Cliente, Confidente, Puta -01
- Publicado em: 28/09/21
- Leituras: 3051
- Autoria: Ero-Sannin
- ver comentários
Meu nome é Rodrigo Trabuco e sou dono de uma concessionária. A Stephanie era uma cliente recém-chegada ao Rio, não veio de uma fase boa da vida, apesar de carregar debaixo do braço um Diploma universitário de Psicologia e algumas bagagens traumáticas na vida. Teve um filho, mas o pai sempre foi ausente. E não tinha uma vida amorosa, só fracassos amorosos. Ela apareceu num dia de sol sem muito brilho- as vendas não estavam boas - e fechei um negócio que salvou o meu dia.
Stephanie e eu trocamos números, ficamos amigos e passamos a nos falar frequentemente. Com o tempo, percebi que havia muito em comum entre nós, mais do que com minha própria esposa, a Inês. Stephanie é ruiva, baixinha, 1. 62m no máximo, grandes olhos castanhos-claros, um belo busto farto, barriga sarada( ama academia ), não tinha glúteos grandes, mas bem definidos, pernas delgadas, pele branquinha, e um sorriso enorme de orelha a orelha. Com atributos tão notáveis, não lhe faltava pretendentes, e até namorou alguns, mas... bem, ela achava homens para noites fantásticas, mas não alguém que gostasse dela e a assumisse. E sempre foi muito ligada com o filho dela., enquanto eu tinha 1. 87m e uns quarenta e alguns anos bem conservados, barba por fazer, mas bem aparada, alguns fios grisalhos na cabeça, mas não sou calvo. Sou moreno, olhos bem escuros, e sempre fui um cara descontraído e brincalhão, uso muito isso para fazer meus clientes se sentirem à vontade.
A Stephanie gostou muito desse meu jeito de ser e foi a forma como a tratei que a cativou e fez comprar, logo na primeira loja que pisou na Intendente Magalhães, uma Avenida aqui no Rio conhecida como Shopping dos Veículos, a comprar um Hyundai HB 20S, cor marfim, ainda sem placa e seguro e recuperado. O dono antigo havia batido com ele poucos dias depois de haver comprado e eu o recuperei.
Satisfeita com a aquisição, Stephanie saiu satisfeita e trocamos nossos números, e dali nasceu uma relação que pôs em xeque tudo que Inês e eu construímos juntos. A Sthe pouco sabia de mim e eu dela, mas com o passar dos dias aquela ruiva tomou não só o tempo que poderia gastar com Inês ( inútil , por sinal, já estávamos distantes um do outro, apesar de trabalharmos juntos, falávamos de trabalho, filhos e pouco sobre nós), mas também meus devaneios. Sthe, sendo psicóloga, boa ouvinte, é uma mulher inteligente e descolada para diversos assuntos.
Passamos diversas vezes noites sem dormir trocando ideias, ela me contando como chegou até o Rio, e por que deu essa guinada tão drástica na vida dela. Quando falava do filho, aquela jovem de 33 anos transmitia uma ligação incomum com o Allan. Teve o filho muito jovem. O pai dele foi o avô, já falecido, até os 6 anos. Depois disso, criado e protegido pelas duas mães, a genitora e a avó. Não faltou amor ao garoto. Com muito sacrifício, ela continuou os estudos e terminou sua faculdade, e havendo terminado a missão de formar a filha, a Angelina, sua mãe, deixou-a financeiramente por conta própria, o que ela respondeu muito bem, mas o relacionamento das duas também se desgastou muito, porque agora a matriarca queria sossego e tempo para cuidar de si mesma, e Stephanie tinha que sair de casa.
Com muito sacrifício, ela conseguiu alugar uma quitinete, mobiliar com muito capricho, porém o moleque foi crescendo e também precisava do seu espaço. Ela trabalhou duro e conseguiu montar seu primeiro consultório, mas daí veio a oportunidade de vir para o Rio e melhorar de vida. E saiu da Paraiba, veio para visitar umas tias, e se encantou com a cidade, e o filho, muito inteligente, passou com bolsa de 100% para um colégio caríssimo e altamente conceituado no Rio, o Hexágono ( nome fictício ) .
