Mãe, filha e nora - 2

  • Publicado em: 13/09/21
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  • Autoria: daia19
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Sibele chegando na casa da filha Mila e respectiva esposa, leva apenas sua mochila. Gostava de dizer que tudo realmente importante, isso ela conseguia levar na mochila em suas viagens. Em suas chegadas ou partidas isso se confirmava.


Sibele ainda que morasse na região metropolitana de Porto Alegre tinha duas filhas. A mais jovem era casada com Leila e vivia em Florianópolis. Assim estava indo para uma reunião de seu grupo Wicca original, em Ratones, mas por via das dúvidas ficaria hospedada na casa da filha, em São José.


Sibele é uma mulher bem mais alta que a média, já passando dos 40 anos, mas que ao olhar teria uma idade indefinida, entre 35 e 40. Morena clara, olhos castanhos esverdeados, cabelos curtos. Seios fartos, bunda avantajada, coxas grossas, deliciosa.


Chegando na casa da filha é recebida por ela e Leila, calorosamente. Ficam longas horas conversando amenidades, mas ela nota que vez em quando a conversa e perguntas são feitas do relacionamento que ela vem mantendo com Lili, irmã de criação de Mila. Lili era atualmente mulher de Sibele, que havia deixado o marido, por ela. Ela explica que as duas estavam juntas mas tinham mente aberta, relacionamento aberto, não se estendendo muito sobre isso.


Enquanto Mila arrumava a cama de Sibele no sofá, ela para ajudar foi lavando a louça. Na verdade foi até surpreendida com o abraço colado que Leila fez, esfregando os seios em suas costas, com uma lambida molhada em sua nuca. Leila apertando Sibele contra a pia, abraçando sussurra em seu ouvido. "Hoje vou te comer bem gostoso sogrinha delí­cia, vou te fazer gemer muito...".


Sibele apesar de ficar arrepiada com o contato se solta do abraço, olhando Leila no rosto, segura ela pelos ombros e afirma, séria, "isso não vai acontecer Leila, não contigo e não nessa hora. Depois baixinho manda "se estava com tesão procurar sua mulher, na sala".


Desapontada Leila pede desculpas, avisando Mila que ia tomar banho e ir para cama, que esperava ela.


Mila se aproxima de Sibele e diz, "pronto mãe, se quiser pode ver TV, até a hora que quiser, certo? Te amo!". Trocam um beijo selinho, como faziam sempre.

Quando Mila também sai do banho e vai para o quarto, Sibele vai tomar uma chuveirada, deixando a água cair em seu corpo, pensando no incidente de antes. Brincou com a ideia, proposta por Leila, mas antes que terminasse se masturbando pensando nela, descartou suas fantasias.


Quando Sibele sai do chuveiro, enrolada apenas numa toalha, ao passar pelo quarto de Leila e Mila, escuta os gemidos de sua filha. Pela porta entreaberta.

Espiando, ela vê que filha está na cama, pernas escancaradas, enquanto Leila chupa sua vagina, esfomeada. Quando a excitação de Mila leva ela à beira do orgasmo, Leila para de mamar na vagina. Senta em frente a ela, ordenando, "amor, vai lá, traz tua mãe para cá, hoje quero comer vocês duas, como a gente combinou, sei que tu gosta...". Mila diz que não, que tinha vergonha, que era apenas fantasias, que "isso não vai rolar". Leila dá um tapa no rosto de Mila, que começa a chorar".


Toda a excitação que Sibele vinha sentindo se apagou. Como uma leoa invade o quarto, sem se preocupar com a toalha que caiu. Puxando Leila pelo braço deu um tapa no seu rosto que terminou jogando ela no chão. Sibele era muito maior que Leila, avançando, levanta sua nora, dando um outro tapa que dessa vez joga ela sobre a cama. O choro de Mila agora é convulsivo. Leila faz cara de espanto.


Sibele monta sobre Leila, dá mais um tapa, dizendo, "é a última vez que fico sabendo que bates na minha filha, isso nunca mais vai acontecer, tá entendido? Agora te veste, pega teu rumo, só vais voltar para casa quando estiveres disposta a pedir desculpas". Leila completamente atônita, responde que sim, que ia fazer isso. Em pouco menos de cinco minutos, com a roupa do corpo saiu, cantando os pneus do carro.


Na cama Mila continua chorando. Sibele senta ao seu lado, abraçando a filha. Estão nuas as duas. Mila com os olhos cheios de lágrimas tenta se explicar. Diz que depois que ela estava morando com Lili, que ela sabendo tinha ficado com ciúmes. Falou que imaginava as duas transando, se pegando, que isso a deixava muito excitada. Que tinha contado para Leila, que ela a partir daquele momento tinha inserido Sibele nos seus papos de cama. "Entende isso mãe? Isso era só um jogo nosso, nos deixava excitadas". Prossegue, "só tem o seguinte mãe, quando eu vi que ela queria fazer mesmo, eu queria recuar, mas não dava mais, entende?".


Sibele sorri, aperta mais o abraço, diz, "olha filha, podes ter ficado com ciúmes de mim e da Lili, mas é que a gente se ama, viu? Como eu te amo também, não tem razão nenhuma para ter ciúmes. Amo diferente cada filha". Prossegue, "é que tu é minha filha de verdade, tem aquelas coisas que se deve evitar né?... Mas se Leila voltar a te bater, ela vai ver uma e outra coisinha. Promete que me fala?".


