A Perseguidora - 2

  • Publicado em: 13/09/21
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  • Autoria: daia19
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Após um banho que tomaram juntas, assim como de um lanche, Mel e Cristina foram para o studio no apartamento. Lá Cris passou a fazer fotos dos modelos prontos, vestidos por Mel. Mel já havia tido alguma experiência com esse tipo de fotografia, sendo seu rosto simétrico era muito fotogênica, foi fazendo o que Cris pedia, inclusive caras e bocas, de estilo.

"Agora, aquela cigana ali, veste amor, verde água florido, vai ficar lindo com teus olhos". Cristina pega uns brincos de argola grandes, colocando em Mel. Realmente o conjunto tinha ficado lindo. "Esse é teu, pelo trabalho tá?". Mel agradece, mas diz que está cansada. Tira o vestido, guarda em sua sacola, sentam as duas no sofá.

Ao longo do tempo em que era fotografada, Mel foi sentido um certo cansaço, um pouco pelo diálogo fútil de Cris sobre moda. Mais ainda, das perguntas pessoais que fazia. As perguntas de Cris ela respondia com evasivas, visto que tinha uma intuição, não deveria dar muitas informações. Pensou acertadamente que seria o momento de se despedir.

Contudo, quando sentou no sofá foi abraçada por Cristina, ela afirmava estar apaixonada, queria que Mel não fosse embora. Aliás, convidando que ela fosse morar no apartamento, junto com ela.

Mel suspira, pensando novamente, se não seria a hora para sair. Mas começa a sentir leve excitação ao ver que Cris se ajoelhava entre suas pernas. Com juras de amor Cris pedia querer fazer de novo, sentir o gosto de Mel.

Mel foi relaxando, abre mais suas pernas, permitindo acesso para Cris. Cristina vai aproximando o rosto, a boca da vagina de Mel, abrindo os lábios dela com a lí­ngua, passando a lí­ngua em toda sua extensão. Cris estava com a boca cheia de saliva que foi se derramando, exata medida em que Mel tem acelerada sua respiração, sentindo na buceta hálito quente da parceira. Não diz nada, ficando na expectativa, mas com extremo prazer.

Cristina lambe deliciada a buceta de Mel, que passa a rebolar contra seu rosto, esfregando a buceta na boca de Cristina. Cristina passa enfiar um, depois dois dedos em Mel, abrindo sua buceta passando a lí­ngua em movimentos circulares no grelo. Alternava chupando ele, brincando com a lí­ngua, prendendo ele nos lábios, sorvendo delicadamente.

Mel com olhos fechados joga seu quadril, lançando a buceta contra a boca de Cris, segurando sua cabeça, acelerando os movimentos. Não demorou muito Mel teve um novo orgasmo, gemendo, deixando todo o rosto de Cris molhado.

Cris segue lambendo e sorvendo a calda de Mel, subindo para seu colo, abraçando Mel e beijando com muita fome. Mel sente o próprio gosto na boca de Cris.

Deitando no sofá pede para Cris vir por cima, num 69. Cris obedece. Agora eram as duas que se chupavam mutuamente, rostos entre as coxas das parceiras. Mel vez em quando tirava a boca, enfiando os dedos, penetrando Cris o mais que podia, em movimentos que foram se acelerando.

Quando Mel chupando, molhou os dedos e penetrou o cu de Cristina, indo e vindo com eles, ela passou a gritar, "assim amor, me chupa delí­cia, me fode, me arromba com esses dedinhos, vem meu amor..." Cris terminou tendo um novo orgasmo, muito longo, convulsivo. Mel também procurou sorver o máximo que podia da calda de Cris. O perfume de Cris misturado com o da sua vagina, isso era inebriante.

Cris diz para Mel que "me acabei toda em tua boca amor, toma meu suco, me toma todinha, sou tua...". No orgasmo de Cris, Mel esfrega mais a boca na buceta dela, agora fazendo o trajeto com a lí­ngua em toda extensão interna, penetrando o mais fundo que podia, enquanto Cris tinha seus últimos espasmos.

Deitam para descansar um pouco, sendo que nessa hora Mel dispara, que vai "tomar um banho e ir embora", que tinha compromisso profissional no interior, estava "queimada para o compromisso".

Cristina faz uma cara de raiva contida. Diz, "nada disso, vais ficar comigo. Não conseguiu sentir que temos toda a quí­mica para um casal? Agora tu és minha meu amor. Faz como eu, esquece o mundo...". Mel levanta e vai para o banheiro, foi falando, que "isso era uma coisa eventual, que um dia iam se encontrar de novo". Cris está longe de aceitar isso.

Enquanto Mel toma seu banho Cris segue em seu protesto, dizendo que não era assim, afinal ela tinha se entregado, dito que estava amando Mel, que ela tinha de dar uma chance. Que tinha de ser escutada, compreendida.

Mel detestava ser cruel. Entre pena pela parceira e um pânico por se sentir presa, esclareceu que tinha várias parceiras. Disse que essa transa com Cris era só mais uma", que ela não deveria se apegar, que o problema dela era "carência". Terminado o banho foi se vestindo. Cris sai do banheiro furiosa.

Mel chegando na sala observou, Cristina andava em cí­rculos, com fisionomia alterada, falando consigo mesma, que "não ia aceitar", que "já tinha se aberto para ela", entre outras frases sem qualquer coerência.

Mel vai até a porta, verificando que está trancada, volta, pegando Cris pelos ombros sacode ela com força. Pergunta, "cadê a chave menina, sai desse surto, abre a porta para mim, agora!". Cristina fixa o olhar nela e afirma, "isso não vai ficar assim", para onde tu vais?". Mel responde que está indo morar no interior, que um dia ligaria para ela, ficasse tranquila. Iam se ver novamente.

Cristina abre uma gaveta, pegando a chave, abre a porta. Com uma expressão nova, de ódio, diz para Mel que "se quisesse ir embora, que fosse!".

Sem nem acreditar como sua aventura pudera ter esse desfecho, Mel sai apressada. Chegando no próprio apartamento verifica, se as suas coisas estavam bem embaladas, ficando esperando o caminhão da mudança.

No final da noite, chegando em São Lourenço, verifica que havia dezenas de chamadas de Cristina. Ela então bloqueia o número do telefone.

Evidente que a Cristina sofria de algum transtorno obsessivo, mas como Mel veria no futuro, não seria a última vez que encontraria ela.

.............. Continua, mas não muito breve......

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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