MAGIA 7- Sibele, Mel, Lili e Rosa
- Publicado em: 31/08/21
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- Autoria: daia19
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"... Leve amor, alegria, mas leve sempre que possível prosperidade"
Sibele, Mel Lili e Rosa foram já descritas nos contos anteriores, especialmente em Magia, 5 e 6. Não repetiremos as descrições físicas delas para ninguém fique entediado(a). O cenário é zona rural de São Lourenço, próximo à lagoa. As três primeiras estão indo passar o fim de semana no sítio de Rosa que apenas Mel já conhecia.
"Pelo GPS é aqui!", afirma Mel, estacionando frente ao portão. "Mas tirando essa estradinha, só dá para ver mato. Entro direto, amores?". Sibele e Lili entusiasmadas, disseram que sim, Lili acrescenta: "Já estou com a bunda doendo de tanto ficar no carro, vamos lá, desbravar a floresta", dando uma risada.
Depois de percorrer a estradinha por uns 2 minutos elas tem uma deslumbrante vista da lagoa, além disso, de uma cabana bem construída, com enorme gramado. Tem uma piscina, muito maior do que seria lógico para esperar, vista o tamanho da casa. Jardins floridos por toda a parte. Na beira da lagoa elas veem um píer, cerca 30 metros, ao lado de uma casa de barcos. Deitada sobre o píer, uma mulher com belas formas, nua, tomando o sol da manhã. Ela vira a cabeça, pelo barulho do carro, se levanta e veste uma canga branca sobre o corpo moreno, vindo ao encontro delas.
Rosa sorriu, por sinal, tinha um sorriso lindo, ela e Mel se abraçaram apertado, beijando no rosto. Apesar do beijo social, Mel sentiu o calor do seu corpo, o contato de suas peles macias, seu cheiro, tudo despertando lembranças. A fina canga nem escondia as formas de Rosa. Já subiu uma ponta de excitação nela, pelo contato. Mas não esqueceu as apresentações: "Essas são Sibele e Lili, minhas companheiras inseparáveis, meus amores...", diz Mel. Rosa olha para as duas, ainda sorrindo e dando boas vindas. Como você é linda, Lili falou, "você é um sonho de mulher", afirmou, olhando descaradamente para o corpo de Rosa. Já ela, sustentou o olhar de Lili, dizendo, "nem tanto, mas obrigada pelo elogio, você também é linda, querida, aliás, todas vocês são. Estou encantada com vocês, são luminosas!".
Sem cerimônias Rosa convida as três para ir até o píer onde tinha uma mesa com frutas, balde de gelo e vinho branco. "Devem estar com fome, vamos ir degustando essas frutas? Fiquem bem a vontade!" Sentaram todas nas cadeiras de praia, tomando aquele delicioso vinho branco, comentando sobre a viagem.
Mel pergunta pelo marido dela, Ernesto. Rosa diz que não gostaria de falar disso agora. Quando vinha para aquele refugio era para fazer uma higiene mental, mas que agora era uma questão de semanas, segundo os médicos...
Sibele tentando trocar de assunto, passa a elogiar os jardins, a cabana, os espaços amplos, mas comentando que a piscina parece grande para apenas um casal, ou uma pessoa...
Rosa concorda, mas que a ideia era seguir construindo uma pousada, que ao lado haveria um restaurante para até 50 pessoas, mais a administração. No meio da mata haviam umas cabanas pequenas, fase final de acabamento. Comentou que nos jardins era feito manutenção por uma empresa de paisagismo, tipo terceirizada. Uma vez por semana vinha uma jardineira pelo menos, que ela aproveitava para limpar a casa. Quando tinha mais serviço, ela trazia ajudantes.
Chegando ao fim da manhã, ela convida as outras mulheres para ir até a cabana. Abraça a cintura de Mel, indo as duas na frente, um pouco atrás iam Lili e Sibele de mãos dadas.
As quatro adentraram na sala e cozinha ampla, elogiando a decoração. A cozinha tinha poucas peças, divisão com a sala era um balcão, que servia de mesa também. O restante do ambiente tinha apenas grandes almofadas espalhadas sobre um tapete felpudo e uma poltrona, além de estante, com muitos livros. As janelas cobertas por cortinas de bom gosto e num canto a lareira. Ambiente íntimo, muito confortável.
