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Magia 12 - Tânia na orgia lésbica

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 15/09/21
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  • Autoria: daia19
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Sentadas Sibele e Rosa no sofá. O sofá Mel havia colocado na cabana maior, trazido do seu apartamento. Mel da poltrona em frente, fazia um relato sobre as condições da pousada para abertura. Explicava que o restaurante já estava pronto e equipado, assim como a recepção e lavanderia, no mesmo prédio. Sobre o restaurante haveria inicialmente uma equipe da terceirizada para preparar o café, trazendo pronto maior parte dos pratos. Sairiam sempre ao meio dia, deixariam o restaurante limpo.


Para os trabalhos de atendimento e conservação da pousada seria outra equipe, chefiada por Tania. Elas ficariam diariamente, até o fim da tarde. Se houvesse algum pedido das cabanas, eram por ora apenas cinco. Poderia ser levado pela própria Mel, desde que fosse até as 22 horas, já que ninguém era de ferro né?


Mel informa que já tinha, a partir de terça feira, duas reservas para casais. Lembrou que inicialmente tinham combinado, fariam reservas para duas pessoas no máximo por cabana. Já para o próximo fim de semana tinham apenas uma reserva por enquanto. Publicidade até o momento, isso só tinha conseguido na rádio local. Mas segue dizendo que estava vendo alguns sites de reservas, tinha de fazer umas fotos.


Rosa balança a cabeça, aprovando essas atividades. Recomenda que fosse agilizada aquisição da camionete para a pousada, diz que Mel terminaria acabando com o próprio carro, fazendo tantas corridas. Mas pergunta, se a escolha de Tania, como chefe da equipe, se isso era coisa da Mel.

Mel sorri, fala que não, que a "empresa é que tinha escolhido. Por sinal tinham recomendado muito ela, disseram por ter liderança em relação às demais funcionárias, mas também por já trabalhar no local, faziam meses".


Sibele pergunta, "então, por falar na Tânia, o que andou rolando entre vocês? Prometeste contar em detalhes". Mel sorri de novo. "Pois é, terminou acontecendo. Foi assim, ela caiu da escada dentro d"agua... Eu socorri, ela ficou toda molhada e eu trouxe para cá. Terminou que eu não resisti quando vi ela sem roupa aqui dentro, a gente foi se pegando".


"Ela tem um corpo espetacular. Vinte aninhos, uma gata no auge... Seios e bundinha durinhos, de atleta. É musculosa para uma mulher. Ela também tem uns gestos de menininho as vezes. Talvez não seja bi, mas lésbica. Todo caso, só fiz bem para ela meninas, eu cuidei dela, só carinho...", rindo acrescenta, "até virgem é!".


Se olham, Sibele comenta, "A Mel é terrí­vel. Mas como fica a hierarquia, como tu vai lidar com isso?" Mel responde que depois da transa, deu um gelo na menina. Somente ia acontecer sexo quando ela, Mel, quisesse. Não precisavam se preocupar.


Sibele passa a lí­ngua nos lábios, comenta, "mas se ela é tudo isso, ainda virgem... Eu achava que nem existia mais. Vais ter de trazer ela para nós!". Dá uma gargalhada. Rosa se mexe no sofá, coloca a mão na coxa de Sibele e aperta. Então Rosa sorri, olhando Mel, "eu já conheço a Tânia, ela parece ser tudo isso mesmo. Mas acho que sim, traz. Só para não ficarmos com ciúmes...". Rindo mais, ainda acrescenta, "Agora mesmo, convida ela para amanhã à noite Mel. Semana que vem já começa a ter pessoas estranhas, vai ser mais difí­cil. Assim a gente fica mais liberada. Mas só ela querendo né?".


Mel suspira, pega o telefone, coloca no viva a voz, pisca o olho para elas, pedindo para fazerem silêncio.

"MEL: Alô, Tânia? Aqui é Melissa.

TANIA: Dona Melissa, boa noite, que surpresa! Mas em que posso ajudar a senhora?

MEL: Queria te dar parabéns pela promoção, saber se está pronta para segunda feira. Está?

TANIA: Pode deixar Dona Melissa, vai correr tudo certo e nos horários. Obrigada por me cumprimentar pela promoção. Não foi a senhora que pediu?

MEL: ehehehe, não Tania, claro que não. Deve ser pelo teu merecimento não é? Vais longe na vida, é só lidar direito com as situações. Tá entendido?

TANIA: Ah, eu achei que tinha sido, até ia agradecer. Mas pode deixar Dona Melissa. Vou continuar caprichando.

MEL: Eu não escolho quem, mas posso dizer quem eu não quero venha prestar serviço aqui. Tu eu quero. Mas, trocando de assunto, saindo do trabalho... O que vais fazer amanhã? Estava pensando em ti, que seria a hora da tua segunda lição...

TANIA: Isso é tudo que eu queria ouvir Dona Melissa. Não consigo parar de pensar na senhora. - Suspira - nem consigo dormir direito! Fico de olhos arregalados na cama, penso em fazer coisas gostosas com a senhora, fico molhadinha, me tocando sozinha...

