O Motorhome do vovô - A cachoeira
- Publicado em: 04/08/21
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- Autoria: zoiodoido
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-De jeito nenhum você vai nesse passeio, Andressa.
-O porquê não, mãe?
-Não quero você com a família de seu pai, isso não vai acontecer!
-Mãe. A família de meu pai é minha família também. E depois, você adorava o tio Bento e o vovô. Por que agora essa birra? Depois que você se separou do papai, por motivos que até agora eu não entendi, você passou a odiar os dois!
-Você pode ter certeza de que tenho meus motivos, e não são poucos.
-Bem! Já sou de maior, vacinada e dona de meu nariz. Vou no passeio e pronto, e depois, sempre quis conhecer a Chapada dos Veadeiros mesmo, essa é a oportunidade ideal.
-Mas podemos ir só nos duas. Acredito que será bem melhor assim!
-Mãe, já te disse. Tenho saudades de meu pai, desde que você separou e resolveu vir pra cá, nunca mais você me deixou visitá-lo. Já são cinco anos. E agora, que aparece essa oportunidade de passar um tempo com ele, você vem com essa história.
-Não é história filha, só zelo pelo seu bem!
-E até parece que meu pai vai me fazer algum mal. Só na sua cabeça mesmo.
Sai sem dar mais atenção ao que minha mãe resmungava atrás de mim, entrei no quarto e tranquei a porta, ela, do lado de fora, tentava justificar sua implicância para me convencer a desistir.
Mas eu estava convicta de ir nessa viagem com meu pai, seria algo épico, eu, ele, meu avô, meu tio e minha prima. Iriamos ficar um mês rodando o interior de Goiás, dentro de um motorhome adaptado por meu avô, a partir de um ônibus.
No sábado de manhã, antes de ir para o aeroporto, minha mãe me passou outro sermão, sai meio brigada com ela. Horas depois estava saindo pelo saguão de desembarque quando avistei minha prima Julia, estava linda como sempre, cabelos longos até a cintura, corpo perfeito com seios bem avantajados, o que chamava bastante a atenção dos homens que passavam. Usava um shortinho bem curto, deixando a polpinha da bunda de fora, e uma camisa amarrada na cintura, o que completava o look bem atrevido dela.
-Oi priminha! A quanto tempo. Nossa, você tá um mulherão!
Disse ela ao me abraçar apertado, como sempre fazia. Rapidamente chagamos a casa de meu tio, onde meu avô, Chico, e meu tio João, estavam acabando de colocar as coisas no ônibus. Assim que desci corri para abraçar meu avô e meu tio, logo depois meu pai saiu do ônibus, continuava o mesmo, cabelos levemente grisalhos, corpo atlético, e um sorriso de deixar qualquer um encantado.
Ele me deu um beijo caloroso e me olhou de cima em baixo.
-Minha nossa, que mulher linda você se tornou!
-É pai, eu cresci. E depois, faz mais de dois anos que você não me vê, só por vídeo.
-Bem! Se sabe, né. Sua mãe é uma pessoa difícil!
-Pois é! Ela agora odeia sua família, não queria me deixar vir por nada.
-Pois é, ela se divertiu tanto com a gente e agora fica aí, dando uma de santa do pau oco!
Disse meu avô com sua voz grossa e rouca. Olhei meio que tentando entender o que ele dizia e meu pai fez um sinal para esquecer o assunto. Entramos e ele me mostrou o motorhome por dentro. Era bem espaçoso, a cabine do motorista, atrás tinha uma divisória que dava para uma sala de estar com um sofá em curva até uma porta que dava acesso a outro cômodo, na sala de estar havia uma mesa no centro e as janelas eram protegidas apenas por pequenas cortinas de correr. No outro cômodo era uma minicozinha para lanches rápidos, já que a cozinha principal era do lado de fora, junto a uma das laterais que, abrigada por um toldo, era retirada das partes inferiores do home e montado o fogão e mesa. Nesse cômodo tinha uma mesinha de centro, dois bancos junto as laterais, um pequeno fogão de duas bocas sobre um balcão que também abrigava a pia e em baixo um frigobar.
