A namorada do chefe

  • Publicado em: 17/08/21
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  • Autoria: Amora
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A namorada do chefe.


Após ter transado no escritório da escolinha de futebol com o professor eu sabia que meu relacionamento com Sérgio não iria mais para frente, dessa vez não bloquiei Marcelo como da primeira vez e quase todos os dias ele me mandava mensagem querendo repetir nossos encontros.

Eu começava a voltar a procurar Michel e João o meu jovem "ENTREGADOR, SÓ QUE NÃO!", também começaria a voltar a minha vida sexual, o que me segurava o meu namoro era o carinho que tinha pelas crianças, que eu também comecei a me distanciar para não sofrer e elas também não.

Sergio ainda tentava insistir no que se tivesse futuro o transformaria no maior corno da cidade!

Chegávamos ao fim do ano, planos das comemorações das festas e viagem de férias em famí­lia, deixavam Sérgio eufórico mas não me empolgavam.

Entre festas de amigos ocultos, e confraternizações de empresas parceiras, chegou o dia da festa de confraternização da empresa em que Sérgio era diretor.

Ele me acompanhou em todas as minhas festas, nada mais justo que eu acompanhar ele no da sua empresa, além de tudo seria a primeira vez que ele apresentaria pessoalmente sua namorada troféu como eu era chamada por alguns.

Como meu namoro já havia desandado, meu comportamento recatado já havia ido para o espaço, as peças de roupas curtas haviam voltado com tudo e claro que para uma festa em Dezembro com verão começando e alta temperatura eu não iria toda coberta.

Enquanto me trocava no andar de cima, Sérgio me apressava no andar de baixo, reclamando do meu atraso, ao descer as escadas o olhar de espanto do meu namorado ao ver o tamanho da minha mini saia jeans foi cômico.

"Amor não é pouca roupa?" Perguntou ele.

"Não acho, tá calor e uma festa no iní­cio da tarde, não dá para ir toda vestida." Respondi.

Além da mini saia jeans tão curta que qualquer sentada minha seria inevitável pagar calcinha, peça essa minúscula também preta transparente, completando um top tomara que caia preto exibindo minha barriguinha ostentando um piercing no umbigo com pingente de pimentinha, um tamanco de saltinho e meus longos cabelos pretos estavam com um rabo de cavalo para exibir minha tatuagem recem feita na parte de trás do pescoço.

"Amor você vai chamar muita atenção dos rapazes." Disse Sérgio.

"Eu não tenho culpa de Deus me fazer gostosa assim!" Respondi.

"Você não estava me apressando, então vamos." Concluí­.

Fomos praticamente os últimos a chegar, inevitavelmente tinha todos os olhares para mim, esposas recalcadas, namoradas invejosas, casados cobiçando e solteiros desejando.

Um a um fui apresentada aos amigos e funcionários do alto escalão e suas respectivas esposas e namoradas.

Papo chato, as mulheres praticamente me excluiram da rodinha de conversa delas, fiquei a merce dos amigos solteiros do meu namorado que por diversas vezez saia rapidamente para falar com um ou outro amigo que estava em outra roda de conversa.

Nesses momentos é que os ditos amigos colocavam as asinhas de fora, com algumas piadinhas de duplo sentido na grande maioria de mal gosto.

Cansada daquele blá blá blá, sugeri ao meu namorado para irmos buscar mais chopp ao invés de esperar ser servidos, próximo a máquina de chopp mais alguns funcionários conversando, esses de cargo bem mais inferiores, mas bem mais educados, por mais que ainda me olhassem com desejo eram mais discretos.

Sugeri ao meu namorado ficar um pouco mais conversando com o pessoal, afinal o papo estava mais animado, o outro motivo de querer ficar ali é que eu já tinha me interessado por um rapaz.

O nome dele Vander, sotaque caipira o motorista de caminhão na empresa, de camisa regata branca que exibia duas belas tatuagens nos seus braços fortes, branco cabelos loiros bem curtos quase raspados, era também o mais animado.

