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A Perseguidora- I

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 08/09/21
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  • Autoria: daia19
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"Ora, tens razão, querer é poder. Mas, se desejar tem poder, cuidado com aquilo que desejas"


Cristina é uma mulher interessante. 30 anos, solteira. Ela gostava de usar salto, o quanto mais alto melhor. Isso a deixava com mais de metro e oitenta de altura, considerando que ela já tinha elevada estatura. Ruiva, cabelos pelo ombro e lisos, pernas longas e bem torneadas, que terminavam num traseiro pequeno, mas firme e bem desenhado. Era de compleição magra. Sua pele muito branca tinha algumas sardas, um pouco no busto, que também era pequeno, e claro no rosto. Lábios cheios e vermelhos, olhos verdes e grandes completavam o belo quadro dessa mulher.


Profissionalmente Cristina era modista, ou seja, mais precisamente, desenhava modelos de roupas, encaminhando para ateliers, que por sua vez comercializavam nas lojas. Financeiramente estava bem, sendo reconhecida no setor. Trabalhava normalmente em seu apartamento de cobertura, em bairro valorizado, na cidade de Novo Hamburgo.


Já não tinha os pais, falecidos. Antes eram industriais no calçado, mas as empresas tinham quebrado, o que aconteceu bastante na região. O resto do patrimônio que existia era fruto de "dinheiro velho". Basicamente o tal apartamento, "bem de famí­lia".


Naquele dia havia acordado com uma tesão enorme, sem conseguir prender atenção ao trabalho. Resolveu dar uma passeada no shopping local, olhar algumas vitrines, visitar comerciantes conhecidas. Isso para ela também não deixava de ser trabalho.


Vestiu-se cuidadosamente, calça e jaqueta de couro, justas, coladas no corpo, realçando seus seios e traseiro. Por baixo da jaqueta apenas um soutien preto, bem desenhado, que podia ser entrevisto parcela, conforme seus movimentos. Botas de salto alto. Enquanto ia e vinha pelo apartamento, beliscando uma fruta, retornou várias vezes diante do espelho, retocando seu visual, até dar-se por satisfeita.


Chegando no shopping, no transcurso do passeio, resolveu fazer um intervalo na praça de alimentação. Comprou uma água mineral, levando para a mesa, descansando um pouco.


Depois de alguns minutos, sentada vendo as mensagens no celular, passou a sentir uma agitação mental. Sentia aflição, raciocí­nio confuso, além do retorno da sua excitação sexual. Contudo tinha algo mais, externo. Sentia como fosse observada. Cristina passa olhar para os lados buscando algo ou alguém conhecido, que isso justificasse. Não vendo ninguém, troca de cadeira, virando para o outro lado.


No momento em que ela torna a sentar, nota que uns vinte metros na sua frente, no outro lado da praça, estão duas mulheres. Estão sentadas em outra mesa. Uma mais madura e outra loira, essa tendo no máximo 35 anos. A loira olha fixamente para ela, olhos azuis de um brilho próprio, sorriso de lábios lindos no rosto simétrico.


O que Cristina não sabia é que Mel, estava num exercí­cio de poder e magnetismo. A experiência tinha sido provocada por sua mentora Sibele. Mel havia por alguns minutos fixado seu olhar na nuca dela. Mel havia se concentrado no desejo possí­vel. Tudo em modo provocar reação de Cristina. Havia tido sucesso.


Cristina devolve o sorriso, sentindo uma estranha atração por aquela mulher, se perguntando de onde a conhecia. Quando as mulheres se levantam para receber outra, Cristina consegue apreciar melhor o corpo da loira. Quem leu contos anteriores, já deve ter percebido que a loira observada é Mel, ou Melissa.


Realmente, Mel é uma bela mulher, na época com 35 anos. De olhos azuis, cabelos médios e lisos, lábios bem desenhados, um convite ao beijo. Cintura fina e quadris médios, seios pequenos e firmes, pernas, bunda e coxas também firmes. Não é muito alta, mas muito sensual.


