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Agatha, cravada na vara, do amigo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/08/21
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  • Autoria: ivaseduz
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É o meu primeiro conto aqui, não sei se escreverei muitos, sou uma leitora antiga, mas eu nunca me atrevi a escrever. Só que um amigo, um escritor, me incentivou a contar a nossa relação, sabe. O que fizemos naquele dia, a loucura toda. E eu gostei do convite que ele fez. É sobre o Caio que eu vou falar, o meu amigo escritor de contos tarados.


Conheço o Caio a quase 20 anos, era amiga do casal, ele e a Vanda. Mudaram aqui para Natal por causa da empresa dele, é o que eu me recordo. Formavam um simpático casal, não sei porque nunca tiveram filhos, acho que esse foi um dos motivos que acabaram levando à separação.


Sim, depois de muitos anos a relação foi se desgastando e os dois mal se falavam. Caio sofreu muito nessa época, eu sei, eu vi o jeito dele. Sempre muito discreto, reservado mesmo, foi emagrecendo, ficando deprimido.


Me deu pena, sabe. A Vanda apesar de amiga, não me revelava nada. O que dizia não me convencia. Um dia fiquei com ele a sós e aí­ joguei a isca e o inocente me contou o que se passava. O ponto de vista dele, claro.


Deu pra ver que não era bem aquilo que a Vanda contava, ele até podia ser um chato, mas também não havia outra como a gente podia imaginar. O quarentão, até bonito, passou a me ver como confidente. Passamos a ser mais amigos, ele às vezes me passava um zap falando da situação que se deteriorava. Uma pena


Só que aconteceu um fato, não fiz por acaso, eu sempre uso um coque no meu dia a dia, meu cabelo encaracolado acaba dando trabalho e pra facilitar as coisas sempre deixo ele preso. Sou morena clara, olhos negros, seios fartos, mais baixa do que gostaria e a bundinha nem tão volumosa, mas, os namorados nunca reclamaram.


Não sou o tipo piranha, pegadora, pelo contrário. Já fui casada quase dez anos. Até que um dia o Vini arranjou outra e me largou com dois filhos, um casal. Sou profissional liberal acabei conseguindo cuidar da minha turma. Muitas mulheres sabem como é, os homens dão no pé e sobra pra gente cuidar dos filhos.


Sai do assunto, mas não importa. Fato é que, um dia, fui na casa deles buscar nem me lembro o que. A Vanda saindo para o trabalho e eu fiquei com o Caio e nesse dia eu tinha deixado o cabelo solto. Nossa, eu nunca vi um olhar como aquele de homem, me senti a mulher mais bonita do mundo. Eu sei que o cabelo solto me deixa muito mais gata, todo namorado fala. Ele não disse quase nada, mas nem precisava. Toda mulher sabe quando os homens ficam fissurados.


Gostei. Mas na época eu tinha um namoradinho, e eles ainda estavam juntos. Mesmo assim passei a visitar o Caio com mais frequência, sempre deixando meus cachos soltos. Só pra provocar, pra ver como ele reagia. O Caio é daqueles sujeitos tí­midos, muito tí­midos por sinal, me olhava de soslaio, me admirava achando que eu não percebia. Ele me fazendo confidencias dos seus dissabores e eu encantada pelo modo como ele me olhava.


A separação demorou um tempo, deu até pra trocar de namorado, no meu caso, mas um dia ela veio. A Vanda se mudou primeiro, fui no dia ajudar na mudança para o outro apartamento. O Caio arrasado, dava pra ver que tinha chorado, mas era o melhor para os dois.


Passado uns meses, fui visitá-lo e veio a surpresa! Uma revelação espantosa que ele me fez. Imagina, nunca pensei! O Caio todo certinho, educado, mal falava um palavrão. Nesse dia que tomávamos um café num sábado no novo apartamento, a gente falando de relacionamentos, vida amorosa, oportunidades, foi aí­ que ele contou. Mostrou mesmo, pensa só! Um cara, um amigo, que nem era tão próximo, fez questão de contar que escrevia contos eróticos.