Aos poucos fui me entrosando nos papos do pessoal, as demais mulheres ali, funcionárias, namoradas e esposas não se importaram comigo, meu namorado também parecia se divertir muito ali.

Entre um chopp e outro uma visita ao banheiro era necessário, em uma dessas acabei esbarrando com Vander na saí­da da porta dos banheiros.

"Desculpa dona." Falou ele segurando firmemente meus braços.

"Sem problemas!" Respondi

Voltamos para área da festa, Vander seguiu para outra parte e eu para perto do meu namorado.

Um tempo depois fui novamente ao banheiro, e Vander também se dá primeira vez o esbarrão foi sem querer, dessa vez eu provoquei o contato, segurando e apertando seus braços fortes.

"Me desculpe você agora." Falei.

"Não precisa se desculpar dona." Respondeu ele.

"Tudo bem, mas por favor me chame de Amora." Disse a ele.

"Ok dona, opa quer dizer Amora." Falou Vander.

Eu ainda segurava seus braços, se ele segurou os meus firmemente, os seus eu segurei delicadamente e durante nosso breve diálogo ainda fiz um pequeno carinho.

Voltamos para nossas rodas de conversa, a maioria na festa começava a ficar alegrinhos devido a quantidade de bebidas alcoólicas consumidas.

Fiquei de longe olhando Vander assim como ele também me olhava, entre essas olhadas vi ele ir novamente em direção ao banheiro, esperei alguns segundos e fui atrás.

Ao chegar no corredor dos banheiros, Vander estava parado na porta.

"Tá lotado!" Disse ele fazendo ainda sinal com a mão.

Sorri e fui rapidamente ao banheiro, apenas retoquei o batom, saí­ e ele ainda estava lá em pé na porta.

"Se quiser vai aqui nos das meninas rapidinho tá vazio, eu fico vigiando a porta." Falei a ele.

"Eu vou mesmo dona porque tô estourando!" Respondeu ele.

"Dona não, eu já disse, Amora!" Falei a ele.

"Desculpa dona, quer dizer desculpa Amora!" Respondeu ele indo em direção ao banheiro.

Depois que ele entrou e fechou a porta eu abri um pouco para tentar espiar alguma coisa, não tentei disfarçar que estava espiando e provavelmente ele percebeu, pois após terminar de urinar ele virou e balançou seu pauzão para exibir.

Ele saiu e assim como eu não fez nenhum comentário, voltamos novamente as nossas rodas de conversa e também aos nossos olhares.

Dessa vez fui eu que me dirigi ao banheiro esperando que Vander viesse atrás, dessa vez o banheiro das mulheres estava cheio e quando Vander chegou repeti o que ele falou para mim com o mesmo gesto.

"Agora o dos homi tá vazio, usa aqui eu espio para você." Disse ele.

"Ok!" Respondi enquanto passei colada ao seu corpo para entrar.

Já um pouco alta pelos chopps consumidos eu deixei o tesão falar mais alto, abri a porta do banheiro e chamei Vander para dentro, que já me beijou de imediato, suas mãos já foram diretas para minha bucetinha mijada, a minha para seu pau duro, foi um beijo curto antes de me sentar no vaso sanitário para dar uma chupada em seu pau também não demorada.

"Daqui a pouco me encontra aqui novamente!" Disse a ele, antes de sair com todo cuidado de dentro do banheiro.

Quinze minutos depois voltei ao banheiro, Vander não demorou a aparecer, novamente entramos no banheiro já se beijando e com as mãos tocando nossos sexos, mais ousado agora ele colocou minha calcinha de lado e começou a me tocar me deixando ainda mais excitada.

"Tô louca para dar pra você!" Falei a ele.

"Eu também tô louco para te comer!" Respondeu ele.

"Aqui não vai dar e hoje também vai ser difí­cil!" Disse a ele.

"Eu sei." Vander disse.

"Hoje não vou conseguir fugir do meu namorado, você toparia nós 3?" Perguntei.

"Como assim, eu, você e ele?" Surpreso me questionou Vander.