Rosa oferece toalhas e sugere que todas fiquem a vontade para tomar um banho quente, para relaxar da viagem, o que elas vão fazendo, alternadamente enquanto as demais ficam conversando pela casa. Sibele e Lili vão juntas. Da sala, Rosa e Mel ouviam seus risos, as vezes silêncios, enquanto preparavam uma taboa de frios.
Por fim, sentaram todas e ficaram conversando, sobre as ocupações profissionais, das coisas que aconteciam no mundo atual. A conversa se estendeu por algum tempo, sendo que Rosa abriu uma garrafa de espumante, avisando rindo que tinha comprado uma caixa. Entre as rodadas da espumante o ambiente começou a ficar bem alegre. Quando Rosa foi até a cozinha pegar a tábua de frios, para acompanhar a bebida, Mel foi atrás. Mel agarra ela por trás, colando seus corpos, sentindo gostosamente a bunda da amiga pressionando sua buceta. Se esfregam algum tempo rindo. Depois Rosa se vira, mas recebe um longo beijo de Mel na boca. Rosa diz, "assim fico encabulada amor, elas vão ver...". Mel responde que não precisa se preocupar, que as três eram amigas, mas também adoravam brincar, "fazer gostoso", rindo.
Sibele manda Rosa olhar para a sala. Na sala, deitadas entre as almofadas, Sibele tinha Lili entre os braços, estavam ambas se beijando. "Gostou delas?", perguntou Mel, Rosa responde "adorei, lindas demais, mas então vem cá", ela fala, colando seu corpo ao de Mel, correspondendo aos beijos.
"Viu como elas ficaram te olhando? ", diz Mel, baixinho, na orelha dela, "vi, elas duas estão me comendo com os olhos, isso desde que chegaram, está me deixando muito ligada", sussurra Rosa.
"Então vamos lá, agora!...", falando isso vai para a sala, puxando Rosa pela mão, ficando as duas de pé ao lado de Lili e Sibele. As duas param de se beijar um pouco, já estavam nessa altura apenas de calcinhas. Deixa elas verem como você é gostosa, disse Mel, soltando a canga dela, deixando a roupa escorregar e cair pelo corpo de Rosa. Ela agora nua, na frente das outras, não demonstrou timidez. Mel segura ela pela mão, dizendo para mostrar como sua bunda era gostosa. Rosa obedece. Sibele acaricia a bunda dela, abrindo suas nádegas, passando os dedos entre elas...
Mel e Rosa se deitam nas almofadas entre as duas, se beijando, tomadas da maior tesão. Rosa dobra uma das suas pernas, abrindo a outra, ficando com a buceta arreganhada, para a delícia de todas. Mel se levanta e termina de tirar a roupa, enquanto Lili toma o seu lugar beijando Rosa, Já Sibele se apossa dos seios dela, mamando, passando os dedos no lábios da vagina de Rosa, enterrando os dedos na sua buceta melada, que nessa altura geme sem parar...
Rosa corresponde deliciada aos beijos de Lili, sem tirar os olhos das coxas grossas e nuas de Sibele. Parando de beijar Lili, fica olhando com desejo para buceta de Sibele, onde as coxas grossas se uniam. A buceta era grande, lisinha, com o grelo agora evidente, enorme. Sibele diz "gostou de minha buceta Rosa, eu sei, vem e chupa ela, mama bem gostoso, me fode com e língua, com a boca, sei que está querendo...". Sem conseguir resistir Rosa beija sua buceta, passando a estimular o grelo com os dedos, alternava lamber rápido, como uma gatinha, para então novamente chupar, gostosamente. Gemendo, dizia que a buceta de Sibele era uma delicia, alternava com lambidas no interior, para o que ia abrindo os grandes lábios dela... Sibele volta e puxar Lili para seus braços, seguindo em beijos, enquanto era mamada na buceta por Rosa.
Mel, agora completamente nua, com a própria buceta molhada, bem melada, se deita e passa a morder a bunda de Rosa, enfiando o rosto entre as nádegas dela, lambendo sua bucetinha delicada separando os lábios da vagina, mas por trás, seguia passando a penetrar com a língua o mais que podia. Rosa depois de algum tempo passa a jogar sua bunda contra o rosto de Mel, forçando a língua dela mais para dentro, num vai e vem, terminando por gozar. Apesar disso, segue obedientemente mamando na buceta de Sibele, que goza logo depois.