MEL: Então tá decidido, te quero aqui amanhã as oito da noite. Vou te dar a segunda lição. Acho que até vou te dar por formada, ehehehe. Reparei que é virgem, quer deixar de ser?

TANIA: ui, Dona Melissa, como a senhora é decidida. Eu quero, Acho que está na hora, mas não quero nenhum menino para isso, eu quero é a senhora! Mal posso esperar viu?

MEL: Então vamos fazer o seguinte, te depila bem, quero beijar essa xoxota como se fosse tua boca, tá combinado? Outra coisa, vem de vestido, com a tua calcinha mais cavada, te quero bem mulherzinha amanhã? Entendido? Vou fazer uma festinha aqui e tu é minha convidada. Capricha no visual. Ninguém vai ser de ninguém, mas eu vou ter um tempo só para ti, minha linda. Pode ser?

TANIA: Dona Melissa, com a senhora vou em qualquer lugar, faço o que a senhora quiser. Já sou da senhora viu? Sua voz é gostosa, me derrete... Me falando assim, isso me deixou toda molhada...

MEL: Então antes de dormir pode pensar em mim, fica imaginando assim, que eu tenho um pau, primeiro te mamo toda a bucetinha e teu rabinho, depois tem uma hora que vou enfiando ele em ti bem gostoso até tu gozar me beijando. Vai imaginar assim hoje. Mas vai te virando com os dedinhos, tá? Amanhã vai ser gostoso, muito gostoso mesmo. Mais uma coisa. Amanhã não precisa me chamar de Dona Melissa, isso só a partir de segunda. Amanhã para ti eu sou Mel. Certo?

TANIA: A senhora me deixa louca falando aqui assim... - silencio - depois de algum tempo ela segue - Obrigado Dona Melissa, farei como a senhora quer, tudo, tenho certeza que vou adorar assim...

MEL: Passa na padaria e pega salgadinhos, pasteis, outras coisas que achar gostosas para umas cinco pessoas. Aqui vou fazer uma salada. Quando tu chegar, acerto o valor contigo. Outra coisa, já estou pensando em ti, como vou te tocar, vou te fazer gozar bastante... Suspira. Dá um intervalo, depois fala ... Mas por hoje é só. Boa noite.

TANIA: Boa noite, Dona Melissa. Pode deixar, farei como a Senhora quer. Tudinho.

Rosa fala, "estou impressionada, fiz a escolha certa da administradora. Consegue manter o trabalho afastado e ainda assim domí­nio das condições, tudo para seguir tendo prazer. Tirei o chapéu para ti Mel". Sibele sorri, comenta, "fiquei de boca aberta com essa conversa. Depois eu é que acho saber mandar. Esse teu papo com ela, isso me deixou excitada... E a virgindade, posso ser eu?...".

Mel olha séria, respondendo. "Meus amores, vocês ouviram, tem de ser "euzinha". Esse é um momento especial para qualquer mulher. Ela já está fantasiando nesse momento. Vou ter o privilégio de realizar isso". Passa a sorrir. "Depois, teu pau aquele é muito grande para ela ó Sibele. Comprei um menor nessa semana, vai servir. Mas que o papo foi excitante, foi. Arrumem um lugar para mim, quero sentar no meio das duas...".


Mel levanta, deixa cair o corpo sobre elas, sendo abraçada. Mas elas rindo viram seu corpo sobre o colo delas, passando arrancar sua roupa.


Rosa enquanto tira a blusa de Mel, acariciando o seio, fala baixinho na orelha dela, "fiquei com uma pontinha de ciúmes, mas só um pouquinho amor. Agora vais ter de compensar...". Acariciando os seios de Mel, belisca um mamilo, dá um chupão nele, umas mordidinhas no bico do seio, passando apertar eles com a mão, beijando Mel na boca, com fome.


Sibele não perde tempo, baixa a calcinha de Mel, mergulha o rosto sobre a vagina dela, aspirando seu perfume. "Abre essas coxas linda, fiquei com a boca cheia d"agua...". Depois de tirar a calcinha de Mel, Sibele puxa uma almofada no chão, se ajoelhando sobre ela para ficar confortável. Sem tirar Mel dos braços de Rosa, vira os quadris de Mel, colocando suas pernas nos ombros. Deliciada com a visão da buceta, vendo como está molhada, primeiro passa a lí­ngua, abrindo os lábios da vagina. Beija a buceta, suga, enterra sua cara na vagina de Mel, Sibele geme de tesão. Passa a lamber o grelo de Mel, também alternando com chupadinhas delicadas. Enquanto isso enterra dois dedos na buceta o mais que pode, indo e vindo com eles.


Mel beijando Rosa deixa escapar gemidos e ronrona de satisfação como uma gata. Para acompanhar o ritmo, das enfiadas dos dedos de Sibele, joga sua buceta contra eles a cada enfiada, forçando a buceta contra os dedos de Sibele. Sibele extasiada fica apenas enfiando os dedos com uma mão, acariciando com velocidade o grelo de Mel.


