Dogging

  • Publicado em: 26/07/21
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  • Autoria: Amora
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Dogging



Após aquela conversa quente com Bruno, minhas atitudes começaram a mudar mesmo que discretamente, novamente me sentia fêmea, o desejo de me vestir provocantemente voltava, havia deixado esse hábito para trás ao entrar no papel de mãe e boa esposa.

Voltei a dar umas caprichadas em meus decotes, calças mais apertadas, vestidos mais justos, calcinhas pequenas novamente, voltava assim a ser devorada com os olhos no escritório.

Bruno então era o mais faminto, afinal sabia a puta que habitava dentro de mim, mas que se mantinha em um tom sério e muito bem no papel da executiva, mãe e fiel ao marido.

Fidelidade que eu mesmo começava a colocar em xeque, após aquele papo erótico.

Com Bruno não posso dizer que foi uma traição, apenas alguns amassos na copa do escritório, o mais longe que chegamos foi ele como um bizerro, mamar meus seios enquanto eu o masturbava.

Porém esse não é sobre Bruno que quero contar, essa história é sobre o que aconteceu após o Bruno, é sobre Emmanuel, um haitiano refugiado que vende os mais diversos produtos em um farol que fica no caminho entre o escritório e minha casa.

Sua simpatia é proporcional ao seu tamanho, alto com quase 2 metros, assim como nos últimos anos eu não tinha reparado em nenhum homem e também não me ligava se algum reparava em mim, ele era mais um nessa lista.

Sempre que parava no farol em que ele travalhava eu comprava alguma de suas bugigangas, as vezes acompanhada do meu marido, as vezes do meu bebê, os papos eram breves, sempre terminados com boa sorte e torço para que você vença na vida.

Porém essas coisas de reparar mudou um dia, eu estava discutindo no telefone, estressada com algo que já nem me recordo mais, quando parei no farol.

Emmanuel ficou ali parado em minha janela, sem falar uma palavra, talvez esperando eu terminar de esbravejar ao telefone, quando desliguei o telefone ele apenas ergueu seus produtos para me oferecer.

"Hoje não obrigado" falei em um tom um pouco rude com quem nada tinha haver com meus problemas.

Porém percebi que o motivo dele ter ficado todo aquele tempo parado em minha janela não foi por eu ser uma cliente fiel, foi por que o vestido que eu usava deixou meus seios um pouco expostos, provavelmente dando a ele a visão do contraste que a marquinha de biquí­ni fazia.

Não saí­ mais irritada do que já estava, ao chegar em casa quase contei sobre o episódio para meu marido, mas assim que iria começar desisti, afinal não tinha certeza de que realmente ele tinha olhado.

No outro dia ainda fiquei com essa dúvida na cabeça, em conflito pensava, faço novamente para ter certeza, se fizer é por que quero me exibir apenas ou provocar.

Fim do expediente, peguei meu carro no estacionamento e no caminho de duas quadras até o farol tomei a decisão de novamente deixar meus seios um pouco amostra, repetiria quase a mesma cena do dia anterior, peguei o telefone, sem ter ideia para quem ligar, parei novamente no farol, abaixei meu vidro, acabei por discar para meu marido.

Emmanuel novamente parou em minha janela, enquanto eu falava qualquer coisa sem sentido ao meu marido, ele contemplava a visão dos meus seios, mas dessa vez eu também olhei e contemplei que por baixo daquela calça social existia uma grande tora negra.

O volume era enorme, o farol abriu e eu saí­, dessa vez com pensamentos sórdidos.

Fui para casa e em meio ao banho me tocava imaginando como seria aquele colosso nu.

Tentei me satisfazer com meu marido, mas o dote dele não fazia jus ao daquele haitiano.

No outro dia no escritório pensava oque fazer agora, estaria eu decidida a entrar mais uma vez no caminho das aventuras sexuais, li alguns contos para tentar esquecer o assunto e manter fiel ao homem que mudou minha vida.

Chegava o fim do expediente, me atordoava os pensamentos, pensei mil coisas, porém em nenhum momento pensei como abordar ele ou aonde e como fazer, estava decidida iria apenas provocar ele e curtir aquela sensação de ser observada.

