Replay.

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Após aquele domingo com Marcelo o professor da escolinha de futebol do filho do meu namorado, fiquei duas semanas sem aparecer nas aulas do principezinho e bloquiei o número dele também, isso foi a parte fácil daquela situação, o difí­cil foi explicar o porquê de não atender as ligações para Sérgio o meu namorado.

Com isso tivemos nossa primeira briga, me afastei alguns dias dele, o que ajudou na parte de não ter que levar as crianças para suas atividades, apesar do deslize eu ainda queria mudar, ser uma mulher menos promí­scua, ter um homem só, contruir uma famí­lia, Sérgio ainda parecia ser o candidato ideal para isso, eu gostava dele e das crianças também.

Por mais que Sérgio fosse a ví­tima dessa situação mesmo sem saber, ele se sentiu culpado por ter desconfiado de mim e entendeu que o celular dentro da minha bolsa com o barulho do shopping muitas vezes não é possí­vel de ouvir o toque.

Nosso relacionamento voltava ao eixo, eu resistia toda e qualquer tentação de homens ao meu redor, evitei até ir algumas vezes a academia com roupas que marcassem muito meu corpo.

Fui mais safada com Sérgio na cama, mesmo que por muitas vezes ele não acompanhasse o ritmo.

Mais segura de que não cairia em tentação e já passado aquelas duas semanas que mencionei, voltei a levar as crianças as suas aulas, primeiro a princesinha ao ballet, depois o principezinho ao futebol que também me reservaria uma nova surpresa não muito agradável, meu ex marido decidiu mudar seu filho de escolinha.

E assim que vi Marcelo no campo toda aquela minha força de lutar contra a tentação escorreu calcinha a baixo.

Enquanto meu ex marido e os outros pais me secavam, eu secava Marcelo.

Nunca uma aula de futebol demorou tanto para terminar e ao terminar fiz questão de ser a última a ir a beira do campo pegar a criança.

"Olá Dona Amora, tudo bem?" Falou Marcelo com uma mistura de felicidade, surpresa e timidez.

"Tudo bem professor?"

"Principezinho vai brincar mais um pouquinho, que preciso falar com seu professor." Falei enquanto via Marcelo abrir um sorriso de satisfação.

"Podemos ir até a sua sala para conversar mais a vontade?" Perguntei.

"Claro!" Respondeu Marcelo que olhou para ver se não tinha mais ninguém por perto.

Assim deixei meu tesão falar mais alto ao ponto de deixar uma criança sozinha jogando bola em um campo vazio e fomos para a salinha no fundo do campo.

"Sobre oque quer conversar?" Perguntou Marcelo.

Não entendi se foi por inocência ou qualquer outro motivo a pergunta, mas a resposta foi eu segurar em seu rosto e beijar sua boca.

"Calma." Pediu Marcelo.

"Calma nada!" Respondi enquanto já abaixava seu shorts.

"Espera, espera, espera, ai ai!" Disse ele antes de eu abocanhar seu pau.

"É que..." Ainda tentou falar Marcelo, mas eu novamente entorrompi ele, subindo rapidamente do seu pau para sua boca.

"Vem me comer rapidinho!" Disse a ele enquanto eu tirava minha calça jeans.

Pulei em seu colo ainda de calcinha, e mandei que ele me penetrasse!

Mesmo parecendo não querer Marcelo colocou minha calcinha de lado e me penetrou!

Subi e desci com vontade, gemi baixinho no seu ouvido, enquanto ele falava. "Não deverí­amos estar fazendo isso aqui!"

"Eu sei que disse que não passaria daquele dia, mas hoje quando te vi não resisti!" Falei a ele.

"Não é isso, é que..." Marcelo começou a falar mas eu o interrompi, beijando sua boca e em seguida falando a ele.

"Não para, não para que eu vou gozar!"

"Não deverí­amos estar fazendo isso aqui." Falou Marcelo.

"Calma amorzinho, pode gozar dentro eu uso DIU." Falei a ele enquanto curtia meu orgasmo e esperava ele gozar.

"Minha preocupação não é essa, minha preocupação é que tem câmeras na sala!" Disse ele.

Nesse momento minha buceta parecia ter secado, desci do seu colo na hora, procurando minha calça que estava largada no chão.

Fui para perto da mesa de escritório, totalmente envergonhada, Marcelo então disse.

"Agora não importa mais, já começamos, vamos terminar!"

E como um cachorro no ciu partiu para cima de mim, com força me penetrou novamente de costas apoiada na mesa, não consegui segurar o primeiro grito e muito menos os gemidos sequentes.

Fui comida como uma verdadeira puta, gozei novamente naquele pau delicioso e senti ele me encher com sua porra quente.

Satisfeitos saí­mos do escritório com uma infeliz surpresa, meu ex marido e mais um pai de um aluno estavam no campo com as crianças jogando bola, os dois me olharam e sabiam que tinha acabado de acontecer, chamei um principezinho e saí­ da escolinha para nunca mais voltar ali e para uma semana depois me afastar novamente do meu namorado, Marcelo ficou com fama de comedor de mães e quase perdeu o emprego.

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.