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Magia 10 - Iniciação de Tânia

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 15/09/21
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  • Autoria: daia19
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Seguindo as instruções de Rosa, Me fez sua mudança para a pousada, entregando o apartamento de Novo Hamburgo. Passou uns dois dias arrumando suas coisas. Trocou a cama de casal de Rosa pela sua, que era bem maior. Trouxe seus livros de filosofia e ocultismo dados por Sibele para estudo e ia arrumando na estante, lembrando que Rosa tinha demonstrado muito interesse em ser iniciada nas artes Wicca, por Sibele.


Ouvindo o ruí­do de uma motocicleta, saiu do quarto e foi atender. Estava bem a vontade, vendo que era uma mulher. Foi como estava, apenas com um shortinho jeans e de camiseta.


Abrindo a porta se deparou com a mulher, que já estava tirando o capacete. Era uma morena de uns 20 anos de idade, se tanto. Cabelos curtos e lindos olhos verdes. Tinha um rosto bonito, bem desenhado, apesar de um pouco quadrado. Mas era um rosto bem simétrico, belo. A jovem tinha lábios cheios, carnudos, além de um belo e atlético corpo.


A morena também estava de camiseta, chamando atenção seus braços fortes, barriguinha reta, seios grandes. Ela apresenta como Tânia, que era a jardineira e faxineira da casa. Mel também se apresenta, informando que era a gerente da pousada, que esperava em breve ser aberta. Pediu que Tânia entrasse na casa, para verem, como seria o seu trabalho, a partir de agora.


Quando ela passou, Mel percebeu que além de ser muito simpática, se movimentava com agilidade, com um leve jeitinho e de energia masculina nos gestos. Combinaram o cronograma do jardim, que depois ela deveria vir para a casa realizar a faxina. Mel diz que existia uma lâmpada externa queimada, na casa de barcos, pedindo para ela trocar se possí­vel.


Tudo ajustado, Tânia foi ao trabalho, dando retoques no jardim, recolhendo as folhas cortadas. Da janela Mel de vez em quando dava uma espiada. Reparou que após terminar o jardim Tânia estava com calor, indo até a moto, tirando a calça jeans, se preparando para vestir um shortinho jeans também.


Nesse momento ela olhou para a janela e percebeu estar sendo observada por Mel. Encabulada se virou de costas para vestir o short. Mel ficou apreciando sua bundinha firme, com uma calcinha enterrada nas nádegas. Pernas musculosas e bronzeadas. Tânia um pouco envergonhada se dirigiu ao pí­er para trocar a lâmpada. Subiu na escada, se inclinando para fazer a troca. Nesse momento a escada caiu, Tânia não consegue evitar cair direto dentro da lagoa.


Assustada Mel saiu correndo para socorrer a jardineira, mas chegando no pí­er, verifica que ela nadava admiravelmente. De resto, no local a profundidade não parecia ultrapassar um metro e meio.


"Que susto tu me deu menina", diz Mel. "Vem que eu te ajudo...". Tânia batendo queixo diz que estava tudo bem, mas que a água estava gelada...


Mel aparentando preocupação puxa ela pela mão, dizendo que é melhor ir até a casa para se enxugar. Chegando na casa, leva Tânia até a suí­te, mandando ela tirar a roupa e entrar no chuveiro, que já levaria a toalha. Ela obedece.


Mel depois de algum tempo leva a toalha, chegando ao banheiro, pendura a toalha e começam a falar sobre o incidente. Tânia é bastante comunicativa.


Tânia saindo do box, Mel repara que os bicos dos seus seios estão duros e saltados. Que ela tem uma bela e depilada vagina. Indisfarçável o seu grelo volumoso. Excitada Mel elogia. "Puxa, teu corpo é de fechar o comércio hem? Que gostosa que tu és...". Mel nota que ela fica sem jeito novamente, mas que nos momentos que levantava o olhar, ela fitava fixamente a boca de Mel e mordia os lábios.


Mel começa a ficar excitada agora de forma incontrolável. Apesar disso, procura uma calcinha ainda na embalagem para emprestar para Tânia, dizendo para ela escolher uma camiseta no armário. Depois poderia até colocar a calça jeans, mas que por ela não precisava, estavam entre mulheres...


Sentindo o clima entre as duas esquentando, Mel disse que ia tomar um banho também, que logo voltaria. Pediu para Tânia esperar. Quando Mel saiu do banheiro, enrolada apenas numa toalha, percebeu um suspirar profundo de Tânia. Ela ao tempo que observava Mel ficar propositalmente nua, procurando a roupa que ia vestir. Mel se vira, ambas se encarando nos olhos.


Mel tinha um belo corpo, apesar de não ser alta, tinha coxas e bunda firmes, barriguinha e cintura perfeitas, seios pequenos, olhos verdes e lábios bem desenhados. Loira usava cabelos pelos ombros na ocasião.


Sentindo a excitação de Tânia, Mel fala que havia percebido. Notou que ela gostava de mulher, desde que ela chegou.


Tânia responde embaraçada e relutante, que sim, mas nunca tinha tido coragem de fazer nada sobre isso, com ninguém. Tânia não conseguia desviar o olhar do corpo de Mel, especialmente da sua vagina, bem depilada. Quando olhava para o rosto de Mel, seu olhar ia da boca aos seios dela. Estava com a boca seca, lambia os lábios involuntariamente.


