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Ménage no Feriado

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 01/09/21
  • Leituras: 18425
  • Autoria: dogdog
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Me recordo bem da primeira vez que minha esposa me disse que tinha curiosidade de fazer sexo com oura mulher.


- amor e se eu te disser que tenho curiosidade de fazer sexo com uma mulher, eu ela e você junto?


Rapaz, ainda bem que estávamos na cama após um bom sexo, do contrário, eu teria ido ao chão, não esperava dela, quando casamos era toda rí­gida e ciumenta, então não esperava isso dela, mas nada que sentir prazer possa instigar uma mulher a querer mais.

Com conversas e depois de bastante tempo, conseguimos fazer o primeiro, ela gostou, eu gostei, e continuamos a buscar por mulheres que queriam.


Já tinha bastante tempo que fizemos um ménage feminino, conversamos bastante com algumas mulheres, muitas apenas com curiosidade, outras mostravam certa disposição, mas sempre deram para trás em cima da hora, e olha que não gostamos apenas do sexo, preferimos uma boa amizade, o sexo seria algo que dependesse da quí­mica, se não rolar, fica a amizade, tanto que uma das mulheres que conhecemos e não rolou sexo, se tornou nossa amiga.


Conhecemos essa amiga que vou dar o nome fictí­cio a ela de Tati ( branquinha, cheinha, bumbum grande, seios fartos, aproximadamente 1, 70) e darei o nome da minha esposa Cris, conhecemos Tati no Instagram, temos um IG hot do casal, Cris fez o primeiro contato, elas se curtiram e foram para o whatsapp, fizemos um grupo e conversamos bastante, tivemos uma boa quí­mica, Tati com bastante tesão, estava com alguns meses sem sexo o que ajudou bastante, depois de um mês conversando decidimos nos encontrar, mas na primeira vez não foi possí­vel, esses desencontros da vida.


Nesse feriado de finados ela veio passar em nossa casa, tivemos uma ótima noite de conversas e sorrisos bebemos e conversamos sobre diversos assuntos, não tí­nhamos pressa o que foi bom para todos ficarem mais relaxados, conversa vai, conversa vem, vi que não ia rolar durante a noite, então fomos para a cama dormir, ajeitei meu espaço no chão, deixei a cama para as duas ( você deve pensar, porque eu não dormir junto das duas, poderia rolar dependendo da mão Boba de ambas as partes, mas gosto de deixar minhas visitas o mais tranquila e confortável possí­vel, e Cris mexe demais durante o sono, ninguém ia dormir bem dessa forma. Kkkkkkkkkk).


Acordei pela manhã e ao levantar Tati estava com o bumbum descoberto, grande, lindo e com uma calcinha bem pequena, preta, fio meio largo, tive que ter um alto controle extremo para não ir lá e beijar e morder, mas como sou um homem santo, quase canonizado, resisti, (hehehehehe), depois de ir ao banheiro, voltei e fiquei entre as duas, e novamente tivemos conversas triviais, fiz café, levei para as duas na cama ( apenas o café solteiro) Cris assou pão de queijo, Depois de um café fui tomar banho, voltei para a cama e fiquei de cueca e perfumado, foi a deixa, Tati foi logo após, voltou também bastante perfumada, Cris também foi.


Cris vestiu uma calcinha minúscula, eu já sou tarado nela, com aquela calcinha já fiquei meia bomba, os três deitados na cama eu no meio, Cris percebendo minha excitação logo veio passar a mão deixando ele maior, ela pegou a mão da Tati e levou até meu pau, ela olha para ele e passa a mão também, Cris tira ele para fora da cueca e Tati já caí­ de boca nele, boquinha gostosa a dela, ela chupa lentamente, Cris apenas observa com cara de safada, mas logo ela vem até mim e traz os seios para que eu possa chupa-los, e eu o faço com vontade, chupo os dois mordiscando de leve, Tati aumenta a pressão e velocidade chupando meu pau, Cris tira minha cueca e passa a dividir meu pau com Tati, uma chupa a cabeça a outra o corpo Tati chupa minhas bolas Cris chupa somente a cabeça elas ficam intercalando passando meu pau de uma boca para outra. É uma visão magnifica, e o controle para não se entregar ao êxtase tem que ser alto, do contrário o gozo vem, e não queria que fosse rápido assim.


Pego Tati e busco ela para me dar um beijo, deito ela e vou beijando suas pernas a partir do joelho, beijando a parte interna de suas coxas até chegar em sua bucetinha, Cris foi chupar seus seios, ela usava uma calcinha azul clara, muito bonita, eu dou uns beijos por cima da calcinha sua bucetinha já quente e sua calcinha já começando a molhar, tentei ficar beijando um tempo por cima da calcinha, mas ela queria sentir minha boca sugando seu mel.

