Magia 13 - A Lei do EX

  • Publicado em: 15/09/21
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  • Autoria: daia19
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Sibele conduz a conversa para um ponto que vinha retardando, por não saber como abordar. "Pois é, Mel já fez uma confissão que resultou bem agradável no fim de semana. Acho que é minha vez".


Bom, continua Sibele, "quero dizer para vocês que essa semana, com Lili viajando para o nordeste, já estava acendendo vela para ganhar um pau gostoso. Por incrí­vel que pareça recebi uma ligação do teu ex, Mel, do Fernando. Ele falando que queria sair, jantar fora e lembrou de mim. Não conseguia ficar em casa, assim me convidou para jantar, sabe?".


Mel olha para ela e pergunta, "É? E tu, deve ter aceito?". Sibele sorri amarelo e continua, "pois é, eu também estava entediada, carente de uma saí­da, um bom papo e como eu disse, corpo pedindo um pau. Sabe como é. Depois ele sempre foi um bom papo e tal. Fomos jantar num restaurante bem agradável, aquele italiano em Novo Hamburgo. Mas quero te dizer Mel, a conversa sempre voltava sobre ti. Conversa sobre isso, aquilo, e, lá vinha Mel na conversa...".


Sibele passa a lí­ngua nos lábios, desvia o olhar de Mel e segue, "... Quando saí­mos ele foi me levar para casa, aí­ a conversa esquentou... Começamos a lembrar aquelas vezes que saiamos os três, como tu é gostosa. Falamos das coisas que a gente fazia contigo, ou que ele fazia, isso puxava o que eu fazia contigo. Enfim, também lugares legais que a gente foi. Putz, o negócio foi esquentando sabe? Não deu outra, quando chegamos na minha casa, convidei para tomar o café, bom. Imagina, passamos da porta, ele com o pau duro na calça, dava para ver... Eu molhadí­ssima, a gente não resistiu. Mas isso não é traição né?".


Rosa dá uma risada. Comenta, "Lembro daquele pau duro na minha frente... Fica difí­cil não dar para ele...". Mas Mel não sorri, olha para cima, respira. Responde, "olha Sibele, assim, não tenho nada contra o Fernando, até depois do divórcio chegamos a transar várias vezes. Mas viver com ele não dava mais né? Se eu saia com ele, isso eram momentos de carência... Sexo com ele sempre foi gostoso, eu gosto de um pau duro e quente, o dele era meu número. Adorava dar para ele e ficar andando pela casa, porra escorrendo pelas pernas, nem me lavava... Mas vou dizer, depois que se descobre o prazer que outras mulheres podem dar, a gente não quer ser de um homem. As exigências que ele tinha, o ficar me cuidando sempre, não dava! Me sinto muito bem hoje, nem fiquei com ciúme. Nem de ti, nem dele.".


Mel prossegue, "que ele é bem legal, é. É bom papo, boa companhia, vez em quando lembro dele, dá saudade, tivemos momentos bons, muitos. Mas fica nisso, para mim é claro". Conclui, "fico pensando se tu vais entrar agora numa fase de só querer um pau...".


Sibele diz, "Nada disso, mas eu estava já pensando em outra coisa. Para finalizar essa tua formação de Tânia, ela tem de experimentar uma pica dura e gostosa. Que tal Fernando?".


Sibele segue sua proposta, dizendo, "podia convidar ele para passar o fim de semana aqui, como hóspede, é claro". Elas começam a rir, brincando com a proposta, mas Mel fala que "de jeito nenhum iam mandar Tânia ao quarto com ele para isso. No máximo ele poderia participar da transa". Mel diz, "pois é, ainda tem outra coisa. Uma mulher ele dá bem conta, começa a rir, "lembrando bem, outras vezes, talvez não. Duas até aconteceu de conseguir bem. Mas em outras vezes a gente resolvia entre nós Sibele, era para isso que servia os encontros. Era bem gostoso. O pau dele na transa, era um bonus. Mas três ou quatro mulheres, de jeito nenhum ele daria conta!..".


Riem todas. Bom, diz Rosa, "se ele aparecer por aqui Mel, tu já sabe, a "lei do ex", quando ele aparece, sempre te fode!". Todas vão rindo.


"Que acha Tânia?", pergunta Mel.


Se entendi bem, vocês todas já ficaram com ele?, pergunta Tânia.


