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O suco doce de Clarissa.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 02/08/21
  • Leituras: 4517
  • Autoria: Ivaseduz
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- Aaah! Não fala assim comigo. Não me pede isso Evandro!


- É o mí­nimo Clarissa, foi você quem pediu.


- Por favor, não faz assim. Pensa bem tio!


- Você prefere que eu conte pro Antunes?


- Papai! Papai não, isso nunca!


- Então, cumpra o que você prometeu. Não foi o que a gente combinou?


Clarissa ajeita os cabelos curtos negros, no automático, um misto de vergonha e curiosidade pelos modos do homem sentado ao seu lado, um quarentão lindo e gostoso, ainda que mais barrigudo do que deveria e o pau nem era tudo o que ele alardeava. Mesmo assim aquele ar seguro, aquela voz grave, o jeito de homem maduro que ele transpirava... Ela não tinha como não ficar dominada.


Ela sabia que mesmo os garotos sendo tão viris, o que a deixava com tesão mesmo eram os homens mais velhos, ainda mais o Evandro, o tio.


A bucetinha de Clarissa foi de novo esquentando, no meio das pernas esguias, as mãos enfiadas entre os joelhos, olhar e o riso de uma mocinha entre a tí­mida e a fingida. Sentiu desejos de uma siririca, mas ali não era hora. A conversa toda era melhor do que as preliminares.


- A carne é fraca. Eu não suportei.


- Eu sei, eu vi. Vi tudo garota, acompanhei até o final.


- Viu? Tiooo... Tudo? Como! Onde você estava?


Clarissa fez cara de surpresa, os olhos arregalados, a mão subiu tampando a boca, e ela abaixou a cabeça no tempo certo, tudo para deixar claro que ela era culpada. Mas no fundo, no fundo mesmo, orgulhosa de saber que o tio tinha assistido ao boquete no Guilherme.


Um frio gostoso passou pela barriga, ela arrepiou de verdade, relembrando a cena, o olhar choroso do primo confessando que nunca tinha ficado com uma mina. Imagina um marmanjo de mais 20 anos, como ela, lindo e tão reservado, ali na sua frente revelando o que ela já desconfiava, um tí­mido exagerado. Nunca tinha comido ninguém, um virgem. Pronto pra ser provado, pronto pra ser chupado.


Despertou nela uma empatia, fez surgir um lado quase maternal. Gui descruzou as pernas, deixou surgir o volume estufado dentro do jeans apertado. Clarissa fingiu que não percebeu, olhou de relance só para dar aquela conferida básica. Achou interessante, displicente fez uma carí­cia com o dedo na face do primo.


Mostrou o sorriso sedutor, sorriso de amiga, o necessário para ele entender o convite. O silêncio, o olhar, ela armou o bote, abriu a boca e deixou ele lhe invadir a boca. Ansioso, descuidado e mais que tudo nervoso, as lí­nguas mal se tocaram, ele mal sabia. Jesus! Ainda existem homens assim?


Vou ter que ensinar tudo, meu Deus! Ela pensou, colocando as pernas dobradas sobre o sofá, como uma gatinha fazendo charme, enquanto a lí­ngua começou a trabalhar a lí­ngua e a boca do primo inexperiente.


Clarissa lambeu, chupou gemeu fingida só para o outro ir perdendo o medo, o beijo foi melhorando, ela como quem não quer nada passou a mão pela barriga do jovem, a mão espalmada desceu displicente, até sentir o volume, a grossura do pau virgem do primo introvertido, gostou.


Guilherme se assustou, o olhar esgazeado, o suor na face. Interessante ela pensou, nunca imaginou que existissem homens assim, ainda mais o Gui. Pensou no tio um instante, mas se fixou no que ela realmente queria, uma chupada bem gostosa no cacete do priminho assustado.