Passado da cozinha, havia uma porta que dava acesso ao primeiro quarto, nele, duas beliches junto as janelas que estava fechada por chapas, outra porta a frente, mais um quarto com outras duas beliches.
-Você e sua prima, dormem aqui!
Disse meu pai, já deixei minha mochila por ali mesmo, ao fundo uma mais uma porta e quando abriu havia dois cubículos também com portas, um de cada lado.
-E por fim, aqui são os banheiros. Este da direita é pras necessidades do dia a dia, este a esquerda é pra tomar banho.
Realmente era um espaço muito legal e bem dividido, saímos com meu pai a frente contanto como meu avô tinha feito tudo aquilo, pela janela conseguia ver meu avô e meu tio terminando de montar as coisas da cozinha externa, logo estávamos com eles, ajudando a pôr os mantimentos no compartimento inferior.
Saímos meia hora depois, tive tempo apenas de tomar um banho quente, talvez o último do próximo mês, e trocar de roupa, colocando algo mais leve, uma camiseta e uma sainha curta, pois o calor estava insuportável.
Já estávamos na estrada, meu avô dirigindo, meu tio e meu pai na sala de estar do home com a gente, quando meu tio propõe um brinde ao momento, aceitamos e ele pegou no frigobar uma garrafa de vodca, serviu as dozes e viramos de uma vez. Meu avô ao volante reclamou, já que não podia beber naquele momento.
-Calma pai, depois assumo o volante e você toma todas.
Disse meu tio e recebendo a concordância de meu avô. Mais de meia garrafa depois, estávamos todos bem altos, Julia se levantou meio tonta.
-Acho que vou dar uma deitada, tô meio passada!
-Vou contigo, filhota!
Disse meu tio, saíram os dois cambaleando pelo corredor do ônibus, os vi passando pela porta do quarto enquanto meu pai se sentou a frente com meu avô, peguei o celular e fiquei passando algumas mensagens, já havia pelo menos umas 20 da minha mãe, a tranquilizei e disse que estava na estrada e logo deveria perder o sinal do celular, para ela não se preocupar e tal, encerrei ali o assunto.
Vi mais algumas coisas e resolvi ir pro quarto pra dar uma deitada também, o álcool ainda rodava em minha cabeça, me levantei olhando meu pai conversar animadamente com meu avô e sai em direção aos quartos, entrei na primeira porta e não vi meu tio ali, fui em direção a outra porta e ao chegar junto dela ouvi uns gemidos, baixos mas audíveis, olhei pela claraboia da porta que estava com a cortinha aberta e vi uma cena que a princípio me chocou, meu tio estava entre as pernas de minha prima que, nua, se abria toda para ele, ele a sugava ardentemente, e ela se agarrava as ferragens da cama visivelmente excitada e quase descontrolada, aquilo me chocou, mas não sei se por efeito do álcool ou o que, me excitou ao extremo, senti minha xoxota latejar vendo a cena, meus olhos arregalados presenciavam um ato de incesto descarado e insano, ali, com meu pai, eu e meu avô, os dois transavam despudoradamente, poderia seu eu, ou um dos dois a flagrar aquilo. Mas ver o tesão dela, a experiencia de meu tio em dar prazer a uma mulher e o desespero de Lucia quase gozando me deu um tesão absurdo, levei minha mão a minha xoxota sob a saia e senti ela bem molhadinha, enfiei minha mão por dentro da calcinha e toquei vorazmente meu clítoris, senti meu corpo arrepiar, meus sentidos se perderem naquela sensualidade.
Minha prima gozava enquanto eu estava quase, ela agora urrava mais alto, vi meu tio se erguer e seu pau enorme e rijo apareceu ali, a frente dela que implorou por ele, ele em um movimento rápido enterrou seu cacete dentro de Lucia que mexia o quadril ainda gozando, minha mão toda melada me fazia gozar olhando os dois ali, fodendo enlouquecidamente, senti minhas pernas fraquejarem. Nesse instante ouvi a porta a frente se abrindo, tirei minha mão e olhei apavorada para ela, meu pai colocou sua cabeça para dentro.