"Ele gosta de dividir você?" Complementou seu questionamento.

"Não, nunca fizemos, mas posso sugerir isso a ele agora! Topa?" Expliquei a ele.

"Se ele topar sim." Respondeu Vander.

"Eu vou sair daqui e vou tentar convencer ele, se ele aceitar finge que nunca conversamos além daquele papo perto da máquina de chopp." Orientei ele.

"Ok!" Respondeu ele antes de me dar mais um beijo.

Saí­ com todo cuidado novamente e chamei meu namorado para um canto reservado, por quase uma hora fiquei discutindo com ele sobre minha vontade de um ménage, ele estava irredutí­vel, até eu falar. "Meu desejo realizado ou o fim do nosso namoro, você escolhe!"

Praticamente sem escolhas Sérgio cedeu ao meu pedido.

Agora mais meia hora discutindo sobre um candidato, não falei sobre Vander de primeira ele foi a minha quarta opção para Sérgio.

Chamamos ele para um papo e para estabelecer algumas regras.

"Sem beijo na boca, sem gozada na boca e descrição total!" Pediu Sérgio

Vander concordou e por mais que eu não fosse cumprir também aceitei.

Saí­mos para o motel mais próximo até tentei ir para o banco traseiro junto de Vander mas Sérgio impediu, no motel assim que descemos do carro, já beijei Vander na boca dentro da garagem privativa, gerando o primeiro descontentamento de Sérgio.

Pedi calma e abrindo a porta do carro e sentando no banco chamei os dois para fazer um delicioso sexo oral, tinha duas picas na boca uma de tamanho normal do meu namorado e uma bem grossa de Vander.

Após engolir as duas picas, levantei do carro e levantei também minha mini saia revelando meu minúsculo fio dental encharcado.

No quarto beijei Sérgio primeiramente enquanto Vander me sarrava por trás, fui conduzindo meu namorado até a cama, deitei ele e fiquei de quatro me oferecendo a Vander, que lentamente tirava minha mini saia e meu micro fio dental.

Nua Vander enfiou sua lí­ngua em minha buceta e chegava até meu cuzinho, eu gemia e beijava meu namorado corninho.

Logo eu gozei e pedi para que ele me penetrasse, Vander só não penetrou de imediato por que Sérgio falou.

"Coloca um preservativo nisso aí­ amigo."

"Não precisa, vem por que eu tô doida!" Falei

Vander logicamente me atendeu e ignorou Sérgio.

"Nossa que pau gostoso, ele tá enfiando tudo dentro de mim amor!" Falei olhando para Sérgio.

Vander segurou firme em minha cintura e começou ir forte, Sérgio em baixo de mim parecia desconfortável, mas começava a ficar bem excitado também!

"Amor ele tá me arrombando toda, que gostoso!" Eu falei novamente olhando excitadissima para Sérgio.

Eu rebolava no pau de Vander que me dava tapas, alguns fortes que Sérgio pedia até calma, já que não era costume ele fazer isso comigo.

"Bate mais, bate forte, me fode gostoso!" Ordenei a Vander que deu ouvidos a mim outra vez e ignorou Sérgio.

"Amor você está gostando mesmo?" Quis saber Sérgio.

"Tô sim, e você tá gostando de ser corninho?" Perguntei a Sérgio.

Talvez a palavra "corninho" não tenha caí­do bem, pois Sérgio fez uma cara de desaprovação e falou. "Assim você me humilha!"

"Você tá excitado?" Perguntei.

"Tô sim, mas..." Respondeu ele.

"Mas nada, curte esse momento, você tá me fazendo muito feliz, deixa eu gozar no pau dele e pronto!" Falei antes de voltar a gemer.

"Que delí­cia, que buceta quente, é a mulher mais quente que já comi!" Falava Vander.

"Vai me enche de porra, que eu tô gozando, gostoso!" Eu gritei.

Vander me penetrou por pelo menos 10 minutos, até eu gozar e após meu orgasmo ele não resistiu a três reboladas minha que gozou, saindo de cima de mim e deitando ao lado de Sérgio na cama.

