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MAGIA 4 - LILI

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 28/08/21
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  • Autoria: daia19
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"Os poderes estão em todas as pessoas, mas o poder, sendo feminino é sagrado..."


Sibele e Mel, depois daquela noite, da posse total, passaram a ter uma relação mais solta, apesar de bissexuais as duas. A submissão de Mel era forte, mas na cama. Elas gozavam muito com isso. Tinham um relacionamento aberto. Cada qual morava em seu próprio apartamento, conhecendo e até se divertindo com homens. Sem compromissos. Já a relação de intimidade entre elas foi se consolidando. Saiam juntas, se encontravam em várias noites, iam ao cinema, ou às compras. Dormiam juntas as vezes. Faziam sexo como gostavam, em culpa. Sabiam das preferências de cada uma.

Quem leu as narrativas anteriores sabe, Mel, ou Melissa é uma bela mulher, 36 anos, loira de olhos azuis, cabelos médios e lisos, lábios bem desenhados, um convite ao beijo. Cintura fina e quadris médios, seios pequenos e firmes, pernas, bunda e coxas bem desenhadas. Não é muito alta. Na época em que se passam os eventos é divorciada, já fazia algum tempo.


Já Sibele é uma mulher bem mais alta que a média, já passando dos 40 anos, mas que ao olhar teria uma idade indefinida, entre 35 e 40. Morena clara, olhos castanhos, cabelos curtos. Seios fartos, bunda avantajada, coxas grossas, deliciosa. Na época, também divorciada.

A relação das duas, parceiras eventuais de alguns anos, mas amantes constante nas últimas semanas foi por elas deixada reservada. Resolveram que não era conveniente, não dizia respeito a outros. Na verdade um proceder comum entre mulheres bissexuais.

Mel comentava com Sibele que estava muito preocupada com finanças, vez que o dinheiro da venda do seu restaurante estava acabando. Sibele respondia, isso em breve não será mais preocupação, estou cuidando disso...

Passados alguns dias, estavam as duas na praça de alimentação do shopping center local, fazendo um lanche e olhando o movimento. Sibele comentava: "... Esse poder que tu falas que eu tenho, todo mundo tem. Tu também, mas nem usa. Na mulher esses poderes são maiores, nem imaginas o poder que tens amada. As pessoas fazem simpatias, rituais, mas na verdade isso é a forma como se conectam com esse mundo mágico que nos cerca, esse mundo, maior parte nem percebe. Aprender a trabalhar essa magia e nesse mundo, isso envolve reaprender a pensar, de outra forma. O que separa uma boa bruxa, que é o meu caso", fala rindo, "... Das más, é que ainda busque o que me dá prazer no mundo, penso em primeiro lugar, se esse meu prazer não prejudica ninguém, entendeu? "

"Entendi", diz Mel, "adoro que esteja me ensinando". Sibele sorri, "meu amor, é um longo aprendizado até realmente ser iniciada. Já estou te ensinando. Já o sexo gostoso que fazemos é pelo sexo mesmo, satisfação. Nada do que fizemos tem de bruxaria, são nossas preferências. Agora tem o seguinte, saber quando as energias desse mundo mágico nos deixa mais fortes, isso bem que ajuda. No ânimo. Também podemos potencializar elevando ao máximo aquilo que já está presente, a tesão..".

Sibele prossegue, "... Olha um exemplo, na lua cheia meu amor, estamos cheias de energia, principalmente se for em sextas-feiras. É o nosso pico energético, quando despertamos as "caçadoras" que temos em nós... "

"Ahan, então tu não me enfeitiçou?" pergunta Mel rindo. "Mas quero continuar aprendendo". Nesse momento o seu olhar foi atraí­do por uma bela mulher que passava, ruiva, alta, muito elegante, calça e jaqueta coladas no corpo, lindas formas.

Sibele nota e diz. "Sobre o poder, ele está em ti. Vamos fazer um teste... Olha, a ruiva sentou de costas para nós. Te concentra nela, começa a pensar no que gostaste dela. Não conhece ela, mas pensa firme sobre como poderia ter ela contigo, os carinhos que poderia fazer e qual seriam as reações dela. Fixa teu olhar naquele ponto onde termina o cabelo, na nuca dela. Mas para de falar comigo, só obedece. Não tem mais ninguém no mundo, é só tu e ela, faz agora..."