Será... Será que o pau do Gui era tudo o que ela sonhava? Um pau grosso num boquete indecente, imaginou ele cuspindo seu creme na sua boquinha, riu e a bucetinha melou, escorreu um caldo grosso, sinal de que seu corpo aprovava o que sua mente queria.


- Calma, calma garoto.


- Issa, desculpa, eu não devia.


- Desculpar o que Guilherme? Qual o problema, deu vontade a gente, faz. É só isso, cara.


- A gente é primo Issa, seus pais não vão gostar.


- E quem vai contar?


Ela encarou o primo, o olhar fixo, abriu a boca e dessa vez engoliu ávida a lí­ngua do inesperado amante. Ele gemeu como ela queria, aquela técnica era infalí­vel quando alguém se fazia de difí­cil numa festa. Foi assim que ela fez com o tio, e a coisa virou aquela loucura insana com o Evandro sendo muito mais tarado do que ela imaginava.


Apertou o volume com força, espremeu experimentando a grossura, sentiu que o primo tinha potencial. Encontrou o zí­per e desceu, foi um custo para desabotoar a calça, foi preciso que ele abrisse o botão.


- Tem, tem certeza Issaaa!


- Ssshhhh, deixa... Gui, aproveita primo, é melhor do que você imagina. Pode confiar na prima.


A mão entrou na box, os dedos juntos, as unhas feitas, azar das unhas novas! Encontrou a jeba dobrada, apalpou, apertou, o primo tremeu, gemeu dentro da sua boca. Ela agarrou a vara e puxou pra fora, sem precisar olhar. A lí­ngua trabalhando a boca do Guilherme e a mão afagando a vara quente do menino.


O poste se ergueu alto, vigoroso, as veias latejantes de um caralho admirável. Tudo que ela mais queria, mais um macho subserviente aos seus encantos. Ainda mais com todo aquele disperdicio, o primo tão tí­mido, dono de uma rola tão simpática e ninguém para fazer a naja do menino ficar hipnotizada.


Começou a masturbação agitada, nos modos que os homens mais gostam, o melado começou a escorrer da ponta, molhar os seus dedos delicados. Clarissa mudou o ritmo, passou a usar o polegar na cabeça, o ponto que vai deixando os homens loucos.


Do jeito que o tio Evandro mais gostava. As bocas se desgrudaram. O primo revirando os olhos, ela deu uma conferida apreciando a paisagem, Gui fazendo caretas e seu pau pulsando morno entre seus dedos. Ela se sentiu poderosa, orgulhosa de fazer os machos se renderem aos seus poderes.


- Clááá... Issaaahhh! Nãããooo!


- Eu sei meu bem, eu sei. Deixa que eu faço. Tá bom assim?


- Meu Deus a gente é primo, primo.


Ela riu se lembrando da primeira vez com tio Evandro, ela ansiosa e ele com cara de pai ensinando a filha. Um homem tão seguro de si, fazendo ela de submissa, ela também gostava da pegada forte, mas só com o tio. Outros, só como capachos.


Olhou nos olhos do Gui, olhou fundo, pra ele dizer o que queria, ela entendeu... Riu e falou, sem parar de trabalhar a vara virgem do priminho.


- É na boquinha que você quer, é? Primoooo. Na boquinha da Issa, é isso que ele quer, hein?


- Pode, posso? Jura, Issa!


- Hummhummm... Eu deixo, deixo você me encher a boca com seu leitinho. Mas eu gosto dele bem cremoso, cremoso e quentinho. Não tem menina que não goste, pode apostar.


- Será? Todas?


- Hamhammm. Nenhuma meu filho, nenhuma, vai desperdiçar.


- E como, como é que faz?


Clarissa abriu o sorriso de safada, pôs pra fora lí­ngua gulosa. Desceu lenta sem tirar os olhos, até aparecer a ponta grossa e carnuda, a pele esticada brilhante, o melado escorrendo entre seus dedos. Esticou a lí­ngua e lambeu envolta, só a cabeça, deu um beijo de olhos fechados, chupou a glande como se fosse um pirulito. Aquele beijo de namorada apaixonada que tanto os meninos adoram.


