MAGIA 8 - Sibele, Mel, Lili e Rosa

  • Publicado em: 31/08/21
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  • Autoria: daia19
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Após o jantar, enquanto Lili e Sibele arrumam uma grande cama, usando as almofadas, Mel e Rosa vão para o quarto, pegar cobertores. Ficam também combinando detalhes do trabalho, como Mel traria suas coisas, onde poderiam ficar. Rosa diz que ele poderia usar o espaço como quisesse, já que iria passar boa parte do tempo, que poderia até trazer uma televisão, também se quisesse. Afirma que "problema com dinheiro não vais ter, precisando eu transfiro o necessário. Quando começar as obras no restaurante vamos fazer um quarto de hospedes aqui. Sempre pode aparecer alguém né? Mas enquanto isso, te importa em dividir a cama comigo quando eu vier?", Mel rindo, responde que será um prazer. Seguem combinando detalhes.

Na sala a cama está pronta. Deitam Sibele e Lili, já se beijando. Sibele logo se dedica em chupar Lili. Ela deitada de de costas, abre mais as coxas, se oferecendo, Sibele enterra a cabeça entre suas coxas, chupando com vontade. Lili diz, "chupa assim gostoso amor, mais assim, assim, mas quero tua pica, me fode com a pica agora...". Sibele veste a cinta, monta ela de frente, ela abraça Sibele, sentindo aquela vara dura, abrir os lábios grossos da sua xoxota, forçando, sua buceta abrindo,

Lili dá a buceta, soluçando de prazer, gemendo manhosa, aguentando o pau todo, já Sibele socava sem dó, castigando sua buceta, quando mais ela gemia, mais Sibele socava. Lili se abraça mais ao corpo dela, arreganhando as coxas, deixando ela foder, "aaaiiiii mete mamãe, acaba comigo, arrebenta minha buceta, me castiga, implorava desesperada.". O pau enorme ia e vinha no seu interior, e a buceta já nem resistia, toda dilatada.

Nessa altura Mel e Rosa tinham vindo para a sala, tirado a roupa e deitado ao lado, ficando observando abraçadas, em conchinha. Mel enfiava os dedos na xoxota molhada de Rosa, que rebolava em suas mãos. Rosa pergunta se a Sibele era mãe de Lili. Mel responde, que só as vezes, quando estavam fazendo bem gostoso...

Sibele diz, "agora filhinha fica de quatro, safada!". Lili obedece, voltando a ser enrabada, sem resistir gemendo. Sibele fala alto, "pega a mão da Rosa, tua amiguinha, vocês são duas safadas, vou te comer e comer ela também, tá vendo a carinha dela? Ela está querendo, daqui a pouco vou pegar ela!". Enquanto diz isso, segue metendo em Lili, que agora já estava chorando, gemendo, terminando por gozar.

Sibele se levanta e chama Rosa. Ela não resiste, vencida pelo desejo, vai até ela. Ajoelha segurando o pau grosso, sentindo a firmeza e a maciez da pica em sua mão. "Chupa Rosa, mata tua vontade", ela mandou. De joelhos, Rosa cai de boca naquela pica enorme. Rosa vai chupando a pica, fala que estava com "muita saudade de um pau". Tenta abocanhar todo, indo, deixando ele se perder dentro da sua boca, saliva escorrendo sobre ele. Sibele, segura seus cabelos e foi fazendo engolir cada vez mais, ela engasgava, tentando agora tirar da boca, mas Sibele pegava ela pelos cabelos, fazendo voltar com a boca novamente até o pau, fazendo ela engolir de novo, o mais que coubesse.

Finalmente Sibele puxa Rosa, coloca ela de costa sobre as almofadas, Rosa abre as coxas se oferecendo. Sibele cola a boca na dela num beijo esfomeado, começando enfiar, primeiro a cabeça do pau, depois o restante, devagarzinho. A buceta de Rosa era apertada, assim ela tirou o pau, pegou um lubrificante, passou no pau, voltando a enfiar. Logo o pau estava entrando quase todo. Rosa, gemia manhosa, mas ia aguentando o pau grosso enfiado por Sibele, com maestria. Logo Sibele socava até o cabo, para delí­rio de Rosa, pedindo mais.

