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Magia 11 - A Pousada Luar da Lagoa

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 15/09/21
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  • Autoria: daia19
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"A sexualidade é um caminho de princí­pio criativo, via de autoconhecimento e do desenvolvimento da espiritualidade. Não é um fim em si".


O tempo foi passando rápido para Mel. Mensalmente recebia visita de Lili, ou Sibele, as vezes das duas. A presença de Rosa era habitual em fins de semana. Sexo entre todas elas era tão natural como tomar banho de piscina, praticar algum esporte ou fazer refeições.


Lili havia deixado o marido, indo morar com Sibele em Novo Hamburgo. Sibele tratava de ensinar o quanto possí­vel suas artes, para as três amigas, sempre que possí­vel. Rosa, realmente se aplicavam ao estudo da Wicca. No que diz respeito à pousada, adorou a forma como Mel havia arrumado a cabana principal, para uso preferencial de ambas.


Quando o anexo da cabana delas ficou pronto, colocaram lá a segunda cama de casal, a que antes era de Rosa. Mas dormiam juntas, se tratando quando sozinhas, como um casal. Quando recebiam Lili ou Sibele, regra geral dormiam as três ou quatro juntas na mesma cabana.


Finalmente o restaurante ficou também pronto e mobiliado, entregue a funcionários terceirizados. Mel administrava as operações do restaurante, o final da instalação, e acabamentos e mobí­lias das cabanas. No iní­cio do verão a "Pousada Luar Da Lagoa" estava pronta, apta em receber os primeiros hospedes.


Rosa na época em que se passam os acontecimentos era viúva, já tinha uns 36 anos de idade. Morena, olhos castanhos, cabelos médios e lisos, lábios carnudos e dentes perfeitos. Seios pequenos e firmes. Sua pele sempre dourada pelos fins de semana nos lagos do RS. Sua estatura era baixa, mas compensada pelos quadris bem desenhados, pernas perfeitas que acabavam num traseiro espetacular. Mulher não muito expansiva, mas inteligente. Profissionalmente era dentista e dona da pousada onde trabalhava Mel, sua amiga e amante comum, eventualmente também de Sibele ou Lili.


Já Sibele é uma mulher bem mais alta que a média, na época passando dos 40 anos, mas que ao olhar teria uma idade indefinida, entre 35 e 40. Morena clara, olhos castanhos, cabelos curtos. Seios fartos, bunda avantajada e apesar disso firme, malhada. Coxas grossas, deliciosa.


Mel administrava a pousada que era de propriedade de Rosa. A pedido de Mel, Rosa tinha dado uma carona para Sibele, de Porto Alegre até a pousada.

Mel tinha ido até Pelotas, para tratar de publicidade, também de refeições prontas e congeladas, estas a serem servidas para hóspedes, eventualmente, parte da noite.


Além da carona Mel pediu a Rosa que instalasse sua amiga numa cabana, visto que Sibele fazia "questão" de pagar a estadia, ao menos nessa visita. Inevitável, na longa viagem, acabassem Sibele e Rosa falando, além de filosofia e magia Wicca, também sobre os dias que haviam passado com Mel e Lili, em verdadeiras orgias.


Resultado é que Rosa e Sibele chegaram na pousada, mas com suas bucetas molhadas de excitação. Ficaram na dúvida, se deviam esperar por Mel, ou não. Verdade é que Rosa e Mel vinham levando a vida quase como um casal. Não sabiam se ela veria bem o fato, de fazerem sexo sem a sua presença.


De qualquer forma, chegando na pousada, Rosa levou Sibele até uma cabana, não ocupada. Rosa ainda excitada, foi dando um jeito de ficar no quarto, ajudando desfazer as malas. Finalmente, com Sibele instalada, Rosa se vira para ela. Mas Sibele olha para ela, se aproxima mais. As duas se olharam com desejo.


"Nós estamos sozinhas agora", Rosa disse. Sibele se aproxima mais e Rosa sente as suas mãos abraçando seus quadris, uma das mãos já acariciando seu traseiro. Depois ela coloca as duas mãos apertando suas nádegas, dedos enfiados no meio, acariciando. Rosa tem um arrepio, se abraça em Sibele, rosto entre os seios dela.