Sentiu o corpo do primo tremer, sentiu a mão lhe agarrar a nuca, os cabelos, forçar seu rosto contra o pau grosso. Clarissa abriu a boca e engolfou a tora toda, ou quase, a ponta chegou na garganta. Ela arfou e sugou firme, sugou esfomeada. O cheiro de pau novo, o cheiro de pau virgem, fez Clarissa ficar insana. Um pau quente, um pau indecente, de novo um incesto gostoso com outro parente, ai se o tio soubesse!


Ambos desceram a calça dele até as pernas, a mão gentil de Clarissa envolveu os bagos cheios. Imaginou toda a porra guardada nos ovos do primo e tudo aquilo desperdiçado em punhetas solitárias. E agora, pela primeira vez na vida do Guilherme a porra toda ia encher a boca de uma garota, justamente a dela, a prima.


Ele gemeu como o tio Evandro sempre fazia, moveu a cintura a lhe fuder a boca por puro instinto. Clarissa afagou os bagos, fez uma carí­cia, deixou os sacos duros, eriçados. A técnica perfeita como o Evandro lhe ensinara.


Tirou pra fora, respirou puxando o ar, juntou e deixou a gosma longa borbulhante escorrer da boca até a cabeça da pica. A masturbação ficou mais rápida. Agitou frenética, deixou Guilherme extasiado, o pau pulsando, até deixar ele no ponto, pronto pra encher sua boca com a semente do primo. Sua buceta piscou e ela engoliu o talo ao máximo.


Sugou chupou... Ela de quatro encolhidinha sobre o sofá, veio o primeiro esguicho, acompanhado de um gemido. Um naco grosso, uma nata quente ela mal teve tempo de saborear o gosto do esperma do primo, entrou direto pela garganta.


Guilherme gemeu sofrido, aliviado, ela esperou os próximos jatos, o pau latejando dentro da boca e ela aguardando o máximo da nata quente, o creme doce de um garoto virgem. Até uma gota começar a escorrer pela vara. Foi quando ela pode apreciar melhor o sabor da porra de um virgem.


- Engoliu tudo não foi, fala se não foi?


- Tudo não tio, só um pouquinho, só pro Gui acostumar. Ele nunca tinha feito, sabia que seu sobrinho nunca... Comeu uma garota?


- Mentirosa Clarissa, mentirosa e gulosa é isso que você é.


- Não foi tudo isso, você tá imaginando coisas tio.


- Imaginando é? Está me achando com cara de trouxa, de tio babaca, hein?


- Ele tava precisando, eu, eu não tive como negar.


Evandro descruzou as pernas, mesmo com a calça social preta, deu pra Clarissa perceber o volume apontando, a barraca se armando. Ela abriu um sorriso de sonsa. Disfarçou, não disse nada.


- Preciso te punir, eu te avisei que não podia, não foi!?


- Foi só dessa vez Evandro, foi um deslize, eu juro, juro.


- Não é a primeira vez, eu sei. Mas agora eu não posso deixar passar. Eu te avisei que era a última vez. Vai, deita na bancada, garota, deita pra aprender a não mentir mais pra mim.


- Mas tio... Precisa ser agora, aqui?


- Não enrola Clarissa, faz o que eu tô mandando!


Eles se encaram, ela faz cara de sofrida, mas por dentro está adorando, adorando o jeito bravo, o jeito dono que o tio tem sobre ela. É o único que tem esse poder, ainda mais num sexo proibido, uma foda pervertida, como ele gosta de fazer. E agora finalmente ele vai comer aquilo que ela mais guardou, inviolável, só pra ele, o tio Evandro.