- Contos! Você escreve onde, Caio?


- Nuns sites que eu descobri. De uns meses para cá.


Fiquei pasma, eu nem sabia que existiam sites assim. Ele chegou a me mostrar a página com os contos dele. Mesmo surpresa, a curiosidade me levou a ver o que ele me mostrava. Foi rápido, acho que se arrependeu de exibir aquilo, ficou envergonhado, sei lá o que se passa na mente desses homens. Eles endoidecem numa separação, mas o Caio foi além do normal.


Mas eu gostei, no fundo eu gostei, eu vi um tí­tulo com o meu nome, sabe. Qualquer coisa no cuzinho da Agatha - um nome incomum, seria eu? Ele nunca disse nada, mas eu senti que era. Só que na época eu namorava o Valter. Se ele não ia me passar uma cantada, não seria eu a forçar uma investida. Não sou dessas!


Ah, tá! - vocês devem estar pensando. Eu juro, não fiz nada, mas também não deixe de pensar, imaginar como seria ser uma personagem num conto erótico. Me deu vergonha, me deu medo de ser reconhecida na rua. Imagina! Mas eu fiqueiiii envaidecida. E sim! Eu me toquei sim, siririquei gostoso imaginando se o tal cuzinho era o meu sendo comido pelo meu amigo. Até que eu ia gostar, sabia?


Imaginei o Caio me rasgando com seu pinto, nem sabia como era o pau do cara. Mas gozei gostoso pensando nele me alargando as pregas. Só que também não era assim, não era pra qualquer um que eu permitia um anal. Foram poucos.


O melhor de siriricar pensando nos contos que o Caio escrevia era imaginar a quantidade de homens que liam aquilo. Acabei com o tempo encontrando esses sites. Vi milhares de homens tarados lendo os contos, mas fiquei surpresa com as mulheres que além de ler também escreviam. Até mais que os homens! Pensa!


Sonhei com eles esporrando na minha cara e também com elas, sabe. Conheci contos de lésbicas, li muito muito conto de lésbica safada esguichando na boca da namorada. Gostei da sacanagem delas.


Nunca fui uma bi, nunca. Mas quem sabe se pintar, eu experimento. Fiquei uns tempos assim, quando me dava vontade, quando molhava a calcinha eu tocava uma siririca em homenagem ao Caio. Caio tarado, que eu nem sabia antes que era tão safado. O que não faz uma separação!


Mas o tempo foi passando e eu esqueci da fissura do amigo. Já nem lembrava mais do Caio, também a gente se encontrava cada vez menos. Ele não se atrevia e eu muito menos.


Só que um dia, ele me viu num shopping, bebericamos um chopp, jogamos conversa fora. Ele solteiro, viúvo como dizia. Nunca namorou outra, disse que tentou, mas ninguém lhe dava bola. Já eu estava solteira, há meses. Até não achava ruim, tem hora que homem acaba sendo um estorvo na vida. Melhor se virar sozinha.


Mas no fundo, estava sentindo falta, meu corpo estava. Falta de uma piroca cabeçuda, quente e larga, daquelas cheias de gala, sabe. Nada melhor do que um macho gozando dentro da gente. E eu adoro ver eles gemendo. Gozo antes, só para apreciar eles vibrando e lambuzando a gente por dentro. Tem coisa melhor?


Tem hora que eu perco a cabeça. Tem hora que eu deixo a coisa pegar fogo. Ficar fora de controle. Ainda mais quando eu passo tanto tempo sem homem. Era o caso no dia. O Caio me pareceu ainda mais lindo, lembrei dele me mostrando os contos, melei calcinha só com as lembranças. E joguei minha isca.


- Me convida pra ir na sua casa. Pra gente tomar um café da manhã. Que tal? Ou você tem algum compromisso?