Mel deliciada com aquilo dito por ela, vai se aproximando. Se abraça em Tânia e não é repelida. Aproveita e avança ainda mais, dá um longo beijo na boca dela. Mel força sua lí­ngua entre os dentes dela, sentindo ela abrir mais a boca para receber sua lí­ngua. Mel sentia que Tânia agora chupava sua lí­ngua, deliciada e correspondia.


"Tu me deixou desejando esse corpo gostoso", diz Mel, "então vou te iniciar no sexo com mulheres, vou te ensinar como pode ser gostoso.". Tânia nem responde, se abraça mais ainda em Mel.


Mel devora a lí­ngua de Tânia, mandando ela chupar os seus seios, o que ela passa a fazer esfomeada. Aproveitando o momento, Mel diz para ela continuar chupando na cama, onde envolve Tânia com as pernas na cintura. Tânia não diz nada, apenas vai obedecendo. Apreciando Tânia chupar os seios, gemendo quando ela chega nos mamilos, meio sem jeito.


Então Mel manda ela ir descendo, beijar seu corpo, como ela mesmo sonha em ser beijada. Tânia diz que sim, que ia fazer como ela mesmo imaginava. Foi descendo, beijando e lambendo, até chegar na buceta de Mel. Começou a chupar, ainda meio sem jeito, mas logo gostosamente, pois era orientada por Mel.


Mel segurando sua cabeça dirigia aquela mamada em sua buceta. Mel diz, "delí­cia, continua chupando gostoso, assim, vai pro meu grelinho, passa a lí­ngua, viu como está duro? Agora chupa ele como se fosse um doce, assim...". Tânia nem responde, mas segue obedecendo e gemendo. Agora, diz Mel, "vai enfiando teus dedos em mim, assim, mas continua chupando, assim...". Enquanto fala, Mel vai se contorcendo toda contra a boca e nas mãos de Tânia.


Agora Tânia está mais solta, vira Mel de bruços, lambendo toda o rego de sua bunda. Penetra com a lí­ngua o cu de Mel, sem que nem ela pedisse. Enquanto isso seus dedos masturbam a buceta de Mel. Não demorou para que Mel atinja o orgasmo entre espasmos.


Tânia sorriu, lambendo os dedos, dedos limpando o suco da buceta de Mel. Pergunta se fez direitinho. Mel responde que sim, mas que agora vem a segunda parte...


Mel começa a despir Tânia. Depois dela nua, nem perde tempo. Se posicionam, partem para um delicioso 69. Tânia tinha um grelo enorme, então Mel simula, como se estivesse fazendo um boquete num pênis, indo e vindo com a boca no clitóris. Enfiava ao mesmo tempo seus dedos o mais fundo que podia na vagina dela. Ao tato sentiu que ela era virgem. Ficando ainda mais excitada.


Tânia gozou rapidamente, expelindo seu caldinho delicioso e doce da buceta. Mel fez questão de sorver todo ele. Continuando brincando com a lí­ngua, Mel percebe que o clitóris de jovem amante continuava duro. Mel já começa a pensar em outra coisa para ensinar, que seria muito gostoso.


Mel se inverte na cama, fazendo a posição de tesoura, se encaixando em Tânia. Agarra suas duas pernas, esfregando a buceta na dela, gemendo e perguntando se ela achava gostoso. Tânia faz que sim, gemendo também, agarrando as pernas de Mel, passando esfregar a sua buceta nela.


Segurando as pernas da parceira, forçavam as bucetas e iam se esfregando. Mel adorando o grelo duro de Tânia esfregando no seu, sentindo de vez em quando ele entrando, penetrando sua buceta. Depois de um tempo gozaram, dessa vez juntas.


Corpos suados, exaustos. Tânia beija apaixonadamente Mel, agradece pela iniciação. Diz que era o sonho da sua vida. Mel beija Tânia, mas diz que ambas tem de voltar ao serviço. Tânia responde, sempre que Mel quisesse podiam repetir, que ela iria adorar. Mel diz sorrindo, que "isso poderia se ver, quem sabe, um dia?...".


Mel sabia que se tornasse Tânia uma amante habitual, isso poderia sair do controle. Foi tomar banho, vestiu a roupa, falando para ela se arrumar também, fazer o serviço da casa. Dito isso muito friamente.


Tânia não esconde a surpresa, pergunta a razão dela falar assim. Mel diz, "Tânia, não aconteceu nada demais... Apenas te iniciei, te mostrei como pode ser gostoso realmente, aquilo que apenas fantasiava. Só isso. Te iniciei, entendeu? Só sexo. A partir de agora, sabemos bem, cada uma tem seu dever na pousada. Cada uma faça o teu dever.".


Ao final do dia se despediram, sem beijo, visto que Mel pretendia manter controle da situação. Pensou, como seria interessante ser desejada pela jardineira, que ela era uma tentação. Brincou com a ideia de que o sexo entre ambas, isso poderia eventualmente se repetir, afinal Tânia era deliciosa. Mas ela decidiria, quando e como...


----Continua----


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/21.


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