Passei a mão em minha buceta e a senti toda gozada, sentei assim no pau de Sérgio totalmente duro e comecei a cavalgar.

"Mostra que você sabe me comer também corninho!" Falei para Sérgio enquanto olhava safadamente para Vander que deu um pequeno sorriso sacana.

Sérgio segurava minha cintura e se esforçava para tentar superar o orgasmo que Vander tinha me proporcionado.

Novamente olhei para o lado e vi Vander já acariciando o seu pau, chamei ele para eu chupar sua pica, assim que coloquei em minha boca, já gozei no pau de Sérgio, mas continuei sentando nele e mamando Vander.

Mesmo Sérgio gozando me mantive na mesma posição, eu me deliciava sentindo minha buceta gozada por duas picas diferentes, Vander segurava meu rosto enquanto fodia minha boca, Sérgio finalmente parecia estar mais a vontade.

Senti a pica grossa de Vander inchar mais ainda e despejar sua porra em minha boca, automaticamente comecei a gozar também.

Curtindo meu orgasmo fui beijar meu namorado com a boca gozada por outro!

"Não Amora, eu falei que não queria essas coisas!" Falou um namorado bravo.

"Para amor, curti esse momento eu já falei, ninguém vai saber só nós, deixa de ser bobo e realiza meus desejos!" Falei com a boca escorrendo porra.

Sérgio cedeu novamente ao meu pedido e então beijei meu namorado corninho, fazendo ele sentir a porra de outro macho.

Deitei satisfeita entre meus dois homens, com as mãos eu acariciava os dois enquanto as mãos deles brigavam por espaço para me acariciar.

Meu tesão por Vander ainda era grande, me virei para seu lado e comecei a beija lo.

"Me come novamente!" Falei para Vander.

Enciumando Sérgio e alegrando Vander.

"Calma amor, você me tem todo dia, o nosso amigo só tem hoje." Falei para meu namorado.

Sentei na pica grossa de Vander, e comecei a rebolar, chamei Sérgio para enfiar sua pica em minha boca.

Dessa vez o seu ciúmes parecia ter diminuí­do um pouco e seu tesão aumentado mais, passava a impressão de estar gostando de me ver sendo fodida por outro homem, eu gemia com seu pau em minha boca, então não o chamava de corno, meus gemidos faziam ele socar sua pica com gosto em minha boca.

Sergio tirou seu pau de minha boca e começou a punhetar em minha frente para repetir oque Vander tinha feito comigo, nesse momento eu comecei a falar.

"Tá se masturbando, olhando outro homem me fuder corno!"

"Olha corno, como ele fode tua mulher!"

"O pau dele é mais grosso e mais gostoso que o seu, sabia corninho!"

Sérgio fechava os olhos e as vezes tentava falar não, mas não conseguia disfarçar que estava morrendo de tesão com a situação.

"Caralho ele tá me arrombando e eu tô gozando!"

"Safado, gostoso, mostra come uma mulher que tô gozando!" Falei e vi Sérgio soltar toda sua porra em meu rosto.

Logo Vander também me encheu de porra de tanto eu rebolar em seu pau, ele precisaria recuperar um pouco mais seu fôlego para continuar me satisfazendo, então chamei Sérgio para tomar banho comigo e conversar com ele sobre mais outro desejo meu.

"Amor quero fazer uma DP!" Falei.

"Se eu falar não, você vai insistir até eu concordar, não vai." Respondeu Sérgio.

"Vou, só que tem mais uma coisa." Falei.

"Com você sempre tem, né." Falou Sérgio esperando o que seria a próxima coisa.

"Eu quero ele no meu cu!" Falei.

"Poxa mas ele é muito grosso, pode te machucar!" Disse um corno preocupado.

"Eu vou aguentar, deixa ele me arrombar, todo corno deixa sua mulher se satisfazer!" Falei a ele.

"Tá bom, eu não tenho escolhas, mas por favor para de me chamar de corno." Pediu Sérgio.