Sibele encostou Rosa na parede, colando seu corpo no dela, com uma mão levanta o rosto de Rosa, sua boca procurando a dela. Sibele vai beijando seus lábios. Rosa correspondeu, suas bocas se uniram, as lí­nguas se esfregando, trocando salivas em silencio, ouviam apenas as suas respirações aceleradas. Rosa sentia a grande buceta de Sibele, como se esfregava nela.


Rosa gemeu e não se conteve, levando a mão por baixo do vestido de Sibele, esfregando a palma da mão na buceta dela, por cima da calcinha. Sibele esfrega sua buceta contra a mão dela dizendo, "tu está me querendo agora, não quer esperar a Mel, então vou te dar, tu queres.... Veio no carro querendo chupar minha xoxota... Agora pode, não quer? A Mel é doida pela minha buceta, vocês as duas são... Vem querida vamos para a cama", Rosa fez que sim, se deixou levar para a cama, sentindo o corpo em fogo.


Foram se ajudando a tirar as roupas entre beijos, deitaram na cama. Rosa se ajoelhou, esfregando o rosto, cheirando a buceta de Sibele. Sentiu as mãos dela segurando sua cabeça, guiando seu rosto. Ela se deixa levar, aspirando o cheiro de fêmea de Sibele, dando beijos na grande buceta de Sibele.


Rosa retira a calcinha de Sibele e admira sua buceta, toda depilada, onde o grelo grandão não se escondia. Rosa levanta a cabeça. Se ajoelha, admirando a grande buceta de Sibele. Sua boca volta a descer, vai beijando a vagina, esfregando os lábios, lambendo e depois pondo novamente a boca na buceta dela. Sibele apertava sua cabeça, esfregando buceta na boca de Rosa.


A boca de Rosa se esfregava na buceta de Sibele, ela chupava com desespero, lambia, gemendo também. As coxas grossas de Sibele agora prendiam Rosa, mantendo sua cara enterrada na buceta. Rosa adorava, se deliciando com o cheiro e o sabor da amante.


Sibele gozou, corpo estremecendo. Rosa foi subindo, beijando ela toda, mamando seus seios grandes, chupando, tentando engolir os mamilos, as vezes fazendo que ia morder, tudo para delí­rio do olhar de Sibele.


Sibele novamente abraçou Rosa, segurando sua bunda, apertando suas nádegas. Rosa beijando Sibele, ainda assim gemeu, quando sentiu o dedo de Sibele acariciar seu cu. Sibele levava o dedo até a boca, ensalivava e tornava enfiar o dedo em Rosa. Sibele fala, "hoje tu vais me dar o rabinho todo, ouviu? Esse rabinho está precisando de pica, meu bem, tua sorte é que trouxe a minha...".


Rosa sorriu, com nuvens nos olhos, entre gemidos vai dizendo, "eu gostei daquela tua pica grande, pode pegar aquele pauzão e me comer toda...". Sibele beijou Rosa na boca, segurando seus peitos duros, sua boca desceu beijando os seios, abocanhando o bico duro, mamando, deixando Rosa doida.


Rosa sentia a mão de Sibele acariciando agora sua buceta. O dedo grosso entrando na sua buceta melada, indo e vindo, brincando com seu grelinho. A boca de Sibele desceu, beijando a barriga de Rosa que foi abrindo as pernas, oferecendo a buceta. Gemeu quando sentiu a boca de Sibele na vagina. Sibele mamava gostosamente, se deliciando com a buceta de Rosa.


Rosa rebolava, agora também prendendo a cabeça dela com as coxas, apertando os próprios seios com as mãos. Sibele chupava com força, deixando Rosa alucinada, mal contendo gritos de prazer. Rosa colocava uma mão na boca e mordia. Sibele fez Rosa virar de bruços com a bundinha para cima, abrindo as nádegas, mordia delicadamente e bunda de Rosa, indo deslizando até o rego entre as nádegas, onde sua boca passa a beijar o cu da amente. Sibele ia deixando Rosa fora de si. Rosa gemia empinando a bunda, sentia a boca quente e o hálito fervendo de Sibele no cu, chupando com força.


Sibele para um pouco de mamar na buceta e diz, "tu é muito gostosa, tens bunda linda como a de Mel, talvez mais gostosa ainda...".


Sibele puxou Rosa, as duas se abraçaram. Antes de continuar Sibele levantou, abrindo a mala, pegou o consolo grandão, aquele adorado por Rosa na outra vez, amarrando na cintura.


