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MAGIA 6 - Rosa

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 28/08/21
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  • Autoria: daia19
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"O amor é a lei, amor sob vontade..."

Depois de fazer sexo durante horas, Mel, Sibele e Lili estão finalizando sua janta, que tinha, pelo horário, virado uma ceia.

Quem leu as narrativas anteriores sabe, Mel, ou Melissa é uma bela mulher, 36 anos, loira de olhos azuis, cabelos médios e lisos, lábios bem desenhados, um convite ao beijo. Cintura fina e quadris médios, seios pequenos e firmes, pernas, bunda e coxas bem desenhadas. Não é muito alta. Na época em que se passam os eventos é divorciada, já fazia algum tempo.

Já Sibele é uma mulher bem mais alta que a média, já passando dos 40 anos, mas que ao olhar teria uma idade indefinida, entre 35 e 40. Morena clara, olhos castanhos, cabelos curtos. Seios fartos, bunda avantajada, coxas grossas, deliciosa. Na época, também divorciada.

Lili havia sido enteada de Sibele no casamento anterior. Também está muito bem, em forma e linda, cabelos longos com reflexo, rosto luminoso, bunda durinha, seios grandes, pernas perfeitas, alta.

Diz Mel: "Deliciosa essa ambrosia, quem quer mais vinho? Quer vinho minha dona?". Sibele sorri, comentando, "agora pode esquecer o "dona". Isso é muito excitante e gosto muito na hora do sexo, ali adoro ser essa liderança positiva... Gosto de comandar as ações, mas na verdade, olha não sou dona de ninguém meus amores." Enquanto estende a taça de vinho, "falando nisso, como disse mesmo Lili? Mãezinha?"

Lili fica imediatamente com o rosto vermelho. As outras duas riem. Explica, pede Mel.

Lili apesar de encabulada, explica: "Na época em que a gente morava junto era inevitável, quase sempre a Sibele estar em minhas fantasias, quando o pensamento viajava. Então quando era sonho, nossa... No sonho era o seguinte, ela era minha mãe, sabe? É.... Madrasta e meio mãe. Então, tinha aquela atração, mas no dia a dia, tinha as duas filhas dela junto, era mãe para cá e para lá...".

Continua Lili, "Mas na noite, nos sonhos que depois adotei como fantasia, interagindo, era prazeroso, gozava sempre me tocando... Com minha mão sob as cobertas, imaginava ela me chupando, ou era eu que chupava ela... Então, o componente do pecado... Mas a maior tesão vinha nesse contexto mesmo, do proibido, da mistura de sensação, desejo dos seios dela, do corpo dela, do sexo dela. Agora pouco, quando a gente transava, tudo voltou, quando a excitação foi ao pico, tinha de falar, antes de gozar... Entende? Estou vivendo aqueles sonhos, vou até me beliscar, mas se é para me liberar, deixa vir!"

Mel dá uma risada, diz, "nada que um terapeuta não resolva..."

Sibele pega a mão de Lili. "Olha amorzinho, eu tenho minhas fantasias. A Mel tem as dela. Quando a gente deixa vir a tesão, vale tudo, sabia? Esquece o terapeuta... Eu notei que tu estava quase gozando, fiquei muito excitada, não tenho problema nenhum com isso. Fala o que quiser, me envolve no teu sonho, vou entrar neles, dentro de ti". Segue rindo e puxando Lili, "Vem aqui pro colo da mamãe...". Lili senta no colo dela, dá um beijo e agradece. "Tu é o sonho sabia? Mas tenho de fazer o programa da madrugada, vocês ficam me escutando? Vamos falar sobre lugares históricos e turí­sticos de São Lourenço", informa Lili, que era jornalista.

Segue Lili falando que "se quiserem podem até mandar um watts, mandarei um beijo no ar!". "Combinado maninha, vem me dar um beijo aqui", pede Mel. Lili beija caprichando nas duas, indo se arrumar para o trabalho, saindo pouco depois.

"Então amor, vamos para a cama esperar a hora do programa?" , fala Mel bocejando... Sibele diz para ela ir na frente, que ia tomar banho também, seguindo depois. Após o banho demorado, Sibele entra no quarto, verifica que Mel já está dormindo. Deita ao lado, mas não consegue conciliar o sono. Fica escutando a suave respiração de Mel, apreciando seu corpo, sentindo seu perfume de fêmea...

Sibele se aproxima e coloca a mão na coxa de Mel, alisava a penugem. Aos poucos indo passando para o lado interno, ficava imaginando se ela acordaria. Sua respiração foi acelerando, ficando excitada com a situação. Sentiu a própria buceta ficando úmida...