Meus filhos, por coincidência, estudavam lá. E tinham a mesma faixa etária, e achei muita coincidência. Tudo entre mim e Stephanie era muito ccomum. Mais do que eu jamais havia imaginado. A gente passou a contar tudo um pro outro. O tempo simplesmente voava. Até que começamos a falar de vida amorosa. Como eu havia dito, a vida dela foi uma jornada de desventuras em série. Ela tinha parceiros quentes, mas ninguém para cuidar dela como ser humano. Eu me identifiquei com ela justamente por ser uma mulher que... porra, falava de coisas como se não houvessem barreiras, era livre, dona de si, forte. Algo que eu não sentia na Inês. Ela sempre foi parceira, persistente, cuidadosa com casa, os filhos, mas nossa vida sempre foi monótona sexualmente. Eu tinha aparentemente a vida estabilizada e que todo homem queria, mas a Stephanie tinha a vida sexual que todo homem queria com uma mulher. Conheço poucos, como meu irmão mais novo, que têm essa sorte. Victor e eu tínhamos um amigo em comum que tinha uma vida conjugal desventurada, porém intensa na cama. Separou-se diversas vezes, mas nunca desligou-se completamente da esposa... ou ex-esposa... ah, porra, sei lá! O cara tinha umas recaídas inexplicáveis, mas era um sujeito bem apessoado, sóbrio, poderia arrumar outra a hora que quisesse. Mas os dois eram bem resolvidos na cama. Eu me sentia incompleto. Minha ex-esposa não era feia. Muito pelo contrário, uma mulata de cabelos cacheados, 1. 69m, uns 80cm de busto, olhos puxadinhos, boquinha fina, quadris largos, uns pneuzinhos que a deixavam ainda mais charmosa, e uma pele macia, sedosa, ela cuida muito da pele e tem um gosto muito requintado por roupas. Muito linda. Porém, nossa sintonia na cama nunca foi boa.
Imagina você tentando ouvir música clássica, e um rádio novo, sem defeito algum, mas você não consegue ouvir nada porque o chiado é intenso e você não encontra uma frequência perfeita. Imaginou? Você passou por isso? Éramos Inês e eu. E, sinceramente, quando ela não estava em casa, a Internet e o Xvideos eram meu menage perfeito.
Ela pediu uns dias de folga para ir ver sua família fora da cidade, me largando com um monte de papeladas para poder analisar. Essa parte burocrática ela dava conta muito bem, além do fechamento dos negócios. Minha onda era vender, mas para achar alguém competente para lidar com administração, eu não tinha ninguém melhor que ela. A Gabi trabalhava até bem, era esforçada, o Fábio era muito bom com cálculos, mas a Inês... a Inês orquestrava tudo com perfeição. E eu levava as vendas nos ombros. A equipe dos sonhos, mas Minha melhouvdor parceira era Minha mão sendo o cuzinho, a boca, e a buceta que me aliviava.
Bem ou mal, ainda tinha alguma coisa com ela, mas ela não curtia o que eu via na Internet e com isso eu não conseguia conversar com ela. Mas, com a presença se Stephanie, as coisas estavam para mudar.
Na semana que Inês viajou, ficamos os meninos e eu dando conta da comida em casa. Conta de nada, compramos comida, eu não tinha tempo para fazer, né! A viagem de 3 dias da Inês acabou virando 5 dias, porque era pra voltar no sábado e voltou na segunda. Mas nossa vida não voltou mais ao normal.