-Oi amor, o que faz aí?
-Oi pai! Na verdade, ia chamar a Lucia, mas ela está dormindo, acabei desistindo.
Disse já indo em direção a ele, mas não sem dar a última espiada pela claraboia e ver meu tio gozando abundantemente sobre a barriga e seios de Lucia. Caminhei com dificuldade, minhas pernas ainda bambas, quando cheguei perto da porta meu pai completou.
-O vovô vai parar em uma cachoeira aqui perto, ele disse que poucas pessoas a conhecem. Se quiser dar um mergulho, ele disse que o lugar é maravilhoso.
Mais 20 minutos e estamos chegando lá.
Já junto a porta, sai com meu pai a frente.
-Claro que vou querer, só vou deixar a Lucia dormir mais um pouco, quando estivermos chegando eu a acordo.
Meu pai parecia não desconfiar de nada, ele se sentou na sala de estar e eu fui pra a frente me sentando no banco ao lado do motorista.
Meu avô aproveitou pra contar sobre a cachoeira e suas aventuras de moço.
-Sabe, essa cachoeira, eu e sua avó sempre vinhamos aqui quando tudo isso era só mato. Eram três horas a cavalo, este lugar aqui é uma fazendo de um velho amigo, ele preserva essa área toda desde sempre. O lugar é tão deserto que vivíamos tomando banho pelados por lá!
Nossa, bons tempos aqueles, não tinham essas frescuras de hoje em dia, a gente fazia o que queria e ninguém se metia. Chegamos a vir aqui em mais de 10 pessoas, no fim todos pelados tomando banho de cachoeira.
-Bem liberal você e seus amigos vô! Naquela época, ficar assim, tão à vontade.
-Pois é o que te disse. Todos se respeitavam, sem um passar do limite com o outro. Era uma coisa linda aquilo. Agora, se for hoje, vira zona a coisa, já perdem o respeito e tudo acaba em orgia.
-Isso é verdade vô. Tem razão.
Argumentei enquanto ele continuava com suas histórias sem fim, estava com saudades dos causos do seu Chico, ri muito enquanto ele contava suas aventuras e trapalhadas.
Depois de alguns minutos ele saiu da estrada principal entrando em uma estradinha de terra.
-Já estamos quase chegando princesa, avisa sua prima lá.
Entrei e fui pra o quarto, meu pai e meu tio estavam na cozinha com meu tio passando um café no pequeno fogão. Passei por eles, afagando a cabeça de meu pai e olhando para meu tio que parecia nem ter nada de errado ali. Cheguei no quarto e Lucia estava as voltas com seu celular.
-Que merda, já tá sem sinal.
-É, vi agora a pouco também. Negócio vai ser tirar as fotos e postar depois.
E aí, dormiu um pouco?
Perguntei, esperando pra vez a reação dela.
-Não muito. Fiquei aqui pensando na vida!
Disse com a maior cara de pau. Sorri e avisei da cachoeira e ela em um pulo já foi pegando alguns biquinis em sua mochila. Foi tirando sem cerimonias suas poucas roupas em colocando as peças, olhei ela nua e era uma mulher linda, sempre tive certa atração pelo corpo feminino, mas nunca a curiosidade de ficar com uma mulher, mas minha prima, depois de vela fodendo com meu tio, atiçou algo dentro de mim que ia além de apenas admirar o corpo feminino.
Também tirei minhas roupas e ela, me olhando atentamente disse.
-Nossa, até os pelinhos da xoxota são ruivinhos?
-Pois é querida, isso é pra poucos.
Disse passando a mão em meus pelos ruivos da xoxota, ela sorriu e me puxou pela cintura dando um beijinho nos meus pelinhos.
-Quem sabe não posso ser uma das eleitas?
Sorri, olhando-a colada ao meu ventre e sentindo minha xoxota melar. Nisso escuto meu pai avisando.
-Meninas, chegamos, seu avô está eufórico aqui na frente. Vamos logo com isso!
-Vamos lá.
