?


- AAaaannhhhh!!! Simmmm, caceteeeee!!


- Então me dá na boquinha, na boquinha que ele mais gosta.


- O corno do Arnaldo adora te ver com a boca cheia de porra, é?


- Não chama de corno. É o meu marido, para senão eu vou embora.


Yara esmaga as bolas com cara de brava, o homem berra e ela vai aos poucos saboreando o sofrimento ansioso do Mário. Abre a boca e engole de novo a vara, usa a lí­ngua trabalha a glande, girando envolta, enquanto os dedos massageiam a próstata.


- AAAaaahhhh!!! Suuaaaaaa filhaaaaa...


Mário só tem tempo se segurar o celular deitado, o frisson do gozo vem num rompante, ele retesa as pernas abertas sobre a beirada da cama. O pau dispara, esguicha bocados de gala, que vão enchendo a boca de Yara. Ela espera, a boca engolindo um pedaço do cacete, como se fosse um beijo de amante. A porra começa descer ainda quente, ela deixa as gotas brancas escorrerem por entre os lábios. Sabe com o Arnaldo fica louco quando vê nos filmes.


- Isso menina, é assim que faz, assim que faz. Mostra a linguinha pra ele, mostra.


Yara encara a lente, limpa com o dedo uma gota no beiço. Abre a boca e mostra a gala melada, na lí­ngua.


- Agora engole. Engole, mostra pro Arnaldo como você é uma puta comigo.


Yara fica tí­mida um instante, põe a mão no pescoço e sente a porra descendo pela garganta, estala a lí­ngua na boca e mistura o que resta com um pouco de saliva. Abre um sorriso e joga um beijo com os dedos para câmera.


- Tá uma delicia Arnaldo, quentinho, docinho. Agora vai dormir, depois, depois quando chegar a gente se fala. Um BEIJO, amor! Tchau!


***


Yara saiu do banho enrolada numa toalha felpuda cheirando a rosas, os cabelos em desalinho sendo enxugados com uma toalha de rosto. Os pés descalços, ela caminha até encostar nas costas do Mário, as mãos alisando o peito bem definido do chefe do Arnaldo.


- Tava bommmm, nossaaaa!!


- Deu pra ouvir.


- Deu é, gritei tão alto? Você me deixa doida, sabia?


- A siririca foi especial?


- Ummmm... Ai não fala assim, eu fico com vergonha, ainda fico. Hummmhummm, mas que foi boa... Aiai!! Foi sim, nunca fiquei tão meladinha.


- Ficou docinha?


- Hummm! Curioso, você é muito curioso e pervertido, demais. Quem mandou gozar aquilo tudo na minha boca, hein? Vai deixar o Arnaldo com ciúmes.


Yara se aperta ainda mais nas costas do chefe do marido, esfrega, desce as mãos dentro da box sente os poucos pentelhos, o calor. Dá um beijo no ombro ao mesmo tempo que desfaz o nó que prende a toalha. Ela escorrega deixando sua pele molhada em contato com o corpo do homem.


- Tá na hora de você pagar a sua promessa.


- Eu já fiz, não fiz? Não te dei um beijo lá.


- Só aquilo? Foi muito pouco, muito muito pouco. Eu quero ficar de pau duro, bem duro Yara. É assim que eu gosto.


- Então toma um banho primeiro?


- Cu suado é mais gostoso.


- Safado, que me humilhar? Humilhar a famí­lia toda? Já não bastou o Arnaldo, coitado.


- Coitado nada, deve agora tá punhetando feito num louco, revendo a cena. Aquele é pior do que eu. E além disso, eu sei que você vai adorar, todas adoram.


- Todas! Quer dizer que você dá o "cu" pra qualquer uma?


Yara fica na ponta dos pés e morde a orelha do Mário, sua buceta volta a esquentar, a boca seca é sinal de que ela vai ficando ansiosa.


- Só para aquelas que merecem, que sabem me fazer gozar.


- Gozar pelo cu, é?


Yara nem espera a resposta, a buceta começa a melar, ela vai aos poucos descendo, ajoelhando de frente para a bunda do amante. Segura as laterais da box e vai descendo até os pés. Alisa a bundinha arrebitada dele, arranha com as unhas pontudas, depois lambe e beija, morde até deixar as marcas dos seus dentes.