Clarissa se levanta da banqueta, dá a volta e se dobra sobre a mesa de granito, coloca mãos encolhidas debaixo do peito. Se livra das sandálias, fica na ponta dos pés. Evandro chega, fica de frente, afasta o vestidinho florido, surge a calcinha mí­nima enfiada inteira na bundinha. Ele alisa a pele sedosa da tenra bunda da sobrinha.


- Tava gostoso?


- O que?


- A porra do Guilherme é mais gostosa?


- Ah! Que coisa Evandro, porque você está curioso? Isso é coisa que se pergunte! Poxa! Me respeita cara!


Vem dois, três tapas estalados. Clarissa grita um gemido, um choro agudo. Evandro rasga o fino tecido que mal cobre as nádegas.


- Ai Evandro que isso! Era uma calcinha cara, poxa! Estúpido!


- Eu te compro outra, já falei que te pago tudo. Agora fala, é ou não é?


- Pra que você quer saber? É, é maisss sei lá, mais grossa, deve ser excesso de esperma, eco! Sei lá, gosto mais da sua, suave, delicada... Aaaiiii, ai Evandrooo devagar, devagar.


- É só a ponta, a ponta do dedo você já experimentou. Agora abre, deixa eu ver... Me mostra, tô com saudades.


- Do meu CU! Eu sou só um cu pra você?


Clarissa fica tensa, dura, as mãos crispadas apertadas entre os seios, a bundinha erguida e as pernas finas tesas apoiadas na ponta dos dedos dobrados. Evandro abre o espaço com o polegar e o indicador, se delí­cia com a visão estupenda de um cu virgem, enrugado recolhido pregueado, um furinho mí­nimo no centro. Como se fosse um pequeno ralo, puxando, chupando... Querendo.


Evandro chupa o dedo médio, sente o gosto acre do cu de moça nova. Junta e deixa cair uma gota longa, um cuspe gosmento que ele espalha no centro, molhando o anel moreno.


- Aaaahhhh! AAAaaaaannnnn... Evann....


Clarissa estica os braços, agarra as bordas da bancada. Afasta mais as pernas enquanto o dedo grosso adentra, rompe o orifí­cio. Ela apoia o queixo na bancada fria, morde o beiço sentido o dedo longo se afundar inteiro na sua bundinha. Os seios pequenos espremidos no granito frio.


- Aaannnn... Tiiiioooooooo...


- Relaxa Issinha, relaxa menina.


- Tá ardendo, ardendo tioooo!


- Vai passar, cê vai gostar. Mas é só com o tio, só comigo. Não quero mais você chupando o pau de outro.


- Nem o do Gui, nem com um parente?


- Ainda mais com o Gui, com ninguém garota!


- Aaaiiiii que isso que cê tá fazendo Evandro? Cê tá me deixando loucaaaa!


Evandro abre um riso satisfeito, o dedo melecado de saliva, coçando o cu da Issa, coçando o cuzinho por dentro, abrindo espaço, despregueando o túnel virgem. Fazendo a xaninha da moça pegar fogo. Clarissa se masturba esfregando as coxas, o melado vai deixando a sensação gostosa, fricção vai fazendo seu grelo ficar durinho.


- Aaaannn... Aaannn... Eu não vou aguentar Evandro.


A voz cada vez chorosa, ansiosa, Clarissa treme vibra e goza, a bucetinha aflita esguicha um curto jato por entre as dobras dos carnudos lábios, o suficiente para umedecer suas virilhas, escorrer um pouco nas coxas magras.


- Bonito Issa, lindo te ver assim tão ansiosa. Você quer, agora? Quer o pau do tio no fundo do seu cuzinho?


- Vem, por favor vem, rompe esse hí­mem, descabaça logo com meu cu! Tiiiooooo, caraaaa!


Evandro desce, dá um beijo na bundinha, estica os dedos, molha no meladinho da sobrinha. Degusta o sabor da menina, dá um beijo, lambe a rachinha. Ergue, fica de frente e molha o cacete quente no suco doce de Clarissa.