Mel começa e rebolar, tentando gritar de prazer, mas os gritos não saiam, pois Rosa estava com a boca sobre a dela, enfiando a lí­ngua e chupando a lí­ngua dela. Mel tem o seu orgasmo fazendo ruí­dos com a garganta, estremecendo, buceta derramando seu caldo na boca de Sibele.


Sibele voltando a beijar sua buceta, revirando sua lí­ngua naquela calda, sugando, manda "assim, assim, goza bem gostoso amorzinho, dá teu suco assim, assim, delí­cia, delí­cia...", voltando a sugar. Rosa para de beijar a boca de Mel, passando a morder o bico do seio dela, apertando com força o outro. No espasmo final Mel, grita "ai ai ai, tou gozando, gozando, vocês tão me matando, chupa Sibele, chupa...".


Rosa e Sibele se beijam brincando com as lí­nguas com o caldo de Mel. Sorrindo passam olhar a cara cansada de Mel. Rosa diz, "olha, eu gozei só de beijar e mamar no seio dela. Estou muito cansada. Sibele dorme aqui com a gente. Se conseguir forças, vou incomodar vocês mais tarde. Agora vou é para cama...".


Sibele concorda, mas que antes de ir para cama queria dar um banho em Mel, que ela iria ter de mamar gostoso antes de dormir nessa noite. Mel responde que iria sim, com muito prazer. As duas vão ao banho, Rosa se arrastando segue para a cama.


Durante o banho Sibele e Mel ensaboam uma a outra, deslizando as mãos sobre os corpos ensaboados, fazendo carinhos e trocando beijos sem pressa. Mel elogia a depilação de Sibele, falando baixinho em sua orelha, "tua buceta está linda, deliciosa, não encontrei nem um pelinho, nem nela nem no teu cuzinho amor, louca para te mamar, sabia?" Sibele dá um beijo na boca dela, sugando sua lí­ngua, passando ambas a retirar a espuma com água e as mãos.


Sibele então manda, "vai, agora te abaixa, vem mamar na minha buceta, quero gozar na tua boca, vem...". Mel se abaixa, enquanto Sibele se encosta na parede, abrindo as pernas e projetando sua grande buceta para a frente. Mel se abaixa, nem se incomodando com a água caindo sobre seu rosto, passa a beijar o bucetão de Sibele. Mas está com a lí­ngua cansada. Enfiando mais a cara entre as coxas de Sibele, mamando no seu grande grelo, enquanto com a mão enfia o polegar na buceta, acariciando o cu de Sibele com o indicador.


Mel fala para ela: "Isso, assim gostosa, deixa eu te fuder com o dedinho, mas agora só quer botar na bundinha da gente né? Rebola no meu dedinho, eu que vou atolar esse cuzinho logo, logo, vai dar ele pra mim?".


Sibele começa a rebolar, agarrando a cabeça de Mel com uma mão, dizendo baixinho que ela podia comer sim, ao tempo que foi enfiando a palma da própria mão na boca, mordendo para não gritar. Mel chupa o grelo grandão como se fosse uma pica, indo e vindo com a boca, passando a enfiar três dedos no bucetão, depois quatro dedos e acelerando o vai e vem deles, forçando a entrada da mão no bucetão de Sibele. Agora olha para o rosto dela, sorrindo. Quando o orgasmo de Sibele chega, Mel retira a mão e cai de boca na vagina, tomando todo o suco de Sibele misturado com água caindo, se deliciando.


Sibele com as pernas bambas, afasta Mel e desliza pela parede do banheiro. Ficam ambas sentadas no interior do box sorrindo, com água caindo por cima.


Depois do banho, já era pelas três da madrugada, Sibele manda Mel colocar um manto preto com capuz, enquanto veste outro. Acende uma vela sobre o balcão. Em frente coloca dois potes, um com cravo e água que veio num frasco, outro com manjericão. As duas aspiram sobre os objetos. Diz Sibele, "antes de ir para cama temos uma tarefa para fazer amor. Vamos lá na rua.


Saem em silêncio. Na rua Sibele acende dois ramalhetes de sálvia seca, seguindo ambas por toda a propriedade, até o limite da mata. No curso do caminho Sibele vai repetindo um mantra em oração. Ao chegar no portão, Sibele para. Pergunta se Sibele consegue enxergar alguém. Mel responde que não. Sibele diz para ela que Ernesto, o falecido marido de Rosa está no portão, mas que não entra, devido à barreira de energia.


Essa barreira ela vinha reforçando em cada visita. Ela avança e passa ordenar, que ele vá embora, que seu lugar não é ali.


"Já foi embora, de novo. Mas ele pretende se aproximar dela, isso não será uma boa influência. Nada boa". Dizendo isso, Sibele convida Mel para voltar até a casa. No caminho Mel pergunta, por que não fazer um exorcismo? Sibele responde, "eu por acaso tenho cara de padre meu amor? Lembre disso, nós negociamos, sempre. O que nós fizermos tem de ser bom para ele, para todos, entendeu? Mel diz que sim, entendeu.