- Hummm, que delí­cia! Sua bundinha é mais bonita que do Arnaldo, muito mais.


Ela ri e beija o meio entre as ancas, afunda aos poucos o rosto. O cheiro de homem, o cheiro de pau, bolas e aroma de cu. Yara abre mais as ancas passeia a lí­ngua primeiro nas bolas, beija lambe chupa. Vai aos poucos ficando mais curiosa do que receosa, o coração batendo e ela finalmente estica a lí­ngua sente a entrada enrugada, o furo. A lí­ngua gira, lambe e Yara mergulha a cara. Um beijo forte, um beijo í­ntimo.


- Cospe Yara, cospe!!


Ela faz o que o outro manda, abre com os dedos e dispara duas cusparadas borbulhantes. O desejo misturado com o instinto faz ela forçar a entrada, a ponta dura da lí­ngua fura e penetra. Yara sente o gosto de um macho ficando louco. Percebe Mário arrepiado, as pernas tesas e a mão agitando o pau. Mário se masturbando convulsivo.


- Fica na cama amor. Vai pra cama Mário.


Ele se deita, fica de quatro, Yara se aproxima. É tão engraçado normalmente é ela quem fica assim, parecendo um cachorrinho amestrado. A bundinha branca bem curvada. Ela aproxima, aproveita e mostra do que ela realmente gosta. Dá dois tapas barulhentos nas ancas do Mário.


- AAaaannhhh!!! Ooooohhh!! Yaraaaa!


Arranha, morde, aperta e espanca bunda do chefe.


- Putinho!! É disso que você gosta, né? Gosta de ser a mocinha, hein? Safado!!


- Me beija! Me beija de novo Yara!


Ela de joelhos na cama, enfia um dedo na entrada. Mário estremece, mais parece um menino sofrido, ela gosta da cena. Malvada passa a furar com dois dedos.


- Não primeiro eu quero te abusar. Agora é minha vez de comer um cu. O teu "cu" Mário. Todo mundo te come o cu é? Tá tão larguinho.


- AAaaaiiiii... Me dá um beijo porra, um beijo Yaraaaa!! Senão eu é que vou te fuder o cu mulher!


Yara sente o interior do rabo, passa os dedos a alisar a pele, a massagear a próstata. Os dedos se afundam cada vez mais dentro.


- Mas é o que mais quero hoje. Sair daqui com o cu melado. O Arnaldo adora, quando você goza dentro. Nada melhor do que dois homens me comendo o rabo na mesma noite.


Yara esfrega a buceta quente na coxa do amante, o suor começa a escorrer dos lábios, a lhe molhar as virilhas. Ainda mais quando ele grita.


- AAaaaahhhh!!! AAaaaiiiii!!


Yara cospe, um cuspi longo que desce dentro do orifí­cio que mais parece uma boquinha com fome. A saliva escorrer molhando a entrada e descendo o túnel. Ela desce encantada, tarada. Morde a bunda e enfia a cara. Aquele beijo abusado, de mulher depravada. A lí­ngua ficando agitada, furando a entrada. Yara percebe os arrepios do Mário, ele gemendo e ela agora dona do momento passa a afagar o cacete do outro. Faz um carinho que vai ficando firme, vai agitando forte. A lí­ngua lambendo o furinho e a mão delicada espremendo a vara. Fazendo ela virar aquela jeba grossa pontuda, rombuda. A pele espichada, as veias pulsantes. Enquanto o cuzinho do chefe vai ficando ainda mais molhado. Yara se ergue, ajeita apressada os cabelos e sem tirar a mão do cacete, usa os dedos da outra mão a pressionar a entrada do cuzinho do chefe. O anel cada vez mais molhado, cada vez mais estufado. O dedo médio retesado girando e girando em torno do orifí­cio. Mário gemendo sofrido e a sua buceta pelando, molhando.


- AAaaannhhhh!!! Yaaaaraaaaa!!


Ela ri adorando a cena, satisfeita e maldosa até afundar um teso dedo médio inteiro até o fundo. Ele geme forte, ela gosta. Junta então três dedos e fura o cu do chefe com gosto, com fome, com raiva mesmo.