Na época em que se passam os eventos, Mel já era divorciada, algum tempo. No dia estava com Sibele no shopping. Já a terceira mulher que havia chegado e estava conversando com elas, essa era Lili, ex enteada de Sibele. Lili havia sido parceira sexual de Mel e do seu antigo marido em algumas ocasiões, tal como a própria Sibele.


Cristina se deu conta, quanto mais observava a loira, os detalhes do seu corpo, voltava aquela excitação que havia sentido muito antigamente. Lembrou das colegas na época do internato. Sorriu lembrando, quando era correspondida, já tinha tido algumas experiências deliciosas no dormitório. Delí­cias, mas já havia virado essa página, tinha dado como sendo uma "fase", quase esquecida.

Mas agora tinha voltado tudo para Cristina. Vendo que as três já começavam se despedir, teve um impulso.


Antes de levantar, Cristina abre a bolsa e confere no espelho sua aparência. Satisfeita com o que vê, dá um leve jato de seu perfume predileto nos dedos, passando na nuca, por trás do cabelo, disfarçadamente. Isso "para dar sorte". Levanta e se dirige às duas mulheres, principalmente ao seu alvo. A loira.


Cristina caminha até as duas, passo estudado. Parando ao lado da loira, observando seu rosto, mas sem dizer nada. A loira acompanha o olhar da outra e sem trair a surpresa no olhar, volta a sorrir para Cristina.


Cristina se apresenta, diz que é modista, entregando um cartão para Mel, sem desviar olhar dela. De forma ostensiva olha para a boca, para os seios de Mel que ela observa de cima. Falou que tinha achado Mel muito bonita, elegante, que olhando para ela, pensou que seria a "pessoa ideal para fazer umas fotos de suas criações".


Mel responde que poderia ser interessante, mas não estende a conversa, nem convida para sentar. Diz, "Sou Melissa, ela Sibele. Para ti, serei Mel". Aprecia o corpo de Cristina, descaradamente, de cima à baixo. Cristina lambe os lábios, fala que o nome é bonito, o apelido delicioso. Lambe os lábios. Mas Mel não dá mais conversa.

Cristina sente isso, que o papo não se estenderia. Algo sem jeito, se despede e caminha para a saí­da. No caminho, torna a mexer no próprio cabelo, se virando, para olhar Mel. Sorri ao encontrar os olhos dela. Mel que observava, devolve o sorriso.


Mel volta o seu olhar para Sibele, comentando que devia saber aquele segredo muito tempo atrás. Sibele responde que o teste feito por elas, de olhar um ponto sensí­vel da pessoa, isso demonstrava que ela tinha muito poder. Mas que não deveria exagerar. Afirma, "Isso foi só um exercí­cio. A partir de agora só faça se tiver um interesse real. Pessoas magras como essa ruivinha são como antenas, captam tudo, mas nem se dão conta."


Mel concorda. Cheira o cartão e comenta que o perfume é "Charlie", que ela recém havia usado. Sibele concorda, diz " é um clássico". Fala que a ruiva, Cristina, aparentava ser uma mulher moderna e decidida, mas sabia das coisas.

Realmente, aquele contato com Cristina, mesmo superficial, isso havia levantado um desejo especí­fico em Mel. Muita curiosidade.


Passadas algumas semanas, por ocasião da sua mudança, de Novo Hamburgo para São Lourenço, Mel ficou com a tarde livre. Resolveu ligar para Cristina. Devido falta de tempo, estando de passagem, resolver fazer uma abordagem direta.


Já Cristina, após aquele encontro no shopping, ela não conseguia dormir direito. Sonhava acordada com Mel. Pensava na forma como poderia satisfazer a tesão que sentia. Se masturbava quase diariamente, pensava no olhar de Mel, na sua voz e no corpo dela, imaginando beijos, carinhos í­ntimos entre as duas.