Já na cabana, tiram os mantos e deitam, cada uma de um lado de Rosa. Dormem as três abraçadas.


Noite seguinte. Tânia desembarca do táxi com as caixas de salgadinhos. Dá uma paradinha em frente a cabana principal, avança. Respira fundo, dá uma batidinha na porta.


A porta é aberta por Mel, com um sorriso luminoso. Ela está linda, vestindo uma bata verde estampada e um saião também verde. Sua saia arrasta pelo chão, visto que está descalça.


Tânia quase sem voz, ainda assim consegue balbuciar, "boa noite dona Melissa, digo, Mel". Mel sempre sorrindo, puxa ela pela mão, ajudando com as caixas, conduzindo ela para o interior da cabana. Agradece a lembrança da encomenda e dá um beijo molhado na boca de Tânia. Diz, "vamos colocar isso lá na copa, depois vou te apresentar nossas amigas da noite". Passam ambas por Rosa e Sibele, elas estão no sofá, abraçadas trocando beijos deliciosos, nem percebem a passagem delas.


As luzes da cabana não estão acesas, na sala principal tem apenas um castiçal com duas velas, outro castiçal com três velas mais adiante, sobre o balcão da cozinha. Tânia elogia a iluminação, diz que está muito lindo, que parece um ambiente mágico. Mel sorri, diz "tens razão, mágico". Enquanto esvaziam as caixas Mel observa que Tânia não tira os olhos de Sibele e Rosa, elas que nessa altura começam a tirar a roupa uma da outra, entre beijos. Tânia passa a lí­ngua sobre seus lábios vermelhos, balbucia que elas tem corpos lindos.


Mel diz que realmente eram lindas, mas que Tânia também era. Segue falando, "antes que elas se enrosquem todas e sigam fazendo gostoso, vem comigo, tenho que te apresentar". Tânia diz que não gostaria de interromper o momento das duas, resistindo, mas é puxada por Mel, pelas mãos.


Quando as duas param em frente de Rosa e Sibele. Mel anuncia, "ei vocês!". Elas param a se viram para Mel e Tânia. "Rosa, a Tânia você já conhece. Mas queria apresentar Sibele... Então, ela não é linda?". As duas sorrindo dizem que sim. Mel diz para Tânia. Estamos entre mulheres e elas já estão nuas. Vamos tirar a roupa, nós todas Tânia.


Mel tira a blusa, deixa o saião deslizar até o chão, ficando apenas de calcinhas, bem cavadas. Se vira para Tânia. Como ela não faz qualquer movimento, estava em pé, "petrificada", Mel abre seu vestido por trás, deixando escorregar pelo corpo dela.


Mel abraça Tânia, apertando seus seios, dando alguns beijos em sua nuca e pescoço. Tânia sai do torpor, se contorcendo com os carinhos de Mel, empurrando seu traseiro contra a buceta de Mel, deliciosamente.


Sob a luz de velas, ainda assim, elas apreciam o corpo de Tânia. Ela era da altura de Mel, média. Seu corpo era realmente belo. Olhos castanhos, cabelos curtos. Seios médios e firmes, com os mamilos agora arrepiados e saltados. Sua bunda também firme, braços e pernas bronzeadas e musculosas, a vagina mal disfarçada pela calcinha cavada, sensual. A calcinha, visivelmente molhada, deixava mostrar os lábios da vagina já entreabertos.


Rosa e Sibele se levantam, elogiando Tânia, que ela realmente era muito linda. Rosa dá um abraço e beijo de saudação. Sibele vai mais longe. Quando abraça Tânia, dá um beijo mas não solta ela. Diz em seu ouvido, "Tânia, tu está muito linda, adorei esse teu corpo, demais...". Passa a mão na bunda de Tânia, enfiando a mão sob a calcinha e apalpando suas nádegas, segue falando, "vou adorar te lamber toda, morder essa bundinha, hoje vais gozar como nunca gozou na vida...".


Dito isso, Sibele senta no sofá abrindo bem as pernas, convidando Rosa para sentar em seu colo. Rosa senta, com as pernas abertas contra o ventre de Sibele, recomeçando seus beijos.


Ficam ali de pé Mel e Tânia, por alguns instantes. Mel de novo abraçando Tânia por trás, acariciando seus seios com as mãos, passando novamente a beijar seu pescoço, sua nuca, lambendo suas orelhas onde ia de vez em quando enfiando a lí­ngua, sussurrando como queria comer ela.


Tânia com a respiração toda alterada se controla. Não quer se acabar de prazer ali mesmo. Mel vira ela. Num abraço vai pressionando os seios, ventres e bucetas. Dá um beijo em Tânia, mesmo de pé, abrindo suas pernas vai esfregando sua buceta na coxa dela. Fica dizendo, "... Vem chupar minha buceta, mostra para elas como tu gosta e mama bem, vem gatinha...".


