Duas gatinhas

  • Publicado em: 12/08/21
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  • Autoria: jackdaulimpre
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Faço o trajeto rumo ao quarto 49. Estou bem nervoso, mas ao mesmo tempo também excitado. Essa é uma situação que eu aguardo faz um bom tempo, e quero aproveitar cada instante. Saio do elevador e vejo um extenso corredor, de paredes brancas e várias portas, de tom vermelho escuro. Estranhamente, consigo reparar nos vários detalhes a minha frente, embora pouco importassem para mim naquele momento. Procuro e acho sem dificuldades o quarto 49, conferindo duas vezes o tal número que considero mágico. Devo entrar sem bater.


Duas mocinhas me aguardavam. Estavam sentadas na cama, de pernas cruzadas paralelamente, uma encostada na outra. Pareciam curiosas comigo, me observando detalhadamente. Eram bem jovens. Creio que se somasse a idade das duas, era um pouco mais que a metade da minha. Em uma primeira olhada eram bem parecidas. Uma tinha o cabelo mais curto e loiro, e a outra negros-compridos e de óculos.


Sou convidado a fazer companhia, me sentando no meio delas. A de cabelo curto tem um rosto muito bonito, com maçãs do rosto bem saltadas, olhar direto e um sorriso que saltava instintivamente. Já a de óculos tinha um jeito mais tí­mido, com um sorriso bem mais contido. Elas conversam comigo aleatoriamente, rasgando elogios e fazendo perguntas variadas e generalizadas. Eram bastante agradáveis. Do meu ângulo de visão, vejo o realce do batom vermelho de seus lábios. Fico de pau duro rápido. A loirinha fala que haviam ensaiado algo pra mim, perguntando se eu gostaria de ver. Não penso duas vezes em responder que sim.


Elas se entreolham enquanto levantam. Consigo reparar melhor em suas silhuetas. A de óculos usa um maiô florido verde-escuro, e tem um corpinho sensacional, com coxas torneadas, virilha tentadora, bunda redondinha e seios pequenos. A loirinha era mais magrela, mas com pernas bonitas e o rosto de modelo internacional. Inicialmente, ficavam de frente e alternadamente de costas para a outra, dando tapas sequenciados e ensaiados em suas bundinhas. Os tapas não eram muito leves, e especialmente a loirinha, mais falante e assanhada, caprichava na força, que fazia a de óculos até dar gritinhos.


Puxo essa última, que era mais passiva, para o meu colo. Era bem pequena e compacta, e ficava impressionado com o corpinho perfeito e tentador dela. A loirinha teatraliza ciúmes e pergunta se ela caberia lá também, não demorando para se juntar a nós. Eram pequenas e conseguia agarrá-las sem muito esforço. Enquanto vou me aproveitando, a loirinha me fala que o apelido de sua amiga dela era "maria-boqueteira". Questiono como poderia comprovar essa sua fama, enquanto ela me perguntava se eu não gostaria de saber o apelido que ela própria havia ganhado.


"Chupadora de cuzinhos" foi a sua resposta. Enfatizava que elas não tinham preconceitos e que eu era dono das duas. Perguntavam também se eu tinha alguma tara ou desejo. Me senti bastante tentado. A gatinha de óculos massageava meu pau por fora da calça. Pergunto se alguma das duas gostava de mulher. A loirinha falava que era bi, e a de óculos não sabia exatamente do que gostava, mas queria novas experiências. Já sacando minha excitação, as duas começam a se beijar. Do meu ponto de vista bastante privilegiado, de observador para a participar da ação, no meu primeiro beijo triplo.


Uma das duas, não sabendo qual, começa a desabotoar minha calça, e pela braguilha puxa meu pau para fora, bombando num ritmo gostoso. Descubro que é a loirinha, por ela ser mais atirada e por estar beijando a de óculos. Sinto a loirinha tirando meus sapatos e puxando minha calça na sequência. Solto meu cinto e ela depois puxa minha cueca. Abro as bandas da minha bunda, liberando meu cuzinho para a "chupadora de cuzinhos". Não demora e sinto uma lí­ngua tocar as minhas pregas, começando devagar, para pouco depois sentir sua lí­ngua enrijecer e desbravar no meu anel. Empurro a outra para o meu pau, já que queria comprovar a fama de maria-chupeteira.


Como estava muito excitado e com uma delas me atacando por detrás, gozo muito rápido e quase sem controle no óculos da mais tí­mida, que começa a lamber minha meleca, com uma carinha de nojo. A loirinha, que era mais agitada, pega o óculos dela e faz sua amiga lamber algumas partes que a outra estava evitando ou não tinha visto.


Fico deitado na cama, que aliás era bem grande. As duas ficam brincando com minha rola mole e avermelhada. Ficam, quase que inocentemente, mexendo para cima e para baixo e de um lado para o outro. Haviam ido e voltado rapidamente ao banheiro. Estar com aquelas duas gatinhas brincando comigo me deixava bem animado. Eu tinha um certo peso na consciência, mas viver aquilo era algo que eu aguardava fazia um bom tempo e nada melhor que aproveitar cada segundo.


A loirinha já havia sacado que meu ponto fraco era o meu anel. Brinca com minhas pregas, enfiando seu dedinho com bastante maestria. Sua amiga também coloca, somando agora dois dedinhos simultâneos em meu rabo. Já aconteceu comigo de meu pau enrijecer sem mais nem menos, e as duas conseguiam tal feito naquele instante. Pode-se dizer que elas estavam me controlando pelo cu. Começaram a bater uma pra mim, e como havia percebido na primeira vez, que apesar de novas tinham bastante maestria nessa arte. A primeira gozada havia sido boa, mas essa última agora foi algo digno de nota.

*Publicado por jackdaulimpre no site climaxcontoseroticos.com em 12/08/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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