Curtinha - Os dogs da vizinha

  • Publicado em: 20/08/21
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  • Autoria: zoiodoido
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E de novo, lá estava ela com seus cachorrinhos passeando pelo condomí­nio. Bonitinhos como a dona, sassaricavam dando um bom trabalho a ela. Como sempre, eu olhava com os olhos e lambia com a testa, como diz o provérbio, a dona dos bichinhos, que descobri depois se chamar Michelle, uma garota que aparentava 16 ou 17 anos, morena clara com cabelos longos e lisos até o meio das costas, seu topezinho mostrava bem seus seios grandes, mas sem ser vulgar, seu shortinho curto deixava suas coxas grossas e morenas bem a mostra, deixando minha imaginação viajar.

Eu, como um homem casado, sério e "fiel", a olhava de rabo de olho enquanto ia a caminho do estacionamento para pegar meu carro. Ela, por sua vez, e assim como tantas outras, quando me via, parava e ficava "disfarçadamente" me vendo passar. Por vezes pensei em parar, mas acabava desistindo, afinal, minha mulher conhecia todos no condomí­nio e daí­ a sair um assunto torto era uma questão de tempo.

Passei ao lado dela e dei um bom dia sorridente, sendo retribuí­do a contento, senti um calor subir, ter uma ninfeta daquelas toda sorridente pra mim já era o dia ganho.

Mas certos fatos ocorrem para que as coisas aconteçam, mesmo você não querendo, e esse dia foi o dia que aconteceu o inesperado, assim que estava passando por ela, um dos animais veio em minha direção e se enroscou em minha perna com sua coleira, o que me fez quase cair de cara no chão. Depois do tropeço e do grito de dor do animal, acabei tendo de me desculpar com a moça.


-Minha nossa! Mil perdões, ele veio sem eu perceber.


-Não foi nada! Né bob!


Bob era o nome do cachorro, agachei e fiz questão de verificar se o animal estava bem, com seu rabinho abanando ele ficou brincando comigo, o outro logo veio também e fiquei ali, brincando com os cachorros e olhando sua dona de baixo para cima, me dando uma visão privilegiada de seu pacote de xoxota, naquele shortinho curtinho.


-Me chamo Michelle!


-Oi Michelle, sou Miguel.


-Oi Miguel! Te vejo sempre passando por aqui. Você mora em qual prédio?


-No bloco 3.


-Sou do bloco 1, ap 60.

Se quiser passar mais tarde lá pra ver se o Bob está bem, eu iria adorar!


Vi ali um momento de abertura total da garota, mas ainda tinha a questão da idade, do condomí­nio, dos vizinhos e tudo mais.


-Não sei! Acho que não seria legal.


-Passa sim, minha mãe sai depois do almoço pra trabalhar, ia ser legal uma companhia a tarde.


-Tá bom! Vou pensar e se der passo por lá.


Meu censo de correto me dizia para evitar problemas e apagar a conversa de minha cabeça, mas meu lado sacana via ali a oportunidade de saborear algo novo e excitante. Olhei para trás quando cheguei ao carro e lá estava ela no alto da escada de acesso ao estacionamento me olhando e dando um tchau bem sensual, para sair andando com os cachorros em seguida.

Fui fazer o que precisava, depois voltei e peguei minha mulher para deixá-la no cabelereiro, voltei para o condomí­nio já perto das 13hs, subi para o meu apartamento e liguei a TV. Mal conseguia prestar atenção no que passava, apenas as palavras dela em minha cabeça, "Bloco 1 ap 60", "Vem me visitar", "companhia para a tarde", ressoavam em minha mente perturbada.

Levantei e fui tomar um banho, depois coloquei uma camiseta e um short e sai do ap em direção ao bloco 1. Pelo menos tinha a desculpa de três amigos meus morarem lá, vai que alguém me vê entrando.

Subi até o quinto e peguei a escada de incêndio até o sexto, abri vagarosamente a porta e olhei, ninguém no corredor, fui em silêncio e toquei a campainha do apartamento 60, segundos depois, que mais pareciam horas, a porta se abre e o rosto angelical de Michelle aparece na fresta.


-Oi Miguel, achei que tinha desistido.


Disse ela abrindo a porta, entrei rapidamente e logo seus cachorrinhos vieram me cheirar, brinquei com eles por um instante e ela os pegou, colocando em um cercadinho junto a lavanderia do apartamento. Só aí­ reparei que ela estava vestindo um quimono curto de seda, lindo com bordados nas mangas e gola.


-Bonito seu quimono!


-Gostou? Adoro por ele quando está calor, me deixa mais refrescada.

Senta! Quer beber alguma coisa?


