Estagiário? Só que não!

Estagiário? Só que não.

Ter transformado Sérgio em corninho parecia não ter funcionado tão bem para ele o quanto funcionou para mim.

Viramos o ano juntos, mas Sérgio estava muito diferente, demonstrava muita insegurança oque me incomodava demais, suas atitudes me fazia ter vontade de procurar outros homens, alguns nem tão homens assim no sentido da maturidade, voltei a conversar com Michel mas ainda evitando encontra lo.

Era Janeiro, minha empresa tinha um programa de treinamento para jovens, enquanto todos os outros funcionários separavam currí­culos de jovens com caracterí­sticas para um crescimento profissional, eu estava na contramão e sendo uma péssima profissional, todos meus candidatos finais eram homens, os que me atraiam mais nem eram os mais qualificados!

Da mesma forma que me reaproximei de Michel, também voltei a me reaproximar de João, meu leitor e entregador de compras fake.

Após trair meu namorado com o professor da escolinha de futebol de seu filho e forçar ele virar corno na minha frente com Vander, minha vida voltava a loucura de antes.

Foi em uma noite depois de conversar com João e antes de dormir após me masturbar com o papo que tive a ideia de transformar meu falso entregador em um falso estagiário.

Novamente eu estaria passando dos meus limites e colocando minha carreira profissional em risco só para saciar meu apetite sexual.

No outro dia dei um jeito de inserir o nome de João em meio aos outros candidatos mesmo sem ele saber das minhas intenções de arrumar um emprego temporário para ele, liguei e marquei no estacionamento do shopping em que se encontramos pela primeira vez.

Para meu futuro novo estagiário comprei camisa, calça e sapatos sociais.

"Presente para mim?" Perguntou ele.

"Sim amor." Respondi.

Ao abrir os presentes João disse, "Acho que se confundiu!"

"Não me confundi amor, essas roupas é para você usar no seu novo trabalho." Falei a ele.

"Saquei, oque eu vou ser agora?" Disse ele já sorrindo maliciosamente.

"Você vai ser meu estagiário na empresa." Respondi a ele.

"Tá falando sério ou é só fantasia?" Perguntou João já com um sorriso amarelado.

"Estou falando sério, amanhã você vai no escritório só para uma entrevista que será feita por mim e depois assinar o contrato." Falei a ele.

"Mas estou de férias e é verão, para que vou trabalhar nas férias?" Perguntou João que nitidamente não queria e nem precisava trabalhar.

"Por que quero você perto de mim!" Respondi.

"É só você me ligar que eu apareço." Ele falou.

"Olha eu tô namorando e meu namorado está um pouco em cima de mim nesse momento, então essa é única forma de ficar junto de você sem levantar suspeitas." Expliquei a ele, enquanto usava meu metodo de convencimento.

Abri o zí­per de sua bermuda e abocanhei aquele mastro adolescente, João revirou os olhos, chupei o suficiente para deixa lo com vontade de gozar.

Mas parei e disse "Apareça amanhã no escritório no horário certo sem atrasos!" E mandei ele sair do carro com as sacolas de presentes e o pau duro.

Como disse meu namorado estava em cima de mim, insistia e fazia questão de eu passar todas as noites em sua casa, apesar de tudo oque estava acontecendo eu gostava dele, fora da cama ele era um homem maravilhoso, mas sexualmente eu precisava demais.

A noite fui para casa do meu corno, jantamos e cuidei dos filhos dele a noite gozei com Sérgio pensando em João.

No dia seguinte estava ansiosa para que João não me deixasse na mão, o menino chegou uns minutos atrasados, mas compareçeu conforme mandei.

Vestido com as roupas que comprei, João nem parecia aquele adolescente skatista, eu fiquei molhada só de ver ele de roupa social.

Durante a entrevista conseguimos manter a postura, depois que ele passou pelo R. H. Para assinatura do seu contrato nos encontramos na copa do escritório.

Começamos a nos beijar ali, parecendo que não tí­nhamos medo de ser flagrados por ninguém, João quase me despiu ali mesmo, abrindo os botões da minha blusa e beijando meus seios com fome, apesar do tesão consegui controlar os impulsos dele e os meu.

Os dias de trabalho seguiram assim, todos os dias depois do almoço transavamos no meu carro e sempre que conseguia um tempo no meio do expediente nos agarravamos em algum canto.

Estava tudo dando muito certo na minha vida, um namorado que me fazia feliz e um amante que me satisfazia.

Mas quando parecia ir tudo bem, Sérgio mudou seu comportamento e apareceu no restaurante que eu almoçava sempre com João, o certo tipo de coisa que ele nunca fez.

Antes de Sérgio chegar a mesa falei para João.

"Meu namorado chegou aqui, vou te apresentar como meu estagiário e não vamos ter problemas nenhum."