- É assim que você gosta não é Mário? Gosta quando mulher te come o cuzinho ééé? Tão bonitinho o cuzinho do Mário.


Ela vai falando com uma voz de menina, uma voz cí­nica.


- Só não goza agora amor. Eu quero pra mim, tá? Pra eu levar de presente pro Arnaldo. Arnaldo adora quando você me fode o rabo. Sabia, que ama me ver melada na sua galaaaa... Amor!


- Uunmnnnffff!! Oooonnnhhh!!


Mário nem lhe dá tempo. Ela nem entendeu como, de repente ele a fez deitar ao lado. Ele já por cima, ela abrindo as pernas, a buceta melada pulsando. Os dois se encarando, os olhos vidrados, as bocas abertas. Mário enterra a vara rombuda e grossa. Yara delira sentindo a pele se abrindo, a tora sumindo dentro das suas carnes.


- AAaaiinnn amor que deliiiiciaaaaa!! Só não goza agora, não gozaaaa!!


Ela se abre, se mostra. As pernas erguidas cruzadas nas costas, na bunda do Mário. O Mário tarado, agitando com força. Os dois gemendo, os gritos ficando mais alto. Yara tem o primeiro gozo, as unhas cravadas nas costas, ela arranha com gosto enquanto suas pernas tremem e a buceta pisca. Pisca tão gostoso, tão quente.


- AAaaannhhh!!! Me goza o cu Mário, o CU que o Arnaldo adora. Tá esperando, esperando lá em casa.


- É isso que você quer? Assimmm que você gosta? Seu cu rasgado?


- Ééééé Mário, faaazzzz... Como o Arnaldo gosta, me come o rabo amor!


Ele sai ansioso, a jeba quente pulsando, o melado quente de Yara escorrendo. Ela se vira apressada, ergue a bunda avantajada, abre as pernas ao máximo. Mário admira os lábios dobrados, o melado brilhando e o cuzão de Yara surgindo entre as bandas da bunda. O orifí­cio se abrindo, o buraquinho pedindo.


Mário sobe em Yara, a ponta grossa trespassa. Yara geme um grito. Mário sem dó afunda a tora molhada, o cacete grosso penetra o túnel apertado. A dor e ardência se somam ao prazer de Yara. Mas o melhor é quando ele finalmente lhe monta e cavalga. Cavalga como se ela fosse uma potranca, uma égua. A cama geme com ele trepado nela. O pau entrando e saindo, entrando e furando, fudendo o cu de Yara.


- Que cu gostoso mulher. Que cu divino Yara!


- É tudo seu amor, me fode aaaainnnn aaaahhh me rasga o cu Máriooooo!!


- É assim que ele gosta é? O babaca do Arnaldo gosta quando eu gozo no teu cu, safada?


- Adora! Ama, como ele ama. O pau durinho lindo aaaaahhh!!


- Ele gosta de te chupar, é? Gosta de beber do meu leitinho, heinnnn?


- Não, Arnaldo adora, me fuder sabendo que você me comeu o cu. Adoraaaa...


- O que sua vadia, diz?


- Adora melar o pau na tua porra caraaaa!! Aaaaiiii eu vou gozar, eu vou gozarrr!!


Yara agita os dedos de encontro ao grelo ao mesmo tempo que Mário tira o cacete e admira a boca grande que se tornou o cu de Yara, a abertura larga, o pau dele latejando. Mario se afunda inteiro até as bolas baterem sobre os lábios. Yara chora, Yara grita, apertando os dedos contra a sede do lençol da cama. Mas é Mário quem chega primeiro, ela sente quando o pau do cara dispara o primeiro jato. Mário se apoia com as mãos sobre as ancas enquanto seu creme besunta o interior do rabo de Yara, o divino cu da esposa do Arnaldo. Chega a vez de Yara.


- AAaaaaannnnhhh!!! OOooooooohhhhh!!! MMmmmmmmm!!!


- Que cu Yara, que cu!


- O seu também amor, o seu também.


- Aquele panaca ainda vai estar te esperando.


- Vai, vai sim. Mas não chama Arnaldo de panaca. Ele te adora cara, adora quando você me trata assim. Ele te ama.



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Continuação do texto - Yara e seus homens - cap.01


*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/21.


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