Novamente da mesma forma repeti oque havia feito no dia anterior, mais uma vez fiquei sedenta para ver seu membro, que crescia por debaixo das calças.

Em casa novamente o mesmo ritual, toques no banho e tentativa em vão de me satisfazer com o marido.

Mais um dia torturante no trabalho, agora ainda mais disposta a me aventurar... Mas como?

O resto da minha manhã e iní­cio do expediente da tarde foi arquitetando um plano para rolar o impossí­vel.

Tão louco quanto iria fazer, foi a ideia que tive para tentar realizar essa aventura.

Quase no fim do expediente, liguei para meu marido, disse que teria uma reunião, não tinha hora para acabar, pedi para ele ir rápido para casa e dispensar a babá.

Desci no estacionamento e meu plano era o seguinte, esvaziar o pneu do meu carro e parar no farol para ele trocar e daí­ transar no meu carro.

Pneu quase todo esvaziado, entrei no carro e saí­ rapidamente do estacionamento para não ser abordada por ninguém ali e estragar meus planos.

Parei no farol e ele não notou, já estava começando a escurecer, quando vi que ele não iria falar nada eu disse:

"Nossa o meu carro está ruim de andar hoje".

"Ah o pneu está vazio" disse ele.

"Meu Deus, não reparei, é por isso então, será que você troca para mim?" falei para ele.

"Claro, claro, encosta ali," respondeu Emmanuel enquanto apontava para uma praça em reformas um pouco adiante de onde estávamos.

Parei o carro e ele veio correndo, "Olha muito obrigada, você vai me salvar." disse a ele.

"Você sempre me ajuda, não custa ajudar a dama também" disse ele.

"Olha mas vou te pagar!" disse a ele.

"Não, não precisa." falou Emmanuel enquanto agachado tirava o estepe do carro.

Ao seu lado com o vestido um pouco levantado para exibir minhas pernas disse.

"Eu insisto, não é justo te tirar das suas vendas."

Ele apenas sorriu e não disse nada, foi logo trocar o pneu falsamente furado.

Enquanto ele guardava o pneu trocado, eu mexia em minha bolsa como se procurasse algum dinheiro para lhe dar.

Parado em minha frente enquanto esperava, olhei para ele e disse:

"Nossa não acredito, estou sem nada aqui."

"Eu disse para não se preocupar com dinheiro, não tem problemas." responseu ele.

Assim que ele terminou de falar, levei minha mão ao seu pau ainda adormecido e perguntei.

"Será que não tem outra forma de te pagar?"

"Como?" devolveu a pergunta enquanto seu mastro acordava em minha mão.

"Assim!" disse a ele enquanto levava a outra mão para desabotoar e abrir o ziper de sua calça, revelando o seu gigante membro.

Me ajoelhei no chão e ali mesmo na calçada ao lado do carro, abocanhei aquele colosso negro cheio de veias, na primeira enfiada na minha boca já me engasguei.

Mas continuei, que delí­cia, que saudades de uma pica grande de verdade.

O desejo era tanto que ainda bati com ela em meu rosto, antes dele sugerir ir para um lugar mais escondido.

Me levantei do chão e conduzida por ele, fomos até alguns bancos em uma área mais afastada da rua.

Agora era vez dele se ajoelhar e enfiar sua lí­ngua que era tão grande assim como seu pau em minha grutinha que a essa hora já pingava de tesão.

Eu olhava para o céu e mordia meus lábios contendo assim meus gemidos, minhas mãos apertavam sua cabeça em meu sexo.

A sensação era tão boa que não demorou para minhas pernas estremecerem e eu gozar naquela grande lí­ngua.

Saí­ daquela posição, levantei meu vestido e apoiada no encosto do banco, ofereci meu corpo a ele.

Emmanuel cuspiu em seu pau, e conduziu sua grande vara para minha bucetinha, era o primeiro pau diferente que me penetrava desde que casei.

E que pau, parecia maior ainda a cada entrada e saí­da da minha buceta, a sensação era dele estar tocando meu útero.