E assim fiz, Sérgio se sentou a mesa após cumprimentar e se apresentar a João, almoçamos normalmente apesar do meu namorado ter atrapalhado meu sexo da hora do almoço e ter feito perguntas demais a João, deixando o rapaz constrangido.

A noite durante o jantar meu corninho quis saber mais sobre meu estagiário, perguntou tudo que podia saber sobre o trabalho do jovem, algo que João não fazia nada bem devido a sua falta de interesse pelo trabalho, mas foi na cama que ele falou o que não deveria, começou a perguntar se eu sentia alguma atração fí­sica pelo meu estagiário.

Tentei falar que não via ele com outros olhos e que éramos profissionais, Sérgio não se deu por satisfeito com minha resposta e continuou a perguntar, até sentir que me excitei ao perguntar se imaginava ele nu e como seria o pau dele, foi difí­cil ser convincente em falar que não, pois eu já conhecia cada pedaço daquele corpo adolescente a algum tempo.

Sérgio fez sexo como nunca naquela noite, não sei se pela excitação da conversa ou pelo fato de não transar com ele a quase uma semana.

Mesmo com a boa noite de sexo no outro dia como de costume após o almoço transei com João no carro, durante a noite Sérgio novamente na cama perguntou sobre o que eu achava do meu estagiário e agora queris saber se eu já tinha percebido algum olhar dele a mais para mim.

"Ah, sou chefe dele, acho que ele deve ter medo de mim." Respondi a Sérgio.

"Amor então coloca uma roupa mais provocante, para ver a reação dele." Disse Sérgio.

"Você quer ser corno para ele?" Perguntei."

Sérgio não me respondeu apenas me beijou com vontade, senti seu pau duro como nunca, dei uma deliciosa chupada em seu pau pulsante e depois montei nele sempre pensando em João.

Na manhã seguinte coloquei uma roupa mais provocante, Sérgio olhou mas não fez nenhum comentário.

Se Sérgio não comentou nada, no escritório não teve um homem que não comentasse, meu vestido de fenda e decote generoso estava mais para uma roupa de festa do que uma roupa de trabalho.

João adorou ver sua chefe assim, na hora do almoço Sérgio novamente surpreendeu em aparecer no restaurante.

Era uma situação desconfortável que meu namorado me deixava ao aparecer de surpresa, mas eu me vingaria e deixaria ele desconfortável a noite, pois antes de ir embora eu faria sexo selvagem com João.

Pedi para meu estagiário do sexo me deixar marcada, enquanto João socava sua pica em mim, eu pedia tapas no rosto e principalmente no bumbum.

Desde que transei com Vander eu não tinha mais feito sexo anal, mas naquele fim de expediente pedi para que João colocasse com vontade sua pica avantajada de cabeça rosada no meu cu.

O safado gozou duas vezes no meu cuzinho e uma em minha buceta.

Fui para casa do meu namorado marcada e gozada, não jantei com ele e as crianças, subi direto para o quarto alegando cansasso não tomei banho e nem tirei minha calcinha para deixar o cheiro de outro homem em mim.

Quando Sérgio chegou ao quarto eu já estava dormindo, ele me acordou para querer saber como foi meu dia após o almoço, não dei muita audiência as suas perguntas, deixando ele irritado.

Virei para o lado e tentei dormir novamente, Sérgio me abraçou por trás e começou a se esfregar em mim.

"Para amor, estou exausta." Falei a ele.

"Amor me conta se alguém reparou na sua roupa." Perguntou ele.

"Todos repararam amor, agora deixa eu dormir." Respondi a ele.

"O rapaz falou alguma coisa ou só olhou?" Perguntou ele enquanto tirava minha calcinha melada e cheirando a porra!

"Hoje eu não quero amor, estou muito cansada mesmo." Repeti mais uma vez.

"Só um pouquinho vai." Implorou Sérgio.

"Dá uma chupadinha, para ver se me anima." Falei para ele então.

Sérgio então foi para de baixo dos lençóis e enfiou a lí­ngua em minha buceta que a poucas horas atrás havia sido gozada por outro.

Não sei se ele sentiu o gosto diferente mas chupou com muito mais vontade do que em noites anteriores.

Sua lí­ngua girava em meu clitóris e alternava com sugadas da sua boca, limpando o que sobrou da porra de João na minha buceta.

Eu realmente estava muito cansada e após eu gozar, virei e dormi deixando Sérgio na vontade.

Na manhã seguinte recebi café na cama do corninho, como recompensa deixei ele me comer no banho.

Busquei João em sua casa para ir ao escritório, paramos antes para uma rapidinha no carro, e disse a ele quando terminamos.

"Não aguento mais essas rapidinhas no carro, quero gozar muito mais, então hoje você vai passar a noite comigo!"

