MAGIA 2- Sibele e Mel

  • Publicado em: 26/08/21
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  • Autoria: daia19
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Sibele e Mel haviam planejado o encontro em suas imaginações por muito tempo, as vezes como diversão durante o dia, outras como fantasias bem elaboradas. Agora estavam ali, nos braços uma da outra.

Deitadas na cama de Mel, as pernas se entrelaçando, as bucetas se esfregando gostosamente, os lábios e a boca grande de Sibele ia beijando ela toda, Sua boca desceu pelo pescoço, para também mamar gostosamente nos peitos duros de Mel. Colocava o bico já inchado todo na boca, chupando com força, deixando Mel descontrolada, seu dedo grosso voltou a entrar todo na buceta de Mel.

Mel se abriu toda nos dedos de Sibele, sentiu a boca de Sibele vir se aproximando, beijar sua buceta , seu hálito quente. Ela chupava e fazia que mordia os lábios da buceta, depois fazia o mesmo no grelinho duro, deixando Mel doida...

Sem parar de mamar na buceta, Sibele foi virando Mel de lado, passando os dedos molhados no cuzinho de Mel, logo foi enterrando um dedo, entrando e saindo com ele. Mel de novo gozou, gemendo, dando a buceta para Sibele. Ainda assim Sibele continuou comendo ela, mamando sua boceta, saboreando e sugando todo o o gozo da amante...

Sibele não cansava. Fez Mel ficar de bruços na cama, com a bundinha para cima, primeiro foi se encaixando, para esfregar sua buceta na bundinha de Mel, indo ela mesmo ao delí­rio com a sensação. Beijando, lambendo, chupando, a nuca de Mel ela seguia simulando estar comendo a bunda de Mel com sua buceta. Foi fazendo esses carinhos vagarosamente, por muito tempo. Mel rebolava e forçava a bundinha no sentido oposto, sentindo a umidade da buceta de Sibele molhar toda a sua bunda...

Quando Mel voltou a gemer, Sibele passou a beijar ao longo das costas dela, lambendo... Sibele abriu as nádegas de Mel. Seus lábios foram beijando, lambendo e chupando o cuzinho... Enquanto se deliciava com o cuzinho de Mel, com ela gemendo, passou a mergulhar seus dedos na vagina dela, tocando, enfiando os dedos o quanto podia, retornando, esfregando o grelinho no ritmo da respiração de Mel, muito acelerado...

Mel sentindo o orgasmo chegar, gemeu desesperada, empinando a bunda, já de quatro, sentindo a boca quente de Sibele chupar seu cuzinho, delirando com as penetrações da sua lí­ngua. Mel sentia a boca e a lí­ngua forçando sua passagem estreita e penetrando, agora rebolava na boca de Sibele, gemendo, completamente alucinada.

Sibele sabia deixar uma mulher louca, vez em quando parava de chupar e dizia coisas, como "gosto de saborear esse rabinho doce, deixa te chupar o cuzinho, que delí­cia...", já Mel dizia, sendo penetrada pela lí­ngua, "... Assim fode gostoso, fode, Si, isso, mete a lí­ngua, assim, assim, chupa, enfia mais a lí­ngua, agora, agora, tudo, assim, me fode toda amor!", Mel terminou gozando, novamente.

Mel deitada sem forças, abraça Sibele e ali permaneceram por muito tempo, se acariciando, beijando, namorando à meia luz. Sibele perguntou no ouvido de Mel baixinho, por que havia demorado tanto acontecer, qual a razão de antes fazerem tão gostoso e no final ela ficar sempre incomodada, sem jeito, esfriando. Mel diz que ficava incomodada, um pouco por sentir culpa, coisas de criação, talvez por ter compromisso de casada, ou por sempre ter o homem junto. Mas o que incomodava mesmo era ter de ver uma coisa, que estava mudando, que estava começando a ter um sentimento diferente, assim era, sempre que recuava, resolvia dar um tempo. Mas que agora era livre. Sibele dá uma gargalhada, diz, "... Livre não amada, agora é minha fêmea, ou não?", "sou", reconhece Mel sorrindo, "adoro assim"...

Já era três da manhã e concordaram estar com fome. Foram então tomar banho juntas, uma acariciando o corpo da outra, relaxando e se beijando, comentando o carinhos que tinham feito uma na outra, pedindo confirmação do que tinham mais gostado, rindo e se tocando. Com as toalhas, uma enxugou o corpo da outra, carinhosamente. Do banheiro foram para a cozinha e comeram uns pedaços de pizza que havia, tomando um vinho trazido por Sibele... Terminaram por esvaziar a garrafa.

Enquanto Sibele lavava a louça, Mel ia enxugando e guardando. Ao final Sibele sentou numa cadeira e ficou apreciando as curvas, o traseiro, todo corpo de Mel. Puxou Mel pela mão, para seu colo, passando a beijar sua amante.

Iam sentindo as duas que toda a excitação voltava. Mel diz que já é hora de ir para a cama, sorrindo acrescenta, que não era para dormir... Sibele levanta e dá um tapinha na bunda dela, dizendo, "vai minha fêmea gostosa, me espera, agora sim nós vamos fazer bem gostoso, vou te judiar gostoso mesmo, bem como tu pediu"...

- continua "“

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 26/08/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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