Disse ela me soltando e eu colocando o biquini e um camisão por cima.
Saímos todos do ônibus, meu avô se alongando depois de mais de três horas de estrada, meu pai ficou junto a mim enquanto Lucia abraçou o avô.
-E então vô, vamos ou não!
-Vamos, peguem apenas uma toalha pra se secar e é bom colocarem uma calça, vamos passar por uma picada que tem alguns arbustos com espinhos.
Voltamos e colocamos calça jeans, saímos em seguida e os três estavam conversando.
-Vamos então!
Disse meu pai já pegando uma mochila com algumas toalhas e alguns instrumentos para passarmos pela picada na mata.
-Vão vocês quatro. Vou ficar preparando o almoço!
-Ah pai, sério?
Disse Lucia, visivelmente desiludida.
-Vai lá filhota. Alguém tem de ficar pra preparar o rango. Vão vocês que em outra oportunidade eu vou.
Saímos e a caminhada foi longa, da estrada até a cachoeira foram quase 30 minutos, mas valeu a pena, era linda, tinha uns 10 metros de altura, uma abundância de água que se represava em um lago natural cristalino, Lucia já foi tirando sua calça e pulou de imediato no lago, gritando pros demais.
-Vem! Tá gelada, mas tá uma delícia!
Fui tirando minha calça e camisa e pulei seguido por meu pai!
Logo estávamos todos dentro da água, eu agarrada a meu pai que brincava comigo, logo Lucia se juntou a nós enquanto meu avô estava mais próximo da queda. O vi subindo em uma das pedras e ficando debaixo de uma pequena queda, com água caindo em sua cabeça.
-Isso sim é vida!
Gritou ele que em um gesto inesperado, tirou seu short e ficou nu, ali, debaixo da queda que surrava seu corpo. Fiquei espantada com a naturalidade dele tirando sua roupa, se expondo assim, mas compreendi que aquele era seu momento de extravasamento, e pelo que me contou de seu passado, era algo normal para ele aquilo.
Minha prima saiu de perto da gente e se dirigiu até ele.
-Vô, quero ir ai com você!
Disse toda animada, ele estendeu sua mão e a ajudou a subir, parecia que ela não estava nem um pouco constrangida com a nudez de nosso avô, logo estava os dois, lado a lado sentindo a pressão da cachoeira que os surrava com um volume de água grande.
Vi meu avô sinalizando para ela tirar sua roupa também, afinal a água quase fazia isso espontaneamente, ela sem pensar muito, soltou seu sutiã e puxou sua calcinha para baixo, jogando em uma pedra ao lado, e ali estava avô e neta nus, lado a lado, fiquei boquiaberta vendo a cena, mas era algo que não me soou como ofensivo, parecia uma coisa normal naquele local.
Meu pai, parecia não ligar pra o que acontecia, mesmo vendo o ar de espanto que apresentava com a cena, sorriu e disse.
-Quer subir lá também?
Fiquei meio sem saber o que fazer, foi quando Lucia acenou para a gente se juntar a eles. Nadamos até a pedra, ali pude ver de perto meu avô nu, não queria, mas era impossível não ver seu pau, meia bomba, apesar da água fria, pendurado entre suas pernas, o corpo exuberante de Lucia e o contexto de tudo aqui, a liberdade e felicidade acima de tudo.
Assim que subi Lucia, debaixo da queda d"água, acenou pra eu tirar minhas partes do biquini, meio receosa fiquei em dúvida, mas atrás de mim, meu pai já puxava seu short jogando de lado também.
Olhei e vi seu pau bem maior que de meu avô, pendurado entre suas pernas e ele me pareceu não ter qualquer constrangimento com aquilo, diante disso resolvi me liberar, soltei meu sutiã e minha tanga os jogando de lado, logo estávamos os quatro nus sobre aqueda que, confesso, parecia lavar a alma.
Ficamos ali por um bom tempo, a força da água parecia nos deixar relaxados, tirando todos os pensamentos negativos e estresse que poderíamos estar sentindo.
