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Casada e atrevida

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 03/09/21
  • Leituras: 5454
  • Autoria: new_lorde
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By César


No bucólico bairro de classe média alta, a tarde modorrenta caminha para o seu final. Na alameda dos Sonhos, número 103, uma casa imponente é rodeada de belos jardins. Olhando o imóvel, deduz-se que ali mora uma famí­lia em situação tranquila de bem-estar. No interior da casa, sentada no sofá da sala está a Valéria. Morena, cabelos longos, seios médios, corpo opulento, mas com formas proporcionais. Não podemos dizer que ela é obesa, não, longe disso, mas seu corpo farto exprime uma sensualidade inexplicável, que ao vê-la, o primeiro sentimento que surge é a vontade de abraça-la. Aos quarenta anos, casada há vinte com Henrique, ela está absorta, refletindo sobre a sua vida. Está triste, sente falta de algo e sabe muito bem o que é: carinho. Seu marido não lhe dedica atenção, sexo raramente acontece e ela sente falta. Sua autoestima como mulher e fêmea está abalada, essa indiferença do marido está lhe tirando a lucidez. Se o marido está distante da esposa, o mesmo não se pode dizer em relação aos dois filhos, sempre muito atencioso e dedicado.


A Valéria levanta, caminha até a cozinha, abre uma cerveja e chega à conclusão que sua ociosidade também está contribuindo para o seu estado depressivo, precisava fazer alguma coisa. Mas o que, nunca gostou muito de estudar, por isso mesmo a muito custo concluiu o segundo grau, no entanto, sempre foi muito comunicativa, de sorriso simpático e muita facilidade em conquistar novas amizades. Foi assim que dias atrás ela fez uma nova amizade no salão de beleza. Uma jovem, vinte e poucos anos, siliconada, corpo modelado em academia. Foi com a sua simpatia que logo ficou sabendo no que a jovem trabalha: cam girl. Por ser um pouco alienada nessas questões de modernidade virtual, a princí­pio ela ficou sem saber do que se tratava, mas habilmente logo descobriu e, ficou ainda mais surpresa quando a garota disse o quanto faturava por mês, inacreditável. Sorrindo, a Valéria falou que isso só era possí­vel para mulheres gostosas como ela, mas se surpreendeu ao ouvir da garota:

- Acredite em mim Valéria, com esse corpão voluptuoso, faria muito sucesso.

Ela não deu crédito à jovem, com certeza ela quis ser gentil, no entanto ficou curiosa e ao chegar em casa foi pesquisar, para entender melhor o que era aquele mundo totalmente desconhecido para ela e ficou fascinada.


Voltando à sua realidade e olhando para o copo suado da cerveja gelada, ela pensou: por que não, vou aventurar. Os dias que se seguiram foram de intenso estudo do que e como fazer, como e onde se cadastrar, enfim, como começar. Em novos encontros com a jovem no salão de beleza, criou-se uma certa amizade e a Valéria criou coragem para perguntar o que ela deveria fazer para ingressar nesse mundo virtual. A jovem deu todas as orientações e pouco tempo depois estava tudo pronto. Decidiu que usaria o quarto de hóspedes, devidamente disfarçado para que a sua identidade não fosse revelada. Decidiu que jamais exporia o rosto e adotou o apelido de Fabiola. Faria isso às quartas-feiras, pois estaria só em casa, era o dia de folga da empregada.

Naquele que seria o primeiro dia de exposição, seu coração estava disparado, a boca seca e as pernas tremendo, afinal ela tinha a consciência de fazia algo errado. Logo surge o primeiro chamado. A webcam é aberta e do outro lado aparece um homem. Meia idade, cabelos grisalhos e muito educado na sua forma de trata-la. Ele queria de todo jeito que ela mostrasse o rosto, mas ela foi intransigente e falou que, pelo fato de ser casada e o marido não saber de nada disso, ela jamais mostraria o rosto. Por fim ele aceitou e falou que na verdade estava apenas querendo conversar, pois tinha saí­do de uma reunião frustrante e precisava espairecer. Ficaram apenas conversando por quase uma hora, quando ele se despediu e fecharam a seção. Ao terminar ela estava completamente suada, mas também satisfeita consigo mesma, pois o homem agradeceu muito pela sua companhia.


Logo em seguida um novo chamado. Desta vez um homem mais jovem e apressado, foi logo pedindo para ela tirar a roupa. Ela vestia um conjunto de lingerie, renda branca e por cima um robe longo de tule também branco. Ele também não mostrava o rosto, sentado numa poltrona alisava o pau ainda contido pela bermuda que usava. Ciente que deveria provocar o homem, a Valéria começa a alisar o corpo, apertando os seios, enfiando um dedo na boca e depois passando a lí­ngua. O homem não poupava elogios a ela:

- Gostosa... Quero ver esse corpão de puta.

Aquela até então recatada mulher casada, não estava acostumada a ser tratada dessa forma, num primeiro instante sentiu-se chocada, mas aos poucos aquele jogo erótico foi se intensificando e ela completamente excitada foi se entregando. Logo ela enfiava os dedos na buceta, esfregava o grelinho, virava de costas e de quatro mostrava o cuzinho para o macho safado. Este já tinha tirado o pau para fora e lentamente conduzia a punheta. Há muito tempo a Valéria não gozava e, se expor daquele jeito devasso, despertou nela um desejo até então desconhecido, o de ser uma verdadeira puta entre quatro paredes. Não demorou para que ela gozasse de verdade, fazendo o homem do outro lado da telinha também explodir num gozo intenso, brotando do seu pau uma quantidade enorme de porra, ela ficou maravilhada.