Mila diz que sim, dando outro beijo selinho em Sibele, apertando o rosto contra seu seio farto, deliciada com o cheiro dela. Sibele apenas aperta mais o abraço, ficando curtindo aquele momento com a filha. No entanto Mila já excitada de novo pede para ela, "saudades quando eu era bebê, mamava nesse peito gostoso mamãe. Posso dar uma mamadinha, agora, para me acalmar?". Sibele responde que Mila já estava bem grande para isso, mas que enfim, como carinho podia.


Mila começa a chupar, realmente mamando num dos seios fartos de Sibele. Ficam nessa posição vários minutos. Sibele começa a ficar muito excitada com aquilo, molhada mesmo, sente sua lubrificação vindo vagina afora. Nem reclama quando Mila começa a morder de leve a ponta do seio, dando mordidinhas, os bicos dos seios se projetando, ficando eretos. Mila adora. Enquanto chupa esfomeada o bico de um seio, aperta o outro, beliscando levemente.


Nessa altura é claro que Sibele perdeu o controle da situação. Quando Mila sobe o rosto, para dar um beijo na mãe, não é mais um selinho. Após morder os lábios de Sibele, beija com força, com a lí­ngua forçando abertura da boca dela, o que consegue.


Sibele e Mila trocam um beijo molhado, lí­nguas se esfregando, ora na boca de uma, oura na de outra. Mãe e filha.


Sibele sendo beijada já desistiu de resistir, abraça a filha, pressionando os seios de uma na outra, sentindo a vagina de Mila se esfregar, modo cadenciado na sua coxa grossa, lambuzando toda ela.


Suspirando Sibele diz para Mila deitar para o outro lado, fazendo as duas uma tesoura com as pernas, buceta contra buceta, passando a esfregar as duas suas vaginas. Nesse movimento vão tentando sentir o máximo possí­vel o grelo uma da outra.


Os rostos sorridentes em breve são substituí­dos pela expressão de quem busca o prazer. Mila, passa a dizer, "assim mãe, esfrega teu grelo gostoso na minha buceta, assim mesmo, me fode Sibele, mais forte, faz...", "tou sentindo tua buceta na minha, que delicia, molhadinha, esse teu grelão duro Sibele, faz mais assim....". Sibele responde, puxando mais as pernas da filha, esfregando seu grelo, "assim, fode a mamãe, vem Mila, tá sentindo? Vem gozar comigo Mila, mais forte, assim, assim, vem....".


As duas são mulheres grandes, os movimentos dos quadris delas fazem a cama sacudir muito, mas até esse barulho é superado pelo orgasmo das duas vir acompanhado de urros de prazer.


Mila suspira, desvira na cama, dá um beijo em Sibele. Torna descansar o rosto em seu peito.


Sibele ali fica pensando, chegou na conclusão de que se isso não era certo, agora não vinha ao caso. Já tinha sido feito. Revolveu fazer Mila feliz. Pergunta, "qual era a fantasia preferida de vocês filha?, me conta". Mila diz, "ah, era eu de quatro, ela falando e provocando, eu pensando que tu é que me chupava, era assim", começa a rir. "mas acho que depois dessa, não vai rolar, né?". Sibele sorri, responde que nunca se sabe do futuro.


Sibele manda Mila deitar de bruços, o que ela faz. Com Mila deitada assim, Sibele vai com a boca na sua nuca, esfregando seu corpo contra o de Mila, especialmente os seios nas costas dela, enquanto beija a nuca, a orelha de filha, onde introduz a lí­ngua. Diz, "filhinha, não precisa ficar com ciúme de Lili, amo todas vocês, sempre disse que eram todas minhas filhas, amo todas. Para ti vou fazer agora esse carinho especial...".


Mila suspira, vai empinando a bundinha contra a buceta de Sibele, encaixando seus corpos. Repete que ama Mila, suas irmãs também. Sibele vai deslizando o corpo para baixo, levantando os quadris de Mila, passa a beijar suas nádegas, dando mordidinhas.


Sibele vendo que a buceta de Mila ainda está bem dilatada, passa mamar de forma intensa, chupando o seu caldo, brincando com a lí­ngua no grelo de Mila. Mila começa a gemer de forma alucinada, enquanto leva a mão para a buceta, pede para a mãe, "chupa meu cuzinho gostoso Sibele? Como tu chupa a Lili? Faz que nem faz com ela?". Sibele responde levando a boca para cima um pouquinho, dando uma lambida molhada no cu de Mila., passando a lamber, vez em quando chupando ele.


Mila nessa altura está rebolando na boca de Sibele, que já tirou a mão de Mila da vagina, colocando a sua própria. O polegar ela enfia na buceta, enquanto o indicador vai esfregando o grelo dela. Mila apoia as duas mãos sobre a cama, vai gemendo, rebolando e pedindo, "assim, fode Sibele, fode gostoso, vem minha fêmea, me fode, assim, assim, tou gozando agora, mãezinha ai, ai, ai....". Mila se acaba na boca da mãe, se desmanchando de prazer. Desaba na cama.


Sibele abraça a filha, diz que amanhã será um dia melhor. Mila pressiona o traseiro contra a vagina dela, sentindo os seios da mãe. Dorme tendo seus cabelos acariciados por Sibele.


O dia amanhece num sol lindo. As duas estão tomando café, quando Leila entra na casa. Meio sem jeito ela pede desculpas, diz que talvez tenha bebido demais na noite anterior. Sibele olhando para ela diz que dessa vez ia passar, mas não poderia se repetir.


Sibele e Mila tinham combinado, nesse momento nada iam comentar, sobre o fato de terem feito sexo, na ausência de Leila.


Sibele pega sua mochila, dizendo que vai no seu encontro com as amigas, mas que antes de ir embora passaria a noite com elas. Se despede com um selinho nas duas.


--------Continua-------


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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