"E seu namorado?" Perguntou João.

"Não moro com ele, vou inventar algo qualquer." Respondi antes de seguir para o escritório.

Esperei até o fim do dia para avisar a Sergio que não passaria a noite com ele, em seguida saí­ com João com destino ao meu apartamento.

Dessa vez João não precisou se fantasiar de entregador para passar pela portaria e fez o que eu nem permitia que Michel que se relacionava a mais tempo comigo, agarrando e me beijando no elevador monitorado pelo porteiro.

João parecia querer matar toda minha vontade naquele iní­cio de noite após eu reclamar pela manhã das nossas rapidinhas, o safado rasgou meu vestido assim que entrou no meu apartamento.

"Menino você tá doido, sabe quanto custa esse vestido?" Falei para ele.

"Você é chefe tem dinheiro para comprar um monte desses!" Disse João enquanto partia para arrancar minha calcinha.

Fiquei toda nua para aquele jovem que de leitor dos meus contos, passou a ser parte deles, me ajoelhei submissa a ele e comecei a chupar aquele pau lindo.

Levantei do chão e chamei João para meu quarto, deitei na cama de bruços deixando meu bumbum empinado para ele me penetrar.

"Que pau delicioso, me fode!" Eu pedia a João.

"Vou encher sua buceta toda de porra e depois quero passar leite condensado no seu corpo outra vez!" Falou João, relembrando nossa fantasia passada.

Apesar de adolescente João parecia já muito experiente, sabia muito bem dosar força e intensidade e para completar era avantajado.

Eu tinha meu pescoço mordido e beijado por João, meus gemidos eram altos gozei por duas vezes antes do meu estagiário me encher com sua porra!

"Gostou chefe?" Perguntou João.

"Adorei, você é incrí­vel!" Respondi.

"Quero mais, quero a noite toda!" Falei a ele.

João deu uma respirada um pouco mais funda para em seguida começar a me beijar, coloquei a mão em seu pau e senti endurecer novamente.

Me posicionei de quatro e pedi para João colocar aquele pau bem maior do que o do meu namorado em meu cuzinho!

Da maneira que fiquei na cama, minha cabeça batia na cabeceira, apesar do desconforto eu não estava me importando e João menos ainda, parecendo querer deixar minha testa marcada com as batidas que eu dava com a cabeça.

Eu gritava de prazer em ter aquele pau sendo socado em meu cu.

João se superava mais uma vez ao me fazer chegar ao orgasmo, pedia para ele gozar gostoso, quando a campainha do meu apartamento começou a tocar.

Provavelmente algum vizinho bravo com o barulho, a insistência dos toques e as batidas em minha porta me irritaram, assim que meu estagiário gozou, peguei um roupão e fui atender a maldita porta.

Abri a porta furiosa!

"Amora o que está acontecendo aqui?" Falou Sérgio assim que abri a porta ele foi entrando.

Eu não tinha como me defender, o suor no meu corpo, a testa marcada, as roupas rasgadas no chão da sala, me denunciavam.

Mesmo nitidamente nervoso Sérgio não levantou a voz para perguntar.

"Quem é que está com você aqui?"

"Sérgio, vá para sua casa e amanhã conversamos." Falei a ele.

"Quem é, quem é? Insistia ele em saber.

"Eu falei para deixar isso para amanhã." Insisto com ele.

"É ele né? É o estagiário?" Deduziu Sérgio.

Meu semblante denunciou e não precisei responder ele.

"Mais por que? Por que ele?" Quis saber o corno.

"A culpa não é só minha."

"Você falou tanto dele."

"Você quis que eu provocasse."

"Que acabei olhando com outros olhos."

Respondi as dúvidas de meu namorado.

Sérgio estava sem chão, senti o golpe que dei nele, ofereci um copo de água como se fosse mudar algo.

Desolado o corninho saiu pela mesma porta que entrou, minha noite parecia perdida naquele momento, voltei ao quarto com a certeza que meu namoro tinha acabado.

João veio me consolar com uma gostosa massagem, apesar com o conflito interior que eu sentia por causa da situação com Sérgio, meu tesão voltava esquecendo a situação que havia acabado de acontecer.

Olhei o pau de João latejando novamente e cai de boca nele, minha cabeça era empurrada com força para baixo me fazendo engasgar algumas vezes.

O tesão era tanto que pedi para João colocar mais uma vez em meu cuzinho guloso.

Cavalguei no pau do meu estagiário enquanto ele apertava meus seios, senti seus jatos invadirem meu cuzinho, a sensação me fez chegar ao orgasmo também.

Saí­ de cima do seu pau e limpei toda a sujeira do seu pau, com minha boca.

Dormimos e na manhã seguinte João me acordou com um oral maravilhoso e depois saí­mos para trabalhar como a chefe e o estagiário.

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.