Cris foi dizer a ela que meu oral era bom demais, ela quis experimentar, tirou a calcinha comigo ajudando, sua bucetinha carnuda, perfumada e molhada foi um convite a mais, e sem fazer cerimônia, chupei bastante aquela bucetinha quente que quanto mais chupava mais molhada ela ficava, logo estava com a boca encharcada de sua lubrificação, fiquei de lado para que Cris chupasse meu pau e ela o fez com vontade, Tati ia brincando com a buceta da Cris com os dedos, Cris é pequena ia ser difí­cil fazer um triângulo, mas Tati mesmo assim dedilhava a buceta da Cris, logo Tati goza na minha boca, ela se contorce, sinto seu mel descer ainda mais, lambuzando minha boca, ela na indecisão de empurrar e puxar minha cabeça, ela agarra meus cabelos, puxa e empurra e quanto mais sentia o prazer dela, mais meu pau ficava duro na boca da Cris que percebia e chupava com mais vontade.


Tati entre sussurros ela pede ( me come, me come, eu quero seu pau)


Eu levanto e ela já fica de 4, Cris fica deitada na frente dela, eu uso uma camisinha de morango, eu começo a penetração, Tati já solta uns gemidos, ela tinha dito que não fazia sexo a uns três meses, pela dificuldade de penetrar, ela estava realmente falando a verdade, eu vou penetrando lentamente, ela já queria tudo dentro, falei para ela ter paciência, ela não quis saber, empurrou seu corpo contra mim, quando meu pau entra todo, ela solta um grito e cai de boca na bucetinha da Cris, começo a fazer os movimentos de forma lenta, a bucetinha dela precisava se acostumar com meu pau ali dentro, não curto ficar me gabando em tamanho, mas tenho o meu bem grosso, e uns 19cm eu observo o olhar de minha esposa tendo sua bucetinha devorada pela boca de outra mulher, ela me olha com uma cara de puta, lambendo os lábios e falando ( come ela meu safado, come gostoso igual você me come, arromba a bucetinha dela com esse pau).


Ouvir da boca dela falar isso me deixa com muito mais tesão, parece que meu pau aumenta ainda mais, o que Tati sente, que geme mais alto, eu a essa altura já acelerei meus movimentos, e Tati é gulosa, não quer meio pau dentro, quando tento brincar na entrada de sua bucetinha enfiando apenas a cabeça, massageando seu clitóris, ela se empurra contra meu corpo, enfiando meu pau e ela soltando seus gemidos e urros de prazer, Cris já não consegue prestar atenção em mim, Tati devora sua bucetinha com vontade, que leva Cris a gozar, as duas se entendem por lá e Tati me solta seus gemidos à medida que vou variando a penetração, e introduzo o dedão em seu cuzinho, seus gemidos ficam mais altos, sua bucetinha muito mais molhada, vou brincando com seus cuzinho enquanto penetro sua bucetinha, Cris tem outro orgasmo o que praticamente é seu limite, seu clitóris fica muito sensí­vel e ela pede penetração quando isso acontece.


Cris se levanta, vai tomar água, Tati tira meu pau de sua bucetinha e leva até seu cuzinho, se na bucetinha teve uma certa dificuldade para penetração, imagine seu cuzinho de tanto tempo sem ter um pau lá, mas ela não queria saber se tinha tempo ou não, ela queria sentir, nem quis lubrificante, encaixou ele lá e já foi querendo penetração, empurrando seu corpo contra o meu, novamente pedi calma, usei um pouco de saliva, mas não era suficiente, Cris chegou da cozinha e pegou nosso lubrificante, aí­ sim, meu pau passou a entrar com menos dificuldade, mas mesmo assim não foi fácil, mas Tati é gulosa, queria meu pau todo dentro do cuzinho dela e assim o fez, e deixei por conta dela os movimentos iniciais ela não se conteve abria o bumbum com as mãos e falava (fode meu cuzinho, arromba ele) não resisti, tomei as rédeas da situação e meti no cuzinho dela com vontade, Cris foi até o rosto e as duas se beijaram Tati logo começou a me empurrar, não aguentava mais, tirei meu pau e falei para ela descansar, ela deita na cama ofegante, Cris ficou de 4 na minha frente com cara de safada e disse ( minha ve, z vem me foder) e assim fui, tirei a camisinha e a penetrei, do jeito que ela gosta, já estava lubrificada, cheia de tesão, a penetração foi fácil, e logo depois de começar os movimentos ela já chegou a primeira gozada comigo, mas eu ainda queria mais e continuei, já sei seus atalhos o jeito e a forma como ela gosta de ser fodida, logo ela tem múltiplos, e ela solta seus urros de prazer, Tati vem até mim e nos beijamos enquanto estou fodendo a Cris, e eu brinco com seus seios, finalmente eu gozo, solto urros de prazer, foi intenso, um ménage muito gostoso.


Estava com o corpo pegando fogo, fui tomar uma chuveirada, que não adiantou muito para passar o calor, voltei e ficamos deitados na cama, conversando trivialidades, duas horas depois Tati vai para casa, despedimos dela com abraço e beijo, ela já dizendo que queria outra vez.


Caso verí­dico.


Espero que tenham gostado.


Abraço: Dogdog

*Publicado por dogdog no site climaxcontoseroticos.com em 01/09/21.


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