Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Grávidas e amantes

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 31/07/21
  • Leituras: 12370
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

By César


Ainda como namorados, eu e o hoje meu marido, resolvemos comprar um apartamento. Depois de muito pesquisar escolhemos um lançamento novo e no dia de abertura das vendas lá estávamos nós. Foi um grande evento, com muitas pessoas, casais jovens como nós, talvez com o mesmo interesse de começar a construir um futuro a dois, casais mais maduros, pessoas sozinhas, afinal era um empreendimento de muito bom gosto. Assistimos um ví­deo de apresentação do projeto, além de farto material promocional. Ao nosso lado tinha um casal, com o qual trocamos alguns comentários ao longo da apresentação. Era a Cláudia e o Jonas. Quando terminou a apresentação abriram as mesas onde os corretores estavam à disposição para maiores detalhes e eventual fechamento do negócio. Fomos atendidos por um vendedor muito gentil e inteirado de todos os detalhes do empreendimento, tanto que todas as nossas dúvidas foram sanadas. Ao término resolvemos fechar negócio e quando estávamos saindo observei que a Cláudia e o namorado ainda estavam sendo atendidos.


Depois de três anos estávamos nos instalando no apartamento, já devidamente casados. Qual não foi nossa surpresa ao ficarmos sabendo que a Cláudia e o Jonas também haviam comprado um apartamento e justamente no mesmo andar nosso, éramos vizinhos de porta. Com o passar do tempo nossa amizade foi se consolidando e era comum sairmos juntos para jantar, passeios e até mesmo férias passamos juntos. O mais incrí­vel de tudo isso foi quando, depois de três anos de casadas, ambas ficamos grávidas ao mesmo tempo. A gravidez nos aproximou mais ainda. Fizemos o enxoval juntas, curtí­amos cada dia que passava. Nos cuidávamos muito, com dietas e alimentação saudável, cremes para manter a pele imune o máximo possí­vel, contra os efeitos do aumento da barriga. Nossos maridos participavam sempre, mas éramos nós duas as mais í­ntimas. Ambas serí­amos mães de meninas. No sétimo mês de gravidez surgiu, para os nossos maridos, uma oportunidade de pescaria no pantanal. Seria um feriado prolongado e ficariam quatro dias fora. Como estávamos muito bem incentivamos que fossem, pois ambos adoram uma pescaria. Na noite do dia que eles partiram para a pescaria, a Cláudia me interfona:

- Oi Rose, o que você acha de ficar aqui em casa esses dias, assim fazemos companhia o tempo todo uma para outra?

- Acho uma ideia sensacional, vou tomar um banho e já vou para aí­.

- Toma banho aqui em casa mesmo e depois preparamos uma comidinha esperta para nós duas.

- Ok já estou indo então.


Saí­ tão feliz com o convite que esqueci de levar roupa. Entrei no apartamento dela e fui recebida com um belo copo de suco, já que evitávamos qualquer tipo de bebida alcóolica. Ela ergueu o copo dela e falou brincando:

- Ao retiro das duas barrigudinhas.

Dei risada da sua brincadeira e brindamos. Quando ela falou que eu poderia tomar banho, foi que lembrei de não ter pego roupas:

- Caramba Cláudia, saí­ tão emocionada com o seu convite que nem lembrei de pegar roupa, vou lá em casa buscar.

- Vai nada sua boba, temos o mesmo corpo, você usa as minhas roupas, só não sei se vai gostar.

- E porque eu não gostaria?

- Porque não tenho roupas convencionais de grávida, mesmo barrigudinha eu nunca abri mão da sensualidade.

- Então somos duas.

- Vamos lá no quarto e você escolhe o que vamos vestir.


Ela tirou uma infinidade de camisolinhas, baby doll, calcinhas e robes. Tudo com muita renda e transparência. Roupas sexy e de muito bom gosto, eram todas lindas que eu nem sabia o que escolher. Vendo minha dúvida ela falou:

- O que você acha de usarmos essas calcinhas com essas camisolinhas?

Eram calcinhas fio dental e camisolinhas curtas, que chegavam pouco abaixo da bunda, um conjunto branco e o outro preto. Achei a escolha muito boa e falei que por mim tudo bem. Ela me entregou uma toalha e falou que eu ficasse à vontade. Entrei no box e tomei um banho de cabeça e tudo. Usei um hidratante pós banho muito cheiroso. Já seca vesti o conjunto branco que, a calcinha na frente mal cobria a minha racha e atrás o fio atolado no meu rego. Com a camisolinha transparente, os bicos dos meus seios ficaram praticamente à mostra. Vestida assim era quase como seu estivesse nua. Saí­ do banheiro com a toalha enrolada na cabeça e fui para a sala. Ao me ver assim a Cláudia soltou um uau e falou:

- Nossa Rose, você está linda, merece uma foto espera.

Ela pegou o celular e tirou várias fotos que depois vimos juntas e ficaram mesmo lindas, com minha barriga estufando a camisolinha. Ela colocou o celular sobre a mesa e foi tomar seu banho. Pouco tempo depois ela também volta com a toalha enrolada na cabeça. Olhei para seu corpo esbelto e lindo e fiz o mesmo que ela, tirei várias fotos, principalmente da sua barriguinha linda. Ao término das fotos a Cláudia me abraçou e falou:

- Rose estou tão feliz com você aqui em casa, que tenho vontade de te encher de beijos.


