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Agatha, dando a bundinha pro amigo

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 12/09/21
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  • Autoria: ivaseduz
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"Agatha encostou na porta do box. Os peitões amassados no vidro frio, as mãos espalmadas e a bundinha levemente erguida. Dei dois tapas estalados na anca fria. Ela gemeu um "Ai" chorosa.


- É assim que me quer?


- É isso que você precisa.


Abri a bundinha e ela me mostrou seus segredos, a bucetinha sem pelos, o cuzinho moreno apertadinho. Era tudo o que eu queria, precisava. Deu água na boca, meu cacete latejou. Alisei o anel enrugado e forcei a entrada. As águas da ducha me surrando as costas e meu dedo perfurando o cu da amiga, a linda e doce Agatha Marcondes. Pronta pra ser descabaçada.


- Aiiii! Caiôôôôô!!"


***


Interrompi a leitura envergonhada, senti minhas bochechas vermelhas, tomei um gole do café requentado. Mordi os lábios antes de encarar o amigo. Veio mais forte do que eu esperava, ainda mais dele, tão fino, educado.


- Que isso Caio? Você escreve tãooo pesado. Justo comigo, poxa?


- Eu disse pra você não ler, não foi? Não precisava, podia ler depois na sua casa.


- Depois da transa nossa... Eu não imaginava que você era tão pervertido. Que faria essas coisas comigo. Me levaria pro banheiro e meee...


Nem tive coragem de terminar a frase, uma parte de mim estava ofendida, me sentindo um objeto, masss... Hummmm, uma parte, a parte mais safada me deixava quente, a xotinha ficando molhada. Só que eu não podia mostrar isso pra ele. Não podia ser tão fácil.


Fiz aquela cara de reprovação, balançando os cabelos, doida pra continuar a leitura, mas eu precisava mostrar o meu lado santa, pra valorizar a conquista, pra deixar o Caio louco, submisso antes de me comer pra valer. A putinha podia vir depois.


Ele ficou desconfortável, saiu da mesa de jantar e foi a cozinha fazer sei lá o que. Aproveitei para voltar a ler o que ele escreveu. Como quem faz uma arte, o coração batendo forte fui lendo a descrição do pau, os detalhes da grossura, da cabeça sinuosa, foi quando no conto a cabeça me vazou o ânus.


Dei um grito de dor!! E a vara fictí­cia do escritor me rompeu as pregas, me fez gritar de dor. Fui ficando fissurada, encantada pelas palavras. As taras de nós dois numa foda louca.


Esqueci do Caio.


Ele me pegou de surpresa. Senti suas mãos nos meus ombros, nem tinha percebido que ele voltara. Tentei fingir que não lia nada, mas não dava, a tela do tablet brilhava na minha frente. E as mãos do amigo iam me dando pontadas relaxantes nos ombros e no pescoço.


- Tá bom assim? Você tá muito tensa Agatha.


Gemi um ai, pensando no que falar, lembrei do poema que falou enquanto a gente transava. Perguntei só pra desviar o assunto.


- E meu poema? Lembra, você falou que faria um, pra mim.


- Um poema pra sua...


- Foi você quem falou, falou que escrevia um pra... Ela, a minhaaaa...


Nunca falei assim da minha própria buceta, mas também não dava pra ficar sendo explicita. Nem precisava. Olhei pra cima, mordendo os beiços. Rimos, o Caio ficou mais atrevido, a mão me envolveu o pescoço, a outra me alisou um seio. Eu vestia uma camiseta larga que ele me emprestou, deixei o tablet cair sobre a mesa, gemi, senti a xotinha ficando melada, daquele jeito gostoso antevendo a nova trepada. O escritor de contos eróticos enfiou a mão boba por dentro da gola da camiseta.


- Unnnnffff!! AAAAiiiii!!


Ele me encontrou o peito, espremeu o seio, beliscou o bico. Até parecia que a gente era amante, que ele tinha seus direitos. Direitos de me fazer puta, a hora que bem entendesse. Mas é tão gostoso sentir os bicos duros arranhados na camiseta.


- Vamos lá pra cama.


- Não! Na sua cama não!


- Não quer uma massagem? Uma massagem relaxante?


- Então no sofá, aqui, abre o sofá que eu deixo você fazer em mim.


Ele fez, fechou a cortina, abriu o sofá retrátil. A barraca dele no meio das pernas deixava meu amigo ridí­culo. Ridí­culo como normalmente os homens ficam nessa hora, não é? Mas tinha lá seu lado encantador. Fingi não dar importância, mas acho que ele se deu conta. Não tinha como não olhar, ele ficou vermelho, sem jeito.