Depois de mais de meia hora sob a queda, meu avô pulou no lago seguido por Lucia e meu pai, eu acabei indo atrás, todos nus nadávamos e nos divertíamos no lago de águas geladas, mas nem por isso, deliciosas, a transparência da água dava visão total dos corpos dentro dela. Eu estava agarrada ao pescoço de meu pai em suas costas e ele nadava levemente pelo lago, minha prima brincava de frente para meu avô que em determinado momento a agarrou a fazendo ficar colada nele, olhei pela água e vi ela abrindo as pernas e se encaixando nele sob a água, imaginei que era apenas para se apoiar, mas minha surpresa foi ver meu avô com seu pau já duro, encaixou e enterrou ele dentro de Julia que sorriu animada para ele. Não podia crer, minha prima estava dando pro meu avô, ali na frente de mim e meu pai, que parecia não se incomodar com aquilo, os dois ficaram por um tempo ali, atracados, movimentos lentos e repetitivos mostravam que eles estavam mesmo em um coito sem pudor algum. Meu pai se aproximou dos dois e ficou logo atrás de Lucia, meio constrangida soltei o pescoço dele e fiquei de lado, meio que sem saber o que fazer.
-Quer vir comigo filha?
Disse meu pai que se virou, olhei e percebi seu pau também duro. Estava sem reação a essa altura, mas, novamente, vendo a cena de meu avô fodendo a neta, me deu um tesão inesperado, minha xoxota estava ardendo de vontade, aquilo estava escapando do controle, meu pai, de mão estendida, me chamava para perto dele, parei de pensar e apenas segui meus instintos, estiquei minha mão e ele me abraçou de frente, senti seu pau entre minhas pernas, quente, pulsante, roçando minha xoxota, o abracei com minhas pernas, assim como Lucia fizera com meu avô e senti ele entrando dentro de mim, o pau grosso e grande de meu pai ia me invadindo lentamente, senti ele forçando minha boceta apertada, olhei para ele que me encarava com tesão em seu olhar, ele foi mexendo seu quadril e eu o ajudando em sentido contrário, senti meu corpo tremendo e chegando a um orgasmo delicioso, gozei junto com Julia que agora rebolava no pau de meu avô.
Nesse momento meu avô saiu da água seguido por minha prima, ele pegou uma toalha e a estendeu sobre a areia da prainha formada pelo lago, meu pai me levou para lá também, e fizeram eu e Julia nos sentarmos na toalha, nesse momento meu avô me olhou e disse.
-Nossa menina, como você se parece com sua mãe!
Veio de frente a mim, com seu pau em riste, se ajoelhou e me pediu.
-Posso!
Sem pensar muito e sem responder, apenas abri minhas pernas para vê-lo se enterrar entre elas e possuir minha xoxota que implorava por uma boca, senti meu avô sugando com experiencia e eficiência minhas entranhas, ao lado meu pai se deliciava na boceta lisinha de Julia que já urrava de tesão, eu, ainda meio constrangida com tudo aquilo, me continha ao máximo, mas me soltei quando o gozo chegou. Urrei e rebolei na boca de meu avô que ainda mamava meu clítoris com voracidade, depois de me fazer gozar fortemente, ele se ergueu e enterrou seu pau dentro de mim, bombou até sentir seu gozo invadir minha boceta apertada, senti o sêmen de meu avô preencher minhas entranhas, ao lado meu pai que também fodia Lucia a encheu com sua porra quente e volumosa. Olhei para minha prima que sorria para mim.
-E então, o que achou dessa surpresa?
-Vocês combinaram isso?
-Mais ou menos.
Respondeu meu pai.
-Estávamos meio receosos que você não aceitasse.
-Mais ao que parece, você aceitou muito bem!
Disse Lucia me dando um caloroso beijo na boca.
Voltamos para o home onde meu tio já tinha toda a comida pronta. Minhas pernas estavam moles depois da caminhada e da transa que tivemos na cachoeira, os três ficaram arrumando as coisas para o almoço enquanto eu e Lucia subimos para nos trocar.
-Desde quando você e eles transam?
Perguntei, afinal aquilo não era de agora.