Rosa da cama observava aquele pau grande e grosso, acariciando a própria vagina. Sibele olhando para a buceta de Rosa ia passando o lubrificante nele, dizendo, agora vais me dar tua bundinha, dizendo isso vai puxando Rosa que nem resiste, louca para dar que estava, mas um pouco receosa.


Rosa se ajoelha sobre a cama, empinando a bunda. Sibele abriu sua bunda, dando uma lambida no seu cu, enfiando a lí­ngua. Rosa dá um gritinho empinando a bunda contra a boca de Sibele. Sibele enche a mão de lubrificante esfregando no strapp, que passou a enterrar na vagina de Rosa. Ao mesmo tempo acariciava seu cuzinho, penetrando com o dedo.


Depois de sentir o relaxamento no cu de Rosa, mais a enorme tesão que a penetração causava nela, Sibele retira o pau da vagina, encostando o pau grosso já bem lubrificado no cu de Rosa. Rosa sentiu o pau forçar, seu cu foi se abrindo, ela geme recebendo o pau grosso.


A cabeça do pau foi entrando, sem resistência. Sibele segurou firme nos quadris de Rosa e foi cravando o pau. Rosa passou a gemer, agora desesperada, mas não podia mais recuar, tinha pedido, estava querendo mesmo.


Sibele não soltou Rosa, penetrou mais. Sibele seguiu cravando o pau, nessa altura ia metendo sem pena. Rosa aguentava, gemendo, mas sem pedir para tirar. Sibele via que o cu ia se abrindo, esticando. Assim, antes de meter tudo, começou a ir e vir com o pau no cu de Rosa. Sabia que a fricção iria deixar a penetração em fogo devido ao lubrificante especial...


Enquanto isso, Mel já havia chegado. Encostando o carro frente da cabana, avistou o carro de Rosa mais adiante, perto da cabana onde elas estavam.


Mel, ou Melissa, é uma bela mulher, 36 anos, loira de olhos azuis, cabelos médios e lisos, lábios bem desenhados, um convite ao beijo. Sua cintura é fina, , quadris médios, seios pequenos e firmes, pernas, bunda e coxas perfeitas. Não é muito alta. Alguns diriam que é o tipo "mignon". Divorciada, vinha administrando a pousada de Rosa com sucesso, fazia quase um ano.


Mel dirigiu até a cabana onde tinha combinado de Rosa instalar Sibele. Chegando na porta, ouvindo gemidos, ficou só um pouco surpresa, já sabia que isso poderia acontecer. Mas ainda assim, entrou vagarosamente. Fechou a porta. Dando apenas um passo a frente, já via a cama.


Na cama Sibele possuí­a Rosa de quatro, enfiava sem pena o grande consolo que ela tinha, amarrado na cintura. Rosa gemia feito uma condenada, em cada enfiada dada por Sibele. Além dos gemidos de Rosa, se ouvia os corpos batendo, visto que o pau já era enfiado até o talo em cada vez. O ventre de Sibele chocava com a bunda de Rosa em cada enfiada mais forte.


Mel adorava sexo, as duas eram suas parceiras. A sensação de espiar as duas fazendo sem ela, isso trazia uma emoção diferente. Mas não era ciúme. Sentindo a própria buceta umedecendo, ardendo. Subiu o vestido e passou acariciar sua buceta, por cima da calcinha. Via que Rosa gemia de um jeito sofrido, enquanto Sibele metia forte e sem parar na sua bunda.


O espetáculo, do ângulo em que assistia Mel, era muito excitante. Sorriu quando Sibele começou a dar palmadas na bunda de Rosa. Isso não merecia ser interrompido.


Na cama Rosa sentia a pica grossa arrombar seu cuzinho, Sibele seguia metendo o pau, sem pena, vez em quando dizia que adorava comer o cuzinho de Rosa, dava uns tapas em sua bunda, dizia que ela era gostosa.

Rosa dizia que Sibele fizesse o que queria com ela, Agora gemia sem parar, de prazer. Rosa então relaxou completamente, aguentando o pau enorme ir e vir de seu cu dilatado. Enfiava a própria mão na buceta, excitada que estava, gozou gemendo baixinho.


Mas Sibele não estava satisfeita, continuou comendo Rosa, metendo em seu cuzinho maltratado.