"Mas amor, você é só tesão, entra no clima, você está sendo corninho mas amo você e sei que também tá com tesão em me ver com outro." Falei e convenci mais uma vez meu namorado chifrudo.

Voltei para o quarto enrolada na toalha e deitei ao lado de Vander e começamos a namorar, beijos, chupões e muitas passadas de mãos, todas observadas por Sérgio que tentava disfarçar seu tesão com aquelas cenas quentes.

"Quer comer meu cu?" Perguntei a Vander.

"Você deixa, eu como!" Respondeu ele.

"Amor ele quer arrombar meu cuzinho, deixa ele comer corninho?" Olhei para Sérgio sentado em uma poltrona e fiz voz de safadinha.

Sérgio segurava seu pau, não respondeu nem sim e nem não, apenas um pode ser.

"Vem aqui corninho, coloca na minha buceta!" Chamei Sérgio.

Os dois foram bastante desajeitados no iní­cio, mas depois conduzi os dois muito bem, Sérgio ficou praticamente com sua pica imóvel dentro de minha buceta, Vander enfiava toda sua grossura com força no meu cu.

Eu olhava a todo instante para Sérgio de baixo de mim e falava para ele.

"Caralho ele tá arrombando meu cu!"

"Deixa ele me comer sempre!"

"Eu tô louca no pau dele!"

"Eu tô gozando pelo cu!"

Todas essas minhas frases deixaram Sérgio excitado e o fez gozar praticamente sem quase ter feito ação nenhuma.

Vander continuou socando fortemente, me fez continuar falando besteiras a meu corninho que de baixo de mim não saiu, antes do meu comedor gozar ainda gozei mais uma vez, deixando Sérgio incrédulo, pois ele se esforçava muito para me fazer gozar no anal.

Eu estava destruí­da, cansada de tanto que Vander me fudeu forte, ele também parecia cansado.

Deitamos novamente os três lado a lado, revesei em beijar meus dois machos, mas eu ainda precisava transformar Sérgio em um corno completo.

Já havia feito ele beijar minha boca com a porra de outro homem, agora precisava ele ser tão submisso ao ponto de pegar o pau de Vander.

Virei para Sérgio e falei, "Agora é sua vez de comer meu cuzinho!".

Eu contava com que eles fossem desajeitados mais uma vez para que meu plano funcionasse.

E funcionou, os dois não conseguiam se acertar se um enfiava o outro saí­a, foi aí­ que falei para Sérgio.

"Amor pega o pau dele e enfia na minha buceta!"

Os dois arregalaram os olhos e ficaram em silêncio por segundos.

"Vai logo, ou eu paro agora!" Falei.

Vander também parecia desconfortável com a situação, mas topou, Sérgio foi relutante mas depois de alguns minutos segurou no caralho grosso de Vander e posicionou para me penetrar, em seguida meu corninho enfiou seu pau no meu cu arrombado e gozado por outro homem na sua presença.

Sérgio não foi tão voraz como Vander, mas foi forte como nunca tinha sido antes, tentando assim superar o meu comedor.

Vander não ficou imóvel como Sergio penetrando minha buceta, o que tornou essa segunda DP ainda mais prazerosa.

Gozei pela buceta e pelo cu simultaneamente!

"Porra eu tô gozando, que macho gostoso você é!" Falei dando todos os méritos a Vander.

Esperei os dois gozarem para relaxar das câimbras que começava a sentir.

Vander foi para o banho, enquanto fiquei ao lado de Sérgio, namorando um pouco, evitei perguntas diretas, mas inevitavelmente perguntei se ele tinha gostado.

Sua resposta foi apenas um "Ãhan".

Era melhor não forçar mais que isso, me levantei e Sérgio perguntou.

"Aonde você vai?"

"Tomar banho, você não vem?" Respondi.

"Mas ele está lá!" Sérgio falou.

"Qual o problema, vem, se não vou ficar com ele sozinha lá!" Falei enquanto abria a porta do banheiro.

