Magia 9 - A viúva

  • Publicado em: 13/09/21
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  • Autoria: daia19
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Rosa e Mel vinham juntas pelo caminho, saindo do crematório. Vinham abraçadas. Mel comenta que a "Sibele no dia dos seus trabalhos havia visto um homem velho", ela disse, "alma velha", enfim "que esse espí­rito estava na entrada do sí­tio. Mas ele não podia entrar, tudo devido a barreira de energia que ela fazia. Que ele estava parado olhando nós duas na rede. Ela falou que não sabia por qual de nós era aquela presença. De qualquer forma, ela disse que nós estávamos bem e seguras, felizes. Que ele deveria seguir a sua viagem, que logo viriam outros conhecidos receber e cuidar dele. Depois disso ele foi embora.".


Rosa sorri, diz, "ela tem mesmo esses poderes, bom ser amiga dela. Minha história com Ernesto foi assim, conheci ele já tinha mais de 50, eu só 16. Eu era órfã, pais morreram num acidente. Primeiro ele me acolheu, era para ser tipo filha sabe? Era um empresário solteiro, sem filhos. Nem podia ter. Com o tempo a figura de "pai" que eu fazia dele, que ele tentava ser, isso foi mudando. Minha sexualidade estava a flor da pele. Ele era um belo homem. Menos de um ano depois, a gente já fazia sexo, eu literalmente pulei para a cama dele. quando fiz 18 anos casamos. Quando te conheci Mel, nem fazí­amos mais sexo. Eram quartos separados, ele já estava perto dos 70 anos. Meu marido já tinha virado meu "paizinho de coração", de novo. Por isso me encontraste no site de relacionamento. Resolver minhas necessidades sexuais assim, isso parecia lógico. Eu fazer com Fernando naqueles dias junto contigo, isso foi um acidente de percurso, uma exceção. Achava que fazer com homens seria traição ao Ernesto. Depois de ti, ao longo do tempo, só tive uns casinhos com mulheres casadas. Com mulheres casadas era uma garantia de nada ir adiante. Mas tu tinhas sido especial para mim, além de ser a primeira, é claro.".


Mel sente o coração ficar aquecido com aquela declaração. Diz que também não havia esquecido Rosa, mas que o casamento impedia ela de ter uma relação mais duradoura, com outra pessoa, mulher ou homem. Findo o casamento passou a ser diferente.


Rosa segue, "então, sob o aspecto material, além da conta conjunta comigo, ele tem ou tinha outras, também investimentos. Não vou ficar desamparada, pelo contrário. Também o consultório vai bem. Vou vender aquele apartamento nosso que é muito grande, trocar por algo menor, mais perto do consultório. Sempre que puder irei para a pousada, mas nos fins de semana. Suspira. Mas hoje, estou muito carente sabe? Preciso de alguém para me fazer sentir viva. Hoje quero mais de ti, quero fazer amor contigo. Vamos fazer amor?".


Mel abraça sua cintura mais forte e diz, "vamos sim, vamos fazer amor. Também estou precisando disso. Vida que segue!".


As duas resolvem não ir para o apartamento de Rosa. Se hospedam num hotel, numa espaçosa suí­te, onde pedem o jantar para o serviço de quarto.


Vão juntas para o banho. Enquanto Mel lavava as costas de Rosa, finalmente ela soltou um choro convulsivo. Todas lágrimas que vinha segurando faziam dias. Mel a tomou nos braços, encostando sua cabeça no ombro, deixando ela soltar toda a emoção contida. Agua do chuveiro caindo sobre as duas. Depois, delicadamente, levantou seu queixo com as mãos, beijando seus olhos, lambendo suas lágrimas, sua boca, trazendo ela para um abraço mais estreito. Sem dizer nada, pega a toalha e enxuga cada pedacinho do corpo de Rosa, levando ela pela mão para o quarto da suí­te.


