Comi minha enteada

Me chamo Roberto mas todos me chamam de Beto , tenho 30 anos e 1, 80 de altura , um tipo normal , aos 22 casei com uma mulher mais velha mas que tinha uma vida estável , na época tinha 35 anos e já havia sido casada por 13 , ela é branca seios médios , cabelos pretos e bunda grande , é o tipo da tiazona rabuda que pode encantar um homem jovem

Mas o foco hoje é outro , ela tem uma filha que quando fomos morar juntos tinha 15 anos , Luiza , é mais morena que a mãe , baixinha , seios pequenos e uma bundinha média , estou descrevendo ela já quando tinha 17 pra 18 anos que foi quando isso ocorreu há uns 5 anos atrás

Desde sempre ela foi estranha , saidinha, mas aos 17 anos tudo piorou , mas ainda porque a mãe é enfermeira e trabalha no perí­odo noturno , era quando ela se espalhava

Ela sempre usou em casa aqueles shorts curtos de pijama e regatinhas pequenas , a partir de um tempo começou a se insinua muito , passando de um lado para o outro , se abaixando na minha frente e percebendo que eu a olhava , dava sorrisinhos safados e eu confesso que deixei rolar

Depois de um certo tempo a mãe dela saia ou mesmo quando lá estava ela esfregava a bunda em mim , deixava a mão boba no meu pau e coisas do tipo , eu depois de um certo empo deixei isso também rolar , até que passei a mão na bunda dela , que disse:

-Hein Beto , safado (disse aos risos)

Aquilo me preocupou , se ela contasse ? Comprei um notebook e passei a ficar mais no meu quarto , o meu quarto tem banheiro e há outro comum , a ducha é melhor mas a putinha nunca usou o meu mas passou quando eu mudei e passei a ficar por lá , no começo entrava com seu shortinho e regatinha e saia vestida , certo dia saiu de sutiã e com um fio dental de rendinha , eu reparei lógico e isso se estendeu:

-Se liga garota e toma banho no outro banheiro! Disse um dia mas ela sorriu e nada disse

No aniversário de 18 anos que não teve festa apenas uma janta , ela e a mãe encheram a cara e ela ficou se insinuando me deixando nervoso , aquilo já se arrastava e a cada plantão era um inferno , falar para a mãe não resolveria , então voltei para a sala , assistir TV lá as noites de plantão e escapar das cenas do pós banho

Até que certo dia veio vestida com seu pijama sem calcinha e nem sutiã como notei de longe , fez uma cara de safada e uma voz meiga :

-Me dá R$ 50, 00 Beto?

-Pra que? Fui seco

-Pra eu gastar ué !

-Não tenho filha desse tamanho , pede pra sua mãe

Aquilo tinha ido longe demais , ela me encarou com aquele olhar por cima , sentou no meu colo , levando a mão ao meu pênis duro

-Me dá...

-O que?

-Você sabe !

-Não tenho !

Eu estava paralisado por aquela pirralha , ela tirou o meu pau para fora , abaixou o shorts , e montou de frente para mim , que estava imóvel , que bucetinha apertada e melada , ali ela cavalgou alucinada , gemendo muito alto até escorrer a bucetinha e ela gozar, aí­ que amoleceu foi ela

Coloquei ela de quatro , abri sua bunda e comecei a lamber lhe o cuzinho , eu nem pedi se ela queria dar , apenas lambi , pus o dedo do meio , primeiro devagar depois tudo , ela rebolava lentamente no meu dedo e piscava o cuzinho, tirei o dedo e mandei ela piscar novamente

-Pisca o cuzinho vai !

Ela piscava , coloquei o pau na portinha e forcei , fui forçando e quanto mais ela gemia mais eu colocava , até que entrou tudo , comecei o vai e vem , ui aumentando a velocidade e gozei , enchendo o cu daquela vagabundinha que me atentava a não sei quanto tempo , talvez tudo não tenha levado nem 10 minutos mas para mim havia se passado uma eternidade de tesão , logo contarei o desdobramento disso tudo até !

*Publicado por Beto91 no site climaxcontoseroticos.com em 26/08/21.