-Ah, já faz muito tempo, logo depois que você se mudou daqui. Pelo que entendi, esse foi o motivo. Meu avô estava a fim de te pegar e tua mãe não aceitou. Teve um desentendimento e ela se separou e se mudou pra outro estado levando você junta.
-É por isso que ela nunca me deixou vir aqui!
-Sim! Já que estamos aqui, bem liberais agora, vou te contar o que sei.
Meu pai me disse que tanto ele como meu avô e minha avó também sempre foram assim, liberais. Minha mãe e sua mãe também participavam dessas "reuniões" familiares, e sempre tiveram momentos bem quentes entre eles. Mas sua mãe resolveu sair fora quando tentaram te colocar nesse meio. Minha mãe não pensou assim e acabamos nos envolvendo de forma completa com tudo isso. Pena que ela se foi tão cedo, adorava aquela xoxota cheirosa dela.
Meu olhar de espanto era visível, tanto que ela riu de mim, quando meu queixo caiu com o que ela falou da mãe dela. Acabamos de nos trocar e descemos para o almoço. Durante nosso almoço os assuntos foram muitos, mas nenhum sobre o acontecido na cachoeira, o que parecia era que tinha momento para tudo, e aquele não era o de se falar sobre isso.
Depois do almoço subi para tirar um cochilo, estava exausta, já estava dormindo a um bom tempo quando acordei com Lucia entre minhas pernas, estava chupando minha boceta de forma bem rudimentar, olhei e sorrindo puxei meu short para baixo a ajudando a tirá-lo. Ela voltou e dessa vez com voracidade, assumiu seu papel em me dar prazer, senti meu corpo tremendo a cada chupada dela, senti meu tesão crescendo enquanto ela me mamava com força e experiência.
Nisso escuto a porta do quarto se abrindo, era meu tio que ficou parado na porta nos olhando.
-Entra pai, vem me foder enquanto chupo essa gostosa.
Disse ela, sendo obedecida pelo pai que entrou já arreando sua calça, vi o pau dele saltar pra fora, era grande e cabeçudo, ele o trouxe até mim que sem pudor o abocanhei, sugando deliciosamente, ele foi tirando o short de Lucia enquanto eu me deliciava em seu pau. Livre da peça de sua filha, ele posicionou seu cacete atrás dela e enterrou de uma vez, tirando um forte gemido dela, ele bombava enquanto ela gemia abafada por minha xoxota, ficou ali fodendo a filha até que ela gozasse em sua rola enorme. Ele a tirou toda babada da boceta de Lucia e voltou a me dar, senti o gosto de minha prima na rola de meu tio, suguei e engoli com vontade cada centímetro daquele pau delicioso e pulsante, Lucia parou de me chupar dando espaço para que meu tio se ajoelhasse e enterrasse seu cacete em mim, senti ele invadindo, arreganhando, fodendo minha boceta melada.
-Caralho que xoxota apertada.
Disse ele ainda forçando fundo em mim seu pau delicioso, gemi alto antes de gozar deliciosamente, Julia mamava meus peitos enquanto meu tio me dava um orgasmo delicioso, assim que viu que ia gozar ele tirou e jorrou sua porra toda sobre meu corpo, Lucia lambia e se deliciava na porra do pai, ela veio, com a boca cheia de porra após chupar o resto do pau dele e dividiu comigo, aquela era a primeira vez que sentia o gosto de porra, e gostei, tanto que recuperei mais algumas gotas que sobraram em mim.
Ele saiu do quarto e eu e Julia ficamos ali, deitadas nos acariciando mutuamente. E aquela foi apenas a primeira parada de nossa longa viagem.
Pensei em minha mãe e sua agonia sabendo o que poderia acontecer comigo, pensei em enviar uma mensagem a ela, dizendo que estava tudo bem, mas preferi esquecer ela por enquanto.
Logo escutei o ônibus ligando, me vesti, assim como Julia, e fomos para a frente com os homens.
-Vamos zarpar pessoal!
Disse meu tio que estava ao volante. Nossa viagem estava apenas no começo, mas já prometia que seria inesquecível!
*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 04/08/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.