Mel senta no sofá, escancara as pernas, ficando toda aberta. Tânia obedece, se ajoelha em frente, passando a mordiscar as coxas de Mel perto da vagina, alternando com lambidas. Aos poucos sua boca vai chegando cada vez mais perto da vulva. Quando seus beijos chegam na buceta, ela esfrega o nariz ao longo dos lábios vaginais, aspirando. Passa a lambendo e chupando os dois, um de cada vez. Mergulha a lí­ngua entre os lábios da buceta, buscando o caldo de Mel com a lí­ngua, na volta lambendo e chupando seu grelinho.


Tânia se delicia com o sabor doce que tinha a buceta de Mel. Diz, "eu sonhava te chupar assim Mel, essa noite nem dormi, que doce é teu sabor, me dá mais, assim, assim...". Mel que esteve ansiosa todo o dia, começa a projetar a buceta contra a boca de Tânia, puxando a cabeça dela, ordenando cada lugar a ser lambido, chupado ou beijado, fala "então mama gostoso, enfia a lí­ngua assim mesmo, mais fundo, chupa tudinho, vai até meu grelinho, passa a lí­ngua, assim, mais, mais, agora chupa ele, assim... Agora vou gozar na tua boquinha, chupa tudo, todo meu suquinho viu? Agora, vem...". Gritando Mel vai puxando a cabeça de Tânia contra a buceta, Mel força a boca dela toda contra a vagina, que agora tinha espasmos, derramando seu gozo no rosto de Tânia, que seguia sugando nela.


Tânia se levanta para beijar Mel, mas ela fala, "ainda não vais parar. Agora tu vais chupar a Rosa...". Tânia muito excitada obedece, Rosa senta ao lado de Sibele, também escancarando as pernas. Tânia começa a repetir tudo que Mel havia ensinado, mas a buceta de Rosa tinha um gosto e cheiros diferentes, puxando cravo e canela. Tânia fica deliciada e motivada, começa lambendo a buceta, abrindo os lábios dela com a mão. Assim com a buceta de Rosa toda aberta, se dedica em lamber, chupar o grelinho de Rosa. Passava os dedos, alisava, ora esfregando forte, ora alternando com chupadas.


Rosa se vira e pega a mão de Mel, fala em tom alto, "que delí­cia amor, ela tem uma boquinha quentinha, ui, que delí­cia, essa lí­ngua dela, ui... Assim, mama gostoso, Tania, mama assim...". Mel sorri para Sibele e começa beijar Rosa. Sibele sem perder tempo se abaixa e vai beijando, chupando seus seios. Rosa acariciada por três mulheres, sendo devorada pelas bocas delas, só geme. Rosa vai revirando os olhos, tendo um orgasmo rápido e intenso, tudo no exato momento em que Tânia enfia dois dedos na sua buceta. Ela vai indo, enfiando forçando os dedos no fundo, voltando com eles. Rosa dá um grito, que está tendo um gozo louco.


Sibele se levanta, sem deixar Tânia descansar. Vai arrumando as almofadas no chão e dizendo "chegou a hora dela mamar na minha buceta... Desde que chegou não tira os olhos né Tânia? Quer chupar minha buceta gostosa?". Tânia diz, "quero desde que cheguei, estou com a boca cheia d"agua pensando no teu sabor... Quero sim...".


Sibele se deita sobre as almofadas, escancara as pernas, ordenando "então vem aqui, vem chupar ela, enquanto isso vou te degustando, estou louca para chupar a tua também. Vou comer esse teu rabinho gostoso com minha boca... Vou fazer gostoso contigo, bem devagarzinho, vem...".


Tânia não se faz de rogada, fica por cima de Sibele em posição de 69, passando a mamar no bucetão dela, com muita fome. Fala "nossa, que bucetão gostoso, esse grelo é maior que o meu... Nem tinha visto um assim antes, delí­cia, molhadinha...", enterra sua boca entre as coxas de Sibele, enfiando a cara o mais que pode, entre os lábios da vagina dela. Tânia beija e chupa maravilhada. Quando chega no grelão, lambe, mamando com gosto. Pega ele na boca e faz que vai morder...


Nessas horas Sibele vai gemendo, enquanto também mama na buceta de Tânia.

Quando Sibele toma o grelo na boca e chupa, Tânia tem um orgasmo forte, derramando todo seu caldo na cara de Sibele. Sibele não para, prossegue chupando, diz "já gozou uma vez, mas ainda está com tesão, eu sei... Segue esfregando essa xoxota na minha boca, hoje vais ver, podes gozar várias vezes, começando comigo...".


Tânia obedece, até porque chupar o bucetão de Sibele deixava ela deliciada, muito excitada. Logo sente que nem está longe de outros orgasmos. Sibele agora falando alto diz "que tesão essa rabinho da Tânia", lambe o rego dela entre as nádegas, mordendo sua bunda dura, volta ao rego e finalmente chega no cuzinho de Tânia. Sibele vai lambendo em modo circular o cu, acariciando cada dobrinha. Quando chupa o cu dela, alterna salivando, passando a enfiar sua lí­ngua grossa, o mais que podia, indo e vindo.