Mel obedece. Depois de alguns minutos a ruiva começa a ficar desconfortável na cadeira. Olha para os lados buscando algo ou alguém. Termina se levantando e sentando de frente para elas. Instintivamente a ruiva passa uma mão nos cabelos, ajeitando a moldura deles em seu belo rosto. Lábios cheios e vermelhos, olhos verdes. Seus olhos cruzem com os de Mel que sorri. Ela sorri também. Ficam ambas sustentando o olhar, uma da outra, se avaliando.

Mel comenta com Sibele que "esse negócio funciona mesmo". As duas dão risadas. Nesse momento, outra bela mulher passava alguns metros ao lado de Sibele. Mel Olha ela de cima a baixo e reconhece. Não se conteve e chamou: "Lili!"


A mulher se virando reconheceu Mel, Veio se aproximando. Percebeu estar ela com Sibele. A surpresa dela, não conseguiu ser disfarçada. Mas conseguiu articular, em sua voz rouca: "Oi Melissa! E quem diria, tu também Sibele? Que surpresa hem? Como estão vocês?"


Se levantaram as duas. Porém Lili sequer trocou os tradicionais beijinhos. Mas Mel estimula, "Vem e senta conosco!" Lili fez que não com o dedo, dizendo que já estava atrasada. Mel comenta que precisavam voltar a falar, já tinha muito tempo que ela estava em Porto Alegre, que ela tinha de aparecer mais na "aldeia". Ela concorda e trocam telefones, fazendo adição no aplicativo. Se despedem, seguindo Lili apressada, visivelmente constrangida.

Sentam. Mel comenta que Lili está muito bem, em forma e linda, cabelos longos com reflexo, rosto luminoso, que o jeans que ela usava, eles realçavam muito bem a silhueta, que sua bunda e pernas pareciam um desenho perfeito. Diz que ela estava "tesuda".

Sibele responde, "acho que está malhando, ouvi dizer que virou ratinha de academia, sorri, mas é uma mulher grande, grande e gostosa"...

Mel observa que achou meio frio o tratamento entre elas, mas que devia ser "alguma coisa do divórcio, de Sibele com o pai dela?"

Sibele diz: "Olha, sempre foi assim aos trancos e barrancos... Uma hora ela era muito afetuosa, de repente ficava agressiva ou fechada. Ela tem uma energia própria, muito sexual. Era difí­cil ser madrasta dela. Sei que vocês ficaram muitas vezes... Mas comigo, eu sentia, ela tinha essa atração mal resolvida. Talvez venha disso, tesão e ódio?" Sorri.

Mel responde que era bem possí­vel, ciúme do pai, ou dela Sibele, por estar com o pai. Pergunta, "ficou com ciúmes amada?" Sibele diz que não, que tinha a própria história com Lili. Não negava que algumas vezes se sentia atraí­da por ela, mas sempre fugiu dessas situações. "Afinal, ela era minha enteada né, seria um negócio meio incestuoso?... Depois amada, tu foi a primeira, antes disso jamais tive outra, apesar de fantasiar bastante com isso. Como te disse, ter o que eu quero é ótimo e prazeroso, mas sou do bem, entendeu?"

Mel observa: "Pois é, mas agora ela não é mais tua enteada, pelo incômodo dela, ainda sente algo, por ti, por mim, ou pela duas... Te confesso que fiquei louca para beijar ela. Os beijos dela são deliciosos, como o teu. Não foi tu que ensinou né?... Estava aqui pensando, tem o seguinte, amor, faz tempo que a gente não brinca à três né? A gente só fez assim com o Fernando. Toparia fazer gostoso com ela e comigo?" Sibele pensa um momento, pergunta se Mel está falando sério. Ela diz que sim.