Várias vezes por dia Cristina olhava seu celular, vendo se havia alguma mensagem. Se culpava por não ter pedido o número do telefone de Mel, acabou ficando de um mal humor constante. Até o dia em que Mel passou uma mensagem para ela, pelo watsapp...


"MEL: Charlie?

CRISTINA: Não, errou o número.

MEL: Charlie é teu perfume meu doce, que eu adoro. Aqui é Mel.

CRISTINA: Mel? Nossa quase tive um troço aqui, rsssss....

MEL: Estou na cidade, pensando em ti, no que falamos no shopping. Posso telefonar para ti?

CRISTINA: Tudo o que eu queria é que me ligasse...

MEL: Pelo jeito andou pensando em mim?

CRISTINA: Sem parar. Pensei em ti sem parar. Me liga, agora?

MEL: Estou ligando linda. Mas antes quero te perguntar, uma coisa. Estou te desejando muito, que tal a gente fazer gostoso?..."

Depois de um longo tempo, Cristina responde....

"CRISTINA: Tudo que eu quero. Me liga, agora..."


Quando Mel fez a ligação por áudio, pode ser imaginado, pouco se falou de moda, ou de fotos. Mel notando ansiedade na voz de Cristina continuou falando da sua urgência em ver Cristina. Cristina por sua vez mandou às favas prudência, também se soltou em elogiar o corpo de Mel, como ela era linda, que precisava ver ela, logo. Passou a insistir que Mel fosse imediatamente no seu apartamento. Mel concorda.

Cristina se prepara para Mel. Corre tomar um banho, coloca sua calcinha mais sensual e cavada, sem abusar usa seu perfume predileto. Por cima, nada mais além de um camisão bem translúcido.


Mel estaciona na avenida, entra no prédio saudando o zelador. Diz que está sendo esperada por Cristina. O zelador indica que é na "cobertura, 12º.".


Mel sai do elevador e já dá de cara com Cristina, sorriem ambas. Saudando, Cristina abraça Mel demoradamente, colando seu corpo ao dela. Mel fica deliciada ao ver como Cristina está vestida, com seu perfume. Deixa suas mãos escorregarem pela cintura dela, até as ancas, puxando elas contra seu corpo. Sente o suspiro e o hálito doce de Cristina, trocam um beijo no rosto.


Cristina pega Mel pela mão, levando para o interior do apartamento que é muito amplo. Faz questão de mostrar sala, studio, cozinha e a sacada. O quarto era separado da sala por um portal, que estava escancarado. A cama enorme estava apenas com lençóis, aberta. Mel repara que os lençóis eram de cetim.


Sentam as duas no sofá, Cristina oferece salgadinhos, além de uma taça de vinho branco, que estava no balde de gelo. Foi servindo e falando nos modelos que produzia. É interrompida por Mel, que diz, "podemos de falar de trabalho depois amorzinho? Já sabes a razão de estar aqui, o que eu quero e tu queres, não é?". Mel coloca a mão sobre a coxa de Cristina, apertando. Cristina responde "Tens razão. Olha, tudo que eu faço desde aquele dia é sonhar contigo, dormindo ou acordada. Tinha urgência de ti como nunca tive de ninguém, queria te dizer que...".


Ela é interrompida por Mel que a abraça, passando a dar beijos molhados, primeiro devagar, depois dando uma mordidinha nos lábios de Cristina. Segue beijando sem pressa, muito longamente. Mel enfia sua lí­ngua na boca de Cristina, que devolve o beijo, enrosca sua lí­ngua na dela, sorvendo sua saliva. Cristina geme, deliciada.

Então Mel diz baixinho que Cristina é linda, deliciosa. Fala, "agora te quero todinha, disseste que queria fazer gostoso... Vamos fazer então, bem gostoso, quer?". Cristina diz que "adoro, quero, quero sim, muito, agora".