Na cama, corpos juntinhos, pernas entrelaçadas, Mel começa a deslizar a mão delicadamente pelo corpo dela, começando pelos ombros, indo descendo pelas costas. Se dava conta que toda aquela emoção e carinhos anteriores, isso se transformara numa tesão louca entre as duas. Aquele era um momento único. Ainda carinhosamente começa acariciar a bunda de Rosa, apertando suas nádegas. Rosa beijando sua boca, apertando o abraço, mostrando que queria muito mais. Mel foi enfiando a ponta de seu dedo na vagina dela, retirando e provando o sabor de Rosa. Desceu e começou a chupar os pés dela, como sabia que ela gostava, demoradamente.


Mel depois vai deslizando sua lí­ngua pelas pernas de Rosa, chegou na sua bunda onde passou a dar mordidinhas. Rosa geme, diz "assim amor, continua assim, faz amor comigo, preciso demais de ti, vem mais...". Mel passou de mordidinhas a lamber, beijar a bunda de Rosa, que nessa altura tinha virado de bruços. Mel diz, "Adoro essa bundinha, é linda, uma delicia, vou te comer todinha...".


Em êxtase, Mel abre bunda de Rosa com as mãos, passando a lamber seu cu. Cada dobra do corpo dela, ia saboreando. Fazia movimentos circulares com a lí­ngua, pressionava o cuzinho de Rosa. Forçava a a lí­ngua, enfiava, indo e vindo deliciosamente. Rosa levanta a bunda, mantendo a cabeça abaixada. Agora apenas gemia.


Mel segue chupando com vontade o cuzinho de Rosa. Deliciada no prazer, na sensação que dava para ela. Agarrou a bunda já empinada de Rosa com as mãos. Agora chupava seu cu, gostosamente. Passou a seguir alternando, enfiando sua lí­ngua no cu de Rosa, realmente comendo seu cu com a lí­ngua, por vezes salivando e enterrando um dedo no lugar.


Rosa nessa posição leva a mão em sua própria buceta, passando a se masturbar. Mel vai aumentando o ritmo dos carinhos. Rosa se vira, pega Mel pelos cabelos, puxando ela para mais perto, beijando sua boca, ficam trocando beijos por vários minutos, as mãos deslizando pelos corpos, uma esfregando a buceta na coxa da da outra parceira.


Mel ficou por cima, se acoca meio de lado, expondo sua buceta aberta, esfregando na de Rosa, abrindo com os dedos sua própria buceta e esfregando seu grelo no de Rosa. Passam a dar gritinhos de prazer. Mel diz, "assim, deixa eu esfregar meu grelo no teu, tá gostoso?", Rosa dizendo que sim, pede para Mel esfregar o grelo, enfiar na sua buceta, sendo que Mel vai fazendo também esse movimento. "Delí­cia, assim mesmo amor", diz Rosa.


Quando a tesão fica insuportável, Mel que não queria ainda gozar assim, vai se virando, beijando os seios e deslizando pelo corpo de Rosa, passando a lí­ngua por seu ventre e finalmente enfiando a cabeça entre suas coxas. Mel passa lamber e beijar a buceta de Rosa. Chupava e lambia o grelo dela, enfiando os dedos na sua vagina. Rosa suspirando fazia o mesmo, em posição de 69, ficam chupando e fazendo carinhos com a boca, na buceta e cuzinho uma da outra...


Não existia mais nada no mundo para as duas, a não ser o abrigo das coxas e das vaginas. O perfume das vaginas abertas, a quente respiração das duas entre sua coxas. Ali se concentravam, buscando o prazer e o gozo. O mundo lá fora não existia mais. Gozaram praticamente ao mesmo tempo, urrando de forma abafada, expelindo todo o seu prazer em caldinho, sorvido deliciosamente pelas duas, que se alimentaram de amor.


Voltaram à posição anterior, abraçadas, se beijando. Mel depois de algum tempo vira o corpo de Rosa, abraçando ela por trás, guardando o sono dela. Terminaram dormindo assim, em posição de conchinha, com Rosa protegida.


----- Continua ----

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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