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Marido que não presta assistência...

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 18/08/21
  • Leituras: 6972
  • Autoria: new_lorde
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By César


Estava voltando da casa da minha irmã pelo caminho que costumo fazer, quando me deparo com um caminhão barrando a passagem. Aguardo uns minutos, mas como nada acontecia, resolvi buscar outro caminho. Liguei o carro, avancei uns metros e entrei num desvio para fazer meia volta, era uma rua curta, sem saí­da e no fim dela uma mulher olhava para seu carro parado no meio fio. Presto atenção e vejo um pneu furado, com certeza ela não estava conseguindo fazer a troca do mesmo. Avancei com o carro, parei próximo a ela e ao descer eu falei:

- Pelo jeito está com um problemão?

Sem pudor algum ela responde:

- Pois é, o filho da puta do meu marido saiu para trabalhar e não trocou o pneu do meu carro.

Era uma mulher gordinha, sem exageros, bunda grande e cintura bem marcada. Vestia uma calça legging cinza, extremamente agarrada que deixava marcada a silhueta da mini calcinha que usava. A camiseta era branca e também justa, modelando seus seios, que pareciam estar livres sob o fino tecido de malha, pois os biquinhos estavam duros e muito visí­veis. Seus cabelos estavam amarrados num belo rabo de cavalo. Solí­cito, me prontifiquei para trocar o pneu, o que ela aceitou sem cerimônias. Coloquei as mãos em ação e depois de quase meia tudo estava pronto. Impossí­vel não sujar as mãos, no que a Sandra, esse era seu nome, falou:

- Não sei como agradecer, mas você não vai sair daqui com essas mãos sujas, vamos lá dentro para você se lavar.

Eu quis argumentar que não havia necessidade, mas ela insistiu:

- Já perdi meu compromisso mesmo, pelo menos deixa eu te oferecer um café.

Entramos. Ela à minha frente e eu admirando aquele bundão rebolando, vendo a marca da calcinha naquela calça justa e imaginando como seria vê-la sem. Ela estava realmente furiosa com o marido e foi dizendo:

- Ontem à noite eu falei mil vezes para o meu marido trocar o pneu, mas o desgraçado ficou enrolando e não trocou, depois não sabe porque é corno.

Uau, será que isso era uma afirmação ou apenas um desabafo, eu tinha que ter certeza e disse em tom de brincadeira:

- Tem alguns maridos que até gostam dessa situação.

Ela deu uma gostosa risada e falou:

- Não sei se é o caso do meu, mas ele está me deixando de saco cheio, tem deixado de fazer muitas coisas.

- Está falando isso porque está nervosa.

Durante esse breve diálogo entramos na casa. Ela me levou até o lavabo e disse:

- Fica à vontade, enquanto isso vou passar um café para nós.

Lavei as mãos e ao sair ela me chamou:

- Vem aqui na cozinha César.

Ficamos conversando enquanto ela passava o café. O seu compromisso era a academia que frequenta todos os dias e ficou puta por não ter ido, principalmente porque o seu personal, segundo ela, era um gato:

- Um moreno de tirar o fôlego, você precisa ver.

Eu dei uma risadinha e ousei:

- Sinceramente estar vendo você agora é muito melhor.

Ela olhou para mim e com um sorriso nos lábios falou:

- Safado.

- Você não gosta?

- Você conhece alguma mulher que não goste?

Fiz uma expressão de quem está pensando e depois falei:

- Conheço sim e para falar a verdade não fazem nem questão de sexo.

Ela me olhou admirada como que não acreditando:

- Pois não é o meu caso, muito pelo contrário, adoro safadeza e sexo.

- Tem feito muita safadeza e sexo com seu marido?

Ela riu gostosamente:

- Não falei para você que ele tem deixado a desejar?

- Então você tem passado necessidades sem assistência.

- E quem disse a você que estou sem assistência?

- Bom... Pelo menos foi o que imaginei.

- Pois imaginou errado, não sou mulher de passar vontade.

Enquanto conversávamos, eu estava sentado e ela de pé encostada à pia. Ao desviar meu olhar para o meio das suas pernas, via-se perfeitamente a racha da sua buceta delineada pela calça agarrada. Isso não passou despercebido por ela:

- Gostou do que viu?

- Eu sim, mas fico pensando no seu marido, ele sabe que você sai de casa vestida assim?

- E você acha que ele precisa saber, mostro para quem gosta.

- Então devo concluir que estava indo mostrar para alguém.

- Com certeza, mas por culpa do corno deu tudo errado, no entanto, você apareceu para salvar meu dia.

Eu já estava de pau duro com aquela conversa explí­cita, por isso fui ousado:

- Se com a calça essa racha está linda, imagino como deve ser só de calcinha.

- Quer ver?

- Com certeza.

- Vamos lá no meu quarto.

- No seu quarto!

- Claro, estou sozinha em casa e o corno chega tarde, estamos tranquilos.

Sendo assim, embora com algum receio, segui atrás dela. Era um quarto confortável com uma cama enorme. Sentei numa poltrona e ela, na minha frente, começou a baixar a calça. Poucas vezes eu estive com uma mulher tão desinibida como a Sandra, nos conhecemos a pouco e ela já estava ficando pelada na minha frente. Sem a calça, a calcinha estava socada na sua racha, ela esfrega o dedo e fala:

- Melhor sem a calça?

- Você é muito gostosa, como seu marido pode te deixar passando vontade.

- Bobinho, não passo vontade, sempre tenho alguém que me satisfaz, como você agora.