Mel responde que sim, acrescenta, "todas nós aqui. Na verdade, nós aqui e algumas outras mulheres. No tempo em que eu era casada com ele, até antes disso, nós dois sempre gostamos de mulher. Algumas tinham tesão por mim, outras por ele, mas a gente saia juntos, coisas de casal. Se alguém dava atração, pessoa era estudada, até acontecer, na maior discrição. Mas agora não sou mais casada com ele. Transar com ele só por um bom motivo. O motivo é tu minha linda, não queremos que tu seja mal comida.".


Mel prossegue, "com a gente ou comigo junto, sempre está bem garantida, entendeu?


Tania diz que entendeu. Mas para ficar com homem, tinha que "elas estarem juntas. Seria mesmo assim?".


Sibele comenta rindo, "deixa que eu vou dar um Viagra para ele na viagem, só para garantir aquele pau para cima, isso enquanto a gente quiser. Vai ser ótimo...".


Tânia pergunta curiosa, como ele é Sibele? Bonito? Ele faz bem gostoso?


Sibele olha para Mel, ela sorri e manda seguir falando, diz, "é conta para nós essa transa de vocês, eu estou meio esquecida...".


Sibele, respira fundo e vai contando, "olha, ele tem altura média, cabelos grisalhos, olhos castanhos. Tem uns cinquenta e poucos anos. Simpático, se comunica bem.... Tem senso de humor, o corpo está bem, em forma. Eu acho ele muito cheiroso, gostoso. Ah, antes que me esqueça, o pau é médio também!". Todas riem.


Sibele segue, vai se ajeitando no sofá e falando, "essa transa com ele... Nós entramos no meu apartamento, afinal eu tinha prometido um café. Mas eu estava toda melada, entendeu? Eu estava muito quente... Assim, nós entramos no apartamento, tranquei com a chave, quando olhei para o volume na calça dele, perdi a razão total. Minha mão foi direto para pegar a pica dele, assim mesmo por dentro da calça, durí­ssima e quente, melada... Quanto ele se aproximou e senti o hálito dele, tive de lascar um beijo daqueles, ele correspondeu, fomos nos agarrando e tirando a roupa.."..


Sibele continua contando sua foda com Fernando. "Ele senta no sofá, eu me abaixo em frente, quando eu vejo aquele pau, já com algumas gotinhas saindo da cabeça, eu dou uma boa lambida, ele tá duro, muito quente, vou esfregando ele todo com minha mão, a pele do pau bem esticada, a cabeça inchada, adoro... Eu ia também lambendo a cabeça, descendo em volta e em torno dela com a lí­ngua, aquele liquido quentinho e gostoso saindo do pau. O pau pulsando na minha boca, nossa!",


Sibele lambe os lábios, prossegue, Eu peguei ele na boca, chupando a cabeça e aproveitando, ele é bem viscoso e quentinho, doce, muito doce...".


Rosa vendo Sibele se remexer, inquieta no sofá, leva a mão na vagina dela, por cima da calcinha. Sentindo que ela está toda molhada e já aberta, passa a fazer carinhos nela, introduzindo a mão e os dedinhos.


Sibele dá um gemidinho, olha para Rosa e diz, "assim mesmo amorzinho", suspira e segue contando, "... Adoro chupar um pau, engolir ele todo e ver a cara do homem na hora, isso me dá o maior tesão, assim fui introduzindo cada centí­metro do pau em minha boca, indo e vindo com minha boca. Salivando bem ele, acariciando o saco dele com a mão. Nessa altura o pau estava muito inchado e duro, eu sentia que ele ia gozar. Mas eu tenho um truque nessa hora. Eu aperto a virilha do homem, entre o saco e o cu, mas isso tem de fazer, assim forte sabe? Isso pode segurar a gozada deles.".


O rosto de Sibele já está vermelho. Ela prossegue, agora olhando Mel que está sorrindo, "mas então, eu volto para a glande, babando, salivando, vou fazendo ruí­dos com a chupada, isso deixa eles loucos. Vou chupando de olhos abertos, olhando para a carinha dele. Sigo lambendo e dando voltas com a lí­ngua na cabeça do pau. Sem sugar agora, para ele não gozar. Só dando lambidas".