Esta foi sua segunda experiência e concluiu que, além do dinheiro, essa aventura iria lhe proporcionar muito prazer. Foram passando os dias, as semanas e ela cada vez mais experiente. Já tinha o total domí­nio do jogo. Aparecia todo tipo de pessoa: jovem, velho, machista, submisso, dominador, solteiro, casado, o que aliás era a maioria. Muitos a convidavam para um encontro real, mas ela sempre negou. Mas como toda regra tem exceção, um cliente assí­duo, muito educado, casado e que tinha verdadeira paixão pela arte da inversão a convenceu. Ela definiu o motel e ele obrigatoriamente iria encontrá-la no quarto. No dia marcado lá estavam os dois no motel. Ela levou alguns brinquedinhos e já o esperava com um deles fixado na cintura. Jorge, esse era seu nome, simplesmente ficou enlouquecido com a tarde no motel. A Valéria comeu o cuzinho do macho com tanta maestria, que até parecia uma veterana na arte da inversão.


O tempo foi passando e cada vez mais a própria Valéria chegava ao gozo com suas atuações. Certa vez a webcam abriu e para sua surpresa do outro lado da telinha tinha uma mulher, nunca havia acontecido antes. Também casada, conversaram por um bom tempo e nada mais. Ela se dizia insatisfeita com o marido, mas não tinha coragem de trai-lo. Neide, esse era seu nome, tornou-se uma cliente assí­dua. As duas, já sem pudor algum, se masturbavam e gozavam uma para a outra. Chegou o dia em que a Neide também quis conhecer a Valéria pessoalmente e elas foram, sempre no mesmo motel que a Valéria indicava. No quarto foi inevitável um constrangimento inicial, pois nenhuma das duas tinha experiência com outra mulher. No entanto, a Valéria já acostumada com a putaria da internet, tomou a iniciativa e abraçou a Neide. Beijou seu pescoço, depois a boca e com muito carinho corria suas mãos pelo corpo da cliente. Aos poucos foram tirando as roupas e logo estavam nuas sobre a cama. A Valéria beijou os seios da Neide, lambeu e sugou os mamilos enrijecidos de prazer. A Neide delirava:

- Ai que delí­cia Val, me chupa bem gostoso... Chupa.


A Valéria estava gostando de sentir o contato de um corpo feminino, por isso foi deslizando sua boca e, entre beijos e lambidas chegou na buceta melada. Sem pudor, ou receio algum, meteu a boca e sugou aquela flor que se desabrochava ao seu prazer. Enfiou a lí­ngua, mamou no grelo duro e grande enquanto enfiava os dedos naquela buceta quente e molhada. Não resistindo ao prazer a Neide pediu:

- Enfia um dedo no meu cu Val... Me fode puta.

O desejo a cliente era uma ordem, com os dedos já melados ela alisa as pregas do cuzinho e sem muito rodeio enfia o dedo, arrancando gemidos da Neide. Nesse total estado de entrega não foi preciso muito mais para que a Neide explodisse num gozo intenso. A Valéria espera uns instantes, para em seguida ir beijar a cliente. Suas bocas molhadas dividiram o néctar que a Valéria a pouco havia provado na fonte. Isso tudo mexia de fato com a libido da Valéria, tanto que ela estava muito excitada, querendo gozar. Mais uma vez no comando das ações, ela senta na boca da Neide e fala:

- Agora a sua vez vagabunda, me chupa até eu gozar.


A Neide simplesmente devora a buceta da Val, demonstração clara que ela ansiava por aquilo. Enfia a lí­ngua, chupa, lambe e se delicia com algo totalmente novo para ela. Aliás também para a Valéria estava sendo uma novidade, afinal nunca uma outra mulher havia lhe chupado e sentiu a diferença de como o seu marido fazia. Se esfregando na cara da cliente ela a insultava:

- Era isso que você queria vadia... Queria uma buceta para chupar... Então me come filha da puta... Quero encher sua boca com o meu gozo.

- Isso Val, me xinga, quero ser humilhada... Quero ser a sua puta.

Na verdade, a novidade estava sendo excitante para a Valéria, muito mais do que fora com o outro cliente, quando comeu o cu dele e muito mais do que jamais fora com o seu marido. Ao sentir que o seu gozo se aproximava, junto veio uma sensação nova e quando o gozo explodiu uma grande quantidade de fluí­do brotou da sua buceta, inundando a boca da Neide, que a princí­pio se assustou, mas logo colou a boca na buceta da Valéria e sorveu o máximo que conseguiu daquela inesperada ejaculação feminina. Pouco depois, deitadas lado a lado a Valéria falou:

- Não sei bem o que te dizer, nunca aconteceu isso comigo antes, estou até envergonhada.

A Neide acariciou o rosto da Val e falou:

- Pois eu adorei ter sido a causadora desse seu prazer todo, espero que possamos repetir essa tarde.

- Com certeza querida.

Tomaram um banho e foram embora. O tempo foi passando e cada vez mais a Val se tornava uma expert na questão de se expor na webcam, mas nunca abriu mão da sua privacidade, a não ser com aqueles clientes com quem ela passou a se encontrar pessoalmente. Com essa atitude atrevida a vida da Val mudou por completo e nem o desinteresse do marido lhe causava dissabor.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 03/09/21.


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