Sibele foi deixando a mão se aproximar da vagina de Mel, alisando levemente, começando a tocar o seu grelo, sem enfiar muito os dedos, mas agitando com ele, mexendo muito gostoso. Mel já tinha acordado, mas estava de olhos fechados, indo aceitando o carinho, brincando que estava dormindo. Deixa escapar um gemido baixo e gostoso.

Agora Sibele já está com dois dedos enfiados na vagina dela, fazendo movimentos de vai e vem, momento em que Mel se vira um pouco. Aproveitando Sibele cai de boca em um dos seios de Mel. Chupava os biquinhos, passava a lí­ngua, deixando Mel louca de tesão, abre os olhos e pede para Sibele, "ai gostosa, vai mais, me come, mama na minha bucetinha...".

Sibele entrou embaixo da coberta, jogando ela no chão, se aconchegando entre suas pernas. Foi abrindo bem as pernas de Mel, colocando elas em seus ombros, enfiando a lí­ngua nas preguinhas de seu cuzinho, chupando bem gostoso. Mel gemia e suspirava... Sua lí­ngua deslizava até a buceta de Mel, começava a chupar o grelinho, enquanto um dedo ia para o cu. Mel não demorou muito para gozar em sua boca.

Mel se levanta um pouco, mas se aproxima da cama, se ajeitando de joelhos, termina deitando entre as pernas de Sibele. Começando a chupar sua amante gostosamente. Fala baixinho "que delí­cia de buceta, bem gordinha, que lábios macios", chupava e brincava com os grandes lábios da buceta de Sibele, que era bem grande... "Delí­cia, ai amor, adoro esse grelo grandão, me dá assim, deixa chupar...". Imitando a amante, devolveu o carinho que tinha adorado, deslizando a lí­ngua entre a vagina e o cuzinho, forçando com a lí­ngua e lambendo a pele entre eles, foi enfiando a lí­ngua em seu cu, mas voltando chupando e lambendo até o grelo...

Sibele dá um suspiro e passa a gozar em sua boca, fazendo Mel chupar, todo aquele caldo gostoso que ela soltava. "Nossa Mel, tu é a mulher sonhada, te amo!", diz Sibele gargalhando. Está na hora do programa? Sim, ela responde sorrindo e enxugando os lábios, o rosto. "Também te amo gostosa". Vou buscar o rádio...


O programa é bom, a voz de Lili na madrugada é muito sedutora. Descreve a cidade de São Lourenço, beira da lagoa, recantos turí­sticos e dicas. Tudo no tom de voz de intimidade. Elas pegam o telefone e mandam uma mensagem elogiando. Sua mensagem é lida por Lili, no ar. Terminam adormecendo.

No dia seguinte, tomando café Mel sugere viajarem as três para São Lourenço, "afinal amor, a Lili conhece tudo lá", fala sorrindo. "Tenho uma amiga, dentista, se chama Rosa. Eles tem um sí­tio na beira da lagoa, bem grande, é casa pequena, mas no meio do mato. Fácil acesso. Acho que ela vai adorar nos receber...".

"Outra amiga?", pergunta Sibele sorrindo, "depois me conta como iniciou a amizade. Ela é bi ou Lésbica?", questiona.

Mel dá uma risada. "Depois te conto como conheci, mas também foi com o Fernando. Ela estudava ainda. O marido deve estar com quase 80 anos agora. Mas ela, acho que deve estar voando, deve ter uns 35 anos no máximo, se tanto. Vais gostar dela, inteligente, safada. É morena, pele dourada, cabelo liso e da minha altura. Olhos castanhos e sempre em forma. Uma boca incrí­vel... Vamos marcar? Se a Lili não puder ir junto, paciência."

Sibele diz que sim, Mel buscou na agenda, fez a ligação. Falaram longamente de amenidades. Ao final, Rosa avisa que estaria em São Lourenço no dia seguinte, domingo, descansando. Se quisessem podiam ir para lá, voltariam todas na Segunda-Feira. Lembrou que a cabana era quarto e sala/cozinha. Somente tinha conseguido fazer, até agora, além de um banheiro novo, uma lavanderia. Tudo muito amplo, que tinha ficado muito bom. Achava que não teria problema irem. Diz que o marido nem estava mais podendo viajar, deixaria ele com a cuidadora. Ficou assim combinado, desligaram o telefone.