Então Sibele diz rindo, "nossa, estás virando uma ninfomaní­aca hem? Façamos assim, se ela ligar para ti, marca alguma coisa, pensa no teu prazer, sem problemas. Vou pensar sobre isso, se é conveniente. Se for, no dia eu apareço... De um jeito ou outro, melhor é na sexta que vem. Certo? "

Mel começa a rir, "teve um dia em que ela disse que tu era uma bruxa, que era melhor me afastar de ti...". Sibele sorri, "então tá, vou exercitar meus "poderes", tenho até umas fotinhos dela!".

Sibele para de falar. A ruiva havia se levantado, estava parada ao lado de Mel. Ela se apresenta, diz que se chama Cristina, que era modista. Entrega um cartão para Mel, sem desviar olhar dela. De forma ostensiva olha para os seios de Mel, falando que tinha achado ela muito elegante, que olhando para ela pensou que seria a pessoa ideal para fazer umas fotos de suas criações. Mel aceita o cartão sorrindo, desliza o olhar pelo corpo de Cristina, de cima a baixo. Mas não convida ela para sentar. Diz, "adorei, pode deixar que eu te ligo, sem falta. Eu você pode de chamar Mel". A ruiva passa a lí­ngua nos lábios, diz, "interessante, para mim será Mel... Vou ficar esperando", sai andando, mas depois de alguns passos, passa de novo a mão nos cabelos, olha para Mel que sorri para ela. Ela devolve o sorriso.

Mel volta o seu olhar para Sibele, comentando que devia saber aquele segredo muito tempo atrás. Sibele responde que "não meu amor, de jeito nenhum exagera. Podes magoar alguém tá? Isso foi só um exercí­cio. A partir de agora só faça se tiver um interesse real. Pessoas magras como essa ruivinha são como antenas, captam tudo, mas nem se dão conta."

Mel cheira o cartão, comenta sobre o perfume, que é "Charlie, ela acabou de usar. Um clássico...", Sibele confirma que sentiu de longe. "Perfume clássico, mas ela é moderna, decidida". Depois disso decidem ir ao apartamento de Sibele, visto que a tarde no shopping tinha sido mais excitante do que esperavam.

No iní­cio da semana seguinte, Mel verifica, existe uma mensagem de Lili. Passam a conversar durante o dia, trocando recados:


"LILI: Oi Babalu, não te avisei que ela era uma bruxa?, imagina a surpresa que tive encontrando as duas. Não sabe seguir um conselho?

MEL: rssssss, Babalu faz tempo que não me chamam, quem dera. Eu te disse menina, se era bruxa, era do bem. Ela é uma amiga deliciosa, como tu.

LILI: Sei, me engana que eu gosto.

MEL: Ainda vou marcar um programa para ir as três, quem sabe um teatro ou cinema? Rssssss

LILI: Deixa isso para lá, não falei nada, todo mundo sabe o que é bom para si não é?

MEL: Assim mesmo. Puxa, me segurei para não te dar um beijão semana passada, como tu está linda e gostosa. Marido deixa sair pra rua? Rsssss

LILI: Nem fala em marido, a coisa não tá boa, bem fria mesmo. Sabe que também me segurei no dia? Se a Sibele não estivesse ali tinha te agarrado!

MEL: Nossa, fiquei vermelha aqui. Quando volta na cidade?

LILI: Não tenho planos.

MEL: Então eu vou fazer um convite, na sexta vem aqui em casa. Vou fazer uma jantinha especial para ti. Vamos comer bem, beber muito e jogar conversa fora, que tal?

LILI: Só? E o beijo aquele??

MEL: Dou um, dou dois, dou o que tu quiser minha linda. Te espero às oito da noite, combinado?

LILI: Combinado, mas podemos ir falando...

MEL: Claro, vamos sim. Um beijo molhado em ti!

LILI: Onde?

MEL: Onde tu quiser, gostosa....

LILI: uiiiiii, adorei...."


Mel avisa Sibele do encontro, por telefone. Diz que está louca para ver as duas junto e com ela, mas que ciúme não vale. Sibele responde: "Não vai ter ciúme, tu já é minha. Já ela, acho vou fazer ela minha também. Aliás, nossa!... Não tinha te dito, pensei no assunto, tenho de acertar isso com ela, esse Karma atravessado, isso não está fazendo bem para nenhuma. Só fará bem comer ela, vou judiar ela só do jeito gostoso..."