Os beijos foram aumentando de intensidade. Foram as duas trocando carinhos com a lí­ngua, a boca de Mel sendo tomada, ela chupando a lí­ngua de Cristina...

Ambas com muito desejo, foram brincando de trocar suas salivas, dando mordiscadas nos lábios, sorrindo uma para a outra. Se agarrando, sentindo o calor dos corpos unidos, desejo aumentando intensamente.


Cristina sentiu a mão quente de Mel deslizando pelas costas e pela sua cintura, trazendo para mais perto. Cristina fica saboreando os lábios dela, sentindo seu hálito e perfume. A lí­ngua impaciente de Mel segue invadindo sua boca, enquanto a mão dela desabotoa o camisão de Cristina. Mel diz, "que seios lindos tu tens, eu quero morder, posso morder?". Cristina diz que sim, deita a cabeça para trás. Mel passa a chupar seus seios, com força nos bicos, vez em quando dando mordidinhas nas pontas, num seio, no outro, enquanto mamava num deles, com a mão apertava o outro. Cristina de olhos fechados, com a vagina em fogo se entregou totalmente.


A mão de Cristina vai descendo, apalpando a bunda firme de Mel, dedos acompanhando a beira das calcinhas dela. Ela levanta o vestido de Mel, tirando pela cabeça. Puxa a cabeça de Mel, recebendo um novo beijo. Mel passa a beijar seu pescoço, orelha, voltando para a boca, deixando a boca subir aos olhos de Cristina que estão fechados.


Cristina sussurrando e gemendo fala, "desde que te vi queria esse teu corpo, como nunca quis ninguém, não sei o que acontece comigo. Sonhava contigo, nua, teu corpo assim como é, essa delí­cia, me enlouquecendo. Faz assim, gostoso comigo. Pensava na tua boca assim, pensava em ti mexendo no meu corpo, me beija, te quero..."


Mel se levanta, puxa a calcinha de Cristina rapidamente, depois abaixa e retira a sua própria. Senta sobre o colo de Cristina, pernas abertas, buceta se esfregando nela. Enquanto abraça Cristina, puxa a cabeça dela para ser beijada, nos seios. Segue esfregando sua buceta no ventre dela, molhando o corpo de Cristina com seu caldo, misturando o cheiro das duas.


Cristina vai usando as mãos como sonhou tanto, segurando forte e apertando as nádegas de Mel enquanto beijava os seios dela. Mel gemeu nos seus braços.

Mel olha Cristina e pergunta no seu ouvido, "quer ser minha fêmea todinha? Vou te possuir com minha boquinha, vou te tomar todinha, deixa?"... Cristina se agarrou mais e falou baixinho que sim, que era tudo o que mais queria.

Mel sorri, segue dizendo, "agora vou te possuir com a boquinha, minha fêmea gostosa..."


Mel vai chupando no pescoço dela, seus ombros, descendo até os seios, brincando com a lí­ngua nos mamilos duros, dando mordidinhas e sorrindo, brincando com o prazer dela. Se ajoelha no chão, abrindo as pernas de Cristina, passa dar mordidinhas na suas coxas na parte interna. Chegando na buceta de Cristina ela lambe em volta, sem pressa.


Finalmente, quando Mel vai chegando ao centro do prazer, desliza sua lí­ngua entre os lábios da buceta. Quando cola a boca na buceta de Cristina, ela tem um orgasmo violento e convulsivo, passa a jogar com os quadris contra a boca de Mel, soluçando e passando a chorar. Cristina gemia, chorava, apertando a cabeça de Mel entre as coxas, puxando ela mais para perto com as mãos.


Mel olha para Cristina que continua chorando. Não era a primeira vez que acontecia, mas se deu conta que era muita ansiedade, toda represada no corpo de dela. Adorou ser desejada assim, mas queria gozar também. Mel segue lambendo a buceta de Cristina, tomando toda sua calda, elogiando, "tu é muito docinha sabia?... Teu gosto é de calda de pêssego, teu cheiro uma delí­cia...".