Mel passa a beijar Lili, ficando por cima, com os corpos colados se esfregando, trocando carícias, passam a inverter os corpos, se beijam e chupam, lambem a buceta uma da outra. Seus quadris, jogando no ritmo dos espasmos, buscam acelerar o momento de seus orgasmos, que logo acontecem.
As quatro mulheres, corpos jogados sobre as almofadas começam a se animar, sorrindo uma para a outra, trocando carinhos e beijos. Sibele se inclina e diz para Mel, que Rosa era muito gostosa, uma delicia. Ela concorda. Mel se levanta e enche os copos com mais espumante, Ficam todas bebericando, admirando os corpos das parceiras, trocando alguns carinhos.
Rosa convida as amigas para um banho de piscina. Seria ótimo até o final da tarde. Acrescenta rindo, a roupa de banho é opcional...
Assim passou a tarde, entre sonecas, tomar banho de sol, mergulhos e brincadeiras, nuas, na beira da piscina, ouvindo música.
No início da noite Mel e Rosa estão deitadas na varanda sobre a mesma rede, pernas enroscadas. Lili prepara um jantar rápido, Sibele está na beira da lagoa, sentada. Com alguns recipientes ao lado.
Mel diz para ela que pediu à Sibele, realizar uma simpatia, para o empreendimento de Rosa no sítio, que ela ia fazer na mesma noite. Rosa pergunta quanto isso custaria.
Nada, responde Mel. Esse tipo de coisa tem de ser pedido por alguém, assim eu pedi em teu favor, pelo nosso afeto, sorri, tudo por amor meu bem. Sibele lida com simpatias ou magia Wicca, disse que tinha tudo o que precisa na tua cozinha. Rosa agradece, se inclina e dá um beijo, diz que toda ajuda nessa hora é bem vinda. Acrescenta que esse dia foi uma dádiva para mim, estava quase pirando com a situação do Ernesto, minha vinda para cá foi uma fuga. Ele está indo Mel, indo mesmo!...
Mas segue, fugindo do assunto, queria ver outra coisa contigo, disseste que fechou o restaurante, vendeu o ponto, que teu dinheiro está acabando. Toparia trabalhar para mim aqui, assim, gerenciando enquanto eu atendo no consultório? Gerente ou administradora, tu que sabes. És do ramo, disso sabes mais do que eu, até fala alemão né? Aqui é cheio de descendentes de alemães, irias te dar bem. Poderias morar nessa cabana, eu viria assim, tipo fins de semana, quando pudesse.
Mel surpresa, sente uma alegria enorme, pois estava mesmo com início de problemas financeiros Mas diz que fala apenas o dialeto hunsrik, que isso não é falar alemão. Acrescenta. Se eu fosse para a Alemanha iam ter dificuldade para entender, iam rir de mim, é parecido, mas não é igual. Rosa diz que achava ser tudo a mesma coisa, mas enfim, os "alemães" da região que fossem hospedes, deviam falar o mesmo dialeto que ela? Mel responde que possivelmente.
Rosa olha para ela e diz, firme, que de qualquer forma, isso não faz muita diferença, topa a proposta? De dinheiro se fala depois, antes pensa no que vais precisar nessa área. Preciso alguém de confiança e capaz aqui, tu és essa pessoa meu bem...
Mel aceita o trabalho. Ficam observando Sibele, que agora levantou e ao tempo que joga o conteúdo dos recipientes pelo jardim, área do futuro restaurante, vai dizendo algumas coisas que não conseguem ouvir. Parando em frente a estradinha na entrada do sítio, parece falar com alguém. Mas não tem ninguém lá.
O que ela está falando, o que ela está espalhando? Pergunta Rosa. Mel sorri, diz, algo para atrair prosperidade, no pote ela tem canela e algumas outras coisinhas. Não te preocupa. Ela diz que o poder é da pessoa, o que ela espalha é apenas um instrumento no ato, o que faz o "click", com o mundo mágico que existe ao redor...
Sibele passa por elas sem dizer nenhuma palavra, seguindo o seu ritual, agora no interior da casa.
Mas tarde, quando o jantarzinho é servido, a novidade do trabalho para Mel é anunciado. Todas brindam, com mais uma garrafa de espumante a sua nova atividade, desejando sucesso. Seria uma longa noite.
- continua -
*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 31/08/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.