"Então, me conta sobre a Rosa", diz Sibele, "todos os detalhes, prometo não ficar com ciúme". Sentadas no sofá, apenas de calcinhas. Mel começa sua narrativa.

"Então, na época tinha aquela rede, Orkut, lembra? Pois é. Eu fiz um perfil, me apresentando como bi, interesse em mulheres. Choveu a mulherada querendo falar comigo. Mas ela chamou atenção. A Rosa, ela usava um nome que não lembro mais, algo a ver com signo, ela é de escorpião.

Dava para ver que era bem instruí­da, tinha uma conversa envolvente. Depois de um tempo passamos a falar em um tipo de sala que tinha, separada. Aí­ ela abriu o jogo, nosso flerte continuou, ela dizia que mal podia esperar para me conhecer, dizia o que queria fazer comigo, aquela coisa gostosa, que nunca tinha feito...

Sibele diz, ahan, e depois? Mel prossegue. Bom, muita conversa, alguns dias depois a gente já estava subindo pelas paredes de tesão, "de costas!". Então chegou a hora de acontecer, eu já tinha falado com Fernando. Ela não tinha carro, então eu disse que Fernando nos levaria, mas que não iria participar, prometi que de jeito nenhum ele ia comer ela, eheheheh...".

Sibele sorri e pergunta, "ela acreditou?", rindo, Mel prossegue, "sei lá, nunca perguntei. Acho que não né? No dia marcado eu disse para ela ir ao shopping, para ela nos ver na mesa, na praça de alimentação. Se nos achasse atraentes, sentisse subir a tesão, que viesse ao nosso encontro. Claro que no dia ela veio, sorrindo e me olhando sentou conosco na mesa. Quando eu e ela nos olhamos, desejo subiu. Lembro que eu coloquei a mão na coxa dela e passei apertar. Ela ficando inquieta e excitada. Nem falamos muito. Fomos para o carro, sentamos as duas atrás e já fomos nos tocando, mãos, descendo, beijos, por aí­. Fernando dirigindo.

Chegando no motel entramos e fomos nos agarrando, beijos pelo corpo, eu tirei a roupa dela e ela a minha... A medida que acontecia ela me dizia que eu tinha uma pele linda, nunca esquecia, falava que era de porcelana, que fazia contraste com a dela, que estava louca fazia dias para fazer comigo. Assim nos beijando, fomos para a cama.

Eu fiquei muito doida, dos beijos na boca eu fui descendo, chupava um seio, trocava pelo outro, minha xoxota completamente molhada... Ela me abraçava, se deixava comer, só gemia, quando eu cheguei naquela bucetinha dela, pequeninha, morena, aquele cheirinho de fêmea, cai de boca.

Eu lambia os lábios da xotinha, beijava, passei a penetrar com a lí­ngua buscando mamar no grelinho dela... Pequeninho, nem se comparava ao teu amor...". Parou de falar, olhou Sibele que estava com a mão dentro da calcinha, se tocando, lentamente. Sibele pede para ela seguir. Mas antes Mel dá um beijo molhado em Sibele. "Tá gostando amor? Escuta então, vai te tocando assim delí­cia..."

Pois é, diz Mel, já com a voz alterada. "Eu e ela partimos para um 69, e vou te dizer, ela mamava minha buceta de um jeito delicioso, lambia, deixava o hálito quente entrar, metia ora os dedos, ora chupava, uiiiiiii, fico molhada só de lembrar...". Mel passa então a se tocar também...

Foi então que Fernando, que já tinha tirado a roupa, com o pau durí­ssimo, ele entrou na brincadeira. Como eu estava por cima, ele se posicionou sobre mim e colocou o pau na minha xoxota, tirando e botando, quando tirava enfiava na boca dela. Ela passou a mamar na vara dele sem qualquer problema, quando ele tirava da boca dela, enfiava em mim, depois voltava para a boca dela... Teve uma hora que ele em vez de colocar na minha bucetinha colocou no meu cuzinho, eu gemi, mas estava muito gostoso...

Ela continuava mamando minha buceta, olhando o pau indo e vindo do meu cuzinho, só começou a gemer, ai falando, que delí­cia estar aqui, vendo esse pau indo e vindo, lindo.... Eu gemendo e Fernando me fodendo... Teve uma hora que trocamos de posição e Fernando ficou de pé, mandou ela chupar na pica.