Na sexta-feira, depois de um dia cansativo, sem Inês em casa e no escritório, principalmente, só queria aliviar e tocar uma. Liguei num pornô básico pra relaxar, e não queria saber de mais nada. Ouço uma notificação no WhatsApp. A princípio, ignoro. Mas, pensando se tratar de Inês, eu vou ver se não é algum recado dela, mas sou surpreendido por minha mais nova amiga, confidente, e sedutora companhia no silêncio da noite.
Stephanie: E aí, meu anjo, tudo bom?
Eu: É, minha linda, tudo bom e nada presta, hahahahaha!!! Dia de cão, hoje, tô curtindo minha insignificância e tomando um drink e um filmezinho básico.
Stephanie: Hum, bem caseiro, você. Mas deve ser gostoso, na companhia da esposa.
Eu: Companhia? Só se for platônica? O dia hoje torrou minha paciência porque ela me deixou com a papelada na Concessionária sozinho, não dá para vender e fazer isso direito. Sem ela fica uma zona aquilo, lá. Mas e você? Já se instalou no seu novo consultório?
Stephanie: A parte final está sendo mais tranquila. Não vejo a hora de começar. Mas vamos falar de você, um cadinho?
Eu: Pode ser. O que quer saber?
Stephanie: O que te prende num dia chato como esse, que você ainda não foi respirar o ar lá fora!? Podia aproveitar que a Inês não está e ir se divertir um pouco, fazer uma resenha com os amigos... Numa hora dessa, em João Pessoa, eu tava era juntando as amigas para beber até cair, hehehehe! Mas então... o que está fazendo agora!?
Eu: Já lhe respondi: vendo filme.
Stephanie: Um filmezinho cai até bem, tipo um sábado para ficar acordado até tarde. Qual o nome?
Eu: Hummm... o nome eu não lembro, entrei num site aqui e escolhi qualquer um que relaxante, sabe...
Stephanie: Hummmm, filme pra relaxar, é? Ah, Rodrigo, a gente é adulto, bora! Tá querendo me esconder o quê?
Eu: Não acredito que vou falar isso para uma psicóloga, mas... lá vai: Tô vendo um pornôzinho básico aqui, só pra tirar esse leite acumulado.
Ficou em silêncio por alguns instantes. Achei que tinha jogado a conversa pro alto, mas...
Stephanie: Uiiiiii! Delícia! Amo ver também pra relaxar, divertir-me também! Depois de um dia intenso, com trânsito infernal, nada melhor que chegar em casa, tomar um banho, me trancar no quarto e ficar somente de camisetinha e calcinha bem confortável, ar-condicionado...
Eu: Com certeza! Fiquei curioso pra te ver agora.
Stephanie: Se assanhou todinho, né!? Hahahahahaha, deixa eu quieta, garoto!
Eu: Eu estava bem quietinho, curtindo a minha insignificância, até uma curiosa invadir e me apresentar umas alternativas pro fim de semana.
Stephanie: Isso é para um homem bonito e simpático, cheio de vida, não ficar se acabando dentro de casa, por conta de uma esposa que não sabe curtir com ele o que tem de melhor!
Eu: Pois é. Se tivesse um pingo dessa sua safadeza...
Stephanie: Ah, se eu tivesse um homem que prestasse, eu foderia até o fim da minha vida. Ser puta é bom demais!
Eu: Onde você esteve antes, hein!? Por que não veio pro Rio uns 15, 20 anos antes?
Stephanie: Fazer o quê, né!?
Eu: E como você está, agora?
Stephanie: Então, hihihi, deitadinha, quartinho gelado, cabelos molhados e soltos depois de um banho, uma blusa larga top, sem sutiã, e uma calcinha preta de renda, pra minha bucetinha respirar...
Eu: Tirar essa bucetinha desse luto... tô muito afim!
Stephanie: Ah é, delícia? Que mais!?
Eu: Que mais? Se pudesse ver como estou agora, imaginando esse corpo carente!
Stephanie: Desde que saí da Paraiba, não dei umazinha sequer, pára de mexer comigo, Rodrigooo!
Eu: Então certamente Sabe o valor terapêutico de uma foda libertadora, sem correntes na mente que a possam impedir de ser a ordinária que há em você! Eu só queria isso! Você, pelo menos é livre, já eu...
Stephanie: Uau, disse tudo! Mas a liberdade do lado de cá tem seu preço, meu anjo! Teria coragem de colocar tudo que construiu mesmo em xeque?
Eu: Você não está recomeçando!? Por que eu não poderia me reinventar? Agora vamos continuar a brincadeira!
Stephanie: Safado... tá mexendo com meu lado vadia, deixa ele quieto, vai pro seu filme!
Eu: Você entrou no meio dele! Toda mulher deveria entrar no meio de um filme e fazer a diferença como você faz agora!
Stephanie: Eu entro mesmo! Não deixaria homem nenhum quieto do meu lado.
Eu: Quero te ver! Me mostra, vai!
Outro momento de silêncio. Aquilo me irritou e excitou ao mesmo tempo. Alguns instantes e aparece uma imagem: exatamente como se descrevera anteriormente, num ambiente escuro, apenas luz da cabeceira ligada sobre sua cabeça, o rosto estava escuro, mas as mãos estavam sobre uma bochecha, sorrindo, com pernas abertas e joelhos flexionados, a uma blusa larga, seios soltospor baixo, e uma calcinha rendada que mal escondia sua xota. Uma delícia.
Eu: Eu só queria ser essa calcinha agora, cobrindo essa buceta carente, sendo friccionar por seus dedos, pra massagear seus lábios...
Stephanie: Como a gente parece ligadooo!!! Eu tô assim mesmo, pensando nesse sapequinha vendo filme pornô, doido pra entrar numa caverna bem quente, molhada...
Ela me prendia. Passava uma energia que afogava, e chamava cada vez mais para dentro dela. A essa hora o coração quase saltava pela boca. Era como se eu estivesse numa fuga alucinada, lutando para não ser pego. Levantei da cama e fui verificar se a porta estava trancada. Voltei ao nosso jogo de luxúria. Tirei minha cueca. Meu mastro estava agora desenjaulado, a fera pronta pra explodir. Mandei uma foto pra ela. A cabeça bem inchada, o corpo pulsando, podia sentir o cheiro de uma fêmea, ainda que metafisicamente. Ela mexia comigo. E eu queria que ela sentisse o mesmo.
Stephanie: Ai, que tudo! Queria ver um vídeo seu, agora.
Gostei da proposta. Liguei a câmera e mandei imagens de uma punheta lenta, marcante, perto de uma poderosa erupção. Um jato longo e alto, depois vários jatos quentes e mais densos descendo pela glande e dedos. A imagem demora para carregar. Não há palavras que possam descrever o desejo de um pelo outro. Quando finalmente a mensagem é visualizada, ela manda um áudio:
Stephanie: Rodrigoooooo... Adoro um leite quentinho, aiii... Fiquei aqui imaginando: Você todiiiinhooo... Pra mim... Não tem chance de rolar, não!? Kkkkkkkkkk
Rodrigo: A gente faz o momento, gostosa, a gente faz o momento.
Stephanie: Então vem me pegar, acaba comigo, filho da puta!!!
Com o pinto ainda duro, dei um salto da cama, restaurei minhas energias num belo banho gelado, preparei uma batida com catuaba, gengibre, manga, joguei pro sistema, deu aquele ânimo. Coloquei uma roupa básica: Polo branca e bermuda jeans cáqui, sapatenis, e rumei para a casa dela. Faltando 5 minutos pra chegar, avisei que deixaria meu carro na garagem dela e usaríamos o dela pra gente poder sair. Stephanie estava louca de tesão, desesperada pra se arrumar, mas eu levei 40 minutos para chegar lá, devido o trânsito. Ao buzinar em frente ao seu portão, ainda levou uns 10 minutos para poder ver Stephanie num top preto, sem nada por baixo, curto, brilhante, e uma calça corsário branca, e um salto básico, só uns 10cm, hehehehehe, cabelos ruivos cacheados, maquiagem forte, porém não exagerada. Prática, porém sexy. Saí do carro e fui recebido com um beijo leve, como uma borboleta pousando sobre os lábios. E por fim, trocamos de carro.
O destino já estava decidido e rumamos para o Motel Shelton. O trânsito nos ajudaria a criar um ambiente bem selvagem já dentro do carro. Foi um pouco difícil manter a concentração no volante com minha bermuda aberta e ela tocando uma punheta. Quando paramos num sinal, a cerca de 20 minutos do nosso destino, ela debruçou sobre mim e tomou neu mastro em seus lábios com uma bela mamada. O problema foi que o vidro do meu lado estava aberto, e parou um ônibus do nosso lado. Nem preciso dizer o alvoroço que provocou a imagem dela pagando o maior boquete pra mim. Entre olhares reprovadores e comentários exaltados , Stephanie não me deixou eu levantar o vidro da porta . Filha da puta, ordinária. O medo que eu tive de alguém conhecido me reconhecer, cara. Mas a adrenalina só ajudou a me excitar mais. Quando a gente chegou à entrada do Motel, paguei o quarto de luxo na cobertura, porque pra trair, tem que fazer bem feito. O cara da recepção externa ficou sem graça, vendo minha bermuda arriada e a ruiva mamando no meu Trabuco, hahahahahaha! Assim que estacionamos, a sacanagem começou logo fora do carro.
Entre beijos, mordidas, chupadas, saímos do carro, eu puxando ela pro meu lado. Meu zíper ainda estava aberto e minha pica imponente fazendo um volume nada chamativo. Joguei Stephanie por cima do capô do carro, e caí de boca nos seus peitos como um bicho, simplesmente. Gemia sem pudor, Gemia como uma puta de beira de estrada.
Stephanie: Escuta, rs, vamos fazer tudo aqui mesmo!? Eu ainda curto uma caminha, cheirosa, rsrsrs, depois que a gente se lambuzar, onde vamos tomar banho!?
Rodrigo: Desculpa, linda, mas você me enlouqueceu durante toda a viagem...
Stephanie: Você não viu nada, gostoso... Vamos!
Aí sim, pegamos a chave do quarto na recepção e como eu não tinha filho pequeno me esperando em casa, todo mundo fora, tirei o escorpião do bolso pra foder a noite toda nessa puta!
Mal entramos no quarto, a ruiva tirou minha bermuda com uma fúria tal que parecia querer me devorar vivo. Mamou como uma puta desesperada. Era muito difícil não gozar na boca da vadia, mas me segurei. Não precisava deixar a coisa perder o controle, tinha leite pra noite toda.
Eu: Que delícia, minha putinha... Aaaaaaaaaaah! Tá com fome de pica, tá!? Mama com vontade, porra!!! A mamadeira tá cheinha, vitamina só pra você!
Peguei-a pela nuca e soquei meus 18cm de trabuco naquela boca até ela engasgar. Soquei até a rola sumir na sua boca e seu rosto ficar vermelho, asfixiado, sua saliva descer pelas minhas bolas.
Eu: Isso, filha da puta, amei essa língua serpenteando na minha pica! Tô louco pra chupar você inteira, também.
Stephanie se levantou e chamou meus lábios num beijo com sabor da minha pica, acabou de tirar minha roupa, arrancando minha blusa polo, conduzindo-me aos beijos até a cama, me lançando como seu brinquedo sexual. Despiu-se numa dança acompanhada pelo silêncio e a atmosfera tomada de cheiro de putaria.
Ficou de quatro, ao lado do meu corpo, explorando meu mastro com sua boca faminta. Não deixei ela ficar me servindo sem uma retribuição: toquei uma siririca nela, e a penetrei com os dedos até fluir mel da sua buceta. Mas eu queria mais: tirei a sua boca voraz do meu caralho e me apostei do seu corpo para invadir com minha boca. Ela queria chupar e reclamou que estava gostoso, mas eu não poderia continuar vendo e não fazer nada. Coloquei-a de quatro , com a bunda arrebitada pra mim e mergulhei de língua no cu da gostosa, que gemia alto e recebia vigorosos tapas enquanto rebolava na minha cara.
Alternando lambidas e penetrantes na sua rachinha encharcada, Stephanie se liquefez num orgasmo abundante. Ofegante, ligou pro serviço de quarto. Pediu algo quente, normalmente se pede uma bebida alcoólica, com gelo. Pediu café com licor para dois. E não é que dá um upgrade no sistema, cara!?
Stephanie: O que estraga em você...( tomou um gole ) é sua vida perfeita com essa mulher. Você é um deus grego, moço!!! Como ela não sabe aproveitar isso tudo!?
Eu: Fazer o quê!?
Stephanie: Eu quero ser a primeira da fila, se um dia largar ela, tá?
Eu: Tá falando sério?
Stephanie: Tão sério como um dia a chama do sol vai se apagar.
Eu: Que essa noite seja eterna enquanto me possuis!
Stephanie: Uau, hahahahaha!
A essa hora, meu pau já estava meia-bomba, mas nada que Stephanie não pudesse resolver, agora com a boca quente de café com licor , vasodilatando mas veias do meu mastro e elevando as batidas do meu coração, trazendo meu membro a vida com sua chupada.
Stephanie: Quero essa rocha dentro de mim... agora!!!
E selou sobre mim, fazendo sumir lentamente na sua buceta quente... Aaaah, porra! Apertada!
Iniciou uma montada lenta, marcante, olhando nos meus olhos, mordendo os lábios. Levou minhas mãos aos seus seios intumescidos , apertou minhas mãos em volta deles e começou a gemer mais alto e mais alto. A cavalgada foi tomando velocidade, sua buceta já estava encharcada e de vez em quando o pau escapava de dentro dela e a cabeça do mastro na entrada do seu outro poço de prazer.
,
Stephanie tomava em suas mãos e fazia ele sumir de novo bem lentamente e aumentava o ritmo das estocadas e a respiração se tornava cada vez mais ofegante.
Como se o ar estivesse rarefeito dentro do quarto, seu peito ficou vermelho e seu rosto parecia como se estivesse sofrendo uma esganadura. Xingava palavras desconexas, era dona de si, do seu próprio prazer, rebolava e quicava sobre meu caralho, maltratando sua buceta, literalmente me comendo como se eu fosse um objeto.
Eu não tinha forças para sair dali, porque estava totalmente tomado de tesão com aquele ego gigantesco me usando como um objeto. Comecei a xingar e meter com força também. Ela sorriu e perguntou: " Tá curtindo , tá, meu tesão? Ai, porra , que pica gostosa, caralho, quanto tempo que ninguém tem vontade de mim, assim... Isso, mete até me arrombar toda, filho da puta!!! Esfola essa buceta, porraaaaa!!!"
Cara, parecia que eu tava ali, mas não tava ali pra ela. Rebolou, e contraiu e subiu e desceu com força até estremecer, o grito ficar engasgado e de repente subir e soltar jatos de gozo sobre meu corpo!! Eu nunca tinha causado algo assim na Inês. Nunca ela se permitira a tal ponto. Que mulher intensa!!! Eu havia me apaixonado!!!
Stephanie desabou sobre meu corpo, estava ofegante, parecia que havia explodido, como um vulcão adormecido por eras incontáveis. Ordinária!!! Foi a última das melhores noites da minha vida. Mas aquilo era só a ponta do vulcão que eu havia despertado.
Eu vou continuar no próximo, se você tiver uma experiência assim comenta. Porque aquela era minha primeira vez.
Até logo!
*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.