Eu ri, mostrei os dentes, cheguei perto e tirei a camiseta com a estampa da Torre Eifel, fiquei nuinha, completamente peladinha. Dobrei o joelho sobre a borda do sofá, dei um riso como se fosse a coisa mais natural do mundo e fui me esticando, até ficar deitada inteira. Deitei de bruços, esperei.


- Eu não tenho óleo pra massagem.


- Passa um hidrante. Você tem, não tem?


Não demorou muito lá estava ele sentado atrás de mim. Ouvi os barulhos que ele fazia. Ele me esticou os braços e começou a espalhar o creme. O cheiro de rosas, a pele ficando suave. O Caio levava jeito como massagista, quem diria! Fui relaxando os músculos. As ondas se ampliando pelo meu corpo, fui ficando meio sonada.


Ele foi espalhando o creme nas minhas coxas. Bem ali... Bem na junção, sabe. Primeiro numa coxa, depois na outra. Espalhando e apertando até chegar no joelho e na batata da perna. Tão bom! Pensei nos contos do Caio, ele me comendo de todo jeito, me fazendo beber sua porra, me manchando o corpo na sua gala... Imaginei meus biquinhos melados de porra. Imagina!


Senti a xotinha ficando molhada. Abri as pernas só pra provocar. Pra ver se o Caio virava um tarado de vez. Ele entendeu, as mãos meladas começaram a me hidratar a bunda, apertar, espremer, arranhar. Eu fui desabrochando, abrindo, expondo o interior escondido... Quente.


- Passa por dentro Caio, eu gosto.


- Assimmmm


Senti o creme me tocar os lábios, me untar o grelo. Aaaaahhh! Não é toda hora que um homem faz isso na gente. Aquele calor tépido vindo de dentro, fazendo a buceta suar na entrada. Os dedos te coçando gostoso. As pontadas vindo de dentro.


- Mostra deixa eu ver, Agatha.


Fiquei na dúvida, mas também... Porra! Eu tava afim, sabe? Apoiei na ponta dos pés e nos joelhos, abri o arco das pernas. A cara afundada na almofada. Deixei meu amigo me ver por inteira. A visão da perdição! Do cu a buceta, pra deixar qualquer marmanjo babando. Ainda mais o Caio tão tí­mido.


- E o meu poema Caio? E o poema da xotinha?


- Eu já escrevi, você é que ainda não leu.


- Escreveu! Escreveu sem me ver, sem saber? Então recita, fala!


- Pra que, sua buceta já é um poema. Tão linda, tãooo bem desenhada, a visão mais bela do paraí­so, meus versos não são dignos dela.


- Não exagera Caioooo, não me trata assimmmm. AAaaaiiiiiii, que issuuuuu!


Senti a lí­ngua do cara me tocando o centro, o meio. Um beijo doce, tão í­ntimo e ao mesmo tempo, tão depravado e safado. Me fazendo sentir pontadas no grelo. A lí­ngua ficando agitada o meio dos meus lábios, CAIO! Estufei a bundinha e passei meus dedos alisando os cabelos do Caio, de lado, de costas. Senti a cara do amigo afundada no meio das minhas nádegas.


- Quer meu docinho, quer? Quer um pouquinho do meu caldo, ééé? Aiiiiiêêêê!


Aquilo era mais que um poema, a proverbial lí­ngua ia me deixando louca, sem-vergonha. Por instinto, tesão e tarada passei a mover a cintura contra o sofá, movia como se fosse uma trepada das boas, como se o Caio estivesse debaixo de mim. Fui ficando insana obscena, antevendo as imagens da nova trepada.


O calor abafado explodindo no meio do meu corpo, os meus peitos esmagados no tecido grosso. Os bicos latejando duros. Aquela rigidez absurda. A dor se misturando ao prazer e a lí­ngua solta do escritor finalmente me tocou o centro.


Um centro que eu não sabia que eu tinha, nenhum homem tinha me tocando assim, ali, naquele ponto. O cu de mim, o cu da Agatha. AAaaahhh! A lí­ngua tarada me lambendo a entrava, envolta, girando, girando e molhando. Meu corpo inteiro pulsando, pulsando e vibrando e eu sonhando com o caralho do Caio me esquentando a boca... Sabeeee!


Eu nunca pensei que pudesse ser assim. Nunca foi assim, já me comeram o cu, mas nunca com tanto carinho, cuidado. Eu nunca imaginei que pudesseeee, Caiôôô!! Uma caricia tão intima, tão funnnda, me melando o furinho, me chupando como uma frutaaa!! Sempre foram só os dedinhos, no máximo os paus dos namorados. Mas lí­ngua, a linguaaaa...