Mel encostada na parede, já gozando, ainda mais ao ver que Rosa tinha deixado todos os seus freios pessoais de lado. Mel foi ficando de pernas bambas, tendo de se apoiar numa mesa, fazendo barulho.


Rosa olhou para o lado, vendo Mel apreciando as duas. Mel sorriu para ela, se aproximou e beijou Rosa na boca.


Sibele segurava Rosa pelos quadris, enfiava e olhava Mel nos olhos, sorrindo. Mel então resolve ajudar, dá um beijo molhado em Sibele, vai com as mãos abrindo as nádegas de Rosa. Rosa olhava para Mel com carinha de sofrimento, puxou Mel pelo braço e beijou seus lábios. Sibele retira a pica de Rosa, passando a tirar o vestido de Mel, enquanto Rosa puxa sua calcinha, beijando a vagina dela, completamente melada.


Enquanto era chupada por Rosa, Mel sentiu sua bunda sendo acariciada pelas duas. Sibele fala que "agora é tua vez amor, estava com saudade, vais me dar o rabinho também...". Mel sentiu o dedo de Sibele bem lubrificado entrando no seu cu, as duas foram puxando ela para a cama.


Rosa fica por baixo de Mel, com o rosto entre suas coxas, passando a mamar nela gostosamente. Lambia todo o melado que saia e já cobria a buceta, olhos bem abertos, tudo para ver o pau entrando e saindo de Mel. Mel abaixa mais a cabeça, passando a chupar a buceta de Rosa, vendo o cu dela sofrido, dilatado. Enfia três dedos nele, indo e vindo com os dedos. Rosa geme de novo.


Já Sibele, sabendo que ia ganhar a luta de corpos, se posicionou, passando a introduzir a pica no cu de Mel. Mas pergunta, "amor, tem mais alguém na pousada?". Mel responde que não. Então Sibele se solta, falando mais alto, que ia comer toda ela, como já tinha comido Rosa, "ficou com ciuminho? Vais deixar eu comer ela sempre? Deixa eu comer tua mulherzinha? Se não deixar, eu já comi mesmo", fala rindo. Mel diz, "come bem ela, me come também, me fode, tu é minha dona, é dona dela, vai, me arromba gostoso minha fêmea..". As palavras de Mel deixam Rosa também muito excitada, apesar de estar por baixo, com a boca ocupada. Goza na boca de Mel com espasmos da sua vagina, mas apesar disso, continua obedientemente chupando a buceta de Mel.


Sibele dá um tapa também na bunda de Mel, deixando ela marcada dos seus dedos. Ela geme. A pica foi forçando e o cuzinho de Mel, ele esticando, se abrindo.

Mel nessa altura gritava, "isso amor, bota, come meu cuzinho, assim gostoso, castiga minha bunda...". Sibele segurou seus quadris, enterrando a pica, gritava "então toma minha cachorra, estou enfiando todo no teu cuzinho, quero ver tu ir piscando o cuzinho nele, assim, vai, me dá a bunda gostosa assim...". Nesse momento Rosa se ajoelha ao lado da cama, acariciando o rosto de Mel, beijando sua boca. Sibele continuou metendo, já o pau todo dentro da bunda de Mel. Mel passa a rebolar, o pau indo e vindo do seu cu arrombado.


Mel sentia a pica grossa de Sibele invadir seu cu, indo e vindo. Passou ela mesma a estimular seu grelo para o gozo final. Com Mel gritando do gozo, o corpo estremecendo, toda a excitação daquelas momentos, isso fez a própria Sibele gozar de prazer, pura satisfação de possuir as duas.


Sibele e Rosa deitaram naquela cama com Mel, acariciando seu corpo que havia desabado. Rosa sugere, que mais a noite Sibele vá para a cabana central, "lá a cama é bem maior". Ambas se desculpam por haver iniciado sem Mel. Mel sorri, dizendo, "tudo bem meus amores. Aproveito para confessar, eu tenho comido a nossa linda jardineira, até iniciei ela... Também não pedi autorização para vocês...".


Rosa e Sibele ficam de boa aberta. Sibele passa a rir alto, "essa vai ter de explicar para nós melhor, ninfomaní­aca!". Mel dá uma risada e diz, "depois do jantar meninas, conto em detalhes...".


-----------Continua--------

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/21.


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