"Agora está voltando tudo, delí­cia!". Prossegue, "mas o Fernando também não queria gozar assim, ele me levanta, me beija e pega pela mão, vamos para o quarto. Chegando lá ele me empurra para a cama, de frente. Eu deitada só queria o pau, mas ele se deita entre as minhas coxas, escancara elas. Ele foi mordendo elas perto da buceta. Com as duas mãos abre ainda mais minha buceta separando minhas nádegas, estica os lábios dela, vai degustando. Eu imagina só, já estava de olhos revirados. O Fernando é safado, ia tomando o melzinho que escorria lambia e gemia, para me deixar doida...".


Sibele faz uma pausa, vendo que todas já estavam bem excitadas, prossegue, "ele foi lambendo, passando entre os lábios da buceta, ia fazendo gostoso, passando a lí­ngua no grelo. Elogiava que achava meu grelo bonito, grande e duro, ia salivando e chupando todo ele. Olha, eu consigo me lembrar, nessa hora estava me contorcendo, aí­ puxei ele pela cabeça para tentar comandar, rebolava na lí­ngua dele. Ele com uma mão vai acariciando meu peito, dando apertadinhas nos bicos dos seios. A outra mão ele cospe nela, vai metendo seus dedos na minha xoxota enquanto mamava meu grelão. Nessa altura eu não aguentei mais, sabe orgasmo gostoso?, hummmm..."


Sibele segue sua narrativa, "é, fui delirando, minha buceta se contraindo contra a boca dele, estava já gozando, gemendo e gozando... Mas ele não queria saber, disse que agora ia "me comer mesmo", eu rindo fui me ajeitando, ele já foi introduzindo o pau na minha buceta, quente e molhada. Tirava e pincelava o pau na entradinha, esfregava no meu grelão e seguia metendo, delí­cia... Ele manda me deitar de bruços, me ajeita num travesseiro para minha bunda ficar mais empinada e ele enfiar mais fundo, o safado... Ai ele foi metendo mais forte, sem pena, foi metendo seu pau, eu recebendo o pau durí­ssimo, me abrindo toda a medida que ele ia me invadindo, ai fui xingando, como ele gosta, dizia que era um canalha, dizia para me arrombar, chamava de cachorro, por aí­, ui, delí­cia..."


Rosa nessa altura da história, já tinha retirado a calcinha de Sibele, estava ajoelhada entre suas pernas, rosto mergulhado entre as coxas dela, mamando docemente. Quando a mamada se voltou para o grelão duro dela, ela explodiu num orgasmo. Rosa diz, "... Isso assim, me dá todo essa caldinho, deixa eu tomar tudinho...". Sibele termina seu longo orgasmo segurando a cabeça de Rosa, rebolando e apertando sua buceta contra o rosto dela.


Mel com a respiração apressada, diz que Sibele tem de terminar. Ela diz que sim, prosseguindo, "então, aquele entra e sai da minha buceta, o saco roçando e batendo na minha bunda, me acabei toda, foi então que senti o pau inchar mais e explodir dentro de mim, pulsando, o corpo dele tremendo na hora, todo aquele leite dele dentro de mim...".


"Ficamos um tempão ali, deitados. Então ele me perguntou se eu tinha pensado em Mel durante a transa. Eu tive de confessar, depois de toda aquela conversa antes, seria impossí­vel não pensar nela. Disse, na hora que ele estava me chupando, eu imaginei algumas vezes a boca dela, mas ai eu acordava, me dava conta que não, pois ele chupava diferente. Mas eu disse que seria bom ter ela ali e ele concordou. Foi mais ou menos isso. A gente dormiu e eu acordei com ele se vestindo, ele disse que tinha sido muito bom. Deu um beijo, foi embora ainda de madrugada!".


Tânia com a cabeça entre as pernas de Mel, ela já vinha sentindo que ela estava muito excitada, tanto pela umidade que cercava a buceta, quando pelo seu perfume. Ficou de joelhos, passando também a chupar Mel. Não precisou de muito tempo, logo ela também teve um orgasmo na boca de Tânia. Mel pede, "me beija agora gatinha...", Tânia sobe em seu colo, ainda com a boca cheia do gozo de Mel, ficam as duas brincando com ele nas lí­nguas, misturando com as salivas, engolindo tudo...


Sibele, suspira, fala para Mel, "agora estou é doidinha para devolver para essas duas o prazer que nos deram, vamos levar elas para a cama?". Mel concorda.


Tânia olha para Mel e diz. "Eu quero. Quero sim, ele. O Fernando".


Todas riem.


-----continua----


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