Mel começa a beijar Sibele, enquanto Lili faz o mesmo com Rosa, descendo e beijando os seus seios. Sibele montada sobre Rosa socava o pau na sua buceta, que passa a gritar, "aaaiiiii Sibele, agora o pau tá gostoso, quente, mete, mete, mete tudo, arrebenta minha buceta", implora, passando a gozar, gritando de prazer. Sibele não tira o pau, continuou comendo sua buceta. Já a buceta gulosa de Rosa, no orgasmo, ela engolia aquele pica grossa sem qualquer dificuldade. Depois de muitos minutos assim, Rosa já sentia sua buceta ficando inchada em contato com a pica, em cada batida que Sibele dava chegando no fundo. mas Sibele seguia metendo, sem dó... Os lábios da buceta abraçavam o pau duro. Rosa termina tendo um segundo longo orgasmo, o que nunca na vida havia acontecido. Goza histérica, pedindo pau, sendo que Sibele segue metendo. Sibele apenas para de castigar a buceta de Rosa ao sentir que ela não gozaria mais assim, que estava sem forças.

Quando Rosa se recupera, consegue dizer, "o que nós quatro fizemos juntas aqui, isso nunca vou esquecer". Procurou os lábios de Sibele para um longo beijo. Mel abraça ela por trás, beijando seu pescoço e nuca.

Sibele já recuperada diz para Mel, que agora vai comer o cu dela, como ela gosta. Ajeita Mel no meio das outras duas, mas de joelhos, apoiada nos cotovelos, com a bundinha para cima. Sibele ficou de joelhos atrás dela lubrificando o pau, abriu suas nádegas, encostando o pau na entrada do cuzinho. Mel sente a pressão, mas não recua, nem poderia. Ela é segura com firmeza pelos quadris. Sibele passa a forçar a cabeça do pau na entrada, empurrando com firmeza. O cuzinho de Mel foi se abrindo, engolindo a cabeça do pau que seguiu entrando pouco a pouco, estava bem lubrificado. Sentindo toda aquela vara entrar, já agora indo e vindo, Mel relaxou, enquanto isso Sibele seguiu comendo sua bundinha. O pau com a fricção foi esquentando, enquanto Mel gritava "aaaiii como teu pau é grosso, tá pegando fogo no meu cu, Sibele, fode assim, fode mais, põe tudo!. Ela sabia que Sibele gostava de ouvir assim, que ficaria ainda mais excitada. Mel olha para Rosa e pega sua mão. Rosa sorri e lhe dá um longo beijo. Lili se ajoelha por trás de Sibele, passando as mãos em seu corpo, nos seios que apertava e depois na bunda de Sibele, acompanhando no ritmo das suas enfiadas em Mel. Beijava o pescoço de Sibele, sussurrando no seu ouvido, "come a bundinha da Mel, fode bem ela amor, tu é nossa comedora, fode assim, mais...". Sibele fala, "me beija amor, assim enquanto eu como o cuzinho dela, enfia os dedos em mim, assim...". Lili obedece, passando a enfiar seus dedos em Sibele, sob o suporte da cinta. Rosa se deita por baixo de Mel, vai chupando sua buceta, tudo enquanto se deleita com o pauzão entrando e saindo do cuzinho dela. Mel vendo a buceta de Rosa inchada e molhada no alcance, começa a chupar ela. Depois de um bom tempo trepando assim, as mulheres vão gozando, uma por uma. Primeiro Rosa, depois Mel e por fim Sibele.

Lili que ainda não havia tido um novo orgasmo, se deita ao lado de Rosa, se masturbando. Mel retira a sua mão e coloca a própria na buceta dela, passando acariciar, entrando e saindo com os dedos. Rosa por sua vez beijando Lili, chupando sua lí­ngua, apertando seus seios, passa beliscar e vai chupando os mamilos, até que Lili também tem outro orgasmo.

Depois de ficarem horas trepando e gozando, as quatro deitadas suspiram, riem, se abraçam, vão se beijando. Dividem outra garrafa de espumante, acabando por dormir, assim mesmo, abraçadas.

No dia seguinte, malas já no carro, enquanto tomam o café Rosa vai verificar mensagens no celular, que havia deixado desligado. Se vira para as outras, diz com espanto... "Também terei de ir agora, mas a Porto Alegre. Ernesto morreu durante a noite, dormindo!".

.... Continua......



*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 31/08/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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