Mel começa a rir. Diz, "Então certo, a janta é comigo, a seleção do vinho contigo, mas vou avisando, ela é um bom copo!"... "Eu que sei", diz Sibele.

Adiante, no dia marcado, nova troca de mensagens:


"Lili: Oi, Babalu, confirmadí­ssimo viu?

Mel: rsssss, para de chamar de Babalu, que pega. Eba! Ainda bem que está vindo. Estou preparando um banquete! Ehehehehe...

Lili: Não exagera, importante é ficar juntas e bem juntas, rsssss

Lili: Pensei no que tu disse sobre Sibele nesses dias. Acho que é tudo bobeira da minha cabeça, ela não é uma pessoa ruim, eu até gostava dela...

Mel: rssss, viu só, por sinal ela também gosta de ti, naquele dia ficou elogiando teu corpo, achou super malhado e que tu sempre tinha sido assim "gostosa". Disse que tu era uma grande mulher, com um enorme potencial. Sabia disso?

Lili: Jura? Eu sentia isso as vezes mas nem queria investir. Imagina, minha madrasta. Bastava os sonhos que tinha com ela, fazendo com ela umas loucuras. Coisa de menina. Eu chegava a ficar bem chateada, nunca tinha transado com uma mulher e não lidava bem com isso. Mas, viu só? Tudo bem, se uma hora a gente se encontrar, vou mudar minha atitude!

Mel: É isso aí­ gostosa, temos de cultivar coisas boas, as coisas boas acontecem. Agora tu é uma mulher feita. Esse negócio de madrasta malvado é de filme para adolescente. Trocando de assunto. Hoje às oito?

Lili: Mal posso esperar, já vou chegar te agarrando rsssss bjsssssss"


Lili aperta a campainha. Depois de algum tempo a porta se abre, Mel espia e permite sua entrada, com seu olhar e sorriso mais sedutores. Se vê que a mesa está posta, com um castiçal e velas, ainda apagadas. Lili entra, se dá conta que Mel está completamente nua, corpo meio molhado ainda. Seu coração acelera e nem se contém, suspira, traz Mel para seus braços, dá um longo e molhado beijo, trocando carinhos com as lí­nguas, se agarrando num abraço estreito....

Mel diz, "mas assim não é justo amor, nem consegui me arrumar, estava saindo do banho e tu está com toda a roupa. Mas vamos fazer o seguinte, vamos ficar as duas sem roupa, bem à vontade." Dizendo isso vai ajudando Lili a tirar o vestido, apreciando o corpo dela, ficando com agua na boca. Por fim Lili fica apenas de calcinhas. Mel fala: "Nossa, como tu está deliciosa, vem cá".... Se abraçam de novo e Mel deixa a boca escorregar lambendo as orelhas e o pescoço de Lili, descendo mais e chegando as seios, que passa a sugar, beijar, apertar com a mão.... "Ai que fome eu estou amor, já estou com as pernas bambas, vem cá."... Foram ambas para o sofá, onde seguem brincando com prazer. Deitadas no espaço estreito, entrelaçam suas pernas e segue no beijo. Suas bucetas se uniram e Mel por cima começou a se esfregar toda. Era delicioso. Tudo aquilo lhe provocava um tesão enorme. Lili que até aquele dia só tinha tido relações com mulher, sendo a Mel, sentia o retorno de toda a emoção. A cada minuto que passava, mais louca de tesão.

Trocam de posição e Lili fica de joelhos, com Mel toda aberta no sofá. Lili com a bunda empinada, tinha sua cabeça atolada no meio das pernas de Mel, chupando e lambendo sua buceta, não perdendo nem uma gota do prazer da amiga e brincando com seu grelinho duro, delicioso...