Cristina tenta explicar o gozo rápido, mas é interrompida por Mel que põe o dedo em sua boca. "Eu sei, sei tudo do teu corpinho gostoso. Mas vi que tua cama nos espera, vamos para lá?...".


Cristina se levanta, levando Mel para a cama, mãos dadas. Diz que muita gente não gosta de lençol de cetim, mas ela adora. Mel sorri, dizendo "eu também... No verão então é uma delí­cia. Depois, teu corpo lindo nesse lençol, já estou imaginando".


Mel se deita, realmente achando a cama muito boa, passa a mão nos lençóis. Manda Cristina deitar, mas ela pede para esperar e vai buscar as taças de vinho.

Degustando o vinho branco Mel pergunta se é a primeira vez com uma mulher. Cristina diz que não. "Na época do internato, dos 12 aos 16 eu fiquei na Argentina. Tu sabe, muita menina aprende a beijar com as outras. No dormitório as vezes a gente dormia na mesma cama com amigas, ai tinha aquilo debaixo das cobertas, muito amasso, beijos, a gente ia conhecendo os corpos, se virando. Mas com mulher mesmo, como tu, amor, é a primeira vez".


Mel responde, "Bem, então vamos caprichar amorzinho, vou te ensinar tudinho...". Depois de alguns beijos molhados, sugando a lí­ngua de Cristina, sente que ela volta estar com muita tesão. Mas manda ela ficar deitada. Mel fica agachada sobre ela, mãos na parede, posiciona sua buceta contra o rosto de Cristina. Pergunta "acha minha buceta bonita? A tua é linda".


Cristina olhos bem abertos aprecia a vagina de Mel, passa a mão, abrindo os lábios e tocando o grelo de Mel. Timidamente passa a lí­ngua ao longo dos lábios da buceta. Mel fechando os olhos, suspira, sentindo na buceta os carinhos de Cristina, seu hálito quente. Fala, "estou tão quente aí­ amorzinho, toma meu suco, lambe ele, assim, assim, eu disse que para ti seria Mel, toma então o melzinho...". Cristina lambe, chupa, deliciada com a buceta da parceira, pede, "me dá sim, me dá teu melzinho, teu caldinho, delí­cia..." . Mel vai rebolando, esfregando a buceta na boca de Cristina, que agora tem os olhos fechados, sorvendo o prazer de Mel, com uma das mãos fazendo uma gostosa siririca na própria vagina, também rebolando.


Mel vai rebolando, esfregando a buceta na boca, no nariz e no rosto de Cristina, diz para ela, "vai assim amorzinho, vai passando a lí­ngua na xoxotinha, ela quer tua boquinha assim, vem minha fêmea, sente meu cheiro... Agora pega o grelinho nos lábios, mama nele, assim, ui, tá gostoso...."


Cris está quase gozando e pede gemendo, "eu vou me acabar toda, ai amor, me dá teu suquinho, vai, dá para mim?", continuando a sugar...". Mel acelera os movimentos, esfregando mais a buceta no rosto de Cristina, mas segura seu gozo até o momento em que ela por baixo também começa o seu orgasmo. Nessa hora as duas começam a gemer e dar gritinhos de prazer. Mel agora esfrega a buceta lentamente, arrasta na boca de Cristina, soltando além da calda também sua gala, cremosa. Manda Cristina tomar tudo, diz, "agora lambe meu cuzinho também, assim, tá gostoso?...". Cristina passa a lí­ngua no cu de Mel, querendo sentir todos os sabores da amante. Geme deliciada, obedecendo prazerosamente.


Mel desmonta do rosto de Cristina, dá um beijo, sentindo o próprio sabor, ficam as duas abraçadas na cama, lí­nguas brincando, Cristina se vira, deita sobre Mel. Se existe paraí­so, ela chegou lá.

----continua ---

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 08/09/21.


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