Tânia agora fica enlouquecida, começa a rebolar e anuncia que vai gozar de novo. Sibele grita que também vai, que vão juntas, os corpos seguem se jogando contra suas bocas, realmente tendo ambas seus orgasmos no mesmo momento.


Enquanto as duas gozavam muito no chão, Mel e Rosa abraçadas no sofá, entre carinhos, observavam maravilhadas. Ficavam extasiadas com o desempenho, a energia das duas. Após as duas gozarem, deitam junto, vão trocando beijos com elas também.


Pouco depois estavam todas devorando os salgadinhos que Tânia havia trazido, tomando espumante gelada. Sibele e Rosa não paravam de elogiar Tânia, tocando nela sempre que podiam, apesar dela estar com a mão de Mel entre suas coxas, sendo acariciada. As vezes Mel retirava a mão de sua vagina, lambia, ou dava para a própria Tânia lamber.


Depois de tomarem três garrafas de espumante, Sibele puxa Rosa pela mão e vão para o quarto. Mel se aproxima e beija Tânia. Diz, "agora meu bem, vou te fazer mulher como combinamos, está preparada?". Tânia dia que sim. Mel leva ela até o quarto, dá outro beijo e manda ela se reunir a Rosa e Sibele.


Na cama Rosa deitada entre as pernas de Sibele mama nos seios dela, dando mordidinhas. Sibele de olhos fechados geme, apertando a cabeça de Rosa contra o peito. Tânia deita junto e passa a mamar no seio desocupado com uma mão acaricia o traseiro de Rosa, enfiando a mão entre as nádegas, deixando escorrer seus dedos até a vagina dela...


Sibele manda Rosa sentar na boca dela. Rosa faz isso, apoiando as mãos na parede, deixando sua buceta ao alcance da boca de Sibele, sendo mamada, esfrega a buceta, logo está rebolando. Tânia enquanto segue mamando no seio de Sibele, usa uma mão para acariciar a buceta dela, enfiando os dedos, brincando com seu grelão.


Mel retorna ao quarto com o consolo bem ajustado, queria ter as mãos livres. Era bem menor que o da Sibele que tinha 20 cm. Menor, com uns 15 cm, a cabeça menor que o corpo do pau, isso deixava ele mais fino na ponta. Se aproximou da cama, sem esquecer de lambuzar ele, com o lubrificante especial da Sibele. Deita ao lado de Tânia, puxando ela para seus braços, passando beijar sua boca com sofreguidão. Tânia corresponde com paixão.


Quando Sibele também se levanta para ir colocar o outro consolo, Rosa fica acariciando os corpos de Mel e Tânia, se detendo mais na bunda de Mel, que passa a beijar.


Mel diz no ouvido de Tânia "agora vou te fazer mulher, vou fazer com todo carinho, não precisa se preocupar amorzinho, vai abrindo tuas coxas para mim". Dito isso Mel vai descendo, mamando nos seios de Tânia, descendo pelo seu ventre, beijando e lambendo, até chegar na sua vagina molhada, beijando, lambendo, saboreando.


Nesse meio tempo Sibele já havia voltado com seu consolo enorme, chamando Rosa para se deitar ao lado, o que ela faz, abraçando Sibele, beijando ela, sussurrando que estava louca para ser fodida pelo pau dela. Puxando Sibele com as pernas, foi exigindo a penetração. Sibele começa enfiar, primeiro a cabeça do pau, depois o restante, devagarzinho, logo o pau estava entrando quase todo.


Rosa, gemia manhosa, mas ia aguentando o pau grosso enfiado por Sibele. Logo Sibele socava até o cabo, para delí­rio de Rosa, pedindo mais. Sibele montada sobre Rosa socava o pau na sua buceta, que passa a gritar, "aaaiiiii Sibele, agora sim, o pau tá gostoso, quente, mete, mete, mete tudo", implora, passando a gozar, gritando de prazer.


Sibele não tira o pau, continuou comendo sua buceta. Já a buceta gulosa de Rosa no orgasmo, ela engolia aquele pica grossa sem qualquer dificuldade.


Tânia com a gritaria e olhando as duas se agarra mais no corpo de Mel, pede para ser fodida logo, que quer gozar assim também. Mas Mel, pacientemente, apenas vai esfregando a cabeça no pau na entrada de sua buceta, vez em quando forçando um pouco. Com os pedidos de Tânia ela coloca um pouco mais, sentindo a resistência do hí­men. Tânia dá um gritinho e geme, pedindo para tirar. Mel tira um pouco e volta a enfiar, forçando mais o hí­men, sentindo que logo ele iria ceder. Tânia também sentia isso, que estava quase sendo deflorada, então pede, "mete meu amor, pode doer, mas eu aguento, o prazer é maior...",


Mel dá um beijo em sua boca, coloca o peso de seu quadril na penetração, enfiando a pica até o talo. Tânia grita e se agarra nela, mordendo seu ombro. Mel passa a ir e vir com o pau, que já sai lustroso com um pouco de sangue. Tânia geme, chora um pouquinho, mas logo começa a pedir para ser comida, para Mel não tirar, para Mel continuar forte.