Ela não se fez de rogada, tamanha a tesão, nem fez carinha de nojo. A boca dela envolveu a cabeça do pau, ainda com meu cheiro, chupava o pau até o talo, quando ele puxava a cabeça dela. Depois ele ia e vinha com a boca, fazia um ronronado com a garganta. Tirou a boca do pau e foi descendo, colocou o saco duro na boca, engolia as bolas, ficava brincando e saboreando elas na boca... Daí­ engolia de novo seu cacete, mamava com vontade, uma tesão de chupada, imagina...

Enquanto eu via ela fazendo tudo isso, deitada ao lado, chupava naqueles peitinhos duros, delí­cia... Fernando então mandou ela ficar de quatro, mas aí­ ela pediu para ele colocar camisinha, disse, "estou pedindo, pois sou casada, tenho esse compromisso com meu marido"... Imagina, nessa altura é que foi pedir?

Bom, Fernando colocou a camisinha e já foi enfiando no cuzinho dela também, indo e vindo, mas ela nem gemeu, só ficava me olhando, aí­ eu entendi o que ela queria, passei a beijar a boca dela, ele seguiu enfiando. Isso até que ele gozou, enchendo o cuzinho dela de leite.

Ela se deitou ao meu lado, continuamos nos pegando, enlaçamos as pernas, xota com xota, eu segurando as pernas dela e ela as minhas, ambas com o grelo duro, inchado... Eu sentia o grelo dela passando pela minha xoxota, encontrando com o meu, delí­cia, gozei gritando, muito, no motel. Ela gozou gemendo de olhinhos fechados...

Depois foi aquele namorinho, ficamos falando ao vivo, o mesmo papo sensual que tí­nhamos no telefone pelo site, ela disse que adorava minha pele e que minha buceta era linda. Pegou um vibrador do tamanho de um dedinho e perguntou se eu sabia onde era meu ponto "G"... Começou passando aquela coisinha na entrada, olhando bem de perto, demorando no clitóris, depois foi explorando pela parte interna da xoxota, com a outra mão separando os lábios da minha bucetinha, e vou te dizer eu fui ficando muito alterada, fui enlouquecendo com aquele negócio..." Sibele ri e pergunta "Ela achou?". Mel lambe os lábios e diz rindo, "achou o "g", mas também o "h", o "i", o "j", todos..."

Enfim quando ela chegou no tal ponto "G", eu já estava quase lá, explodi gozando. Passou um tempo, fomos para a banheira. Fernando tinha ido antes, para nos deixar sozinhas e nos observar de longe. Lá ficamos conversando, me aproximei e fui beijando ela, desci da boca, pescoço, ombros... Pedi para ela sentar na borda da banheira, , passando a chupar ela em todo o corpo! Ela na borda da banheira, com minha boca colada na sua buceta...

Já Fernando pegou uma perna dela e ia alisando, passando a tocar os pés dela, mas firme, bem sensual. Ela já estava quase gozando, disse, assim, me fode os pés, tenho maior tesão nos pés... Bom, o Fernando passou a lamber e chupar um pé dela, por cima, depois lambendo entre os dedos, chupando cada dedo do pé, sem soltar, pegando sempre firme. Depois ele lambia a sola do pé, voltava para os dedos, ia assim.

Bom comigo nessa altura chupando seu grelinho, enfiando já uns dois dedos na bucetinha dela, indo e vindo, claro que ela gozou de novo...

Saí­mos de lá depois de tomar um vinho, ela comentou que tinha adorado. Levamos ela até a faculdade. Depois de alguns dias, da casa dela, ela deixava o marido na sala e ia para diversos lugares falar comigo pelo telefone, trocar mensagens, isso enquanto se virava com a mão até gozar... Assim durou semanas.

Comigo e Fernando ela saiu umas duas vezes. Mas ela insistia em me pegar, encontrando sozinha. Não fui, era meio longe, terminei me distanciando. Nessa época a gente começou a sair contigo. Quando ela se formou na Odonto, convidou para a formatura. Claro, eu fui.

De lá para cá, fins de ano, datas especiais como aniversários trocamos mensagens ou falamos pelo telefone. Sexo sozinha com ela, isso nunca aconteceu. O sí­tio na lagoa, só conheço das fotos que ela mandou...".

Sibele suspira, com a mão nervosa na buceta, uns dois dedos enfiados, indo e vindo... "PQP amor, fiquei muito excitada te imaginando com ela... Quero conhecer, vamos fazer nós agora, como gostamos?".

"Não precisa pedir de novo", diz Mel, dando um beijo molhado, depois se ajoelhando entre as pernas dela, mergulhando o rosto entre suas coxas grossas: "... Deixa eu tomar todo teu prazer amada, mamar nesse grelo gostoso..."

- continua -

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/21.


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