Com suas mãos ele segurava minha cintura e garantia uma penetração ritmada, sem pressa, sem força, mas com um jeito excitante.

Novamente minhas pernas tremeram, mais um orgasmo, dessa vez não consegui conter e dei um gemido um pouco maior.

Emmanuel continuava no mesmo ritmo, meu corpo começava a suar, ele então decidiu me matar mais um pouco, com uma de suas mãos direcionou a palma para cima de meu bumbum e com um dos dedos, penetrou meu cuzinho, agora era impossí­vel não gemer, assim como também era impossí­vel conter mais um orgasmo.

"Outra vez?" Espantado perguntou Emmanuel.

Demorei alguns segundos para conseguir responder.

"Sim, mais uma, você tem a pica mais gostosa que já experimentei, delí­cia, eu quero mais!"

"Então eu não vou parar" disse ele.

Com as pernas cansadas, pedi para sentar nele.

Emmanuel desengatou e se sentou no banco, em seguida sentei nele deixando aqueles que ele olhou com vontade a disposição para ser mamados por ele.

Meu tesão era tanto que não precisei mais do que dois minutos subindo e descendo sentada no pau dele para gozar mais uma vez, enquanto meus seios eram devorados por ele.

Eu já estava chegando a exaustão sexual, meus gemidos já não estavam mais fáceis de conter, eu gemia com vontade esquecendo que estávamos em uma praça pública.

"Por favor muda de posição e me faz gozar mais uma vez, meu tesão!" pedi a ele.

Emmanuel continuou sentado enquanto eu me virava e sentava nele novamente, agora ele fazia o serviço de me fazer subir e descer naquela enorme vara.

O homem não gozava e eu prestes a ter mais um orgasmo, "Mete, mete, me fode, me faz sua puta, me xinga de cachorra!" disse a ele.

Por maior a putaria que estávamos fazendo naquela praça, Emmanuel parecia ainda me ver como aquela dama, casada, mãe que o ajudava comprando seus produtos no farol.

"Me xinga, me bate!" falei novamente em meio a gemidos.

Timidamente Emmanuel me chamou de "cachorra", e me deu um leve tapa.

"Me bate com força, me deixa marcada, mostra que sou sua agora!" Falei a ele.

Atendendo meu pedido, seus tapas ficaram mais forte, o cachorra não parava de sair da sua boca, e inevitavelmente mais um orgasmo ele me proporcionava.

Me levantei satisfeita do seu colo, não me importava mais se ele tinha gozado ou não. Mas para minha surpresa ele me agarrou e me fez voltar a primeira posição em que ele me penetrou.

Agora com mais intensidade ele me fodia, puxava meus cabelos, enquanto eu buscava o ar que me faltava.

Eu era o objeto dele naquele momento, senti seu membro inchar e começar a gozar, assim como a muito tempo eu não sentia um membro tão grande em mim, também não sentia tanta porra despejada em mim.

Sentir ele gozar me proporcionou mais um pequeno orgasmo.

Totalmente realizada com aquele negro, me sentei no banco e olhando aquele pau todo gozado, me fez ter vontade de limpar com minha boca.

Puxei Emmanuel para perto de mim e enfiei seu pau que começava a amolecer em minha boca.

Senti ele enrijecer no céu da minha boca, dei mais uns beijinhos e parei de chupar.

"Calma aí­, continua mais um pouco!" pediu ele.

Atendi o seu único pedido naquele dia.

"Que boca gostosa, ahhh, vou gozar!" Disse Emmanuel.

Me preparei para receber seus jatos fartos em minha garganta, não desperdiçando nenhuma gota daquele sêmen haitiano que escorria pelas minhas coxas da sua primeira ejaculação e agora descia pela minha garganta pela sua segunda gozada.

Satisfeita, respirei fundo sem acreditar na loucura que havia acabado de cometer, trai meu maridinho em uma praça com o vendedor do farol.

Me levantei e fui me dirigindo ao local que deixei meu carro parado, sem me depidir de Emmanuel, apenas quando parei na porta do carro e descabelada, suada, gozada e me sentindo a maior puta do mundo, lhe dei um sorriso safado.




*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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