- Convido, claro que convido. Ainda mais eu que passo os fins de semana sozinho.


***


Amanheci na porta do edifí­cio dele, nove horas, comprei umas tortas, uns pães. Se não rolasse nada pelo menos o café valeria a pena.


Quando entrei no apartamento o cheiro de café novo tomava conta do ambiente. Sentamos na mesa grande e deixamos a conversa rolar. Vi que o notebook estava aberto ali do lado. Sinal de que o mocinho estava trabalhando em alguma coisa, quem sabe escrevendo, era uma deixa para uma abordagem. Eu só esperei o momento certo.


- E aí­ Caio parou de escrever seus contos? Nunca mais você me falou.


Dei uma mordida na ponta de uma torrada, ele me encarou assustado, sem jeito.


- Não eu eu... Ainda escrevo, alguns, poucos.


- Muita gente lê. Gosta?


- Mais ou menos, não tenho tantos leitores. Uns contos mais, outros menos.


- Posso te confessar uma coisa? Não conta pra ninguém, tá! Depois que você me mostrou seus contos... Eu acabei lendo alguns, encontrei os sites.


- Encontrou! Gostou?


A gente se encarou. Fuzilei o olhar do Caio, ele revidou o meu. Imaginei o pau dele crescendo do outro lado da mesa, senti um formigamento no meio das pernas. Rimos. Aquele riso cumplice de quem sabe que vai rolar alguma coisa, seja lá o que for. Mordi o beiço e falei.


- Tô curiosa. Sobre quem você escreve? Será que eu conheço alguma. Alguém?


- Porque? Porque você quer saber isso?


- Já escreveu pensando em mim? Fiquei curiosa... Desde aquele dia.


Achei que ele ia sair correndo, achei que ele ia desviar a conversa. Eu rindo para esconder a vergonha, rindo e mordendo um dedo como menina. Acho que eu até ouvi o coração do Caio retumbando do outro lado. Ele veio melhor do que eu esperava.


- Já escrevi sobre você. Já escrevi muitos contos sobre a Agatha.


- A Agatha então sou eu? Tinha uma Agatha nos contos que você me mostrou.


- Você viu? Deu pra ler, foi tão rápido.


- Mulheres querido, quando a gente quer saber. Não deixa a gente curiosa.


- E o que foi que você viu?


O ar estava eletrificado, aquela energia sexual explodindo para todo lado. Dependendo do que eu falasse o Caio me pegava de jeito. Tantos anos sem mulher o caralho dele devia estar latejando dentro da cueca. Chutei o balde, estava precisada mesmo de uma transa. Ainda mais com um escritor louco por mim.


- Você queria comer o meu cuzinho, Caio?


- Agatha...


Ele arfou. As feições do amigo mudaram. O Caio confidente, amigo, tí­mido... De repente tinha se transformado em outra figura. Um outro homem surgiu na minha frente. Intenso, forte, firme...


- Tira a roupa... Eu quero você nua, Agatha.


Nada romântico, nada mais tarado. Gostei. Virar mulher de escritor tarado, ainda mais num sábado.


- Tá precisado Caio?


- Muito.


Eu ri, me ergui, ele se levantou. Ficamos de frente. O olhar cravado, magnetizado, dei uma olhadinha básica e vi a vara dele erguendo a barraca, daquele jeito submisso que todo macho fica quando fica louco por uma vagina. E a minha tava pegando fogo!


- Então tira pra mim querido. Eu gosto quando me despem.


Eu usava macaquinho laranja, folgado, as pernas de fora valorizando as coxas morenas. As mãos ansiosas do amigo desabotoaram o conjuntinho. Abri a fivela, ele desceu o zí­per eeee, de repente... Nuazinha. Pelada de frente pro escritor tarado. Sem calcinha, nem sutiã... Sim, eu fui pro crime. Tava louca por uma trepada, ainda mais pelo cara que me queria comer o cu. Ele nem sabia como era o meu, mas agora podia, quem sabe?