- AAAAaaaiiiii!! Amooooôôôô!


Ele viu que eu não era virgem, que meu CU não era só dele. Nem assim a lí­ngua ficou menos safada, foi me abrindo a fenda, como se fosse uma buceta. E aí­ veio a surpresa de um beijo chupado. Vocês não imaginam o que é ter seu cu sugado num beijo. Meu Deus!! Que loucura! Dei um grito de susto, mostrei sem querer que gostei.


Pisquei, uma piscada curta, tremida. Molhei, babei entre os lábios. Acho que meu cheiro forte deixo o amigo ainda mais tarado. Meus feromônios enlouqueceram o homem. A lí­ngua me perfurou o orifí­cio com mais vontade.


- AAaaahhhh!! AAaaiiiiiii!!! AmOOOOoohhh!!


A ponta dura me penetrou fundo, senti ela lá dentro, sabe? Senti ele me perfurando o cu. Vieram as pontadas por dentro. Jesuuuus Amado!! Agradeci cada cacete que me rompeu as pregas, se não fossem eles, o escritor nunca faria aquilo, assimmmmmm.


- CAIOOOOOOO!!


- Que CU maravilhoso Agatha! Que cu delicioso, moça!


Fiquei vaidosa, me senti a melhor mulher do planeta, a puta do Caio. Adorei mais quando ele me agarrou as nádegas e me deu uns tapas. Aqueles tapas rasgados, estalados, me deixando com a bunda vermelha. Não era pra ser assim, não era!! Mas aquilo estava me deixando ainda mais depravada.


- Não faz assim, não fazzzz. Caiôôô!!


Agarrei, estiquei os meus próprios cachos, a buceta fervendo, o melado escumando pelo meio dos lábios. Bastou a lí­ngua pervertida do escritor me tocar a boca. Aquela boca tarada que toda menina tem entre as virilhas.


Nem devia falar assim, mas eu prometi que contava tudo. Não prometi?


Enchi a boca do Caio com o meu caldo. Aquele caldo grosso, doce... Sabe? Eu ia falar pra ele beber tudinho, mas na hora não tive coragem. Achei que seria demais. Foi por um triz. Até porque minhas pernas ficaram bambas e eu perdi a noção.


- É isso que você faz comigo nas estórias. Me come assim feito uma puta de rua?


Falei só pra causar. Sabia que o carinha ia ficar louco, se é que podia ficar mais.


Caio me abriu a vagina, me examinou como um doutor, viu coisas que poucos homens viram. Senti ele me lambendo lá dentro, mexendo com o meu grelo. Me fudendo a xotinha com a sua lí­ngua.


Como é que ele conseguia? Como é que ele podia? Tanta forme, tanta tara... Caio foi me preparando de novo, eu toda gozada e ele ali na seca, o pau duro devia estar latejando como um sino. Foi quando ele subiu, sentou por cima. Ia ser o ápice da nossa fudeção.


- Eu quero conectar com você. Fundir com você... Agathaaaa!


- Então me fode de frente. Me come o rabo, mas me dá um beijo na boca.


- Você devia ser uma escritora Agatha.


- Quem sabe a gente escreve um conto... Juntos?


Ele saiu e eu virei. Virei e mostrei a bucetinha melada, os lábios vermelhos, abrindo e fechando. Passei os dedos e mostrei o grelo, alisei... E olhei. Ele sabia o que eu queria primeiro. Me abriu as pernas, me estendeu segurando os tornozelos e fudeu!!


Aaaahhh! Como fudeu gostoso, fudeu tão fundo. Indo e vindo, penetrando e perfurando. E nossos corpos batendo, tombando. Só me restava agarrar os peitos, beliscar os bicos e gemer daquele jeito. Jeito de puta tarada. Implorando pelo orgasmo. É o problema nessas horas, perco completamente o respeito.


- Amoooorrrr! Cê vai furar meu cu assimmm. Vai me rasgar o rabo desse jeitoooo???


Uma mulher nunca devia falar essas coisas, ainda mais uma amiga tão próxima. Vieram renovadas trombadas, a vara amiga me arrombando com tara, a xotinha fazendo barulhos melados. os bagos dele me tocando a xana. Mostrei os seios pontudos, fechei os olhos e dei uma nova esguichada.


- AAAaaiiiii Caiuuuuu!!! AAmoooorrrr!!


Eu toda retesada, molhando a verga, as pernas dele. Fiquei com medo do Caio não suportar tanto orgasmo. Arranhei seu braço e implorei.


- Agora vem, eu quero um beijo e aproveita me fode o rabo!!