Sibele tinha chegado muito antes, também já tinha tomado o banho, com Mel. Estando na entrada do quarto, já também nua. Avistando aquele cenário maravilhoso. Aquela bundinha de Lili empinada, a visão de seu cuzinho e vagina expostos, os gemidos das duas, isso era um verdadeiro convite para que ela entrasse e caí­sse de boca. Sua buceta vai ficando toda melada, fez força para ficar ali apenas se acariciando, esperando o sinal de Mel.

Mel olhava por sobre Lili, se vendo pela expressão dela, que estava com enorme prazer pela situação. Coloca uma das pernas sobre o ombro de Lili, puxando ela mais contra sua buceta. Vai gemendo para Lili, mas também para ser ouvida por Sibele. Olhava diretamente para Sibele. Passando alguns minutos, ela fez um sinal com a mão livre, chamando...

Entrando na sala silenciosamente, Sibele foi até Lili, colocando sua boca na buceta dela, por trás. Deslizou sua lí­ngua nos lábios da buceta, passou a beijar gostosamente... Lili passou a rebolar na boca de Sibele, mas num clarão de lucidez, se dá conta não estarem sozinhas. Parou de chupar Mel, levando um susto, ao encontrar Sibele nua, fazendo aquele carinho.

"Sibele, o que está fazendo aqui? Ai, que coisa, agora fiquei sem chão! Para, para! "... Sibele e Mel começam a rir do susto de Lili.

Sibele se aproxima mais, segura Lili no rosto com as duas mãos, dizendo bem séria: "Então meu amor, tantos anos me desejando, achava que eu não lia teus olhares, que eu não te desejava também? Quando a gente andava de calcinhas em casa, tu não tirava os olhos dos meus seios... Mordia os lábios olhando minha buceta, me comendo com o olhar. Pensava que eu não notava e nem curtia isso, que tu ficava com agua na boca?"

"Achavas que eu não notei na época, nos selinhos que a gente trocava, que te demoravas sempre, esperando algo mais? " Lili ainda confusa, balbucia, que era verdade, mas que estava surpresa, que não tinha esperado aquela situação.

"Não esperava, mas desejava! Agora vou te contar, o que tu já devia saber. Enquanto tu fantasiava comigo no quarto, eu fazia o mesmo no meu, pensando em ti. Também nos momentos em que estávamos só nós em casa, tinha de me segurar para não invadir teu quarto e te possuir. Quantas vezes eu solitária me tocava pensando em ti, me acabava, tendo orgasmos sempre pensando em ti"...

"Isso tudo nunca te disse, mas digo agora!" Sibele sorri, concluindo, "mas hoje a gente começa uma nova história, eu sei e tu sabe, nós duas gostamos de mulher, que gostamos uma da outra. Vamos deixar rolar? Será bom para nós...".

Enquanto Sibele falava, Lili fazia que sim com a cabeça. Confessou ter fugido daqueles pensamentos, mas que sempre tinha desejado ela. Achando que uma ação era melhor que alguma outra palavra, cheia de tesão, aproxima sua boca de Sibele, sentindo seu hálito quente e gostoso. Passam a se beijar, primeiro timidamente, encostando os lábios, roçando, passando a lí­ngua nos lábios uma da outra, dando mordidinhas. Logo, de modo alucinado, colam as bocas, Lili sugando a lí­ngua de Sibele e ela com Lili nos braços, enfiando a lí­ngua o mais que podia, brincando com ela no interior da boca de Lili.


Mel assistia tudo sorrindo, apenas acariciando sua bucetinha. Mas não queria ficar de fora naquele momento. Diz rindo, "estão esquecendo a pequeninha aqui?". Se aproxima e passa a lamber a orelha de Lili, penetrando com a lí­ngua, sussurrando, "vocês são minhas duas gostosas, vamos fazer delicioso", vai beijando e lambendo o pescoço de Lili, enquanto as duas se beijam Mel busca espaço, passa a mamar num seio de Lili.

Lili entre as duas está exultante, mas ainda tonta, coração aos pulos, praticamente se derretendo de prazer. Sua vagina já tomada pelos dedos de Sibele, sendo tocada no interior, segregando seu caldo, se dilatando. Sibele com agua na boca se posiciona entre as pernas de Lili, passando a sugar aquele suco doce, lambe e comenta: "Sempre quis isso, que delicia, que gostosa, tem gosto de calda de pêssego amor...". Passa a penetrar a buceta, rente ao grelo, mais fundo, com a lí­ngua, ao que Lili, com os carinhos das duas, acaba gozando.