- Aaaahhh, Jesuuuss... Evandro!


- Que bucetinha doce Issa, que bundinha linda menina!


Evandro besunta a vara curta no melado da menina, do grelinho até cuzinho. A bunda fofa da sobrinha fazendo caricias, masturbando gostoso o pau do tio tarado. Evandro agarra o quadril da menina. Clarissa afasta as pernas, empina a bundinha, oferece o cuzinho.


Doida pro ato devasso, ser comida num anal proibido, mais um incesto de novo com tio. Ai se a tia Flávia sonhasse... Que o marido...


- Aaaahh! Depois de tanto anos, finalmente um cuzinho novo, um cuzinho virgem.


- Só comeu o cu da tia Flávia?


- Foi o cu de outras, mas como seu não tem igual Clarissa! Tão quentinho, tão molhadinhoooo... Cla! Claaa! Issaaaaaaaa!!


- OOOoooooohhhh!!! MMMMMmmmmm! Tiiii... Ooooohhh!!


- Entroooo... Entro tudinho meu bem! Que cuzinho lindo, que cuzinho divinoooo menina!


Clarissa, ergue uma das pernas, dobrada no joelho. Tio Evandro começa os movimentos insanos, as trombadas na bundinha fria, empurrando o pau mais para o fundo do cuzinho. Rompendo as pregas, descabaçando o cu da sobrinha.


Clarissa solta um berro agudo e alto, um jato forte, molhando as pernas, as bolas do tio insano. Seu cu sendo rompido, rasgado, deflorado pelo único homem que podia, merecia.


- Jesuuuus Evandro, goza logo que eu não me aguento!


- Agora você minha Clarissa, eu sou seu único dono, entendeu!! O teu cu tem dono garota.


- Goza por favor, assim eu vou mijar!! Aiiiiii!


- Mija, mija Clarissa. Mija que eu gozo.


Evandro puxa os cabelos da moça, monta a bunda, cavalga, o pau meloso entrando e saindo. Clarissa apoia as mãos de novo nas bordas retesa o corpo, os pés firmes no chão da cozinha. Solta um gritinho, um riso e o mijo quente escorre por entre as coxas, até as pernas. Vem como uma chuva, uma chuva quente e ardente formando uma poça no piso.


O tio suado e tenso, finalmente goza, lança seu sêmen untado o túnel macio da maravilhosa Clarissa. Seu pau vibra e a porra grossa mancha o imaculado cu da sobrinha. Leitosa, a porra branca, desce escorrendo pelo buraquinho machucado.


- Meu Deus! Nossa, que loucura Clarissa. Que delí­cia, menina! Que cu delicioso.


Evandro, limpa o suor da testa, faz um carinho na nuca da garota, limpa o suor das costas. O pau mole escorre pra fora e a gosma leitosa desce num fio se misturando aos sucos e o mijo de Clarissa.


- Fica assim não menina, foi pro seu próprio bem. Agora sim você tem dono, marquei você. Agora você é minha, só pro tio.


- Hamhammm. Então prova, prova que o senhor gosta, gosta mesmo de mim. Vai, me dá um beijo.


Evandro ri, desfere outro tapa na bunda, deixa marcado seus dedos, depois desce e bebe os sabores, os odores de Clarissa. Dá um último beijo no grelinho duro e nos lábios carnudos da xaninha nova.


Levanta.


- Vai, toma um banho, siririca que eu gosto de ouvir você gritando. Mas não demora, senão sua tia volta e você ainda está aqui.


Ela faz um carinho no rosto do tio, troca um beijinho.


- E quando é que o senhor vai mijar na minha boca, tio?


- Fica de joelhos que eu mijo agora.


Ela fica na ponta dos pés, dá um beijo na ponta do nariz do tio, um riso cúmplice, riso de mocinha apaixonada.


Clarissa desce... pronta pra ser mijada.


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*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/21.


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