Foi o sinal que ele esperava. Meu escritor preferido, me puxou pra borda, me ergueu fazendo a xotinha e o cu ficarem no ar. Ainda me lembro daquele olhar, aquele olhar de homem depravado. Louco pra te fuder, pra enfiar o caralho até o fundo de você.


Eu estava tão melada, tão desprotegida. Pronta, preparada para loucuras do escritor. Admirei a vara lambuzada, meu sumo brilhando a haste, a cabeça roxo-avermelhada. Foi quando ele me lancetou a bunda.


AAAahhh Jesus, que delicia!! Essa preparação, esse momento único, a gente se olhando na cara e a vara do Caio me abrindo o túnel. Ele forçou a entrada, eu crispei o sofá... Deu pra sentir quando a cabeça rompeu o anel.


- AAAhhhh, Caio meu bem!! Vem, vemmmmm!!


Ele entrou, me furou com seu canudo quente, nada melhor do que ser fudida pelo homem que você mais quer... eu tão melada e babada. Ele foi abrindo, alargando e vindo. Vindo inteiro, másculo, os peitos lindos do Caio e o caralho dele me arrombando o rabo.


Chorei sofrida, chorei tremida. A bucetinha pegando fogo, o cu ardendo com o canudo largo me penetrando fundo. Ergui a cabeça, o olhar transfigurado, a tara exibida no meu rosto. Falei tudo o que eu mais queria.


- Eu quero o beijo amor. Eu quero seu beijooo Caióóóóóó!!


Ele me agarrou o peito e desceu inteiro sobre meu corpo. Veio aquele amasso sensacional. Achei que não ia dar, mas deu, deuuuu! Veio aquele esfomeado beijo, as bocas quase coladas, o hálito de buceta na boca do carinha. As lí­nguas se enrolaram no ar. Ele me arregaçando o cu e a xotinha fervendo, queimando sem parar.


Caio me mordeu a lí­ngua e puxou, foi mais do que suficiente. Foi quase um mijo, lancei de novo. Quenteeee, doce, pra ele saber que tava adorando tudo aquilo, dei um outro banho nele. As bocas se deslocaram, mordi o beiço do cara. Olhei, olhei fundo nos olhos do Caio.


O suor escorrendo pelos nossos rostos, o dele pingando no meu corpo e a verga curva entrando e saindo, entrando e saindo. O Caio gemendo como um menino, faltava tão pouco pro homem me encher o cu de gala.


- Não sai de dentro antes de terminaaaar... Aaaahhhhh!


Eu sou louca, louca!! Gente eu não sou assim. Mas também eu nunca dei para um escritor. Um escritor de contos safados. Imaginei todos os leitores me fudendo naquele momento. As porras quentes, brancas me dando um banho de gala. A nata dos machos em homenagem a sua musa, eu. Litros e litros de nata.


- Escreve um poema na minha bunda Caio! Escreve amoooooorrr!!


Esguichei de novo, molhei os nossos corpos. O amigo finalmente chegou, deu pra sentir a vara do Caio pulsando dentro do meu cu. Veio o beijo mais maravilhoso do mundo, as nossas bocas coladas e as lí­nguas doidas se abraçando na minha boca. Sabe, aquele beijo e abraço que você nunca quer que termine. Foi assim, mas o fogo da paixão foi se transformando em porra e sumo. E nós dois grudados pelo suor.


- Ai, eu já não estou aguentando Caio. Deixa eu respirar.


Ele saiu de mim, e eu virei de lado, veio o abraço. O afago no pescoço, o Caio nem se parece com outros que já trepei assim.


- Ai, nossa! Hummmm!!


- Que foi?


- Me alargou, me deixou todaaaa assada.


- Deixa eu ver.


Eu virei e ele me abriu. Tão estranho como os homens gostam dessas coisas. Ficar admirando a própria porra escorrendo do cu das moças.


- E o meu poema, não vai fazer um pra mim?


- Mas não foi isso que eu fiz, o que você pediu?


- Ah! Mas pelo menos uma estrofe. Pra levar pra casa.



Ele virou, fitando o lustre, levou um tempo e de repente.

.

.


No meio da boca havia uma gota

No meio dos lábios vertia seu suco

O açucarado néctar de mulher tarada


O prazer intenso estampado na cara

Veio o pedido de uma devassa

Um beijo na cara e no cu sua vara


O olhar cravado de dois devassos

Beijei a boca, mordi sua lí­ngua

Seu prazer se fez água

E o meu se tornou nata


Continuação do conto: Agatha, cravada na vara do amigo

*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 12/09/21.


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