Dito isso ela começa a me beijar no rosto, na testa, nos ombros e quando sua boca toca no meu pescoço eu senti um calafrio percorrer todo o meu corpo. Permanecemos abraçadas por uns bons minutos, mas as barrigas impediram que nossos corpos se colassem por inteiro, no entanto, quando nos separamos os bicos dos nossos seios estavam duros e visí­veis através do fino tecido das camisolinhas. Ficamos um pouco constrangidas e eu quis contornar a situação:

- Nossa, se nossos maridos estivessem aqui agora tenho certeza que não escapariam de nós duas.

Ela segurou meu rosto com as duas mãos e calmamente disse:

- Será que eles precisariam mesmo estar aqui agora?


Posso ser muitas coisas, mas boba com certeza não, ficou claro o que ela quis dizer e embora nunca tivesse passado pela minha cabeça ficar com outra mulher, o calafrio que tinha sentido momentos atrás mexeu com a minha libido, tanto que respondi:

- Na verdade acho que não, qual a sua opinião?

- Minha opinião é que eles não farão falta alguma.

Estávamos tão próximas que num impulso incontrolável eu aproximei minha boca na dela e a beijei. Cheirávamos a banho recém tomado e parece que isso atiçou o nosso tesão. Nossas bocas se abriram e o beijo que começou suave foi se tornando intenso. As mãos corriam nossos corpos, explorando cada pedacinho que era possí­vel. Nada no corpo dela era diferente do meu, mas como estava excitante passar a mão nela e pela sua reciprocidade com certeza ela sentia o mesmo. Eu estava completamente molhada e ao levar minha mão na sua buceta eu senti o mesmo, sua calcinha estava melada. Esfreguei meu dedo na sua racha e isso foi o suficiente para ela dizer;

- Vamos para a minha cama.


Fomos agarradas, como se cada momento do nosso contato fosse o mais importante das nossas vidas. Deitadas de frente o nosso beijo não parava, sugávamos nossas lí­nguas e compartilhávamos as salivas que melavam nossos rostos. Tiramos as camisolinhas e ficamos apenas de calcinha. Nossos seios, entumecidos pela gravidez, aumentaram de tamanho e os bicos já se preparavam para amamentar. Acariciei seus seios, esfreguei a palma da mão nos bicos que ficaram mais enrijecidos ainda. Quando dei um leve apertão com as pontas dos dedos, brotou dos bicos gotas de um lí­quido esbranquiçado, com certeza de leite que já se formava. Olhei para ela e falei:

- Quase pronta para amamentar.

Ela força minha cabeça em direção aos seus seios e fala:

- Mama nas minhas tetas.

Embora com um pouco de receio, eu levei minha boca e comecei a lamber aqueles bicos durinhos. Jamais havia imaginado que um dia estaria fazendo isso, mas ao fazê-lo meu tesão aflorou ainda mais e deixei de lamber para sugar aqueles peitos deliciosos. Mamando como se fosse uma bezerra faminta, logo sinto na o lí­quido que havia visto. À medida que sugava mais e mais lí­quido se juntava na minha boca. Tinha um gosto levemente salgado, caracterí­stico do colostro. A Cláudia gemia delirando:

- Ai que gostoso Rose... Mama na minhas tetas... Mama.


Tomada de um desejo intenso, eu levei minha boca na dela e durante o beijo compartilhamos o que havia mamado. Ela recebeu de grado e nos deliciamos com a novidade. Quando cessamos o beijo ela falou:

- Quero fazer uma coisa, deita de costas e abre a boca.

Assim que me posicionei ela veio por cima, encostou uma teta na minha boca e começou a apertar com a própria mão. Com isso jatinhos do leitinho atingiram minha boca e rosto. Depois de um tempo ela vem me beijar e lamber meu rosto. Desejosa de fazer a mesma coisa comigo, agora foi ela quem mamou nas minhas tetas, de onde também saiu o leitinho. Estávamos meladas então ficamos de joelhos frente a frente e com os seios próximos ficamos uma esguichando leite na outra que escorria pelos nossos corpos. Nos abraçamos e esfregamos nossos corpos melados. Com os rostos colados ela pergunta:

- Já chupou buceta alguma vez?

- Nunca e você?

- Também não, a única coisa que faço é lamber os dedos melados da minha própria buceta.

- Ah isso eu também faço.

Ela permaneceu calada por uns instantes, segurou meu rosto com ambas as mãos e falou:

- Quero chupar a sua buceta Rose... Estou com vontade de meter minha lí­ngua nela.

Beijei sua boca e falei:

- Vem chupar... Mete a lí­ngua bem fundo nela, porque vou fazer o mesmo com a sua.

Tiramos nossas calcinhas e nos posicionamos para fazer um 69 deitadas de lado, já que nossas barrigas não permitiam uma sobre a outra. Com a cabeça entre as pernas dela, o cheiro da sua buceta atiçou meus hormônios e sem hesitar meti minha boca naquela gruta melada. Lambi, chupei e suguei aquele mel todo. Enfiei a lí­ngua o mais fundo que consegui e sentia ela fazendo o mesmo em mim. Eu adorava sentir o sabor da minha própria buceta, mas sentir esse sabor direto na fonte era algo indescrití­vel. O inusitado do momento causava um tesão descontrolado em nós duas, tanto que não tardou para que gozássemos uma na boca da outra. Permanecemos nessa posição até que o torpor do gozo se acalmasse. Deitadas lado a lado nos beijamos e perguntei a ela:

- E aí­, qual a sensação de chupar uma buceta?

- Maravilhosa.

- E a sua?

- Deliciosa.

Nos beijamos novamente e fomos preparar algo para comer. Durante todo o tempo em que nossos maridos estiveram fora ficamos juntas e nosso tesão era tamanho que chegamos a transar várias vezes ao dia. Só restava saber agora como seria com a volta deles, mas isso era algo para pensarmos depois.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/21.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: