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Tesuda por meu amigo casado

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 24/09/21
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  • Autoria: assimsim
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(Me envolvi com meu amigo casado. E foi ótimo!)


Sempre soube que essa minha história daria um belo conto erótico. Agora, enfim, resolvi colocar no papel.


Eu tinha vinte e poucos anos quando conheci o Luiz. Éramos os dois solteiros, mas por algum motivo do destino, nunca ficamos juntos. Éramos apenas bons amigos, as vezes nas baladinhas, as vezes numa cachoeira de fim de semana. Mas desde o iní­cio, seu humor, inteligência e beleza sempre me atraí­ram. Mas apesar de eu sempre demonstrar muita simpatia, me divertindo com suas piadas bobas, nunca haví­amos ficado juntos. Eu queria, mas nunca havia acontecido.


O tempo foi passando, e a nossa amizade permanecia entre as baladinhas e as cachoeiras. E foi num desses passeios na cachoeira que notei seus olhares pelo meu corpo pela primeira vez. Lembro de, no mesmo instante, sentir um calafrio tesudo percorrendo meu corpo, provocando tamanha excitação que fiquei toda melada lá embaixo.


Eu usava um bikini, bem pequenininho e cavado. Era mesmo a minha intenção atrair a atenção do Luiz. Antes de sair, experimentava de frente ao espelho, reparando como minha bundinha ficava arrebitada e o tecido na parte da frente revelava perfeitamente os contornos dos lábios da minha bucetinha. O sutiã e a calcinha de cortininha me permitiam regular o tamanho e deixavam evidentes meus mamilos durinhos e minhas virilhas lisinhas. Só de ficar me "namorando" no espelho, eu já ficava toda excitada! Imaginar que eu poderia atrair a atenção do Luiz, já me melava todinha!


Agora imaginem como eu fiquei na cachoeira quando percebi que ele não tirava os olhos de mim! Por várias vezes eu chegava em casa e me masturbava longamente, relembrando meus momentos exibicionistas em frente do meu amigo. Mesmo assim, ainda não havia surgido um momento ou situação para ficarmos juntos.


Os anos foram passando e Luiz começou a namorar. Logo também me tornei amiga de sua namorada, e a rotina de baladinhas e cachoeiras permanecia nos mantendo próximos. Com o namoro dos dois eu procurei me comportar e tirar um pouco aquelas idéias da minha cabeça, mas notava que o Luiz estava mais próximo à mim do que nunca. Me causava calafrios perceber que me observava de longe. Ou mirava diretamente entre minhas pernas enquanto eu aproveitava o sol nas cachoeiras.


E foi numa dessas cachoeiras que enfim começamos a nos aproximar de verdade. Era uma cachoeira desconhecida. Fomos apenas eu, ele e sua namorada, que a essa altura já estava com ele há uns dois anos. Nesse dia ela se queixava muito de cólicas menstruais e foi um custo convencê-la a descer do carro para pelo menos conhecer o lugar. Por conta da cólica, e após percorrer e apreciar as quedas d'água do lugar, ela preferiu se sentar debaixo de uma sombra e aguardar que nós dois pudéssemos desfrutar as cachoeiras.


De iní­cio ficamos alí­ perto dela, até que Luiz propôs irmos até a parte baixa onde havia a queda dágua mais alta e onde formava uma piscina natural super bacana. Sua namorada preferiu ficar onde estava. Ainda nos alertou que até poderia subir para o carro onde ficaria mais confortável. Não queria atrapalhar o passeio de ninguém e insistiu para que não nos preocupassemos com ela. Ficaria bem e poderia esperar ouvindo música no carro.


Acabamos deixando ela alí­ e partimos em direção à cachoeira mais pra baixo. Naquele momento minha cabecinha se encheu de idéias e logo meu coração já estava acelerado em meu peito. Apesar de tanto tempo amigos, seria a primeira vez sozinha com Luiz na cachoeira. Sempre havia mais gente.


Ele vestia apenas uma sunguinha vermelha que deixava seus atributos em extrema evidência. Mais ainda depois de molhada, quando o fino tecino lhe grudava ao corpo, desenhando perfeitamente os contornos daquele membro masculino avantajado. Era impossí­vel não reparar. Aquele volume enorme e pesado entre um mergulho e outro, era como um grande imã para os meus olhos. Claro que seu bumbum durinho, suas coxas e suas costas também ajudavam muito o espetáculo!


Em retribuição, eu discretamente puxava a calcinha, enfiando bem entre o bumbum e a xoxota, além de diminuir a cortininha em cima, revelando parte das auréolas dos seios, e embaixo, revelando toda as laterais de minha xoxotinha lisa. Se não fosse por aquele momento, nunca ousaria vestir aquele bikini daquele jeito em outro lugar.


O clima de azaração era evidente, mas ao mesmo tempo, desafiador e proibido, pois sua namorada, e agora também minha amiga, apesar de não estar junto, estava no local e poderia aparecer a qualquer momento. Além disso, alí­ com a gente ainda haviam outras pessoas.


Mesmo assim, Luiz já não disfarçava para mim uma enorme ereção. Ali pertinho dele, debaixo da queda dágua, notava que seu pau chegava a afastar a lateral da sunga, quase escapando. Eu também não disfarçava meus olhares que podiam ver nitidamente sua virilha e saco depilado. A cabeçona de seu pau, era evidente e realçada pelo tecido brilhante e esticado. Me excitava muito perceber os movimentos e sua força quando a água caí­a forte por cima.


Nossa azaração já era descarada, mas foi quando as pessoas que estavam por alí­ subiram a trilha de volta, que pudemos avançar um pouco mais ainda. Ficamos sozinhos alí­ e nos jogamos na piscina natural. Buscando relaxar, deixei meu corpo boiar, me largando de costas. Luiz logo se aproximou e me apoiou com uma das mãos na altura da minha cintura, pouco acima do iní­cio da minha bunda.


_ Pode relaxar. Eu te apoio. (ele disse)


Nisso, soltei meu peso e fechei meus olhos, aproveitando cada sensação que aquele momento proporcionava. Estava entregue diante daquele homem tesudo. Bem à frente de seus olhos! Percebia sua mão lá embaixo, me apoiando, lentamente se ajeitando e alcançando o iní­cio do meu bumbum. Seus dedos permaneciam em movimento, me acariciando espertamente e sutilmente já avançando para dentro da calcinha. Aquele toque era o iní­cio de um incêndio em meu corpo.


Subitamente percebi que sua outra mão começava a acariciar meu corpo levemente. Por cima, por fora da água. Percorria todo o meu corpo bem levemente com as pontas de seus dedos, me provocando uma sensação deliciosa e me fazendo sentir que melava toda a xoxota.


Brevemente abri os olhos para me certificar que estávamos sozinhos. Era a ocasião perfeita e o local perfeito, já que podí­amos ver com bastante antecedência caso viesse alguém pela trilhinha. Olhei também para Luiz com um sorriso em aprovação por aquelas carí­cias, e voltei a fechar os olhos, agora ainda mais relaxada. Ele ficaria atento caso precisasse interromper aquele momento. Então continuou percorrendo todo o meu corpo. E eu me arrepiava! Meu corpo parecia dar choque de excitação! Percebendo que eu estava receptiva, começava a ousar e buscava acariciar os arredores dos meus seios, depois os arredores dos mamilos, também entre as minhas coxas. Percebendo os seus toques, facilitei abrindo as pernas lentamente. Meu coração batia acelerado enquanto sentia seus dedos percorrendo o meu corpo. De olhos fechados, sabia que minha bucetinha marcada na calcinha, estava totalmente à sua disposição, a poucos centí­metros de seus olhos. E isso me deixava ainda mais louca de tesão. Me oferecia completamente para o deleite de meu amigo.


Seus toques foram se aproximando até começarem a passar levemente sobre meus mamilos. Em seguida percebi seu toque sutil por sobre o tecido fino da minha calcinha. Estremeci, mas me mantive aberta pra ele, de olhos fechados. Logo seus dedos já percorriam a minha vagina de cima a baixo, seguindo o relevo de meus lábios carnudos de excitação. Foi nesse momento que abri os olhos e olhei para o Luiz, preocupada em sermos flagrados, e um até um pouco tensa por estarmos indo naquela direção. Ele entendeu minha aflição e pediu para que eu relaxasse. Disse que estava atento e a gente não precisava interromper aquele momento.


Foi aí­ que relaxei e me entreguei. Agora Luiz já me acariciava o corpo inteiro mesmo! Mas sem se deter apenas em meu sexo e seios. Deslizava a mão intercalando os movimentos. Quando chegava em meus seios, brincava com meus mamilos durinhos de tesão, rodeando com os dedos. Quando chegava entre as minhas pernas, alisava meus lábios deliciosamente. Parecia buscar afastar a calcinha para me ver nua, mas não ousava um movimento claro nesse sentido.


_ Tá gostoso? (me perguntou)


_ Muito! (respondi de imediato)


_ Você tá linda assim, flutuando, relaxada. Mais linda ainda, só se estivesse nua.


_ Ai, Luiz! Seria lindo, mas e se aparece alguém? E se a tua namorada resolve vir aqui? Já estamos há um tempão aqui!


Eu respondi num lapso de consciência que acabou pondo fim àquele momento mágico.


_ Pois é. Melhor a gente voltar lá pra cima pra ver como ela está. (respondeu)


Me soltou e se levantou me exibindo sua enorme ereção, já sem dissimulação nenhuma. Eu não tive como não reparar, pois seu pau já escapava pela lateral da sunga.


_ Luiz!!! Como você vai chegar lá em cima desse jeito!? Vai lá pra baixo da cachoeira pra ver se apaga esse fogo! Eu vou subir na frente.


Sei que minhas pernas até tremiam com o tesão que fiquei com aquilo tudo. Fui subindo a trilhinha de volta e pensando como estávamos tão perto, mas ao mesmo tempo, tão longe um do outro. Só pensava em me agarrar naquele homem e trepar loucamente debaixo daquela cachoeira. Mas ao invés disso, uma certa frustração me tomava a medida em que me aproximava onde haví­amos deixado a nossa amiga, a namorada dele.


Me surpreendi, pois ela já não estava mais lá. Foi mesmo esperar deitada no carro, por conta das dores das cólicas. Ao invés dela, encontrei o outro ponto da cachoeira também vazio. Me sentei nas pedras quentes e esperei que Luiz aparecesse.


_ Ela deve ter voltado para o carro (ele disse quando apareceu)


_ Ah, então é melhor a gente ir também. (respondi já resignada que a brincadeira terminaria alí­)


_ Relaxa! Vamos aproveitar mais um pouquinho antes! Vem! Vamos entrar aqui agora! (já disse me estendendo a mão)


Era um ponto em que a água fazia um caminho estreito entre as pedras, profundo o suficiente para ficarmos só com os ombros fora d'água. Luiz me conduziu até pertinho dele e entramos juntos debaixo da queda dágua. Logo em seguida, assim juntinhos, foi inevitável o nosso primeiro beijo.


Um beijo enorme, cheio de tesão reprimido! E sem pensar muito, minhas pernas abraçaram seu corpo quente debaixo dágua. Em instantes já percebia aquele pau me pressionando lá embaixo. Tudo aconteceu muito rápido! Luiz afastou minha calcinha para o lado e aquele pau enorme de duro deslizou com facilidade para dentro da minha bucetinha melada.


Que sensação! Nunca vou me esquecer daquele pau quentinho penetrando o meu corpo debaixo dágua. Nós dois abraçados bem forte, e uma sensação orgástica quase instantânea tomando o meu corpo. Sim, nunca gozei tão rápido em toda a minha vida! E no meio daquilo tudo, eu já não me atinava de mais nada. Apenas sentia a sua pegada forte e aquele pau delicioso que agora me penetrava intensamente. Continha meus gritos de prazer em gemidos que eram abafados pelo barulho das águas. Gozava como nunca havia gozado antes. Desejando que aquele momento não terminasse nunca mais. E Luiz foi guerreiro! Me apertava a bunda e manteve o ritmo por um bom tempo antes de me alertar que também estava prestes a gozar.


_ Vai! Então goza pra mim, goza em mim! Quero sentir em mim o teu leite!


Apesar de tomar anticoncepcional, nunca facilitei deixando gozar dentro, mas naquele momento, não poderia deixar nenhuma gota daquele lí­quido precioso se perder nas águas daquela cachoeira. E Luiz gozou! Gozou intensamente! E se grudou em mim e gritou enquanto eu sentia seus espasmos e sentia seus fluidos me preencherem todinha. Gozou e permaneceu dentro de mim, pulsando. E permanecemos nos beijando apaixonadamente.


Só depois de um bom tempo, quando nossas respirações começaram a normalizar, que ele saiu de mim. Lhe busquei debaixo dágua e segurei com vontade o seu pau. Ainda o levava em semi ereção.


_ Seu gostoso! (eu disse em seu ouvido)


Ajeitei minha calcinha e rumamos para o carro como se nada tivesse acontecido.


Me senti estranha. Por um momento senti um certo remorso. Ainda no carro, me sentia a mulher mais cafajeste desse mundo e prometia a mim mesma que aquilo nunca mais se repetiria. Pura ilusão!


Ao chegar em casa e ver na calcinha o sêmen do meu amigo, todo o tesão e as lembranças daquele momento voltaram imediatamente. Seu gozo ainda escorria de dentro de mim. E aquele cheiro forte me inebriava! Me masturbei demoradamente com aqueles fluidos antes de ir para o chuveiro. Mais tarde, na cama, não parava de lembrar e me excitar com aquelas lembranças. Antes de dormir precisei me masturbar mais uma vez aquele dia.


Nos dias seguintes, as lembranças e os pensamentos eram confusos em minha mente. Morria de tesão em pensar no Luiz, mas ao mesmo tempo, sentia que precisava me afastar. Aquilo não era certo. Dias se passaram até que, entre uma conversa e outra por mensagens, combinamos de ir numa cachoeira deserta, em pleno meio de semana, no meio do expediente, só nós dois. Era uma terça feira e eu estaria de folga naquela tarde. Luiz, como é autônomo, também se ajeitou para que pudéssemos dar uma escapada.


Logo de manhã, já ansiosa por aquele encontro, caprichei na calcinha e no sutiã. Escolhi um conjuntinho de algodão bem fininho, já prevendo usá-lo na cachoeira. Ficaria todo transparente. Novamente, a ansiedade já me acelerava os batimentos só de imaginar as situações que poderí­amos viver.


Na hora marcada ele me pegou e rumamos para o meio do mato. Nada de tratamentos como de namorados. Caminhamos cerca de meia hora apenas como amigos mesmo. Nem comentamos nada sobre aquele dia naquela outra cachoeira, nem nada. Chegamos e já fui logo ficando só de calcinha e sutiã. Ele, me vendo assim, já sem a menor vergonha, apenas me perguntou se eu me importaria se ele entrasse pelado. Claro que não, né!? Tirou a roupa e, peladão, me estendeu a mão para irmos por dentro da água até a cachoeira. Ao primeiro contato com a água, minha calcinha já deixava toda a minha perereca visí­vel por trás do tecido fino e transparente. Ele reparou mas nada comentou.


Entramos juntos debaixo da queda dágua. Meu sutiã não suportou a pressão e já me deixou com os dois peitinhos de fora. Quando olhei para o Luiz ele já exibia uma enorme ereção. Seu pau pendia livre, apontando o céu. Eu continuei naturalmente, mas também sem esconder minha admiração por aquele membro tão lindo.


_ Tira você também essa calcinha! Pra que isso? Tá só a gente aqui! (ele disse, me provocando)


Nem titubeei e tirei mesmo a calcinha e o sutiã.


_ Aeeee! Agora sim! Dá só uma torcidinha e joga alí­ na pedra pra secar. (ele disse)


Quando me virei de volta pra ele, já nos agarramos num beijo delicioso dentro da água da cachoeira. Novamente, já fui logo lhe abraçando com as pernas, já sentindo seu membro me pressionando a bucetinha lá em baixo. Daí­ a sentir seu pau deslizar pra dentro de mim, foi um segundo. Me penetrou gostosamente, quente e duro. Dessa vez estávamos bem mais a vontade e não tinha porque contermos nossos gemidos. Tí­nhamos aquela natureza toda só pra nós dois. E eu, como na primeira vez, por conta daquele ambiente, aquela natureza, aquela excitação, em poucos minutos já atingia um orgasmo intenso e prolongado.


Eu cavalgava com desejo aquele pau delí­cia enquanto ele apenas me amparava apertando forte meu bumbum. Eu gritava em êxtase! As vezes abria os olhos apenas pra poder guardar na memória aquela paisagem. Trepava como nunca havia trepado antes, aproveitando a leveza de meu corpo dentro d'água. E quando dei uma breve acalmada, Luiz me pediu que saí­sse.


_ Calma! Assim você me faz gozar muito rápido! Temos a tarde toda pela frente.


_ Ah, Luiz! Você me deixa louca!


_ Vem! Vamos tomar outra ducha.


Entramos novamente, mas só por um instante. Ao sairmos, ele me colocou de costas, com as mãos na pedra. Arrebitei a bundinha e ele me penetrou por trás. Agora eu era seu objeto. Ah, como eu gostava de me sentir assim, entregue. E ele estocava intercalando força e delicadeza, usufruindo do meu corpo como tinha que ser. E me mordiscava as costas, e me apertava os peitinhos, e me acariciava o clitóris. Em segundos eu já estava gozando novamente. Sentia aquele pau grosso e duro inteiro dentro de mim, e berrava de prazer. Dessa vez, como ele controlava suas investidas, demoramos um tempão nessa posição. As vezes ele parava totalmente. Ficava apenas pulsando dentro de mim enquanto me lambia as costas e a nuca, com as mãos me devorando todo o corpo.


Intercalavamos o sexo com uma ducha na cachoeira. E novamente ele me pegava de frente. Mas eu estava possuí­da. Mal controlava meus movimentos e trepava freneticamente em seu pau até que novamente ele me parou, se retirou e me pediu para deitar na pedra, fora da água. Queria beijar o meu sexo! E beijou! Beijou demoradamente! Beijou com habilidade suficiente para me fazer gozar longamente em sua boca. E brincava com sua boca em meus lábios e meu clitóris. E subia para me penetrar brevemente enquanto me beijava e mordiscava meus mamilos levemente, para então voltar lá pra baixo, para o meu clitóris. E assim ficou por um longo tempo, me dando um prazer que eu nunca, nem em meus sonhos mais picantes, poderia imaginar.


E cada vez que ele me penetrava, mais eu gozava. Meu corpo tremia e eu ria num êxtase infinito. Quando enfim cessou, era a minha vez de me lambuzar naquele pinto delí­cia.


_ Vai! Agora você deita. Deixa eu retribuir essa chupada maravilhosa que você me deu.


E ele se deitou, pau duro em minhas mãos, me deliciei chupando e lambendo aquele homem delicioso. Mas manusear aquele pau só me fazia querer ser penetrada por ele mais uma vez. E alí­ mesmo, em cima da pedra, sentei por cima dele e tomei conta da situação. Agora era ele o meu objeto! E trepei! Trepei como se não houvesse amanhã. Devorava com gula aquele pau delicioso. E gozava mais! Gozava tanto que ele me alertou que se eu continuasse ele também não iria resistir mais.


_ Então goza! Goza em mim! Me enche de novo com o teu leitinho, seu gostoso!


E ele gozou soltando um grito de prazer e me segurando firme pela cintura. E eu sentia meu corpo sendo preenchido pelo seu sêmen quente mais uma vez. E quando enfim terminamos, deitei ao seu lado e rimos gostosamente.


Permanecemos alí­ juntinhos ainda um bom tempo. Eu brincava com o seu pinto meio mole, enquanto ele me acariciava a bucetinha completamente melada.


_ Olha só como você me deixou! Tô babando o teu letinho. (eu disse, exibindo a bucetinha enquanto abria meus lábios com as mãos)


E completei:


_ Aquele dia, quando cheguei em casa, ela ainda tava cheia de gozo seu.


_ Nossa! Eu gozei muito aquele dia! Hoje também! (ele disse)


_ Pois é. E olha só como ele ainda tá melado! E tá saindo caldinho ainda! (eu disse, agora espremendo seu pinto da base até a cabeça)


Sei que quando vi ainda sair leitinho, não resisti e abocanhei aquele pau novamente. Eu nunca havia experimentado esse leitinho masculino e não quis perder a oportunidade. Num instante já havia feito aquele pau ficar duro novamente, mas o sol já í­a longe. Entramos os dois na cachoeira uma última vez antes de partirmos daquele lugar paradisí­aco.


Eu e Luiz permanecemos amigos, mas evitamos novas aventuras, apesar de ter sido tão bom. Hoje eu também estou comprometida e nossa aventura é apenas uma boa lembrança.


*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 24/09/21.


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