- Deixa que eu tiro pra você.


Falei, a boca seca de ansiedade. Tirei a blusa, ele ficou só de calção. Dei a volta apreciando a paisagem, não era nenhum atleta, mas também não era de se jogar fora. Encostei os peitões nas costas do amigo, arranhei com os bicos, sabe. Aquela lenta de deixar os pelos da gente arrepiados e os bicos mais duros que pedra. Aos poucos fui descendo pelas laterais o calção e a cueca até eles caí­rem nos pés.


Nus. Peladinhos da Silva, nós dois no meio da sala. Alisei, passei as mãos nos peitos dele, arranhei descendo lenta, imaginando a pica ficando tesa, fui da barriga até as virilhas. Só as virilhas, só pra estimular. Aquela sensação gostosa, a vontade louca de ver e o prazer de provocar.


- AAagathaaaa!!


Ele gemeu como eu queria, vi a pontinha do pau balançando solta na lateral. Das virilhas depiladas passei a massagear as coxas grossas. Meu coração aos pulos, os meus peitos esmagados nas costas nuas, minha buceta latejando.


E eu deixando o Caio arrepiado com os meus toques. Desci beijando as costas até morder a bunda do amigo. Aquele cheiro gostoso de homem, enfiei a cara entre as ancas e estiquei a lí­ngua... Lambi lenta, lambi fundo e mordi a bundinha branca. Senti o calor vindo do cuuu...


Agarrei a pica, senti o tônus do escritor, bati uma pra ele enquanto o beijo foi forçando a lí­ngua até lamber o cu do Caio. Ficamos assim um tempo, ele gemendo e eu lambendo


Até que eu levantei e dei volta. Fiquei de frente para a tora morena, uma gota presa na ponta, a cabeça roxa brilhando. Não era tão grande comparada com a de outros namorados, nem por isso decepcionante.


Para não ser muita atrevida, fiz um carinho só nas bolas, bolas gordas, os ovos cheios de gala. Tantos anos de punheta, tantos anos me imaginando nas suas estórias e agora eu ali, peladinha, olhando nos olhos do escritor. Aquele olhar inocente, pronta pra entregar a buceta, morna, úmida. E como estava úmida, escorria pelo meio das coxas.


- Tão gordinhas. Será que estão cheinhas deee... Caio amor.


Bem piranha mesmo, bem safada. Só pra botar fogo, deixar o Caio doido.


Veio o beijo devasso, beijo de lí­ngua louca me furando a boca, amassando o rosto. Quando a lí­ngua me invadiu a garganta eu agarrei o cabo. Aquele cabo grosso, o meladinho dele escorrendo no meio dos dedos e eu ali punhetando feito louca, do jeito que eles mais gostam, às vezes apertando o cabo, às vezes esmerilhando a ponta.


- AAaaaaGathaaaa!!


- Tá bom assim? É assim que você gosta amor?


Falei com aquela voz de inocente, só pra botar fogo. Foi até demais, veio o primeiro jato, uma pena, eu não contava, um desperdí­cio. Mas os outros melaram os meus dedos, jatearam minha barriga e os peitos gordos.


- Desculpa, não era pra ser assimmmm.


- Pronto, tanto tempo sem um carinho, não é? Hum? Eu adoro quando fazem assim.


- Assim, o que?


Mostrei a mão melada na gala, ele ainda sem jeito e eu louca para uma trepada. Minha buceta latejava, passei a mão nos peitos, espalhei o melado quente nos meus bicos, rindo pra ele feito uma garotinha. Fiz o mesmo na barriga e nos pentelhos. Deixei o quarentão tí­mido boquiaberto quando enfiei dois dedos bem no meio. Bem no meio e cocei, cocei fundo na frente dele e falei.


- Caio! Tá tão quenteee. Gostoso, não quer provar?