Sérgio imediatamente veio atrás, Vander de dentro do chuveiro olhou e disse, "Quer que eu saí­a?"

"Não, quero que você fique!" Respondi.

Entramos os três no chuveiro, Sérgio já mais solto, fez um sanduí­che de mim junto de Vander, ambos se alternavam me beijando e me acariciando no banho.

Finalmente Sérgio se soltou totalmente, não se importou de me ver com Vander, falando baixinho incentivava nós dois a se beijar e a se tocar no banho, essa sua atitude me surpreendia muito.

E surpreendeu ainda mais quando levantou minha perna esquerda, me oferecendo para Vander me penetrar, meu comedor da noite não negou o convite e fazendo um pequeno malabarismo me penetrou de frente.

Sérgio mordia minha nuca, as vezes perguntava baixinho se estava bom, eu estava cansada de ser fodida mas ainda com tesão por estar fazendo um ménage com meu namorado e um funcionário da sua empresa, a posição que eu estava incomodava e não deixava eu relaxar, desci minha perna e me virei de costas para Vander.

Coloquei minhas mãos nos ombros de Sérgio e alternava entre beijar e olhar para meu corno e falar.

"Caralho, ele tá me arrombando, nunca ninguém me comeu assim!"

Vander parecia que estava na primeira transa da noite, tamanha sua vontade.

Sérgio retribuia meus beijos e olhares e perguntava para mim.

"Tá doendo, quer que ele pare?"

"Não, deixa ele me arrombar!" Era minha resposta.

Sérgio se masturbava agora sem receio, assumindo de vez seu papel de corno, essa cena me excitava mais ainda, comecei a rebolar no pau de Vander e chegamos ao orgasmo juntos.

Enquanto gozava eu beijava e agradecia a noite que meu corninho me proporcionou.

Vander saiu do banheiro me deixando só com Sérgio, subi no colo do meu namorado e deixei ele penetrar minha buceta gozada por outro novamente.

Agora eu só queria dar prazer ao meu corno, não estava preocupada em gozar, Sérgio não demorou a gozar, sabia ele que não tinha conseguido me fazer chegar ao orgasmo assim como Vander me fez, senti sua decepção e consolei ele dizendo.

"Amor eu não consigo mais gozar, nunca foi tão gostoso transar com você!"

Saí­mos do chuveiro, me enrolei na toalha e fui para o quarto, Vander já estava vestido pronto para ir embora.

Vander me olhou dos pés a cabeça, como ainda sem acreditar no que tinha acontecido naquela noite.

Sérgio saiu do banheiro um pouco depois, e me viu novamente nos braços de Vander, beijava ele em tom de despedida.

O corno pagou a conta do motel inteira, fomos para o carro, dessa vez Sérgio não me impediu de ir no banco de trás com Vander.

Durante o percurso eu beijava e elogiava a performance de Vander, na chegada ao destino final do meu comedor desci do carro junto dele para me despedir e passar para o banco da frente.

Encostada na porta do carro, Vander me deu um beijo quente de despedida, com as duas mãos levantou minha mini saia na rua deserta, novamente agradeci a noite e no seu ouvido falei baixinho.

"Vou querer repetir essa noite outras vezes!"

Ele apenas sorriu e se preparou para seguir seu caminho para casa naquela madrugada.

Entrei no carro ainda com a mini saia levantada com minha micro calcinha fio dental exposta e me deparei com Sérgio alisando seu membro.

Chamei Vander novamente para próximo do carro, antes que ele pudesse abaixar a cabeça para altura da janela do carro, coloquei minha mão para fora e segurei seu membro já mole depois de tanto sexo.

Mas logo tirei para fora e abocanhei novamente como fiz no motel.

Chupei ele com a mesma vontade de horas atrás, Sérgio ao lado acariciava ainda mais com vontade seu pau.

Novamente recebi sua porra em minha boca, agora sim Vander poderia ir embora tranquilo, levantei o vidro do carro e mais uma vez fiz meu namorado corno beijar minha boca com a porra do comedor!








*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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