Os lábios da buceta de Tânia abraçavam o pau duro, Tânia agora chora e ri ao mesmo tempo. Mel segue metendo, agora sem pena, sabendo que o prazer de Tânia, ele ia substituindo o sofrimento. O prazer já era maior. Mel sentiu que ia levar ela a um orgasmo logo, ainda mais que sua buceta devia estar pegando fogo... Isso terminou mesmo acontecendo. Tania abraça mais Mel, diz que ama ela. Mel se deita ao lado, desamarrando a cinta, oferece a buceta molhada para ela mandando, "então vem amorzinho, vem mamar na minha buceta, ela quer tua boquinha, tem de ser agora...".


Sibele tira o pauzão de Rosa, mandando ela chupar a buceta de Tânia, que já estava de quatro chupando Mel. Vai até o banheiro, lava bem o pau, passando mais lubrificante. Volta ao quarto, vendo Tânia de quatro, chupando Mel e rebolando na boca de Rosa. Afastando a boca de Rosa, Sibele se posiciona atrás de Tânia, que estava com a buceta completamente aberta. Sibele de uma vez só penetra a vagina de Tânia, até a metade do pau. Nem se importando por ela talvez estivesse um pouco dolorida, foi enfiando, indo e vindo com o pau.


A tesão de Sibele, seu desejo, eram maiores que a preocupação. Tânia dá um gritinho, levando o pauzão grosso de Sibele, mas continua rebolando. Sibele vai enfiando em Tânia, pegando ela pelos quadris forte, adorando a visão daquela bundinha dura batendo em seu ventre, o que acontecia em cada enfiada. De vez em quando ela olha para Mel que com o rosto contorcido de prazer, acena confirmando, que ela seguisse assim.


Tânia começa um chorinho enquanto chupa Mel, mas vai aguentando todo o pau. Mel acaba gozando na boca dela, também com um grito, seguida por Tânia, que também gozava gemendo no pau de Sibele.


Sibele fica vendo Tânia desabar ao lado de Rosa, o pau saindo da vagina dela. Vai até a cozinha pegar uma garrafa de espumante e taças. No retorno serve uma taça para Mel, trocando um beijo com ela. As duas sentam na cama ao lado de Rosa e Tânia. Fazem um brinde.


"Essa menina é deliciosa", diz Sibele. Gostosa e decidida, nunca vi outra assim. Sorri, "... Esse corpo, vai fazer muita gente perder a cabeça". Mel concorda. Dá um beijo em Sibele, deslizando as mãos pelas coxa de Tânia, chegando até a bunda dela. "Essa bunda dela é linda, firme, redondinha, dá vontade de morder né?". Sibele sorri serve mais uma taça de espumante e manda Mel morder então, mas para ir chupando o rego, entre as nádegas de Tânia, eu vou derramando ela geladinha no rego, acho que vai gostar ainda mais que só morder.


Sentindo a boca de Mel, Tânia acorda, mas permanece de bruços ouvindo as duas. Mel morde sua bunda e Tânia dá um gemidinho de pura manha. Mel passa a lamber sua buceta, dizendo para ela levantar um pouquinho a bunda. Com Tânia obedecendo Mel confortavelmente vai lambendo sua buceta. Enquanto isso Sibele vai derramando aos poucos o conteúdo da taça, que é sorvido por Mel, misturado com o caldinho da vagina dela.


"Delicia, essa mistura, vai derramando o resto safada, quero tomar o resto chupando o cuzinho dela", Mel sobe um pouco a lí­ngua, deslizando ela até o cu de Tânia, onde passa a sorver o resto da espumante, deliciada. Depois disso se detém lambendo o cuzinho de Tânia, enfiando a lí­ngua nele, abrindo as nádegas dela, dando beijos e chupadinhas. Tânia ronrona, empina mais e bunda, passando a dizer com voz bem fininha "que delí­cia, ui, que boquinha quente, ui essa lí­ngua é gostosa, isso enfia a lí­ngua, me fode Mel com a lí­ngua, isso, come meu cuzinho com e lí­ngua.


Mel tira a boca, enfiando o dedo até a metade, entrando e saindo com ele, diz, "tu é muito gostosa, teu cuzinho também, delicioso, agora a boca que tu vai sentir é a de Sibele ouviu?". Tânia responde que sim, "sim, sim, quero sentir a boca dela, me come com a boquinha Sibele? Me fode com a linguinha?".


Sibele dá uma risada, respondendo que não ia perder esse prazer de jeito nenhum. Mel retira o dedo e começa a amarrar a cinta com o consolo, sendo substituí­da por Sibele, que passa a mamar na bundinha de Tânia.