A cara de safada, a fala de tarada. Cocei por dentro, espalhei a semente dele no meu útero. Nunca fiz isso na frente de ninguém, ainda mais um homem! Mas o tesão era tanto, tanto. Olhei fundo dos olhos do amigo e... mostrei como eu gosto.


- Unnnnhhhh!! Caiôôô!!


Falei sofrida, devassa e louca. Deixei a tara tomar conta do meu corpo. Afundei os dedinhos ainda mais fundo, mostrei a xotinha molhada, escorrendo o caldo pelas coxas. Foi quando ele me agarrou a mão, entrelaçou nossos dedos. E juntos com os meus ele me furou com seus dedos. Eu agora era invadida por quatro dedos.


Dei alguns passos até trombar contra a parede, o corpo arrepiado, a xotinha pegando fogo, tirei os meus dedos molhados e passei nos lábios dele. Foi o suficiente para o escritor perder a razão.


Ele grunhiu e engoliu meus dedos feito um louco. Os dele ainda me fudendo e ele bebendo do meu suco. Tremi, gemi, os biquinhos dos peitos até ardendo, e a bucetinha melando as minhas pernas.


- Filho da puuuu... Caiôôôô!!


Eu gritei sofrida. As pernas bambas, o corpo vibrando. Veio aquele beijo gostoso, aquele beijo babado. As bocas arreganhadas, as lí­nguas agitadas, os dentes mordendo os beiços. Foi quando o amigo me ergueu segurando as ancas. Me ergueu e... Cravou!


Aquela cravada incrí­vel! Fincou bem fincando, me espetou no seu talo. Eu agarrada nos seus ombros, ele me fudendo feito um louco, agitado insano. A bucetinha melando e o pau quente do Caio me vazando o útero. Eu subia e descia e gemia


- Jesuuuuusss! CAIO!! Caracaaaaaa!!


- Que buceta Agatha!! Que bucetaaa melada!


O suor escorrendo nas caras e a vara do Caio me deixando tonta.


- Então me enche, me dá um banho de porraaa... Enxarca Caiuuuuu!!


A trepada ficou frenética os gemidos virando gritos, meu doce escorrendo pela vara, molhando até as bolas do cara. Quando dei por mim eu fui deitada sobre um sofá. A cabeça sobre uma almofada e o quadril no braço do sofá. Foi só ele tirar a vara linda e me chicotear o grelo. Esguichei molhando o pinto do escritor.


- CAIUUUU! Eu não sou assim, não souuuu!!


- Mas nos contos você é. Uma devassa sem modos, a puta de uma mulher!


- Então fode, fode como você me fode nos seus contos. Mete forteeee!!


De vez em quando mesmo gozando o meu fogo não se apaga. A xotinha meladinha, o grelinho ainda pegando fogo, o Caio veio de novo. Bruto, brusco e duro. A haste me rasgando o ventre e eu de novo adoçando a tora do escritor. As estocadas virando trombadas, aquela sensação gostosa de uma putaria.


- Que buceta Agatha! Tá fervendo. Merece até uns versos!


- Então escreve Caio, escreve um poema bem safado. Pra mim, pra ela!!


Caio deu um grito, um arrepio, veio aquela esporrada no fundo do meu útero. Aquela que deixa qualquer mulher orgulhosa, sabendo que o trabalho foi bem feito.


O Caio arfando como quem sai de um transe. E eu saboreando o estase, finalmente fudida pelo escritor de contos eróticos.


- Matei sua vontade? Gozou?


Falei olhando na cara. Caio me esfregou os lábios com seu talo, abriu me massageando o grelo. Eu segurei os peitos, lambi um bico. O gosto de porra na ponta, o sabor de gala. A vista embaçou, senti aquele arrepio antevendo o ato.


- AAAAAaaaaaahhhh!!! CAAaaaaaaiiiooooooo!!!


Molhei de novo o amigo, me saciei sabendo que era só o começo de um longo sábado.



Beços, comente se gostar. Dependendo, quem sabe... uma continuação.

Ciao Belo.


*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/21.


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