Ela me puxa pelas mãos e nos beijamos. Seu corpo, apenar de opulento, era firme e cheiroso. Ela leva uma das mãos ao meu pau duro, aperta e fala:

- Vamos tirar um pouco dessa roupa toda.

Ela se ajoelha, tira meus sapatos, minhas meias, solta meu cinto, abre o botão e baixa o zí­per da minha calça que cai no chão. Chuto ela para o lado. Só de cueca ela passa a mão no meu pau e fala:

- Nossa como eu gosto de uma rola dura.

Ela começa a beijar minha pica ainda sobre o tecido da cueca. Levo minhas mãos aos seus seios contidos sob o fino tecido da blusa e sinto que ela estava mesmo sem sutiã. Eram duros e pequenos. Puxo a blusa e tiro. Volto com as mãos e agora sinto os biquinhos eriçados, Aperto com as pontas dos dedos e ela geme murmurando:

- Pode apertar... Gosto disso.

Aperto mais forte e ela geme mais alto, ficou evidente que ela gosta de um sexo com pegada. Minha cueca é retirada e meu cacete salta livre e duro. Imediatamente ela começa a beijar, lamber e chupar. Ela se mostrou uma devoradora de pica, logo meu pau estava todinho goela abaixo e ela nem engasgava, tamanha a sua habilidade. Com minha rola atolada na sua boca, pelos cabelos eu puxei sua cabeça para trás e, com a sua cara exposta, dei um tapinha no seu rosto. Ela fechou os olhos, tirou meu pau da boca e pediu:

- Bate mais na cara da sua puta... Bate que eu gosto da mão pesada de um macho safado.

Seu pedido foi uma ordem e desferi mais um tapa, um pouco mais forte, mas ela continuou pedindo:

- Mais forte César... Bate mais forte na minha cara.

Ainda com um pouco de receio eu bati mais forte e ela vibrou:

- Delí­cia macho... Adoro ser vagabunda e ser usada como uma verdadeira vadia.

Joguei-a na cama, arranquei sua calcinha e caí­ de boca naquela buceta carnuda. Chupei, lambi e suguei seu grelo enquanto ela delirava:

- Ai que gostoso... Chupa forte filho da puta... Me faz gozar na sua boca.

Acelerei os movimentos de lí­ngua ao mesmo tempo em que metia um dedo no seu cu. Ela rebolou e implorou:

- Mais um... Mais um... Mete dois dedos no meu rabo... Me fode.

Logo ela gozava rebolando na minha boca e melando minha cara com seu mel abundante. Voltamos a nos beijar e ela lambeu toda a minha cara dizendo:

- Adoro gosto de uma buceta.

Atento a esse comentário eu perguntei:

- Já chupou uma de verdade?

- Já sim, da minha cunhada, irmã do corno.

- Uau que bela cunhada você tem heim.

- O marido dela é outro frouxo e com isso nós duas acabamos ficando muito í­ntimas e ao trocar nossas confidências, ambas descobrimos o quanto gostamos de sexo e que também pulávamos a cerca.

- Mas e como rolou a primeira transa entre as duas?

- Um dia ela veio aqui em casa e conversando sobre o que nos dava prazer, eu falei que adorava sentir o gosto da minha buceta, ela disse que o mesmo acontecia com ela, mas que deveria ser melhor ainda provar na fonte. Coloquei a mão na minha buceta e falei para ela que podia provar e a safada caiu e boca.

Só de ouvir esse relato meu pau pulsava de tão duro. Ela o segurou, sentiu a pulsação e falou:

- Tadinho, precisa descarregar seu tesão.

Ficou de quatro na cama, deu um tapa no seu bundão, mostrou seu cuzinho e falou:

- Fode meu cu, adoro levar uma boa rola no rabo, arregaça minhas pregas.

Abri bem a sua bunda, lambi aquelas pregas que logo eu ia invadir e quando estava bem melado eu meti o pau. Ela deu apenas uma rebolada e logo eu estava todo dentro dela, ficou evidente que dar a bunda era uma prática normal para ela, pois não houve um só murmúrio de dor, apenas gemidos de prazer. Eu metia e batia naquele bundão enorme e logo suas carnes estavam vermelhas em função dos tapas que eram fortes, mas sem violência. Enquanto eu metia ela mesma alisava e esfregava sua buceta. Ela pede que eu enfie, deixe tudo dentro e fique parado. Fiz o que ela pediu e logo em seguida eu sinto seu cu mordendo meu pau, que delí­cia ao ouvir:

- Adoro morder com o meu cu um caralho duro feito o seu.

Ela se mostrou uma devassa completa, mulher como eu gosto e dessa forma não consegui me segurar, quando falei que ia gozar ela pediu:

- Goza no meu cu... Goza no meu cu... Me enche de porra.

Dito isso eu descarreguei todo o meu gozo dentro daquele cuzinho quente e receptivo. Depois de uns minutos nos recuperando novamente iniciamos uma nova trepada e desta vez fodi a sua buceta. O final da tarde se aproximava e hora de partir. Tomamos uma ducha e depois de vestido e já saindo para ir embora ela falou:

- César, muito obrigado pela tarde maravilhosa.

- O que é isso Sandra, se tem alguém aqui para agradecer sou eu.

Ela me beijou mais uma vez, passou um cartão com seu fone e disse:

- Se um dia quiser repetir esse é meu telefone e quem sabe a minha cunhada também participa.

Sorri, guardei o cartão e fui embora, mas na certeza que um dia voltaria a rever aquela gordinha deliciosa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 18/08/21.


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