Vi no barzinho uma garrafa de whisky, e pedi uma dose, ela serviu me entregando o copo. Pegou uma dose de vodca para ela e se sentou ao meu lado. Podia sentir seu perfume enchendo minhas narinas, meio sem saber o que fazia ali, tomei um generoso gole me dando um arrepio imediato. Pela fresta do quimono que abrira em sua perna vi sua coxa lisinha e morena, ela percebeu e puxou um pouco mais para cima a abertura, deixando quase toda a coxa a mostra.


-Você não é muito nova para beber?


Ela riu e respondeu.


-Pareço nova, mas tenho 19 aninhos. Quantos anos você achou que eu tinha?


-Pensei em algo entre 16 e 17!


-Mas isso poderia ser considerado pedofilia, sabia?


Olhei com cara de quem não entendera, ela sorriu e se pôs de pé, abriu o quimono e o soltou. Meus olhos vidraram diante da beleza daquela mulher nua em minha frente, seios grandes e firmes, com bicos bem evidentes e mamilos roseados de aureolas grandes, uma barriguinha perfeita, e uma xoxota que me tirou o folego, lábios graúdos e clí­toris grande, que ficava saliente em sua xoxota escura e sedutora.

Tomei o resto da bebida em mais um gole enquanto ela chegava mais perto de mim, passei minha mão por sua coxa lisa e quente, cheguei em sua xoxota já melada, passei o dedo sentindo todo o calor e o fogo que ela tinha em sua boceta suculenta, ergui sua perna e, ainda sentado no sofá, a fiz apoiar a perna sobre ele, enchendo minha boca com sua buceta suculenta, carnuda, saborosa. Chupei e lambi sem pudor, mamei seu clí­toris que crescia em minha boca, lambi e invadi sua boceta com minha lí­ngua sedenta. Senti ela gozando pouco depois, não era apenas eu que estava com tesão, ela claramente também estava.

Ela empurrou minha cabeça de sua boceta que eu insistia em chupar, mesmo depois de ela quase cair com as pernas bambas. Se agachando ela puxou meu short e tirando meu cacete para fora, o engoliu com voracidade, sentia sua garganta se alargando enquanto meu cacete invadia sua boca completamente. Sugou e se divertiu por um bom tempo antes de me empurrar para o encosto do sofá e assumir meu cacete o enterrando em sua boceta apertada, quente, melada.

Cavalgou feito uma louca, gemia e se contorcia enquanto eu me divertia em seus seios que pulavam em minha frente. Vi ela gozando novamente antes de se jogar de lado no sofá, se contorcendo ainda com o gozo recente. Meu pau latejava, eu precisava gozar também, e foi aí­ que a menina me surpreendeu novamente, me olhando com sua carinha angelical ela disse.


-Fode meu cu, goza nele!


Olhei aquele rabinho lindo, depilado, apertado e sorri, de lado mesmo passei meus dedos na boceta melada dela, lambuzei seu cuzinho e apontei meu mastro, fui empurrando e ela, com a perna erguida, ia aceitando sem reclamar, logo meu cacete estava todo dentro dela, comecei a bombar lentamente, fazendo ela sentir meu pau entrando e saindo daquela bunda deliciosa, fui acelerando enquanto ela agora se tocava.


-Aguenta um pouquinho mais, quero gozar de novo, tô quase!


Disse ela, mantive uma aceleração menor de forma a segurar meu gozo, parei um pouco, pois estava quase, e ela, com seus dedos rápidos, ia acelerando sua boceta até explodir em um gozo forte que a fazia rebolar em minha rola que novamente entrava e saí­a daquela bunda em alta velocidade, gozei gostoso, volumoso, quente, prazerosamente. Parei com meu pau ainda em sua bunda, o terei e vi minha porra que escorria de seu cu arreganhado, ela se levantou e correu para o banheiro.

Eu, sentado no sofá com meu pau já mole sobre a perna melada, a vi voltando com um sorriso enorme no rosto.


-Nossa! Foi muito melhor que eu poderia imaginar.


-Verdade! Que bom, eu gostei muito de transar com você também. Você é uma delí­cia.


Ela sorriu e disse.


-Bem que sua mulher falou pra minha mãe, você é uma delí­cia na cama.


Olhei assustado para a menina, afinal ela conhecia minha mulher, aquilo não estava previsto em minha pulada de cerca.


-E você conhece minha mulher?


-Sim! Ela vem bastante aqui em casa. Minha mãe faz as unhas dela. E acabei, meio sem querer, escutando a elas falando sobre maridos e transas. Aí­ fiquei curiosa e resolvi tirar a prova.

Ela tem toda a razão, você é uma delí­cia.


Fiquei lisonjeado ao mesmo tempo que assustado.


-Não precisa se preocupar, não vou falar nada pra ninguém. Mas isso vai ter um preço, você vai ter que visitar mais vezes meus cachorrinhos.


Sorri com um olhar de safado, com certeza teria de visitar mais vezes os cachorrinhos!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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