Rosa já tinha acordado da sua dormida, observava a cena deliciosa, acariciava as costas de Tânia, beijando sua nuca e orelha, pescoço, lambendo o suor que já vinha dela. Mel se deita de lado, coloca seu consolo na boca de Tânia, mandando ela chupar. Enquanto faz carinhos em seu rosto e cabelos, vai falando "assim, chupa a cabeça dele, passa a lí­ngua, assim mesmo. Tenta engolir assim.... Agora segura com a mão no talo, fica entrando e saindo com ela na tua boca...". Tânia vai obedecendo, fazendo ruí­dos de sucção com sua chupada.


Mel vai dando instruções, para Tânia chupar, ensinando. Acarinha ela, explicando "vai ter uma hora que vai ter de chupar um pau de carne amorzinho, aí­ tu vai saber direitinho... Assim mesmo, vai chupando, volta para a cabeça, lambe ela, dá umas chupadinha só na cabeça... , ... Que tesão me dá, vendo tu chupar bem assim, gostosa..., ... A boquinha de Sibele tá gostosa?". Tânia ronrona que sim, empinando mais a bunda contra a boca de Sibele.


Tânia tira o pau na boca, falando, ainda com voz fininha, de manha, "essa lí­ngua grossa dela, muito gostosa, assim, assim, ui.... Ainda mais quando enfia toda, sinto a boca, uiiii.... Ai Mel, tou com tesão na bucetinha, mas ela nasce no cu, que gostoso dar assim...". Mel diz "que gostoso né? Vai, esfrega o cuzinho contra a boca dela, rebola... Assim... Para te fazer mulher completa ainda hoje vou comer teu cuzinho, quer?". Tânia responde que sim, tudo que Mel quiser.


Sibele chama Rosa, abraça ela, vai entre beijos dizendo que quer comer a bundinha dela. Rosa responde que está louca para dar, que passou o dia pensando nisso, "toda vez que doí­a de ontem, mas quer ser bem preparada, vem Sibele, vem chupar meu cuzinho, ele precisa de carinho teu, tá todo alargado coitadinho...". Sibele sorrindo não tinha como recusar esse pedido, ainda mais com Rosa se posicionando para ser chupada...


Diz "sabe que eu gosto de mamar no teu rabinho né safada? Tu adora a sensação, eu sei...., Vem cá...". Sibele cai de boca em Rosa, abrindo suas nádegas com as mãos, beijando, salivando e lambendo o cuzinho dela. Rosa começa a gemer com a fome de Sibele, em cada vez que ela enfiava a lí­ngua no seu cuzinho, bem alargado da noite anterior...


Mel ao lado, pacientemente já tinha introduzido a cabeça de sua pica no cu de Tânia, que fazia muita manha. Chorava baixinho, mas pedia para Mel não tirar. Contudo, Mel tirava o pau, esfregava a cabeça no cu, para apenas depois colocar de novo. Teve um momento que Tânia parou com o chorinho, quando pediu de novo para enfiar.


Mel enfiou o pau, mas dessa vez não tirou. Passou avançar indo e vindo, conseguindo colocar o pau até a metade. A pica usada por Mel, a partir da metade, ficava bem mais grossa. O resultado é que as pregas do cuzinho de Tânia estavam completamente esticadas. Nessa hora que ela começou a reclamar de verdade, quando o chorinho não era mais manha...


Mel não queria machucar ela, mas também não ia parar agora, sua tesão era muita. A tesão das quatro mulheres poderia ser ouvida em toda a cabana. O barulho do sexo naquela orgia, isso superava qualquer chorinho. Em vez de tirar, Mel começou apenas a ir e vir com a pica, sempre atolando um pouquinho mais, cada vez mais no cu de Tânia, que ia cedendo aos poucos.


Ao lado delas, Sibele com Rosa de quatro, já enfiava o seu consolo grandão, bem forte. Fazia isso com muita gritaria das duas. Nessas idas e vindas, do pauzão sendo metido, com barulhos dos corpos se batendo, isso deixava Mel e Tânia doidas de Tesão.


Sibele e Rosa também ficavam mais excitadas com as metidas de Mel em Tânia, com o chorinho e as manhas dela. O quarto estava repleto do cheiro de suor e de sexo. Os gemidos e os gritos de prazer, ou dor, isso poderia ser ouvido em toda a cabana, certamente até fora dela. De quatro ao lado de Tânia, Rosa estende a mão e pega a dela, apertando.


A outra mão tanto Rosa quanto Tânia usavam para se masturbar cada qual, sabendo que apenas iriam parar de tomar nos cuzinhos quando tivessem mais um orgasmo, o que não demorou. Gozaram ambas gritando, sendo enrabadas.

Mel e Sibele resolveram deixar elas descansarem, deitaram junto a elas, abraçando e fazendo carinhos nas amantes.


Pela manhã, Rosa, Sibele e Mel estavam no sofá conversando. Lembravam a noite em que tinham iniciado Tânia no grupo. Era um belo domingo, o sol brilhava na lagoa. Decidiram que na parte da tarde cairiam na piscina, mas era melhor agora seguir sem fazer nada, conversando.


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/21.


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