Você sabe como eu gosto. Bem cremoso.

  • Publicado em: 05/09/21
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  • Autoria: Ivaseduz
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Os olhares cravados, grudados de lado.

Os corpos espremidos naquele cubí­culo de paredes de azulejo creme.

As respirações intensas e ofegantes.

O olhar assustado de Olivia, o olhar penetrante de Silvia.


- Tenho que trabalhar dona Silvia.

- Porque você faz isso comigo, sempre... Comigo. Hein?

- Eu não fiz nada, é impressão sua.

- Minha, é? Sempre uma desculpa, desculpa de uma sonsa.

- Eu não fiz nada, nada. Eu só olhei, um segundo.

- Só pra me provocar, sempre pra me provocar. E depois finge que não queria nada. Sempre finge.

- Juro dona Silvia. Foi sem querer.

- Cansei de você, cansei das suas desculpas.

- Não, não...

- Eu te avisei, eu te falei. Agora eu quero, me deu vontade de provar. Bem docinho, só pra mim. Tem tempos que você não faz.

- Jesus, e se alguém chegar. Seu Bricio, o Bruno?

- É só você não demorar. E sem gritar dessa vez. Eu gosto bem cremoso. Agora vai, chupa. Eu gosto como você chupa.


A boca abre, dois dedos entram, a lí­ngua receosa vai lambendo envolta. Os olhos fecham, o sabor aguça e a boca fecha numa chupada molhada, a saliva escorre misturando com os gemidos.


Vem o grito!


É o bico do peito sendo esticado, a outra mão amassa o peito bem desenhado, tortura, maltrata a ponta grossa do mamilo rosado. O perfume da patroa invade as narinas. Olivia vai pegando fogo, vai virando outra.


A baba pinga dos cantos da boca. Os dedos saem, entra a lí­ngua tarada, agitada e dona. Invade inteira a boca da empregada. O formigamento, o comichão começa, bem no meio das pernas. Olivia esfrega as coxas, a outra sabe.


A mão abusiva, invade, apodera, toma posse. Os pentelhos crespos se misturando com os dedos lambuzados. Devassos e safados, eles avançam a procura da abertura, os lábios.


- Abre.

- Silvia!

- Abre, deixa eu ver como está.


As testas trombam, os narizes se alisam, o olhar travado e os dedos se movendo, tocando, girando, achando...


- Aaaannhhh!!

- É só isso que você quer dar pra mim? Nem molhadinho está. Só quentinho, eu não mereço mais? Já fiz tanto por você... Com você. E é só que você quer dar?

- Aaaiiiii... Donaaaa Silviaaaa.

- Achei, achei ele, tão bonitinho. Adoro o seu sabia? Uma gracinha, pontudinho, durinho. Agora abre, me mostra, deixa eu entrar.


A calcinha florida escorre pelas coxas até o rês do chão. Olivia escancara, abre. As coxas tesas, os dedos dos pés apontados na cerâmica fria.


A impetuosa mão afunda, perfura, penetra na gruta escura, o mormaço do espaço intimo. A vagina de Olivia é furada pelos dedos, é invadida até o punho.


- Aiiiii.... Aiiiiiii!

- Isso mexe, mexe como se fosse uma trepada. Igual aquela que você deu no Bricio, mexe essa cintura, mexe Olivia.

- Não me faz assim, não, não me deixa assimmm.

- Eu quero meu suco, eu quero ele bem quente. Agora!


A buceta de Olivia desabrocha, a mão vara a entrada toda e os dedos de unhas bem pintadas coçam o seu centro nervoso.


Olí­via treme, vibra, molha e olha.


- Adoro ver você sofrida Olivia, adoro esse olhar de puta.

- Será que está bom? O meladinho?


A patroa tira os dedos e prova, prova o sabor do sumo de Olivia, degusta o buquê de uma buceta nova.


- Hummmm... Está quase lá, está quase como eu gosto. Doce.

- Quem sabe um beijo, um beijo de lí­ngua?

- Isso que você queria desde o princí­pio, não é? Tava precisada de uma chupada.

- E se for, a senhora também não quer?

- Beber direto da fonte. De joelhos pra você?

- Desce que te dou o mel. Não é o que você queria?


O beijo vem grudado, vem babado. As lí­nguas soltas, loucas se amarrando dentro e fora das bocas. Olivia vai forçando a outra, vai descendo aos poucos Silvia, submissa, dominada a lhe envolver a xana molhada.


A buceta nova, aflorando na cara da patroa, o cheiro quente de mulher no cio. A visão obscena de uma vagina. Silvia abre um sorriso antes de morder os pentelhos negros, antes de chupar os lábios morenos.


- Agora chupa aqui, chupa ele.


A lí­ngua atiça o pontudo grelo, lambe rápida, lambe envolta, lambe lenta, lambe como Olivia mais gosta. A empregada esfrega a buceta na cara da patroa. Masturba com o rosto de Silvia. Cavalga como se pudesse enfiar o rosto inteiro dentro do útero.


- Tão bonitinho o seu grelinho, tãoooo...

- Agora chupa, chupa sua puta. Me dá um beijo de lí­ngua, bem no fundo, bem lá dentro. Eu quero ver você bebendo tudo, tudo viu! Bem na boquinha da madame, abre e engole Silvia!!


Silvia obedece, sua buceta pegando fogo, ela adora quando a Olivia perde a razão, faz dela uma vagabunda, sua piranha de estimação.


O beijo indecente vem intenso, a flor de Olivia se entrega a lí­ngua da amante, o caldo grosso verte pela boca de Silvia. Denso, doce e quente.


Olivia treme, agita e grita. Um berro alto, um uivo alucinante.


- Aaaaaaaiiiiiinnnnnnnhhhhh!!


As pernas bambas, o jorro grosso na boca da patroa. A agarrada nos cabelos ruivos, cavalgando o rosto da madame. O sabor açucarado de um gozo descendo pela garganta de Silvia.


- Aaaaeeeee... Aaaannnnn... Unnnnmmm...


O terremoto para. Olivia admira o rosto vermelho da amante, o olhar vidrado, o tremor dos braços.


- Agora goza, goza sua puta.

- Aaaaaaiiiinnnnnnhhhhh!

- Molha o chão 'dona' Silvia. Mija, pra você depois limpar!


A buceta de Silvia explode como um vulcão. O gozo forte, um jato único, quente e ácido. Uma possa cristalina escorre pelo piso branco.


- Será que é tão doce quanto o meu?

- Você não quer provar?

- Primeiro você lambe o chão, bebe tudo. Depois, quem sabe, eu te provo a lí­ngua

- Jura!


Olivia enfia três dedos na boca da patroa, depois desfere um estalado tapa.


- Vai! Bebe logo, antes que o Bruno chegue.

*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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