No orgasmo que parecia interminável, Lili gemendo muito foi avisando, se derreteu toda na boca de Sibele. Sibele com a boca cheia do suco de Lili, puxa o rosto de Mel e passam a trocar o caldo dela, nas bocas, saboreando juntas. Revirando o prazer de Lili nas bocas, como um licor doce, se lambendo, trocando lí­nguas. Se olham as três com prazer e sorrindo...

Nessa pausa, Mel não deixa a peteca cair, diz "é muito mais gostoso fazer na minha cama gigante... Vamos para lá?"


"Mel, leva a minha bolsa e abre as cortinas? Hoje de novo a lua está cheia e leitosa, vou adorar a luz dela sobre a gente", manda Sibele. Mel não estranhou, já estava bem submissa às vontades de Sibele na cama. Depois, lembrando daquela noite, das duas, seu coração disparou, saindo atrás da bolsa muito excitada.

Sibele leva Lili abraçada para o quarto, não deixando de ir dando umas palmadas na bunda dela, rindo.... Lili diz "ai, ai", mas abraça ainda mais Sibele, passa sua mão nas curvas da bunda dela, acariciando seu cu. Chegando no quarto, onde a cama de Mel ocupava quase todo espaço. Sibele convida Lili para deitar ao seu lado. Pergunta "gostou da minha buceta? Fez tudo o que tu fantasiava fazer?" Lili assentiu, "tu é muito gostosa", diz na sua voz rouca, muito sensual. Fala que havia amado chupar a buceta dela, mas queria mais. "Gostosa", diz Sibele, beijando Lili, segue falando "então vai, vem aqui, mama bem gostoso, chupa."...

Lili lambe os lábios, se coloca entre as pernas de Sibele, passa a chupar esfomeada. Seguiu chupando cada dobrinha, lambendo os lábios de buceta. Abrindo eles com uma mão, chegando ao grelo geme e diz, "mmmmmmm, que grelo duro e gostoso", lambe, beija e dá uma chupadinha, fala, "grelo grandão, pode até me comer com ele hem?", Sibele diz, "é teu gostosa, chupa bem, assim, assim", segurando a cabeça dela e direcionando a amante para ela abocanhar seu grelo que era realmente grande.


Mel volta para o quarto e abre as cortinas, achando lindos os corpos na cama, em movimento. A forma como Sibele joga os quadris contra a boca de Lili, os gemidos delas.... Não resiste a pula na cama, passando a beijar a boca de Sibele, em seguida voltando aos seios, que agora já estava com os bicos saltados. Enfiava o bico na boca, chupava e mordiscava, voltando a chupar.

Sibele sendo chupada por Lili e beijada por Mel começa a gemer de forma alucinada, seu corpo, objeto da atenção das duas, era só prazer. Nessa altura, Lili enquanto chupava, já tinha cuspido num dedo e enterrado no cu de Sibele, enterrava e tirava de forma ritmada, a mesma coisa fazia com a penetração da lí­ngua na vagina. Quando ficava com a lí­ngua cansada, chupava o grelão de Sibele, deliciada. Sibele estava quase gozando, mas então Lili parava os movimentos. Depois retomava sua mamada...

Os três corpos misturados, entrelaçados em movimento... Estavam lindas realmente, até que Sibele chegou ao orgasmo dizendo para as duas..., "ai ai, estou gozaaando, enterra tudo, assim, assim.".. Mas elas continuaram chupando Sibele, até que seus espasmos cessaram.


Lili e Mel, se abraçaram em Sibele, uma de cada lado, com suas pernas sobre cada perna dela, suas bucetas esfregando nas coxas dela, seus braços enlaçados sobre ela, com as cabeças nos seus ombros.

"Vocês acharam cada uma seu lugar...". Diz Sibele, "me deixaram doidas de prazer... Mas agora vou retribuir do meu jeito.



- continua -

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/21.


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